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Você gostou do novo elenco do Dança dos Famosos? Os internautas parecem ter curtido bastante, mas um nome em específico recebeu ainda mais apoio da torcida: Sérgio Malheiros. Os fãs de Sophia Abrahão, namorada do artista, acreditam que ele irá ganhar essa edição como forma de vingança, já que Sophia ficou em segundo lugar na temporada de 2016 - mesmo sendo considerada a melhor pelo público e ter se destacado em diversas provas.

Sérgio Malheiros veio pegar o prêmio que roubaram da Sophia Abrahão ano retrasado, apontou uma usuária do Twitter.

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Espero que o Sérgio Malheiros ganhe para vingar o roubo que fizeram com a Sophia Abrahão na Dança dos Famosos!, concordou uma segunda.

Sérgio Malheiros veio buscar o título roubado de Sophia Abrahão. Repassem!, apontou um terceiro.

Mas Sérgio não fez sucesso nas redes sociais somente por este motivo. Os internautas também notaram que Fiuk também está no elenco do novo Dança. E o que os dois atores possuem em comum? Isso mesmo: Sophia Abrahão. Enquanto Sérgio é o atual da apresentadora, Fiuk a namorou em 2014. Será que vai ter climão entre os dois?

Fiuk e Sérgio Malheiros. Eu quero disputa de dança direta HAHAHAHAHAHAHA, comentou uma usuária do Twitter.

Fiuk ex da Sophia, Sérgio o atual... no mesmo quadro, apontou uma outra.

Fiuk participando junto com o Sérgio, a Sophia só pode ter atirado pedra na cruz, Brasil, brincou uma terceira.

Vale citar, ainda, que aparentemente o relacionamento de Sophia e Fiuk não terminou muito bem. Em matéria do jornal Extra, o ator teria chamado a ex de falsa santa durante uma festa da novela Geração Brasil.

- A Sophia sempre arruma motivo para complicar as coisas. Eu sabia que tinha alguma coisa, mas não sabia o que era. [...] Sophia se faz de santa, mas não é. Quando se junta com uns amiguinhos dela, então, ela apronta. As pessoas não fazem ideia.

Com previsão de estreia para o primeiro semestre de 2020, a produção do filme live-action de Mulan teve a primeira foto divulgada pela Disney. A foto mostra a atriz Lie Yifei como a protagonista da produção, que conta com a direção de Niki Caro.

As gravações do longa acontecerão na China e na Nova Zelândia. Além da chinesa Yife, a produção cinematográfica, com roteiro de Lauren Hynek e Elizabeth Martin, também terá no elenco Jet Li e Donnie Yen.

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A adrenalina vai tomar conta de "Segundo Sol" na noite desta segunda-feira (13). Ao descobrir que Manuela (Luísa Arraes) está marcada para morrer, Luzia (Giovanna Antonelli) tomará providências para salvar a filha. A jovem é enviada para um lugar deserto sob a ordem de Juarez (Tuca Andrada), mas o que ela não imagina é que tudo se tornará uma emboscada.

Preocupada com a situação, Luzia pede a ajuda de Narciso (Osmar Silva) para tirar Manu do plano perigoso do traficante. Orientado por Juarez, o delegado Viana (Carlos Betao), que acoberta o tráfico de drogas em Salvador, vai com a polícia até o local.

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Luzia chega no local antes da polícia, mas é surpreendida com a abordagem da autoridade. Sem medir esforços, o delegado Viana dispara contra a irmã de Ícaro (Chay Suede). Assustada, Luzia se joga na frente da filha por impulso, sendo rapidamente atingida por um tiro no peito. "Mãe! Mãe! Atiraram na minha mãe!", dirá a estudante. 

Problemas entre o Colégio Adventista de Planaltina e a família de Luís Phelipe Oliveira, um menino de 11 anos, causaram repercussão e foram parar na Justiça depois que a direção da instituição de ensino afirmou que a criança não poderia estudar lá se continuasse com os cabelos compridos. De acordo com a mãe, Alessandra Oliveira, o cabelo está comprido por causa de uma promessa religiosa que impede o corte pelos próximos dois anos.

A pressão para que o menino cortasse os cabelos, segundo ela, começou antes das férias de julho, primeiro diretamente com a criança e depois através de notificações enviadas à família, em que a escola afirmava que o tamanho do cabelo de Luís fere as regras de conduta e disciplina da instituição. A pressão pelo corte do cabelo do menino teria continuado após o retorno das aulas, motivando a mãe a mudar a criança de escola. 

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“Quando ele voltou das férias, começaram novamente [a reclamar]. Porque antes de eu receber a notificação, estavam indo diretamente nele para falar: ‘Olha, aqui não pode cabelo comprido. Você tem que cortar’. Ele chegava em casa muito chateado”, contou a Alessandra em entrevista concedida ao portal G1, junto com Luís Phelipe.

Já durante o período de queixas quanto à aparência do menino, a escola escalou Luís Phelipe para interpretar Jesus em uma peça de teatro. Alessandra pontuou sua insatisfação com o fato de que, enquanto era útil para a peça, o cabelo comprido não ter sido problema, tornando-se motivo de constrangimento para seu filho depois da encenação. 

“Naquele momento ele foi útil para a escola. Agora, não é mais e tchau”, contou a mãe, que também explica que antes de transferir o filho para outra escola, tentou resolver o problema penteando os cachos para trás e mantendo o cabelo preso, mas de nada adiantou. 

Na mesma entrevista concedida pela mãe, o próprio Luís Phelipe lamentou a situação, pois gostava da escola até os problemas com seu cabelo começarem a aparecer, lhe causando tristeza, constrangimentos e chateação. 

“Eu gosto muito do meu cabelo do jeito que ele está. Não quero cortar meu cabelo e tem muita coisa muito mais importante na escola do que eu que tenho cabelo grande”, disse o menino. 

Segundo a Associação de Pais e Alunos de Instituições de Ensino do DF, cada escola tem suas regras, e as famílias devem estar atentas a isso antes de assinar o contrato, mas é necessário haver diálogo. De acordo com o presidente da Associação, Cláudio Megiorin, "a escola poderia e teria o direito de não renovar a matrícula ao final do ano, mas quando isso acontece no meio do ano, o dano moral que a criança sofre, o dano educacional em si, já é muito representativo na vida dela”, pontuou ele.

Através de uma nota, a escola onde o menino estudava afirmou que é contra qualquer tipo de preconceito ou discriminação, mas que o código disciplinar tem regras gerais de conduta válida para todos os alunos e que a mãe concordou com elas no momento da matrícula. 

A instituição afirma também que não causou nenhum tipo de constrangimento ao estudante, porque o descumprimento das regras foi tratado diretamente com os pais, sendo escolha da mãe realizar a transferência do filho para outra escola. O Colégio Adventista de Planaltina diz também que até a transferência, o estudante participou de todas as atividades escolares, exercendo seus direitos de estudante regularmente matriculado. 

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Responsável por reúnir aos domingos nomes da música nacional e internacional, até mesmo alguns sem estarem em evidência, Faustão fez os fãs da dupla Rick e Renner felizes. Os cantores participaram do quadro "Ding Dong", nesse domingo (12), e anunciaram a retomada da parceria.

Em um vídeo publicado na conta oficial do Instagram, os sertanejos garantiram que o retorno é de vez. "Nós estamos de volta e vamos seguir em frente. Ok? A partir de hoje vocês vão ter Rick e Renner, ao vivo, direto nas redes sociais. Valeu, Brasil. Valeu, galera. 'Tamo junto'".

