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Chega nesta quinta-feira (4) à América Latina, incluindo o Brasil, o serviço de streaming Paramount+. A plataforma se junta a Netflix, Disney, Globoplay, Amazon e outras já consolidadas no mercado brasileiro. Segundo informações do jornal Estado de São Paulo o serviço oferecerá mais de 5 mil horas de conteúdo e custará inicialmente R$ 19,90 por mês.

A Paramount+ investirá em produções próprias, de cada região, para tentar ter um público global. No Brasil, além de produtos com a marca Porta dos Fundos, a empresa irá anunciar séries e programas em breve.

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Primeiras produções locais

Na América Latina as duas primeiras séries a sair serão o thriller sobrenatural 'The Envoys', de Juan José Campanella - diretor de 'O Filho da Noiva' e 'O Segredo dos Seus Olhos' - e Cecilia, de Daniel Burman, que dirigiu 'O Abraço Partido'.

O que já tem disponível?

O catálogo já chegará com filmes e séries renomados do Showtime como Black Monday, Your Honor, The Good Lord Bird e The Comey Rule, produções que renderam indicações ao Globo de Ouro.

Clássicos como NCIS, Twin Peaks e Todo Mundo Odeia o Chris, além de filmes como a trilogia O Poderoso Chefão e os cinco primeiros longas Missão: Impossível.

O que está para chegar?

Em breve, a quarta temporada de The Handmaid’s Tale e novidades como The First Lady, sobre as primeiras-damas americanas, com Viola Davis e Michelle Pfeiffer.

Para chamar mais público, a Paramount+ retornará com algumas produções de sucesso que haviam sido canceladas ou finalizadas, incluindo Dexter, Frasier e iCarly, além de spin-offs de Star Trek e Bob Esponja.

Fusão

O serviço de streaming da Paramount+ é um dos resultados da fusão da CBS, uma gigante da TV americana, com a Paramount, estúdio centenário de Hollywood.

A criação da Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS) em substituição ao PIS e à Cofins pode aliviar a carga tributária da população de menor renda e ampliar seu poder de consumo, principalmente, em famílias que ganham até R$ 89 por pessoa, afirma a Secretaria de Política Econômica (SPE) do Ministério da Economia. Os brasileiros que ganham acima de R$ 5 mil por pessoa devem ter o maior aumento relativo da tributação.

Os cálculos, antecipados ao Estadão/Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, foram divulgados nesta segunda-feira, 5, na nota "CBS: em direção à menor regressividade do sistema tributário brasileiro". A intenção dos técnicos é trazer um foco novo de discussão da unificação de tributos sobre o consumo, até agora centralizada nos impactos sobre as empresas.

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O setor de serviços é um dos que mais se opõem à proposta de criar a CBS, encaminhada pelo governo ao Congresso Nacional em julho como primeira fase da reforma tributária. O projeto de lei está sendo discutido na mesma comissão mista que trata das PECs da Câmara e do Senado, mais amplas e que incluem mudanças na tributação de Estados e municípios. As discussões, porém, estão travadas.

Segundo os cálculos da SPE, as famílias com renda de até R$ 89 por pessoa terão uma queda de 0,6 ponto porcentual na sua alíquota efetiva média (o quanto a pessoa paga de imposto proporcionalmente à sua renda). O alívio se estende até famílias com renda de R$ 1 mil por pessoa, embora com menos intensidade. Acima disso, a mudança levará a família a pagar mais imposto que no regime atual, aumento que chega a 0,4 ponto porcentual para quem ganha acima de R$ 5 mil por pessoa.

A proposta do governo para a CBS prevê uma alíquota única de 12% sobre bens e serviços, acabando com grande parte dos regimes especiais e simplificando a tributação. O subsecretário de Política Fiscal da SPE, Erik Figueiredo, afirma que as estimativas comprovam que uma alíquota unificada é capaz de tornar um tributo mais progressivo, ou seja, cobrar relativamente mais de quem tem maior renda. "A ideia de progressividade hoje é de alíquotas diferenciadas, variando de acordo com a renda. Mas isso seria verdade se todas as pessoas consumissem bens similares. As pessoas consomem bens diferentes", explica Figueiredo.

