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 O prefeito de Veneza, Luigi Brugnaro, anunciou nesta sexta-feira (17) um projeto para instalar catracas automáticas em todos os acessos do centro histórico da cidade para controlar o fluxo de pessoas.

Segundo Brugnaro, de centro-direita, residentes, trabalhadores pendulares e estudantes poderão baixar um código de acesso nos smartphones que garantirá acesso livre à região. "Nesse ponto, se decidirá quantas pessoas a cidade pode receber", explicou, durante um encontro com donos de hotéis.

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Para turistas, o prefeito prevê lançar um aplicativo e um sistema de compra de ingressos antecipados para entrar em Veneza. Viajantes com reservas em hotéis receberão a chave de acesso junto com a confirmação da hospedagem.

"A ideia é instalar catracas automáticas em todos os acessos da cidade, e a chave ficará no smartphone", explicou. A Prefeitura planejava instituir ainda neste ano uma taxa de até oito euros contra turistas que não pernoitam no centro histórico da cidade.

A cobrança entraria em vigor em 1º de julho, mas foi adiada para 2021 em função da pandemia do novo coronavírus, que atingiu em cheio o setor de turismo. Tanto a taxa quanto o controle de acesso serão voltados a pessoas que visitam o centro histórico de Veneza e as ilhas da cidade, como Murano e Burano, mas sem pernoitar nessas regiões.

Aqueles que dormem na área da Lagoa de Veneza já pagam a "tassa di soggiorno", que varia de um a cinco euros por dia. Por outro lado, adeptos do chamado "bate e volta" hoje não arcam com nenhuma taxa para entrar no superlotado centro histórico da cidade.

"Encontramos uma solução: entra apenas quem reserva", disse Brugnaro nesta sexta, mas sem dar prazos para a implantação das catracas.

Da Ansa

Na manhã desta segunda-feira (10), uma idosa, de aproximadamente 70 anos, ficou presa em uma das catracas da Estação Central do Recife ao tentar acessar o metrô. Sem ajuda de agentes do Grande Recife Consórcio de Transporte, ela foi resgatada pelos próprios usuários, que utilizaram uma serra para cortar uma das barras da catraca.

Segundo populares, ela chegou em um dos ônibus e tentou acessar o metrô pelas catracas - instaladas recentemente com o início da integração temporal. Nesse momento, a idosa ficou presa por aproximadamente 30 minutos e - de acordo com testemunhas - não recebeu auxílio de nenhum representante das empresas responsáveis pela administração do local.

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Vídeo: Cortesia/Deivid Dias

Quase 50 mil pessoas compareceram ao estádio do Arruda neste domingo (19), para a partida diante do Operário-PR pelas quartas de final da Série C. Antes de a bola rolar, muitos torcedores reclamaram da dificuldade para ingressar em algumas entradas do estádio coral, pela demora até que as catracas fossem liberadas e por causa do grande volume da torcida que chegou próximo do início da partida, ás 17h. 

Em entrevista ao LeiaJá após o jogo, o presidente do Santa Cruz, Constantino Júnior, revelou que por volta das 17h, uma queda de energia elétrica paralisou o funcionamento de algumas catracas, entre elas as do portão 3 do Arruda. Segundo o mandatário coral, o problema ocasionou demora na entrada dos torcedores.

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De acordo com o presidente, as catracas voltaram ao normal em torno de 40 minutos. Constantino não sabe, por enquanto, a quantidade de equipamentos afetados pela queda de energia, mas prometeu divulgar um balanço em breve. 

“Lamentamos muito o problema. Trabalhamos bastante durante a semana para que ocorresse tudo na tranquilidade”, disse Constantino. Em campo, o Santa Cruz venceu o Operário por 1x0.

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Estádios com capacidade para mais de 10 mil pessoas poderão ser obrigados a instalar catracas com controle biométrico na entrada dos torcedores. É o que estabelece o Projeto de Lei do Senado (PLS) 272/2017, aprovado pela Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE) nesta terça-feira (10). Agora, o texto será analisado pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ).

O projeto altera o Estatuto de Defesa do Torcedor (Lei 10.671/2003) para acrescentar ainda a necessidade de os torcedores estarem cadastrados no sistema para terem acesso aos jogos. Atualmente, a lei prevê o monitoramento dos jogos apenas por câmeras.

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O autor do projeto, o senador licenciado Telmário Mota (PTB-RR), se baseou na experiência bem-sucedida de instalação de câmeras em estádios da Inglaterra e de catracas com biometria no estado do Rio de Janeiro. Já o relator, senador José Medeiros (Pode-MT), apresentou emenda que obriga esse cadastramento biométrico também dos membros de torcida organizada abaixo dos 16 anos de idade. Atualmente, o registro já é previsto no Estatuto do Torcedor, mas sem a necessidade da biometria.

