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Policiais das Delegacias Especializadas de Investigações Criminais (DEIC), de Taubaté e São José dos Campos, flagraram 300 pessoas aglomeradas em uma casa de alto padrão, na noite da sexta-feira (4), na Vila Inglesa, Campos do Jordão-SP.

Durante ações de apoio a fiscalizações para coibir as atividades com aglomerações de pessoas, os policiais receberam uma denúncia anônima sobre uma festa clandestina que ocorria no endereço. Os convidados estavam sem máscara e sem manter o distanciamento.

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As equipes policial e municipal encerraram o evento. Um segurança e uma DJ foram encaminhados para a Delegacia de Campos Jordão, onde a ocorrência foi registrada como infração de medida sanitária preventiva. As investigações agora seguem para identificar o proprietário da casa e o responsável pelo evento.

Durante a noite de sexta-feira (04), os agentes também encerraram outras quatro festas particulares que ocorriam em Campos de Jordão. 

O município, que é um dos principais destinos turísticos no interior de São Paulo, tem registrado grandes aglomerações de turistas. Na sexta-feira (4), a prefeitura decidiu instalar barreiras sanitárias no portal de entrada. 

A prefeitura decidiu também proibir a retirada de bebidas alcoólicas em bares e restaurantes para o consumo fora dos estabelecimentos. Na barreira sanitária, os visitantes têm medição de temperatura e são orientados sobre as restrições devido à pandemia.

A 7ª Vara Cível de Brasília condenou o senador Romário (Podemos-RJ) a pagar os aluguéis atrasados de uma casa que ele residiu na casa no Lago Sul, área nobre do Distrito Federal. O parlamentar foi condenado a pagar pelo menos R$ 408 mil, valor deve ser reajustado quando o processo estiver transitado em julgado. Sentença cabe recurso.  

Romário morou no local de 2012 a 2016, quando era deputado federal e nos primeiros anos de senador. Na época em que residiu na casa, Romário não recebeu auxílio-moradia ou optou por morar em imóvel funcional, de acordo com a Câmara dos Deputados e o Senado. 

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A sentença ainda condena Romário a demolir um píer e um campo de futebol construídos em um terreno público próximo da casa. 

O reajuste aconteceu em junho de 2015, quando o contrato de aluguel já havia encerrado, mas houve uma prorrogação, sem contar com a assinatura das partes. O que teria gerado o impasse. 

O aluguel era de R$ 28.340 e passou para R$ 35.000. Romário  pagou dois meses e depois suspendeu. 

A defesa do senador disse que ele já recorreu da decisão em primeira instância, que "boa parte dos valores já estão depositados judicialmente e as demais obrigações impostas, quais sejam: demolir o píer e o campo, já foram feitas há muito tempo".

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