Cálculo

Para chegar ao resultado, a equipe da SPE traçou o perfil da cesta de consumo das famílias de acordo com a faixa de renda. Além disso, utilizou a matriz de insumo-produto do IBGE para identificar por quantos passos na cadeia de produção um produto ou serviço passa antes de ser consumido. Esse procedimento é importante porque a CBS incide sobre o valor adicionado em cada uma dessas etapas de melhoria ou transformação - ou seja, quanto mais elaborado o bem ou serviço, maior tende ser a tributação.

No caso das famílias mais pobres, com renda de até R$ 89 por pessoa, mais da metade (54%) do orçamento é destinada a serviços básicos, e 13% são empregados no pagamento de contas como água e luz. Apenas 6% vão para gastos com saúde e educação privados, e outros 10% vão para a construção, compra ou aluguel da casa.

À medida que a renda familiar cresce, os serviços básicos e as contas de água e luz perdem peso no orçamento, enquanto despesas com saúde e educação e a casa ganham força. Nos lares com renda acima de R$ 5 mil por pessoa, 49% do orçamento vai para serviços considerados "luxo", 13% para compra ou aluguel da casa e 14% para saúde e educação. A nota não detalha quais serviços são considerados básicos ou de luxo.

Para as famílias de baixa renda, a SPE ainda estimou o efeito prático do alívio da CBS sobre a renda desses lares. Para quem ganha até R$ 89 por pessoa, o "respiro" trazido pelo novo tributo seria suficiente para arcar com todo o consumo de legumes e verduras, por exemplo, uma vez que a diferença na alíquota efetiva equivale a 112% do que essas famílias gastam com esses bens. O alívio ainda bastaria para garantir 73% do consumo de leite, ou 173% do gasto com macarrão.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A alíquota direcionada aos bancos na primeira fase da reforma tributária é menor do que para os demais setores, mas as instituições financeiras já preveem que, em seu desenho final, a carga aumentará para elas. Ainda estão previstas na reforma mudanças em relação à tributação ao lucro e também a eventual criação da "nova CPMF", que oneraria as transações financeiras. Como pressão, o setor já se posiciona e coloca na mesa que uma maior tributação poderá significar maior custo do crédito para a ponta final.

O recado veio nas entrelinhas do posicionamento da Federação Nacional dos Bancos (Febraban). Depois de defender reformas estruturais na quarta-feira, incluindo a tributária, a entidade disse ontem que, se o texto atual for aprovado, a carga tributária final sobre o setor financeiro será ainda maior. A entidade frisou também que o resultado será um aumento na participação de tributos no spread bancário, que é a diferença entre o custo do dinheiro para o banco e o que ele cobra nos empréstimos, de 19,3% para 20,3%, somente a partir das mudanças apresentadas esta semana. Esse repasse de custo, contudo, é opcional.

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A proposta do governo nesta primeira fase prevê a unificação do PIS e Cofins em um imposto chamado de Contribuição Social sobre Operações com Bens e Serviços (CBS), com uma alíquota de 5,8% para as instituições financeiras e de 12% para os demais setores. Os bancos pagam hoje 4,65%, somando os dois impostos.

O cálculo é de que o texto da reforma custará R$ 6 bilhões a mais aos bancos, tendo em vista os impostos pagos no ano passado. Itaú Unibanco e Bradesco responderiam, cada, com R$ 1,3 bilhão dessa conta, segundo estimativa do banco UBS.

Em 2019, de acordo com o UBS, os bancos brasileiros pagaram um total de R$ 24 bilhões em PIS e Cofins, sendo que os cinco maiores bancos foram responsáveis por R$ 20 bilhões.

"Os bancos já pagam muitos tributos e é inadmissível qualquer aumento de impostos, não só para instituições financeiras, mas para qualquer empresa ou pessoa física da sociedade brasileira", afirmou o presidente da Associação Brasileira de Bancos (ABBC), Ricardo Gelbaum.