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Os dois passaram por momentos polêmicos. Em 2010, Rick e Renner divulgaram o rompimento, mas voltaram a dividir os vocais dois anos depois. Já em 2015, Rick anunciou a segunda separação da parceria e realizou shows com o cantor Giovani, que havia se separado do irmão Gian. No mesmo ano, Renner foi detido após ser flagrado dirigindo embriagado.

Sabrina Sato recebeu no último sábado (11) a apresentadora Xuxa Meneghel. Através do quadro "Balão do Sabrina", a mãe de Sasha teve a sua história contada por familiares e amigos, sem contar com as declarações do namorado Junno Andrade. Em um dos momentos dos vídeos, Xuxa recebeu uma homenagem de Ivete Sangalo.

Amigas há 20 anos, a baiana contou que a amizade com a 'rainha dos baixinhos' é de grande importância. "Uma amiga maravilhosa, uma mãe que eu admiro demais, uma figura muito presente na vida da gente (...) Xuxa, te amo. Você sabe tudo que eu sinto por você. A nossa amizade tem muitos anos. Significa demais para mim. Te amo do fundo do meu coração", declarou a cantora.

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Em resposta, Xuxa pontuou a confiança que existe entre as duas. "As pessoas sabem o carinho que eu tenho por ela. Eu tenho uma coisa com a Ivete que era assim, tipo: Minha filha que ir para algum lugar? Eu falava 'vá para a casa da Veveta'. Eu sei que lá ela fica bem", revelou a loira.

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O Programa Idiomas Sem Fronteiras, que oferece cursos gratuitos de línguas a estudantes, técnicos administrativos e professores de 80 universidades públicas do Brasil, abriu as inscrições para turmas presenciais de espanhol, francês, italiano, japonês e português para estrangeiros, totalizando 2.500 vagas. 

O programa de ensino de idiomas também oferece exames de nivelamento para os estudantes que desejam realizar testes de proficiência (voltado para estudantes a partir do nível B2), afim de determinar em que nível o estudante deve ser matriculado.

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O teste pode ser gratuito ou subsidiados, sendo indispensável para a inscrição nos cursos do projeto. Além disso, o Idiomas Sem Fronteiras oferece residência a professores de língua estrangeira em formação inicial e continuada.

O programa também trabalha para o desenvolvimento de proficiência linguística de estrangeiros em português do Brasil através da realização de ações conjuntas entre professores brasileiros e estrangeiros. Para participar, os estudantes interessados devem acessar o sistema IsF Aluno, onde terá acesso aos formulários de inscrição para os cursos de língua inglesa e também para os outros idiomas oferecidos pelo programa. As inscrições estão disponíveis enquanto as houver vagas.

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Criticados por uns e idolatrados por outros, o grupo É o Tchan fez história na música - chiclete - popular brasileira. Liderada por Beto Jamaica e Compadre Whashington, a banda conseguiu ultrapassar cantores de sucesso através da vendagem de discos que chegaram na casa do milhão.

Conquistando diversos públicos desde a década de 1990, o 'Tchan' continua percorrendo o Brasil com os hits rebolativos. Para celebrar os 25 anos de carreira em 2019, a banda de axé vai gravar um DVD. Com a volta da dançarina Sheila Melo, os fãs podem matar um pouco a saudade do tempo em que o grupo dominava os topos das paradas musicais.

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Ainda sem data para o registro, os cantores pretendem reunir os parceiros que passaram ao longo do grupo. Há duas semanas, a diretoria comunicou que Compadre Whashington sairá dos vocais e passará a exercer o cargo de sócio. Ele vai se despedir da banda após o Carnaval de Salvador, mas que "até lá cumpirá a agenda de shows".

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A UNINASSAU completa 15 anos de fundação com representação em mais de 50 cidades, nas formas de ensino presencial e EAD. Com trajetória marcada por conquistas, premiações e trabalho em prol das comunidades, a Instituição firmou-se como uma das principais marcas em ensino superior das regiões Norte e Nordeste do Brasil.

Inicialmente pensada para ser uma faculdade de Direito, a Faculdade Maurício de Nassau foi fundada em 2003, no Recife, com 500 alunos e ofertando seis cursos – Administração, Jornalismo, Publicidade e Propaganda, Gestão de Sistemas de Informação, Turismo e Direito – e com a missão de “ser uma instituição educacional formadora de cidadãos competentes, qualificados e preparados para o mercado de trabalho, imbuídos de responsabilidade social e compromissados com a preservação da cultura nacional e com o desenvolvimento sociocultural do Brasil”.

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O slogan da primeira campanha, que faz parte da própria marca, é mantido até hoje. “Fazendo parte da sua história” não foi apenas uma frase de impacto, mas é a proposta da Faculdade Maurício de Nassau para cada um de seus alunos. “A UNINASSAU é fruto de um sonho e o resultado de muito trabalho e dedicação. Ela foi pensada em cada detalhe e o apoio de cada profissional que nos ajudou a construir essa Instituição foi fundamental para chegarmos até aqui”, revela Janguiê Diniz, fundador do Centro Universitário e do grupo Ser Educacional.

Em 2006, já consolidada no mercado de educação pernambucano, a UNINASSAU expandiu as fronteiras e abriu sua primeira unidade em terras paraibanas, a Faculdade Maurício de Nassau em Campina Grande. Nos anos seguintes, vieram as cidades de João Pessoa, Natal, Fortaleza, São Luís, Maceió, Aracaju, Belém, Manaus, Salvador, Lauro de Freitas, Vitória da Conquista, Caruaru, Petrolina, Garanhuns, entre outras.

Ainda em 2010, a Faculdade Maurício de Nassau se consolidou como uma potência esportiva ao vencer os Jogos Universitários Brasileiros (JUB´s). “Esse é um dos nossos investimentos adicionais. Oferecemos inúmeras bolsas de estudo para atletas e acreditamos que o esporte, aliado à educação, é uma forma de incentivar os jovens a se desenvolver e a adquirir cidadania”, explica o diretor-presidente do grupo Ser Educacional, mantenedor da UNINASSAU, Jânyo Diniz. A vitória no JUB’s também rendeu a instituição o Troféu Eficiência concedido pela Confederação Brasileira do Desporto Universitário (CBDU).

As conquistas da UNINASSAU não se encerram por aí. Em 2012, a Instituição recifense recebeu do Ministério da Educação o credenciamento como centro universitário tornando UNINASSAU – Centro Universitário Maurício de Nassau. A decisão ressaltou o que o mercado já sabia: a Instituição tornou-se pluricurricular, com cursos nas áreas de saúde, exatas e humanas, tanto na graduação como nos cursos tecnológicos e pós-graduação. No mesmo ano, o Centro Universitário teve o curso de Medicina autorizado para funcionamento. Mais recentemente, o campus obteve nota global 5 no recredenciamento do MEC, tornando-se um dos 11 centros universitários do País a atingir esse nível de excelência. 

Infraestrutura e modelos de aulas dinâmicas, com suporte da tecnologia fazem da Instituição uma referência. “Todos os dias buscamos melhorar em prol de nossos estudantes. Queremos que cada um deles saia da sala de aula preparado para o mercado de trabalho ou para empreender. Cada um dos profissionais que atua na UNINASSAU tem orgulho de trabalhar aqui”, comenta o Reitor da Instituição, Antônio Neto.

