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A gigante chinesa Vivo deve lançar seu primeiro smartphone dobrável em abril. O modelo X Fold é apontado como o substituto do NEX Fold. O dispositivo será apresentado com quatro câmeras e telas dentro e fora do aparelho. 

O modelo é divulgado como o novo top de linha da marca. Ele contará com processador Snapdragon 8 Gen 1, mas ainda não foram divulgadas informações sobre a capacidade de memória RAM e o armazenamento.

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O compartimento redondo na traseira vai comportar quatro câmeras e um flash LED. Uma câmera principal de 50MP, uma lente grande angular de 48MP, uma lente de zoom óptico de 12MP e uma lente telefoto com zoom óptico de 5x de 8MP.

O visor externo de 6,5 polegadas com tecnologia OLED vai oferecer a resolução Full HD+ e atualização de 120 Hz. Já a tela na parte de dentro terá 8 polegadas, resolução QHD+ e a mesma taxa de atualização. Os dois ecrãs serão equipados com leitor de impressão digital.

A bateria de 4.600 mAh permite o carregamento turbo de 80W e de carga sem fio de 50W.

 Nesta quinta-feira (3), fiscais do Procon-PE interditaram duas lojas da Casa do Celular, localizadas na Rua da Palma, no centro do Recife, e uma terceira em Vitória de Santo Antão, na Zona da Mata de Pernambuco.  De acordo com denúncias recebidas pelo órgão, as duas unidades praticavam diversas irregularidades, a exemplo da entrega de aparelhos diferentes daqueles que os consumidores compravam.

“A gente já vinha acompanhando as reclamações que vinham sendo apresentadas desde o ano passado. Tínhamos um número muito grande de consumidores que foram ao órgão reclamar de coisas muito semelhantes. Trabalham com financiamento e não dão clareza sobre ele, quanto aos juros e o valor final que o consumidor pagará pelo aparelho. A empresa também não comprovou que tinha autorização para fazer essa transação bancária nem para emissão do cartão que as lojas oferecem”, explica a gerente geral do Procon-PE, Danielle Sena.

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Williams Silva contratou o seguro com a loja e não conseguiu trocar celular avariado. (Júlio Gomes/LeiaJá Imagens)

Sena também chama atenção para a prática de aluguel irregular de celulares. “Trabalhavam com contrato de aluguel do aparelho em que o consumidor, se atrasar uma parcela, o telefone é bloqueado por um aplicativo que já sai da loja com ele. Outra situação que nos preocupa, porque esse telefone teoricamente já saiu violado e a gente não sabe até que ponto esse aplicativo que bloqueia esse aparelho, que já é uma situação ilegal, que tipo de acesso de dados do que contém no aparelho do consumidor tem”, acrescenta.

Nenhum consumidor recebia nota fiscal pelo produto adquirido. “A gente já acionou a Fazenda a respeito disso, assim como a gente está autuando, interditando e apreendendo alguns aparelhos em loja que não possuem o selo da Anatel”, completa Danielle Sena.

O estofador Williams da Silva Ferreira contratou um seguro com a loja e não conseguiu fazer a troca de um aparelho avariado. “Vim comprar um celular, os vendedores me convenceram a levar outro e também um seguro. Estou encontrando dificuldade na troca desse celular e perdendo um dia de emprego”, comenta. O consumidor conta que, ao se deparar com fiscalização do Procon-PE ficou sabendo que o aparelho não possuía selo da Anatel. “Vieram com uma conversa muito bacana, até cerveja ofereceram. Eu não conhecia a marca, disseram que era muito boa”, lamenta.

Ao Procon-PE, a rede informou que possui matriz no Ceará e mais de 160 lojas espalhadas pelo Brasil. A fiscalização contou com policiais da Delegacia de Defraudação e Repreensão ao Estelionato.

As ocorrências de roubo caíram em Pernambuco no primeiro mês de 2022, conforme dados da Secretaria de Defesa Social (SDS). Segundo a pasta, as ocorrências de roubo atingiram a menor marca para janeiro desde 2013. 

O levantamento da SDS apontou que 901 veículos foram roubados em janeiro de 2022. No ano passado, 913 casos foram registrados, o que configura uma queda tímida de 1,31%.

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Já os roubos de celulares caíram de 2.511 em 2021 para 2.326 neste ano. Uma redução de 7,4%. A secretaria ainda reforçou que 730 aparelhos roubados foram recuperados no último mês.