O executivo lembra que, por enquanto, apenas a primeira etapa de três da reforma tributária foi apresentada, e que qualquer aumento nos tributos já cobrados dos bancos tende a causar aumento dos spreads. "Mesmo com a taxa Selic na mínima histórica, o custo de um eventual aumento na carga de tributos se refletirá nos spreads, porque o Brasil já é um dos países com a maior carga e as instituições precisam se remunerar para não perderem a competitividade", observou.

CSLL

A Febraban destaca que além do PIS/Cofins, os bancos já pagam uma alíquota maior de CSLL em relação aos demais setores, de 20%, a qual, somada aos 25% do Imposto de Renda, levam a alíquota sobre a renda das instituições para 45%, uma das maiores no mundo. O setor bancário ainda paga um adicional de 2,5% de contribuição sobre a folha de salários em relação a todos os demais setores.

O sócio da área tributária do escritório Cescon Barrieu Advogados, Aldo de Paula Junior, explica que a alíquota dos bancos é menor em relação a outros setores porque as instituições financeiras seguem o regime cumulativo. "Em outros países, os bancos também têm regime diferenciado de apuração do Imposto sobre Valor Agregado, porque é difícil mensurar a partir desta base", destaca o especialista.

A possibilidade de uma nova CPMF também chama a atenção. "A depender da forma como a proposta do governo será apresentada, caso haja excessiva tributação sobre os pagamentos digitais e outros tipos de transações financeiras, é possível que aconteça uma redução na demanda para este tipo de serviço financeiro, o que levaria às pessoas a procurarem outros meios, como pagamento em espécie, por exemplo", diz Ester Santana, sócia-fundadora do CSA Chamon Santana Advogados e advogada especialista em Direito Tributário.

Para o responsável por instituições financeiras da agência de classificação de risco Fitch Ratings, Claudio Gallina, o debate ainda é prematuro, uma vez que a proposta ainda está em um estágio muito inicial. Entretanto, Gallina chama a atenção para o eventual impacto da nova carga tributária das empresas sobre a capacidade de pagamento de seus empréstimos junto aos bancos. Gallina pondera que nesse momento, em termos de perspectiva de mudança de ratings das instituições financeiras, o olhar está nos efeitos da crise trazida pela pandemia de covid-19. Mesmo com os bancos brasileiros mostrando resiliência, é esperado impacto negativo na rentabilidade e na qualidade dos ativos, segundo Gallina. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Califórnia processou a Disney e a CBS por supostamente encobrir 14 anos de assédio sexual contra homens da equipe de produção da série policial "Criminal Minds", infomaram autoridades nesta terça-feira(26).

Um processo movido em Los Angeles alega que Gregory St. Johns abusou de sua posição como diretor de fotografia para apalpar repetidamente funcionários e retaliar aqueles que rejeitaram seus avanços.

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St. Johns tocou vários homens em suas genitálias e "beijou ou acariciou seus pescoços, ombros e ouvidos" em um padrão de comportamento "desenfreado, frequente e aberto", alega.

"O processo alega ainda que a equipe de produção executiva teve conhecimento e apoiou a conduta ilegal, demitindo vários funcionários que resistiram ao assédio de St. John", segundo um comunicado do Departamento de Emprego Justo e Habitação(DFEH).

St. Johns foi afastado do programa depois que a revista Variety publicou um artigo em 2018 detalhando as acusações.

O DFEH começou a investigação em março do ano passado. O departamento, que fiscaliza a aplicação das leis de direitos civis na Califórnia e suas violações, incluindo o assédio no local de trabalho, agora está buscando indenizações para as vítimas.

Além de processar os gigantes estúdios de Hollywood, os autos também colocam vários produtores individuais como réus.

O diretor Kevin Kish alertou para "empresas e líderes que protegem assediadores e retaliam aqueles que denunciam violações à lei".

Nem a Disney nem a CBS responderam imediatamente aos pedidos de resposta feitos pela AFP.

"Criminal Minds" foi uma série policial de longa duração sobre o FBI, cujo elenco incluía Mandy Patinkin, Paget Brewster e Jennifer Love Hewitt, entre outros. Foi produzida em conjunto pela ABC e CBS, de propriedade da Disney.