Há mais de 10 anos líder em prêmios recall de marcas, a UNINASSAU já formou milhares de profissionais para o mercado de trabalho e investe, fortemente, em ações sociais através do Instituto Ser Educacional. Em 2017, a Instituição passou a ser a única no Brasil a ter cadeira cativa na ONU – Organização das Nações Unidas, graças aos projetos como Praia Sem Barreiras, Mães produtivas, Faculdade na Comunidade, Trote Legal, entre outros. “Não queremos apenas formar profissionais para o mercado, nos preocupamos em tornar nossos estudantes agentes multiplicadores do bem. Estamos sempre trabalhando para amanhã sermos melhores que hoje”, enfatiza Jânyo.  

“Chegamos onde estamos graças à conjunção de esforços, graças aos profissionais que integram nosso time: pessoas que se preocupam em construir o futuro de nossos jovens estudantes e de nosso país.  Pessoas que, por méritos próprios, por sua elevada formação ética, profissional e moral tornaram-se os nossos referenciais, os símbolos que orientam as nossas ações”, finalizou Janguiê.

Da assessoria

Daddy Yankee, conhecido pelo sucesso estrondoso de "Despacito", música que teve a parceria do cantor Luis Fonsi, foi roubado por 'ele mesmo'. Igual a um roteiro de filme hollywoodiano, a situação surreal que o rapper viveu nos últimos dias virou caso de polícia.

Um ladrão fingiu ser o artista porto-riquenho ao entrar em um hotel, em Valência, na Espanha, onde o músico estava hospedado. Segundo um jornal britânico, o sósia de Daddy Yankee apresentou-se no hotel e pediu para um funcionário levá-lo até o quarto para que pudesse abrir o cofre.

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Chegando lá, o ladrão roubou jóias no valor de US$ 2,3 milhões, cerca de R$ 8 milhões. Além das peças, o homem invadiu um outro quarto ocupado pelo artista e conseguiu levar milhares de dólares. As autoridades responsáveis pelo caso informaram que nenhum detalhe do roubo será exposto para não atrapalhar o andamento das investigações.

Lançado em janeiro de 2017, "Despacito" é considerado o vídeo mais visto da história do YouTube. No dia 17 de agosto, a cantora Janet Jackson disponibilizará nas plataformas digitais o single "Made For Now", com participação especial de Daddy Yankee.

Suzanna Freitas, filha dos cantores Latino e Kelly Key, celebrou o Dia dos Pais, nesse domingo (12), com o seu padrasto. A adolescente de 17 anos usou o Instagram para homenagear Mico Freitas. Na rede social, a jovem publicou uma foto ao lado do empresário durante um jantar.

"Nosso dia dos pais", escreveu a garota, que usa o sobrenome do marido da mãe. Os seguidores elogiaram a atitude de Suzanna. "Sangue não obriga ninguém a amar ninguém, o que importa é a convivência e o cuidado. Melhor post", comentou um dos internautas. Em 2017, Latino comemorou a data com a filha. 

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"Me encontrei com a Suzana em um jantar bem bacana onde colocamos os pingos nos is. É muito tititi, mas ela é minha filha e a amo demais, independentemente da minha relação com a mãe. Ela também já tá bem grandinha e nosso encontro foi maravilhoso!", disse Latino, em entrevista à Revista Quem. 

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 O Dia dos Pais foi marcado por reencontros na Ilha do Retiro. Everton Felipe e Diego Souza, que já defenderam o Sport, hoje lutam pelas cores do São Paulo, adversário da equipe pernambucana na tarde deste domingo (12). Havia uma grande expectativa sobre como os atletas se portariam diante do ex-clube. Com a bola rolando, Diego Souza marcou, preferiu não comemorar e, de forma respeitosa, reverenciou o goleiro Magrão. Nenê, camisa 10 tricolor, fez o segundo. Pelo lado do Sport, lentidão, falta de qualidade técnica e sinais que confirmam a decadência leonina no Campeonato Brasileiro. Marlone ainda diminuiu de falta, mas Tréllez chegou ao terceiro tento, fechando o placar em 3x1.

Diego Souza brilhou

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Era de se esperar um São Paulo buscando o ataque, mesmo atuando na Ilha do Retiro. Logo aos sete minutos, Diego Souza achou espaço entre os marcadores, preparou a bomba, mas foi travado.

Minutos depois, desta vez com mais perigo, o São Paulo investiu contra a defesa leonina. Nenê recebeu na esquerda, levantou a cabeça e cruzou. A bola quase chegou para a finalização de Diego Souza, mas o zagueiro Ernando cortou na hora certa.

Pelo lado rubro-negro, a estratégia era clara, uma vez que o Leão preferiu esperar o São Paulo e partir nos contra-ataques. No entanto, o time pernambucano demonstrou lentidão na saída de bola. Praticamente não teve chances claras de gol até os 20 minutos do primeiro tempo.

Aos 29 minutos, a "lei do ex" causou mais uma vítima. Gabriel tentava sair rápido no contra-ataque pela direita, mas, livre, deixou a bola escapar. Everton partiu sem marcação, levantou a cabeça e deu o passe para Diego Souza. Com bastante calma, o ex-leonino dominou e colocou para o fundo das redes, abrindo o placar na Ilha do Retiro. Diego não comemorou e ainda fez questão de reverenciar o goleiro Magrão. 

Segundo tempo

Em desvantagem no placar, o técnico Claudinei Oliveira agiu rápido para tentar mudar o cenário. Sacou Ferreira e Rafael Marques para as entradas de Rogério e do estreante Morato, que estava no São Paulo. Era necessário, principalmente, partir rumo ao ataque com rapidez e acertar as trocas de passes. 

Porém, as alterações não surtiram efeito de cara. Logo aos seis minutos, após jogada de Rojas pela direita, a redonda chegou aos pés do meia Nenê. Com tranquilidade, o camisa 10 bateu no canto esquerdo de Magrão e ampliou o placar para 2x0.

Instantes depois, após jogada de Cláudio Wink pela direita, a bola chegou na pequena área para Cláudio Henrique. O centroavante furou; a redonda, então, chegou ao atacante Morato que limpou a jogada, mas arrematou rasteiro, no centro do gol, facilitando a defesa de Sidão.

Aos 18 minutos, após ótima troca de passes, Nenê arrumou na medida para o lateral esquerdo Reinaldo, que já defendeu o Sport. Ele bateu forte e rasteiro, no canto esquerdo de Magrão, mas a arbitragem entendeu que Nenê, na hora do toque, estava em impedimento. 

Quando o relógio apontou 40 minutos, o Sport conseguiu diminuir o placar. Marlone cobrou falta próximo à meia lua, a bola desviou na defesa e traiu o goleiro Sidão. Mas a alegria rubro-negra não demorou muito.

Em rápido contra-ataque, Tréllez, que entrou no lugar de Diego Souza, recebeu lançamento e ganhou da defesa do Leão. Ele bateu, Magrão defendeu, porém, no rebote, o atacante bateu por cobertura e finalizou o placar de 3x1. O Sport, por sua vez, se mostrou cada vez mais desorganizado e em dacadência na Série A.

FICHA DE JOGO

Campeonato Brasileiro - Série A - 18ª rodada

Ilha do Retiro - Recife-PE

Sport: Magrão, Cláudio Wink, Ronaldo Alves, Ernando e Sander; Deivid, Ferreira (Rogério) e Fellipe Bastos; Gabriel; Rafael Marques (Morato) e Carlos Henrique (Marlone). O técnico é Claudinei Oliveira.