Todas as providências necessárias para o cumprimento do projeto serão estabelecidas em regulamento. Se aprovada, a lei entrará em vigor após 180 dias da publicação no Diário Oficial da União.

Da Agência Senado

O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), decidiu limitar o acesso ao plenário da Casa, frequentado hoje não só por parlamentares, mas também por assessores, jornalistas, lobistas e políticos que apenas visitam o local. A ideia é instalar catracas biométricas nas entradas do espaço de votação a partir de agosto.

Quando as catracas estiverem em operação poderão acessar o plenário por reconhecimento de impressão digital somente os 513 deputados, 81 senadores, de dois a três assessores por partido, jornalistas com credencial de acesso ao local e assessores técnicos. Hoje, o controle de acesso é feito por seguranças que conferem pins na lapela dos parlamentares e credenciais de servidores e repórteres. No entanto, é comum ver lobistas, profissionais com credenciamento inadequado, além de amigos e familiares de deputados e senadores espremendo-se pelo salão.

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"Isso virou uma bagunça. A gente não consegue mais andar no plenário", diz o deputado Beto Mansur (PRB-SP), 1º Secretário da Câmara. Estudo técnico encomendado pelo parlamentar contabilizou um fluxo médio de 265 pessoas a cada cinco minutos. No último dia 8, quando o texto-base do projeto de regulamentação da terceirização foi aprovado, essa média subiu para 450 pessoas circulando no mesmo intervalo de tempo. Durante toda a sessão, 7.500 pessoas passaram pelo plenário, de acordo com o estudo.

Segundo Mansur, há casos de servidores que passam seus crachás para outras pessoas e de assessores que levantam as mãos no lugar dos deputados em votações simbólicas. Essa última situação já havia sido observada por Cunha que ameaçou "punição exemplar" para quem votasse como se fosse parlamentar.

Nas últimas votações, seguranças já têm limitado a circulação de jornalistas no plenário. Na noite da última quarta-feira, 22, um assessor de imprensa que conversava com a reportagem foi convidado a sair por um segurança. Depois de argumentar que acompanharia uma entrevista com o deputado que assessora, o policial permitiu que ele ficasse.

A Câmara também pretende organizar o acesso de prefeitos e outros políticos que visitam a Casa, bem como o de familiares dos parlamentares. "A gente não consegue nem sentar no restaurante do plenário. Tem deputado que dá carteirada na segurança e faz o cara entrar. Já levei muita gente para dentro do plenário, mas tem que ter regra", afirma Mansur.

O primeiro-secretário diz não ter uma estimativa de quanto será gasto com a inovação, mas quer lançar a licitação das catracas "nos próximos dias". As barreiras devem ser compostas por duas placas de acrílico que abrirão quando o aparelho identificar a digital cadastrada.

O Sindicato dos Metroviários de São Paulo ameaçaram nesta segunda-feira que poderão trabalhar com as catracas liberadas na próxima quarta-feira, dia 23, em protesto contra a negativa da Companhia do Metropolitano de São Paulo - Metrô em permitir uma paralisação da categoria. Na data, os metroviários planejavam uma greve para protestar contra a rejeição, pelo governo do Estado, da proposta de reajuste salarial. Mas o Metrô exigiu que 100% da frota trabalhasse a fim de não prejudicar a população paulista que utiliza o transporte público e pode recorrer à Justiça.

De acordo com nota do Metrô, caso haja tentativa de liberação das catracas, a companhia tomará todas as medidas, com apoio de força policial, para garantir a segurança das pessoas e do patrimônio. Mas destacou que se trata de uma prática ilegal, em razão dos danos que pode causar aos usuários do transporte e ao patrimônio público.

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Os metroviários reivindicam reajuste salarial de 5,13% e aumento real de 14,99%. O governo estadual, no entanto, apresentou contraproposta de aumento de 4,15%, aumento real de 0,5% e participação nos resultados a partir de fevereiro de 2013.

O sindicato dos Metroviários considerou esses números são inaceitáveis e afirmou que a greve só pode ser evitada com uma segunda proposta, o que não teria ocorrido até a manhã desta segunda-feira, de acordo com o diretor executivo Alexandre Carvalho Leme.

O Metrô esclarece, em nota, que mantém canal de diálogo aberto com as entidades sindicais representativas da categoria e espera chegar a um acordo. Segundo a empresa, uma medida cautelar foi solicitada no Tribunal Regional do Trabalho (TRT) para garantir a prestação de serviços e evitar prejuízos para os usuários e para a cidade de São Paulo. A Companhia diz ainda que aguarda decisão da Justiça.

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