Hollywood foi atingida por uma série de acusações de assédio sexual nos últimos anos. A sentença de 23 anos do magnata do cinema Harvey Weinstein por estupro e agressão sexual em março foi considerada um marco para o movimento #MeToo.

Conhecida como uma das séries mais longas da TV, "Criminal Minds" está com tudo marcado para chegar ao fim. A produção, que encerra suas atividades em 2020, vai acabar na 15ª temporada. 

De acordo com o site Deadline, o canal CBS anunciou que a série terá apenas dez episódios. Atualmente, a atração da emissora americana está gravando o episódio final da sua 14ª temporada, porém, estendendo em seguida os trabalhos para que os conteúdos sejam exibidos até o começo do ano que vem.

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No Brasil, "Criminal Mind" está disponível no canal pago AXN. As histórias criadas por Jeff Davis abordam desde 2005 a luta de uma equipe de elite do FBI para evitar que criminosos ataquem novamente.

A emissora americana CBS anunciou neste domingo a saída imediata de Leslie Moonves, seu presidente durante 15 anos, do cargo, após a publicação de novas denúncias de assédio e abuso sexual na revista The New Yorker.

A decisão é uma queda significativa para Moonves, de 68 anos, celebrado em Wall Street por transformar a emissora mais popular dos Estados Unidos e consolidar a reputação de seu canal a cabo Showtime.

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Moonves foi denunciado neste domingo na New Yorker por seis outras mulheres que o acusam de agressão sexual e de dificultar suas carreiras, impedindo suas promoções.

Uma delas disse ao jornalista Ronan Farrow que Moonves a forçou a fazer sexo oral e depois empurrou-a violentamente contra uma parede.

Em julho, outras seis mulheres já tinham denunciado-o à New Yorker por apalpadas e beijos forçados.

A CBS disse em um comunicado publicado em seu portal a empresa e Moonves vão doar imediatamente 20 milhões de dólares a uma ou mais organizações que apoiem o movimento #MeToo e a igualdade de gênero no trabalho.

A emissora indicou que o dinheiro virá de uma eventual indenização de saída para Moonves, que não será entregue até que sejam revelados os resultados de uma investigação das denúncias encomendada pela CBS.

Moonves nega veementemente todas as acusações e afirma que elas fazem parte de uma campanha para difamá-lo.

A CBS anunciou um acordo com a família Redstone, que controla 80% dos direitos de voto da emissora, para evitar por pelo menos dois anos uma fusão com a Viacom, da mesma família.

Moonves e vários diretores da CBS se opunham a esta fusão, impulsionada por Shari Redstone. Se não chegassem a um acordo, o processo sobre este litígio deveria começar em 3 de outubro em um tribunal no estado de Delaware.

O diretor operacional da CBS, Joseph Ianniello, que entrou na empresa em 2005 e ocupa este cargo desde 2013, será o presidente interino até que se decida o sucessor de Moonver.

Na última quarta-feira (22), a emissora CBS informou que a série The Big Bang Theory chegará ao fim em 2019. "Estamos profundamente gratos aos nossos fãs pelo apoio a The Big Bang Theory durante essas 12 temporadas", disse um trecho do documento.

A série, que traz no elenco Jim Parsons, Johnny Galecki, Kunal Nayyar, Simon Helberg, Kaley Cuoco, Mayim Bialik e Melissa Rauch, terminará com 279 episódios. "Nós, junto com o elenco, roteiristas e toda a equipe estamos extremamente gratos pelo sucesso do programa e nosso objetivo é oferecer uma temporada final épica", afirma o comunicado da CBS.

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A série da CBS “Star Trek: Discovery” trocou seus produtores executivos, Aaron Harberts e Gretchen J. Berg. Eles já haviam trabalhado juntos em “Revenge” e deixam a série após a primeira temporada. O segundo ano do programa fica a cargo de Alex Kurtzman (“A Múmia”).