São Paulo: Sidão, Bruno Peres, Arboleda, Anderson Martins e Reinaldo; Jucilei e Hudson; Nenê (Shaylon) e Rojas; Everton e Diego Souza (Tréllez). O técnico é Diego Aguirre.

Arbitragem: Anderson Daronco (RS)

Assistentes: Rafael da Silva Alves (RS) / Michael Stanislau (RS)

Gols: Diego Souza / Nenê / Tréllez

Público: 16.500

Renda: R$ 311.135

O Brasil vive duas novas "epidemias" relacionadas aos altos índices de cesárea - a de bebês prematuros (menos de 37 semanas de gestação) e a dos chamados "termo precoce", que nascem em uma fase posterior, com 37 e 38 semanas. Estudo feito pelas Universidades Católica e Federal de Pelotas mostra que 4 entre 10 crianças nascidas no Brasil em 2015 tinham menos de 39 semanas de gestação, considerado período ideal.

Bebês que nascem com essa idade gestacional têm maior risco de adoecer e, no futuro, de apresentar problemas de aprendizado. "Vivemos três epidemias interligadas. É um grave problema de saúde pública, que pode trazer impacto a curto, médio e longo prazo", afirma o coordenador do estudo, professor Fernando Barros.

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Publicado na revista científica BMJ Open, o trabalho alerta para as consequências desse fenômeno, sobretudo no momento em que o País enfrenta uma crise econômica, com cortes nos investimentos de saúde pública e educação. Ele tinha como objetivo mensurar o impacto das cesáreas na frequência de partos antes do período considerado mais seguro para o nascimento, compreendido entre a 39 e 41 semanas da gestação.

Há tempos especialistas suspeitam que a cesárea, sobretudo de data agendada, aumentava o risco de partos precoces. A pesquisa comprovou a hipótese. "Os dados são importantíssimos e mostram a necessidade de se tomar medidas para reduzir a cesáreas no País", avaliou Maria Albertina Santiago Rego, do Departamento Científico de Neonatologia da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP).

Para fazer o estudo, pesquisadores analisaram individualmente 2,9 milhões de registros de nascimentos ocorridos em 2015. Além disso, os autores avaliaram municípios que apresentaram diferentes taxas de cesáreas e concentraram a atenção naqueles que tinham mais de mil registros de nascimento anuais. Ao todo 520 se encaixavam nessas características; juntos respondiam por 82% dos relatos.

Nas cidades que apresentavam taxas de cesárea superiores a 80%, o indicador de partos prematuros era 21% maior do que naquelas que registravam menor proporção (com 30% de cesáreas). Mas a diferença mais significativa foi identificada na frequência dos nascimentos a "termo precoce" (37-38 semanas). Nas cidades onde as taxas de cesárea superam os 80%, a prevalência dos nascimentos de bebês nesta fase da gestação foi 64% superior quando comparado com municípios que tinham menos de 30% de cesáreas.

Barros avalia que as três epidemias interligadas preocupam igualmente. Crianças prematuras têm maior risco de morte e adoecimento nos primeiro período de vida e de problemas cognitivos mais tarde. Algo que acende o sinal de alerta, sobretudo quando se leva em consideração de que o Brasil tem o dobro da prevalência de prematuridade de países riscos. No caso de crianças nascidas entre 37-38 semanas, embora o impacto para saúde e desenvolvimento cognitivo seja menos acentuado, o número de crianças nessas condições é maior.

Prematuros respondem por 10% dos nascimentos no País e os pré-termo, por 30% (900 mil nascimentos por ano). "O risco é mais discreto, mas ele pode produzir uma carga de problemas importantes." Não menos significativa é a ameaça de problemas de saúdes para a mãe.

Grávida de gêmeos, a servidora pública Tatiana Malta há quatro anos pediu para fazer cesárea. "Fiquei com medo da dor. Não sabia qual seria meu limite, com dois partos seguidos", recorda. Ela, no entanto, fez questão de o procedimento ser feito só depois do início do trabalho de parto. "Queria que os bebês estivessem prontos para nascer. E acho que fez diferença."

Evidências

"As famílias têm de ser informadas. O direito de escolher a forma do parto não pode competir com o direito das crianças de nascerem depois das 39 semanas", afirma Barros. O coordenador cita uma série de estudos internacionais. Um deles, realizado em Belarus com crianças com 6 anos, mostra que o QI de crianças nascidas com 37 semanas é significativamente menor do que o daquelas nascidas entre 39 e 41 semanas de gestação.

Outro trabalho, da Escócia, mostra que crianças nascidas a termo precoce têm mais necessidades de recorrer a cursos especiais de educação do que as que nascem após 39 semanas. Por fim, taxas de suecos entre 23 e 29 anos que recebem algum auxílio por problemas de saúde ou incapacidade é maior entre aqueles que nasceram com 37 e 38 semanas de gestação do que entre aqueles que nasceram entre 39 e 41 semanas.

Partos por cirurgia

 

Dados preliminares do Ministério da Saúde - que ainda precisam ser confirmados - mostram que 55,75% dos partos em 2017 foram por cesáreas. Os números indicam que as taxas são maiores do que as registradas no ano anterior, quando foram 55,51%, e chamam a atenção sobretudo pelo fato de ocorrerem logo depois de uma série de iniciativas para tentar reduzir a epidemia de cesáreas no País.

O Brasil apresenta a segunda maior taxa de cesáreas do mundo, atrás da República Dominicana, com 56,4% de procedimentos em 2013. Diante de números tão expressivos, Ministério da Saúde, Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e Conselho Federal de Medicina lançaram ao longo dos últimos dois anos medidas para reduzir essa prática. O Ministério da Saúde não comentou o caso.

Já o CFM recomenda desde 2016 que a cesárea, a pedido do paciente, seja realizada a partir da 39.ª semana. "Justamente para evitar que partos ocorressem entre 37.ª e 38.ª. Muitos médicos tinham dúvidas se seria ético já realizar a cesárea a partir dessa fase", afirma a médica integrante da Câmara Técnica do Conselho Federal de Medicina, Adriana Scavuzzi. Ela diz que não há ainda condições de saber qual o impacto da medida.

Fernando Barros, coordenador do estudo sobre cesáreas, também diz não haver condições de mensurar. Mas observa que a prevalência de cesarianas pode ter chegado ao máximo no País. No entanto, é preciso que todos saibam que nascer antes de 39 semanas pode acarretar problemas.

Dados da ANS mostram que as medidas tomadas até agora trouxeram um aumento de 2% dos partos normais e redução de 5% das cesáreas entre 2016 e 2017. Mesmo assim, no ano passado, foram 432.675 cirurgias, quase cinco vezes mais do que os 87.947 partos normais em planos de saúde.

A pesquisa coordenada por Barros revela ainda que entre mulheres com mais de 12 anos de escolaridade a maior parte das cesáreas é antes da entrada no trabalho de parto: 49,2%. Outros 30,5% ocorrem em trabalho de parto. Nesse grupo, 20,3% são por parto normal.

A situação é bem diferente quando se analisam mulheres com menos de 4 anos de estudo. Nesse grupo, 62,2% dos partos são normais, 24,6% das cesáreas ocorrem em trabalho de parto e 13,2% são feitos com data marcada. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A programação do "Tamanho Família", sob o comando de Márcio Garcia, foi regada mais uma vez pela emoção na tarde deste domingo (12). Comemorando o Dia dos Pais no palco da atração, o cantor Xanddy, do Harmonia do Samba, revelou que passou dificuldade quando era criança.

"Eu tive uma infância muito difícil. Não tive um pai do meu lado (...) É justamente por ter vivido uma realidade muito cruel que eu tento não deixar os meus filhos se iludirem, apesar deles terem condições, outro tipo de vida", contou o baiano.

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Casado há 16 anos com Carla Perez, Xanddy é pai de Camilly Victória, de 16 anos, e Victor Alexandre, de 14. "Eu tento trazer eles o tempo inteiro para a realidade. Quero que façam tudo sozinhos", disse, momentos antes de ter a sua história contada pela família no final do game.

A Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) manteve a indenização de R$ 25 mil a título de danos morais da empresa Auto Viação Norte, de Minas Gerais, que terá de pagar a um cadeirante que, segundo testemunhas, precisava se esconder para poder embarcar no ônibus, já que os motoristas evitavam parar se soubessem que ele estava no ponto.

Em primeira instância, a ação foi rejeitada. No entanto, a empresa acabou condenada em segunda instância. De acordo com a defesa da empresa, o autor da ação afirmou, inicialmente, que estava de muletas, e que a Prefeitura só permitia a entrada pelo elevador na porta do ônibus a quem estivesse de cadeira de rodas. De acordo com a defesa, o autor teria mudado a versão em segunda instância, e afirmado então que estava de cadeira de rodas.

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Segundo uma das testemunhas do processo, que é cadeirante, em 60% (sessenta por cento) das vezes utilizou o transporte coletivo da Auto Viação teve problemas. Ele ainda afirmou 'que as vezes o elevador não funciona; que o trocador pede para pegar o próximo coletivo, também sob a alegação de não funcionamento do elevador; que por algumas vezes o depoente foi deixado no ponto'.

Outra testemunha afirmou que 'por diversas vezes já presenciou o autor ser deixado nos pontos de ônibus; que tal fato acontece com as linhas 601 e 602; que às vezes os motoristas falam que o elevador está estragado; que também alegam que a cadeira não cabe no ônibus; que tal fato não é verdade pois ela se adapta perfeitamente ao interior do coletivo'.

O Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) considerou que a negativa de prestação do serviço público foi comprovada pela ocorrência de sucessivas falhas, tais como o não funcionamento do elevador do ônibus e a recusa dos motoristas a parar no ponto.

A relatora do caso no STJ, ministra Nancy Andrighi, disse que as provas colhidas no processo comprovam o dano moral indenizável.

"A renitência da recorrente em fornecer o serviço ao recorrido é de tal monta que se chegou à inusitada situação de o usuário 'precisar se esconder e pedir a outra pessoa para dar o sinal, pois o motorista do ônibus não pararia se o visse no ponto', conforme destacou o acórdão recorrido", afirmou a relatora.

A ministra lembrou que a acessibilidade no transporte coletivo é fundamental para a efetiva inclusão social das pessoas com deficiência, pois lhes propicia o exercício da cidadania e dos direitos e liberdades individuais, interligando-as a locais de trabalho, lazer e serviços de saúde, entre outros.

"Sem o serviço adequado e em igualdade de oportunidades com os demais indivíduos, as pessoas com deficiência ficam de fora dos espaços urbanos e interações sociais, o que agrava ainda mais a segregação que historicamente lhes é imposta", resumiu.

Viação norte

Em primeira instância, o juiz chegou a julgar improcedente porque observou que ele pretendia usar a plataforma de elevador para ingressar no veículo com muleta.

Havia disposição municipal que foi recentemente alterada que só permitia para cadeirantes por motivo de segurança.

"A cadeira de rodas era fixada e dava mais segurança ao usuário. Ele não era cadeirante e queria acessar por essa porta do meio por dessa plataforma de elevação".

"Como havia recusa por orientação do empregador e por determinação da Secretaria de Transporte, ele entrou com ação e o juiz julgou improcedente".

"quando ele recorreu, ele mudou um pouco a tese dele. Aí o Tribunal fez outra análise e acolheu. O STJ confirma porque entendeu que sendo matéria de fato encontra óbice em súmula do STF que impede o reexame de matéria fática de provas naquela instância".

"Ele não analisou. Teria que reexaminar a prova para ver se procedia argumentação".

"No que tange o argumento de que o que existia era proibição do poder que ingressasse o veículo sem ser de cadeira de rodas".

"Do ano passado para cá, houve uma mudança, de tanta demanda, não judicial, mas das pessoas querendo usar essa plataforma de elevação para dificuldade de comoção, obeso, carrinho de bebê, por causa dessas demandas, envolveram o poder legislativo acabou havendo regulamentação de modo a permitir e a Secretaria de Transporte anteriormente negava esse acesso".

"Antes, o procedimento das operadoras era de acordo com a orientação do poder. Não houve desatenção à pessoa com deficiência, discriminação como aparentemente se entendeu. Ele pretendia ingressar, isso que tá nos autos, ele tentava ingressar não com a cadeira, mas com a muleta. Havia esse entendimento na época e as empresas atendiam a isso".

"Não vai recorrer. Já para esse recurso, não houve enfrentamento de mérito por essa questão que o STJ queria julgar e fazer o reexame da prova. Não seria caso de recurso".

Cleo, antes conhecida como Cleo Pires, já falou diversas vezes sobre feminismo e sobre a importância da quebra de padrões estéticos ou de comportamento, que muitas vezes oprimem as mulheres em nossa sociedade.

Mas, no sábado, dia 11, ao fazer isto novamente, os fãs não deixaram de questionar sua linha de raciocínio. Cleo posou linda, no espelho, depois do banho, com o corpão à mostra, e legendou:

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A gente precisa muito parar de romantizar a mulher perfeita. Essa sou eu após o banho, uso toalha na cabeça SIM! Fico caçando defeitos na cara SIM! Uso a roupa que der na telha SIM! E tá tudo bem, cada uma é perfeita do seu jeito!

[@#video#@]

Os internautas fizeram comentários como:

Toalha na cabeça é coisa de outro mundo agora hahaha. Forças ao ícone.

Cabelo seco, maquiada, fotógrafo... conta outra, não pode ver uma vergonha que já quer passar!

Além de dezenas de comentários com a frase que virou meme: Força, guerreira, insinuando que esta não é exatamente uma situação complicada.

O nascimento ou adoção de um bebê ou criança é um momento especial e importante para um casal. Ao nascerem, junto com a chegada das crias, pais e mães que precisam aprender a desempenhar esse novo papel em suas vidas. 

Quando se trata de filhos biológicos, além de todas as dificuldades trazidas pelo desafio de aprender a cuidar de uma criança em tempo integral, fatores como hormônios da fase de puerpério, a privação de sono e o cansaço físico também tornam os primeiros momentos de vida do bebê muito intensos. 

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As mães, em especial, têm uma carga física e emocional mais pesada devido à necessidade da amamentação e às pressões sociais em torno da maternidade. Em um cenário de muitas emoções, hormônios, medos, amor e cansaço, contar com a presença do companheiro para dar conta do cuidado com a criança e com a casa é essencial para que a mulher não fique sobrecarregada. 

A volta do pai ao trabalho muito cedo, além de trazer sentimentos ruins para as mães como, por exemplo, desamparo e solidão, também pode dificultar a criação do vínculo de afeto e cuidado entre pai e filho, dificultando a volta materna à sua rotina de antes do nascimento e à sua carreira, devido à preocupação com quem cuidará dos filhos na sua ausência. 