Não é a primeira vez que a série sofre alteração na produção. Bryan Fuller abandonou o projeto antes da estreia da primeira temporada devido a atrasos na data de lançamento, que antes era prevista para janeiro de 2017. Fuller também não se entendia com os outros produtores com relação a qual conceito utilizaria na série.

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Neste cenário, Harberts e Berg assumiram as rédeas da produção, mas também tiveram problemas com outros envolvidos no projeto.

Apesar da saída da dupla, eles serão creditados nos episódios em que supervisionaram.

Star Trek: Discovery começou a ser exibida pelo canal CBS em 2017 e acompanha as jornadas exploratórias da USS Discovery dez anos antes da aventuras de Kirk e Spock 

A primeira temporada completa de "Star Trek: Discovery" está disponível na Netflix.

Uma notícia triste para os fãs de The Big Bang Theory! De acordo com com o Radar Online, a última temporada da série acontecerá em 2019. A nota foi divulgada no domingo, dia 7, que baseia a razão para o fim do programa a diversos confrontos, ciúmes e agressões verbais entre os participantes do programa. O ator Johnny Galecki, que dá vida a Leonard Hofstadter, assumiu publicamente que o seriado está com os dias contados.

Durante uma conferencia para a Associação de Crítica Televisiva da Califórnia, o artista contou à imprensa que, realmente, os últimos capítulos da história estão previstos para 2019.

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Johnny informou ao TVLine: A única coisa que foi discutida pelo elenco de The Big Bang Theory é que todos nós ficaremos muito tristes quando esse dia chegar. Mas eu acho que, nesse ponto, todos estão confortáveis com 12 temporadas. É uma boa hora para voltar para casa e ver nossas famílias.

O seriado está no ar desde 2007, trazendo artistas como Kaley Cuoco, Jim Parsons e Kunal Nayyar na composição do elenco. Atualmente, a história está na metade de sua décima primeira temporada com a audiência caindo cada vez mais.

Segundo uma fonte do Radar Online, muitos atores estão com o nariz empinado e alguns companheiros de trabalho não estão felizes com essa situação - causando os tais confrontos.

Mais um fato dito como sinal do fim de The Big Bang Theory foi a aparição feita por Galecki numa outra telessérie: o ator apareceu em Roseanne Revival da ABC.

Parsons, que interpreta Sheldon, no entanto, aclamou os fãs do seriado e disse que ele irá continuar tendo episódios reprisados pela CBS.

A rede de TV americana CBS anunciou na quarta-feira (6) que produzirá uma nova versão da série cult "Além da Imaginação" (The Twilight Zone).

O humorista e diretor Jordan Peele, que se prepara para desembarcar na próxima temporada de prêmios com o aplaudido thriller "Corra!" (Get Out), será o encarregado de dar forma ao remake.

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Exibida pela primeira vez em 1959, "Além da Imaginação" foi uma das primeiras séries dramáticas da história da TV, com sua música-tema inquietante, composta pelo franco-romeno Constant Marius e estética em preto e branco do gênero.

A série não tinha elenco definido e cada episódio propunha uma mistura de ficção científica, fantasia, psicologia e metafísica, com altas doses de tensão.

Mas entre trama e trama atuaram Buster Keaton, Robert Redford, Mickey Rooney, Lee Van Cleef e William Shatner.

Seu sucesso inspirou outros programas, como a aclamada "Black Mirror", uma das séries mais populares da TV atual, transmitida pela Netflix.

"The Twilight Zone" foi criada pelo roteirista e produtor Rod Serling, que também fez as vezes de narrador.

A série original durou cinco temporadas, entre 1959 e 1964.

Até agora, ganhou dois remakes: um de 1985 a 1989 pela CBS e outro entre 2002 e 2003, da TV a cabo UPN.

Sucesso absoluto entre os usuários de smartphone, o game "Candy Crush" vai virar uma série de TV nos EUA. A rede americana CBS anunciou nesta terça-feira (18) que vai levar ao ar uma espécie de show ao vivo inspirado no aplicativo de reunir doces coloridos. A produção terá a colaboração da produtora King, responsável pelo jogo, e será distribuída internacionalmente pelo estúdio Lionsgate.