Essa realidade faz com que a ampliação da licença-paternidade e sua equiparação com o tempo que é concedido às mães ssejam pautas amplamente defendidas pelas mulheres dentro e fora dos movimentos feministas, sendo entendida como uma forma de promover uma mudança de cultura em que pais sejam tão responsáveis pelo cuidado com os filhos quanto as mães, tornando a paternidade mais ativa e a maternidade menos pesada. 

As dificuldades de passar o dia inteiro cuidando de uma criança pequena sem a presença do pai que precisou voltar ao trabalho foram grandes e causaram sofrimento à professora universitária Bárbara Bastos tem 38 anos e dois filhos com o seu marido, Tiago Franca Barreto, de 39 anos. 

Quando tiveram o primeiro filho, Tiago conta que conseguiu tirar férias para ficar mais tempo junto à esposa e ao bebê. Já ao final da segunda gestação, da qual nasceu Olívia, que hoje tem 1 ano e 2 meses, o pai só conseguiu ficar junto à família durante os cinco dias previstos na legislação, mais o final de semana, totalizando uma semana. 

Tiago conta que o momento da sua volta ao trabalho foi difícil. “Os primeiros momentos de vida são fundamentais para criar esse vínculo com o bebê, mas acabamos nos afastando logo e já existe um grande reforço social que colabora para uma relação menos afetiva”, reflete. 

Bárbara define o momento em que passou a ter que ficar sem a companhia do marido durante o dia como sendo “terrível”. Para ela, o abalo emocional causado pelo período do puerpério (período entre o pós-parto até o retorno do corpo e mente da mãe às condições que tinha antes da gravidez) trouxeram sentimentos com que teve dificuldade de lidar.

“Me deu uma sensação de desamparo, de que ia passar privações, muito cansaço, sono, fome, porque com um bebê muito novinho a gente fica o tempo todo com as mãos ocupadas e não consegue fazer muita coisa, eu chorava quando ele [Tiago] saía para trabalhar, sentia tudo com uma intensidade aumentada pelos hormônios. Tinha uma funcionária me ajudando, mas não há a mesma intimidade para estar com ela no quarto sempre me ajudando quando eu precisava”, contou ela. 

Bárbara afirma que no que diz respeito ao apoio do pai e sua importância na retomada da carreira da mãe, saber que o pai tem plena capacidade de assumir o cuidado da criança faz com que a mulher se sinta segura para trabalhar sem se preocupar se a criança está ou não sendo bem cuidada. “Um cuidador que não pertence ao núcleo familiar mais próximo não tem a mesma responsabilidade e não necessariamente compartilha dos mesmos princípios e valores na criação. Eu sinto que com o pai eles estão bem, sem faltar nada nem materialmente nem emocionalmente e assim consigo trabalhar sem sentir que estou em falta com eles, mas isso só é possível quando existe uma parceria real com o pai das crianças, e sei que raramente é assim”, pontua.

Tiago reforça a opinião da esposa, lembrando que o mercado de trabalho e a sociedade criam dificuldades às mulheres devido à visão do que é papel de cada um, o que as prejudica profissionalmente. 

“Mulheres são preteridas de muitos empregos, porque além de licença-maternidade, é ela quem tem que tomar conta do filho na doença, não pode viajar por isso. Quanto mais nos envolvemos com tarefas rotineiras de dar banho, colocar fralda, roupa e colocar pra dormir, mais criamos segurança, então se houvesse uma divisão melhor dos cuidados com os filhos, além do pai poder exercer mais ativamente sua paternidade, a mãe poderia ter uma tranquilidade maior para recomeçar sua vida profissional”, afirma. 

Para Bárbara, o período curto e discrepante de licença para pais e mães tem um fator cultural machista como pano de fundo. 

“Acho que a lei é reflexo do machismo de nossa sociedade, eu gostaria que as famílias pudessem decidir, de acordo com suas possibilidades e preferências, quanto tempo de licença ficaria pra mãe e para o pai. As mulheres não querem nem podem, em sua maioria, dedicar suas vidas integralmente a cuidar da casa e dos filhos, a solução é que existam pais ativos em seus papéis, seria melhor para todos os envolvidos que os pais assumissem suas responsabilidades”, afirmou.

Paula Ferreira Batista, de 39 anos, trabalhava como assistente social, hoje é dona de casa e tem dois filhos com o seu marido, que já foi professor, trabalha como pastor e empresário e, no nascimento de ambos os filhos, tirou um mês de férias. A falta de apoio de outras pessoas além do marido, no entanto, fez com que tudo ficasse muito difícil para Paula quando ela teve que ficar o dia inteiro sozinha com o bebê, levando a um quadro de depressão pós-parto. 

“Não tive retaguarda de absolutamente ninguém da família, amigos ou empregados, quem criou junto comigo foi o meu marido. Depois que ele não podia mais ficar tive depressão pós-parto porque eu tinha que amamentar, dar conta do bebê, da minha própria comida e atividades domésticas. Não conseguia curtir a maternidade, sentia vontade de morrer, vivia chorando e lamentando, não tinha vontade de sair e como esposa negligenciei o marido, criei muito atrito. Também tive anemia por isso, pois não conseguia cuidar de mim”, contou ela.

Já com o nascimento do segundo bebê, por estar “mais calejada”, as coisas correram com mais paz, segundo Paula. Perguntada sobre de que maneira ela poderia ter tido uma primeira experiência materna menos conturbada, ela responde que “se ele [o pai] ficasse os 3 primeiros meses da vida do bebê seria o ideal para mim, principalmente no primeiro filho, quando é tudo muito novo porque está nascendo uma mãe também”. 

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Um estudo divulgado pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) em parceria com o World Policy Analysis Center constatou que 90 milhões de crianças com menos de um ano de idade nascem e vivem em países que não têm nenhum tipo de licença-paternidade. O número equivale a cerca de dois terços das crianças. 

Comparando o Brasil com o restante do mundo, percebe-se que a situação não é uma das piores (visto que há uma previsão legal de licença), mas está distante do ideal: os cinco dias previstos pela Constituição Federal de 1988 corresponde a apenas 9% da média de tempo de licença registrado nos países desenvolvidos, de acordo com a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). 

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Licença-paternidade no mundo

Para ter uma ideia melhor da situação, os cinco dias que são oferecidos no Brasil contrastam com as licenças oferecidas em países como Coréia (52,6 semanas), Japão (52 semanas) e Suécia (14,3 semanas). Na contramão, países como com o México tem uma semana e Estados Unidos e Suíça não preveem nenhum dia de licença remunerada para os pais de recém-nascidos.

Além da ampliação do tempo, outros fatores a se considerar no momento de um debate a respeito da licença-paternidade são a remuneração e a possibilidade ou não de dividir o período de dias a que cada membro do casal tem direito, para que tudo seja feito da maneira a que a família se adapte melhor. 

Apesar de ser completamente remunerada, a licença paternidade no Brasil não permite que o tempo a que o pai tem direito seja manejado pela família através de um planejamento que leve em conta as licenças de ambos os responsáveis pela criança.

Nesse sentido, a Suécia é apontada como um dos países com a legislação mais avançada de todo o mundo. Lá, desde 1974 existe a previsão legal de licença para os pais, sendo o primeiro do mundo a instituir esse tipo de política. 

Atualmente, casais recebem por lei 480 dias de licença a partir do nascimento da criança que podem ser divididos entre mãe e pai, dos quais 90 são compulsórios para o homem, que recebe 80% do salário, pagos pelo Estado nos primeiros 390 dias de licença.

Segundo a professora, pesquisadora e doutora em Direito do Trabalho, Isabele Moraes D’angelo, apesar de Constituição prever apenas cinco dias, há outros dispositivos legais além da própria vontade da empresa (uma vez que são os empregadores, não o Instituto Nacional de Seguro Social, quem paga pela licença-paternidade), que permitem a ampliação desse prazo. 

O Programa Empresa Cidadã, por exemplo, concede benefícios fiscais às empresas que devem, em troca, dar mais 15 dias aos funcionários, que devem fazer essa solicitação em até dois dias após o parto ou adoção e também precisam comprovar a participação em programas ou atividades de orientação sobre paternidade responsável. 

Além disso, o Marco Regulatório da Primeira Infância não modifica as regras para a licença-paternidade no serviço público, sendo possível que os servidores que tenham filhos disponham de até 30 dias, dependendo do Estado em que trabalhem. Em Pernambuco, por exemplo, a licença para servidores públicos é de 20 dias.

No ano de 2016, uma mudança na legislação que trata do tema (Artigo 473 da CLT) também instituiu o direito de os funcionários faltarem ao trabalho sem prejuízo salarial por até dois dias para acompanhar consultas médicas e exames complementares durante o período de gravidez de sua esposa ou companheira e um dia por ano para acompanhar filho de até 6 anos em consulta médica (Lei nº 13.257).

O advogado especialista em Direito Trabalhista e sócio da empresa Brasil Salomão e Matthes Advocacia Osvaldo Kusano explica em um artigo que a Reforma Trabalhista (Lei 13.467/2017) poderá ser modificada também por meio de acordos coletivos de trabalho. 

Para Isabelle, os requisitos para que a ampliação da licença seja concretizada são muitos, o que faz com que a possibilidade de ter 20 dias de licença não seja alcançável por todos os pais. 

Possíveis mudanças na Lei

Uma consulta aos portais de órgãos como a Câmara dos Deputados e o Senado Federal aponta um cenário em que vários políticos sugerem projetos de alteração das regras de licença-paternidade, alguns muito semelhantes entre si e outros que apresentam propostas totalmente distintas com tempos de que variam entre 30 e 120 dias de licença. Vários dos projetos foram apensados, cancelados, arquivados ou estão tramitando, alguns há vários anos, sem nunca chegar a ir ao plenário para votação.

No que diz respeito à ampliação de licença por casos especiais como, por exemplo, o falecimento da mãe no parto ou durante o período de licença maternidade e adoção por casais homoafetivos, a doutora em Direito do Trabalho Isabelle Moraes D’angelo explica que mesmo não havendo uma lei específica já existe um entendimento na justiça de que os pais devem ter direito a um regime especial de licença. 

Assim, na opinião de Isabelle, ainda é a falta de vontade política para levar adiante um projeto de lei que ponha na Constituição um período de licença que seja equiparado ao que é concedido às mães, ou que pelo menos amplie a participação do pai no começo do convívio com os filhos como um direito de todos os brasileiros.

 

Pais felizes são funcionários engajados

A concessão de uma licença-paternidade maior do que os cinco dias a que todos têm direito por força de lei, por escolha institucional, é uma prerrogativa que as empresas têm. No Brasil já encontramos alguns exemplos de companhias permitindo que, ao se tornarem pais, os homens que ali trabalham gozem de um benefício maior e com a remuneração integral. 

A empresa de cosméticos Natura, por exemplo, oferece 40 dias de afastamento do trabalho em função do nascimento ou adoção de filhos aos seus funcionários, sem nenhum desconto financeiro. 

De acordo com o diretor de remuneração e benefícios da empresa, Marcos Milazzo, a medida, que foi implementada no ano de 2016, tem por objetivo gerar um ambiente de trabalho que preze pelo bem-estar como meio de aumentar o engajamento dos funcionários. 

O engajamento é uma medição do modo como os funcionários se relacionam com a empresa. Segundo Marcos, as experiências positivas dos trabalhadores com a empresa e levando isso para outras pessoas. Conceder um tempo maior com a família no momento da chegada de um filho, segundo ele, é positivo para o funcionário e para a empresa porque se trata de um momento importante da vida em família que, quando melhor vivenciado, melhora a relação do funcionário com a empresa e eleva o engajamento.  

“Temos estudos que mostram que quando há uma experiência positiva de trabalho, há uma tendência a mais tranquilidade do funcionário, que se torna mais produtivo, mais eficiente, além de promover a empresa, o que ajuda a atrair novos talentos para trabalhar conosco”, explica. 

Um exemplo disso é o coordenador de sustentabilidade da Natura, João Teixeira, que tem um filho de três meses e tirou 40 dias de licença para ficar com ele e com a esposa quando o bebê nasceu. 

João destaca a importância de estar presente no dia a dia do filho no início de sua vida, dando também todo o suporte necessário à esposa, fortalecer o vínculo de pai e filho que acaba sendo limitado por causa do horário do trabalho. 

“Eu estava acostumado a cuidar do bebê, então eu senti um pouco esse retorno, de ver menos o bebê. Quando eu chego e ele está acordado e me dá um sorrisão, isso faz diferença. Fico muito contente de ter vivenciado esse começo da vida dele, conhecer a personalidade dele, entender ele, acho que isso me auxiliou no trato com meu filho e isso me deixa mais tranquilo para trabalhar”, explica João. 

Ele também explica que acha o tempo determinado pela lei muito curto para que a família se adapte à nova rotina e que os pais entendam o que significa cuidar de um bebê e a carga de trabalho que as mães têm com a criança quando não estão devidamente amparadas. 

“Acho que os pais que não têm essa vivência subestimam a carga da mulher por não entender o quanto é trabalhoso, além da criação do vínculo com o filho fica limitado. Ter mais tempo com o bebê acordado, ficando mais tempo em casa para conhecê-lo melhor faz diferença”, conta.

O almoço está pronto, os presentes foram escolhidos a dedo e as fotos para serem publicadas nas redes sociais começam a movimentar o Dia dos Pais. Celebrada neste domingo (12), a data reúne momentos que marcaram as histórias do super-herói da casa. Visto como uma figura de aventuras quando os filhos são pequenos, o papel de pai imortaliza memórias familiares.

As palavras e atitudes brotam sentimentos que serão levados por toda vida, principalmente quando as relações com as crias geram afetos, cobranças, dúvidas, apegos e revoltas. Com as celebridades não é diferente. A fama chega, oferece benefícios, mas não poupa a paternidade de mostrar o que realmente acontece quando o assunto gira em torno dos herdeiros.

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Bruno Gagliasso

O ator, conhecido pela beleza e por ser um dos nomes de talento da teledramaturgia brasileira, tornou-se pai de Titi, de apenas 4 anos. Enquanto Giovanna Ewbank estava a serviço do programa Domingão do Faustão, na África, Bruno recebeu uma ligação da amada: "Amor, sou mãe". Sem saber o que estava acontecendo, Giovanna explicou que Titi a escolheu para ser sua mãe durante visita a um abrigo de órfãos em Lilongwe, capital do Malawi, em 2015.

Em um ano e meio, o casal viajava para acertar a adoção da criança. Bruno teve que morar na África ao receber da Justiça a guarda provisória da filha. Só em maio de 2016, Bruno Gagliasso trouxe Titi de vez para conhecer o seu lar. 