A CBS diz que a produção terá uma hora de duração e será uma competição em que duplas interagem em um grande tabuleiro para completar tarefas. De acordo com a descrição do show, os candidatos terão que usar o cérebro e músculos para participar de jogos interativos. A empresa não informou quando será a estreia, mas disse que o apresentador será anunciado em breve.

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"Candy Crush" tem atraído uma base de fãs leais desde o seu lançamento em 2012. Apesar de ter perdido popularidade com o tempo, os usuários ainda jogam cerca de 18 milhões de rodadas a cada mês em todo o mundo. Seu sucesso levou a produtora de jogos eletrônicos Activision Blizzard a comprar King por US$ 5,9 bilhões em fevereiro.

O Campeonato Brasileiro de Surf chegou a sua final neste domingo (7) na praia de Itapuama. Os destaques da disputa ficaram para os pernambucanos que conquistaram bons resultados nas disputas das finais. Mesmo com muita chuva caindo na hora da disputa final, a competição foi acirrada e contou com boas apresentações. O torneio organizado pela Confederação Brasileira de Surf (CBS), órgão maior do surf no Brasil, ainda terá mais uma etapa para definir de vez os nomes que representarão o Brasil no Mundial da International Surfing Association (ISA).

Nas finais das categorias Feminino Junior, Mirim, Feminino Open, Masculino Open, Iniciantes e Pro Júnior, a batalha não era apenas pelos títulos individuais que valem indicação para a equipe brasileira no mundial, mas também pelo título por equipes. 

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Pela Bahia, Danielle Albuquerque venceu nas duas categorias que disputou, o Feminino Open e Feminino Junior. Na de iniciantes, o alagoano Wellington Reis se sagrou vencedor, mas não foi fácil, ele teve que se esforçar bastante para derrotar o potiguar Otavio Costa e o pernambucano Lucas Lisboa ambos deram muito trabalho e fizerm da categoria uma das mais disputadas. Pelo mirim, deu Pernambuco. Cauã Nunes enfrentou Namor Cayres (BA) e Taiwan Chan (BA). Ele fechou sua média em 15.50 contra 14.05 de Namor que ficou em segundo lugar.  Taiwan em terceiro e Jhonatan Santos em quarto.

Na Open, também deu Pernambuco. Tiago Silva teve uma bateria muito difícil contra Osvaldo Cajá, Emanoel de Souza e Lucas Silva. Mas mesmo assim conseguiu conquistar o título em outra categoria que também surpreendeu a todos que estavam ali pela alta qualidade.E o estado não parou por aí, e conquistou o terceiro título do dia, na categoria Pro Junior com Douglas José na final mais emocionante do dia. O pernambucano venceu com muita garra Wallace Júnior (BA), Elivelton Santos (PB) e Ivan Silva (PE).  Ivan que fez a melhor onda do evento e deu muito trabalho para Douglas e foi eleito o atleta revelação do evento, ao lado de Tiago Silva. Debaixo da chuva, Douglas José não economizou aéreos e buscou da energia para lutar pela vitória. “Tenho esperança de conquistar essa vaga para o mundial e surfei focado nisso. Ninguém me tiraria esta chance a não ser eu mesmo”, comemorou o surfista.

O âncora de um programa de televisão americano, Dave Benton revelou aos telespectadores que tem apenas de quatro a seis meses de vida por causa de um câncer no cérebro, mas que ele espera trabalhar o máximo que puder. Dave Benton é apresentador de um telejornal da WCIA-TV, filiada da CBS em Illionois, nos EUA. 

O apresentador contou ao público que o seu tumor cerebral é grande demais para receber tratamento. Ele pretende tentar um novo tratamento para retardar o crescimento do tumor, e que seu objetivo é apenas ganhar mais alguns dias de vida.

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"Como vocês sabem, eu sou cristão, e sei que estou nas mãos de Deus. Estou em paz e sei que ele vai tomar conta dos próximos dias", confessou em um depoimento emocionante. Confira o vídeo da reveleção:

 

A CBS, rede de televisão norte-americana, tornou-se a mais nova parceira do Twitter. Agora, pequenos vídeos da empresa, como programas de notícias e seriados, poderão ser exibidos na timeline do usuário.

De acordo com o site GigaOM, a CBS e demais marcas poderão promover clipes no feed de notícias, assim como utilizar o recurso para promoção de tweets, obtendo mais visibilidade. O acordo entre as empresas foi anunciado nesta segunda-feira (23) na Advertising Week, em Nova York.

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O deputado estadual Daniel Coelho (PSDB), líder da oposição na Assembleia Legislativa de Pernambuco, foi destaque de uma reportagem exibida na rede de TV americana CBS, nesta terça-feira (9). Em entrevista ao repórter econômico Jon Delano, Daniel destacou o importante momento de crescimento que o Brasil está vivendo, ressaltando que se trata de um bom lugar para receber investimentos estrangeiros.

“Nós não somos muito diferentes dos Estados Unidos. Somos um país de muita diversidade e também temos uma economia muito moderna, que está crescendo rapidamente. E acho que estamos abertos para muitos investimentos”, afirmou o Daniel Coelho.

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Na última quarta-feira (10) ele seguiu para o estado de Nebraska, onde deu prosseguimento ao Programa de Liderança de Visitantes Internacionais. Segundo a assessoria do deputado, as despesas da visita foram custeadas pelo governo americano que o convidou para o evento.

Já a matéria trata de uma missão que está sendo realizada pelo governador da Pensilvânia, Tom Corbett, ao Brasil e Chile em busca de novos negócios para o Estado. Corbett já se reuniu com o vice-governador de São Paulo e com um grupo de 20 empresários brasileiros.

Programa da televisão fechada com temática motivacional, o seriado europeu Lazy Town já tem data marcada para sua apresentação no Recife. No dia 23 de março, no Chevrolet Hall, às 16h, a versão teatral do programa chega à capital pernambucana. Os ingressos, que variam de R$ 80 a R$ 800, começaram a ser vendido nesta segunda (25), nas lojas Renner (Shopping Recife, Guararapes e Rua Imperatriz), pelo site e na bilheteria do local. 

A peça que já passou por São Paulo e Rio de Janeiro e tem como característica estimular as crianças e seus pais a tomarem decisões saudáveis, conta com personagens ao vivo e muita agilidade física no palco. Lançado em 18 de setembro de 2004 pela CBS (Columbia Broadcasting System - uma das maiores redes de televisão e rádio dos Estados Unidos), o seriado é filmado com pessoas e bonecos, além de ter partes geradas em animação.

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Responsável por milhões de downloads nos aparelhos iOS e Android, o viciante game Draw Something está prestes a virar um programa de TV na rede americana CBS, de acordo com informações da publicação especializada Variety.

Segundo o site, a CBS foi a ganhadora de uma verdadeira guerra de lances para transformar o famoso aplicativo desenvolvido pela OMGPOP em um programa piloto para a emissora dos EUA. A Sony Pictures Television deve cuidar da produção do conteúdo.

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O projeto levaria equipes formadas por celebridades e usuários “comuns” para testarem suas habilidades no jogo de adivinhação de desenhos em frente a um público selecionado pela chance de ganhar dinheiro com isso. Os espectadores também poderiam participar jogando de casa para ganhar prêmios e a chance de competir com as celebridades no estúdio.

Com conceito que lembra o clássico jogo de tabuleiro Jogo da Vida, “Draw Somehting” é parecido com outros games que também foram adaptados para a TV dos EUA nos anos 1980 e 90, como Pictionary e Win, Lose or Draw.

Apesar do sucesso nas plataformas móveis da Apple e da Google, “Draw Something” viu seu tráfego cair bastante após a Zynga comprar a OMGPOP por 200 milhões de dólares em março.

De acordo com a Variety, representantes da CBS e Sony não quiseram comentar o assunto. Até o momento, não foi anunciada uma previsão de lançamento da atração.

Veja como funciona o aplicativo:



 

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