Marcos Mion

O apresentador da Record, que vai substituir Roberto Justus no reality show "A Fazenda", faz questão de mostrar sua rotina com a família nas redes sociais. Pai de três filhos, frutos do relacionamento com a esposa Suzana Gullo, Mion não esconde o prazer que sente ao registrar os momentos íntimos vividos no lar.

Romeu, filho mais velho, de 13 anos, é autista, e sempre está dando orgulho aos pais pelo desenvolvimento que apresenta diariamente. Em junho, no Instagram, Marcos Mion publicou um vídeo em que dança ao lado do primogênito. "Quando a gente dança o mundo inteiro some e não existe nada mais prazeroso e importante do que o elo formado ali naquele momento", escreveu.

Ricky Martin

A sensualidade 'caliente' do cantor circula o mundo desde que fazia parte do grupo Menudo. Após investir na carreira solo e mostrar que não era só um rostinho bonito, Ricky foi além. Sempre discreto, ele decidiu encarar a paternidade.

O artista contratou uma barriga de aluguel para carregar seus dois bebês, os gêmeos Matteo e Valentino, que neste mês completam dez anos. Disposto a viver intensamente com os filhos, Ricky Martin tirou dois anos de férias para se dedicar exclusivamente à função de pai que era tão desejada. 

Latino

O cantor ganhou o estrelato na década de 1990 com o hits "Me Leva" e "Só Você". Mas o sucesso conquistado trouxe algumas dores de cabeça para Latino. Uma delas foi a acusação de estar devendo a pensão alimentícia de um dos seus nove filhos.

Em 2017, segundo o jornal Extra, Latino teve a prisão decretada por não realizar o pagamento de mais de um ano da dívida que estava atrasada. 

Pelé

O tricampeão mundial pela Seleção Brasileira virou ídolo de uma nação. Desde os anos 50, Pelé entrou para a história do futebol como um dos melhores jogadores do mundo. Já com a carreira consolidada, a intimidade familiar veio à tona. O Brasil acompanhou o drama de Sandra Regina Machado Arantes do Nascimento Felinto, que lutou por anos na Justiça para ser reconhecida como filha do astro do esporte.

Em 1996, Sandra, que foi ex-vereadora da cidade de Santos, Litoral de São Paulo, ganhou a ação, mas mesmo assim continou longe do convívio do "rei do futebol. Ela morreu em 2006 vítima de um câncer de mama.

Joe Jackson

O empresário Joe Jackson, que faleceu há dois meses, era conhecido por ser bastante exigente. As cobranças na época do grupo 'Jackson 5', onde os filhos dominavam os topos das paradas da indústria musical, entre os anos 60 e 70, eram explícitas. Michael Jackson, que morreu em 2009, fazia questão de demonstrar sua rejeição.

Os históricos de agressão física eram retratados por debaixo dos panos, mesmo com os irmãos fazendo o maior sucesso. O médico que cuidou de Michael, Conrad Murray, afirmou em vídeo ao site The Blast que o cantor foi quimicamente castrado pelo pai. A decisão do empresário foi para manter a voz do artista impecável.

Fotos: Reprodução/Instagram/Wikimedia Commons

Para curtir o Dia dos Pais, sem sair de casa, o LeiaJá preparou uma lista de filmes que ilustram as delícias e dissabores da paternidade. Mas, com um detalhe: pensando em um título para cada tipo de pai. Qual o tipo do seu? Encontre, nestas dicas, o filme que mais combina com o seu 'paizão' e divirtam-se. 

Emotivo

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Para aquele pai que é só emoção, Uma Lição de amor pode ser uma boa pedida. Neste filme, Sean Penn vive Sam Dawson, um pai com problemas mentais que cuida de sua filha, Lucy, com a ajuda de amigos. Os problemas começam quando a menina completa sete anos e começa a ultrapassar Sam intelectualmente. O serviço Social decide, então, tirar a filha de Sam acreditando na sua incapacidade de criá-la. A luta deste pai, com inúmeras limitações, é bastante comovente; sem contar na brilhante atuação de Sean Penn. Preparem os lencinhos. 


 

Brincalhão

Se a diversão preferida do seu pai é uma boa piada, Entrando numa fria é para ele. No filme, Ben Stiller é Greg Gaylord Focker, um enfermeiro que vai passar por muito aperto ao conhecer o pai de sua noiva, interpretado por Robert de Niro. A situação só piora quando Greg descobre que o sogro é, na verdade, um agente secreto. Risadas garantidas e, para rir ainda mais, só assistindo a Entrando numa fria 2, quando é o pai de Greg (Dustin Hoffman), quem entra em ação. 


Sério

Pais mais sérios podem gostar de uma trama na qual um chefe de família enfrenta até seres de outros planetas para defender suas crias. Em Guerra dos Mundos, Ray Ferrier (Tom Cruise) é um pai distante mas que, ao se deparar com os perigos de uma invasão alienígena, faz de tudo para garantir a segurança de seus filhos. 


Sonhador

Edward Bloom e o filho sempre tiveram uma relação conflituosa por conta de sua mania de contar histórias sempre fantasiosas. Quando Bloom adoece, os dois se reencontram e revivem seus problemas, mas não sem novas histórias fantásticas como pano de fundo. Peixe Grande e Suas Histórias Maravilhosas certamente encantará os pais que fazem questão de ensinar aos filhos a sonhar. 


Workaholic

Para aqueles pais que estão sempre trabalhando e mal têm tempo para curtir um filme com os filhos, uma boa opção pode ser um curta metragem. A animação Alike fala sobre a importância da criatividade nas nossas vidas e como os pais podem ser decisivos para que este dom seja cultivado nas crianças e vice e versa. Tem só oito minutos e pode ser encontrado na internet. 


Descolado

Ser filho de um gângster pode causar inúmeros impactos para uma criança, porém, o filme Estrada para a perdição ilustra como todo pai é, no fundo, o herói de seus filhos. Dica para aqueles pais que fogem do modelo tradicional. 


 

Brother

Tem pai que é 'brother', um verdadeiro amigo e companheiro para seu filho. Em O Paizão, um jovem disperso e irresponsável acaba aprendendo muito da vida com uma paternidade inesperada. O filme é para aqueles pais que topam todas com seus filhos. 


 

Zeloso

Tem pais que são tão cuidadosos e zelosos que fazem de tudo para evitar o sofrimento dos filhos. Em A vida é bela, um homem cria histórias cheias de fantasia e amor para que o filho não perceba que eles estão presos em um campo de concentração em plena Segunda Guerra Mundial. 


 

Babão

Para aqueles pais que não cansam de 'lamber' e babar as crias, Pai da Noiva pode ser uma boa pedida. Neste filme, Steve Martin é George Banks, um pai que, muito enciumado, faz de tudo para evitar o casamento de sua filha. As situações mais malucas criadas por Banks rendem muitas risadas. 


 

Guerreiro

Alguns pais precisam enfrentar uma dura realidade e vencer obstáculos para criar seus filhos. Em À procura da felicidadeWill Smith interpreta um pai que passa até por situação de rua, sem emprego e dinheiro, mas luta até o fim para dar ao filho condições dignas de sobrevivência. O filme já encantou muitas plateias e acabou virando um clássico do cinema atual. 


 

Dupla

Para quem tem uma dupla de pais, o filme Um dia desses mostra a luta de um casal homossexual para adotar uma criança com síndrome de down na década de 1970. Com sensibilidade e doses de bom humor, este drama vai além do tema paternidade e dá belas lições sobre aceitação e quebra de preconceitos. 


 

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