---> Assassinatos sobem 8,47% em Pernambuco em janeiro de 2022  
 

Com 901 roubos de veículos registrados em janeiro último, Pernambuco verificou um recuo de 1,31% nas ocorrências desse tipo. No mesmo mês de 2021, o total tinha chegado a 913. Quanto às investidas criminosas contra o sistema de transporte coletivo, não foi registrado alteração no número de boletins de ocorrência. Tanto janeiro de 2021 como de 2022 contabilizaram 54 crimes deste tipo. 

Na madrugada deste domingo (6), uma mulher foi presa por ter furtado celulares durante um evento no Recife. De acordo com a Polícia Militar de Pernambuco, o caso aconteceu no Bloco do Seu Antônio, realizado no bairro de Casa Forte, na Zona Norte da Capital. Foram encontrados com ela cerca de 20 aparelhos telefônicos.

Ainda segundo a PM, a suspeita acabou sendo detida pelos seguranças do local. Na ação também foram apreendidos dois litros de uma substância que tem semelhança com o loló. Logo após a abordagem, a pessoa foi conduzida para a Delegacia de Polícia Civil, juntamente com as vítimas, para prestar esclarecimentos sobre o que tinha acontecido na festa.

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Antes mesmo de completar dois anos, o pequeno Ayaansh Kumar deu um susto na família por comprar R$ 9 mil em móveis pelo aplicativo do Walmart. A mãe se espantou com as dezenas de caixas que não paravam de ser entregues na nova casa, em Nova Jersey, nos Estados Unidos.

Em entrevista à emissora News 12, os pais do menino de um ano e 10 meses disseram que tinham montado uma lista de artigos na loja virtual, mas ainda iam decidir sobre os itens.

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"O primeiro entregador veio e colocou uma caixa do lado da porta. Aí uma segunda pessoa veio, deixou uma caixa, depois outra e outra, até formar uma fila", disse a mãe Madhu Kumar.

"Ele entrou no carrinho e, ‘boom’, clicou em tudo que estava lá e os pagamentos foram aprovados", relatou o pai Pramond Kumar. 

O mistério em torno da compra de U$ 1.786 foi revelado quando os pais se deram conta que o menino costumava usar o celular.   

"Foi aí que vimos esse carinha com o telefone na mão e pensamos 'Ah, não'. Nós ligamos no Walmart e perguntamos se poderíamos cancelar, mas eles disseram que não porque os pedidos já haviam sido entregues", lembrou o pai.

Embora já tenham recebido dezenas de caixas com móveis e decorativos, 25% da compra de Ayaansh ainda deve chegar. 

A família excluiu os dados do cartão de crédito do celular e pretende ficar com algumas peças. No entanto, vão tentar convencer a loja a reembolsar os produtos que forem devolvidos.

Utilizando aparelhos celulares para ensinar História aos alunos, o professor Anderson Rodrigo Silva lançou, no sábado (15), o livro "Ensinar e aprender História na era dos smartphones". A obra resultou do trabalho desenvolvido com alunos de ensino médio da escola estadual Acy de Barros, em Belém.

O professor pesquisador Anderson Rodrigo Silva desenvolveu um projeto de curtas-metragens com alunos do 3⁰ ano do ensino médio da escola Acy de Barros, no bairro da Sacramenta, utilizando os celulares dos alunos para a interação com a disciplina. As atividades foram realizadas no ano de 2018 como pesquisa para a dissertação do professor. 

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No início as atividades, o professor adequou os conteúdos de História para o principal aparelho utilizado pelos alunos, que é o smartphone. "Eles realizaram pesquisa e, num segundo momento, a gente desenvolveria curtas-metragens utilizando o smartphone para gravar", continuou.

O tema base para as aulas foi o período do Regime Militar iniciado em 1964. "Os alunos egressos de outras escolas nunca haviam estudado. Então também foi uma outra motivação para que eu trabalhasse com eles em sala de aula", pontuou Rodrigo.

A motivação para publicar o livro levou em consideração o período de desenvolvimento da pesquisa, em 2018, salienta o escritor. Para o trabalho em grupo, os estudantes usaram materiais selecionados de sites de historiadores orientados por Rodrigo. Para o professor, é importante o uso das tecnologias digitais para auxiliar no desenvolvimento intelectual dos alunos. "As tecnologias estão aí.  Vamos ter que conviver com elas. Esse livro, de certo modo, busca debater essas questões do século XXI e como a gente pode trabalhar com eles [alunos] de uma forma que busque potencializar  o ensino", finalizou.

Os interessados na obra podem adquirir o exemplar através do e-mail:

rodrigoatsilva5@gmail.com/rodrigo_atsilva@yahoo.com.br

Por Quezia Dias.

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Alec Baldwin anda com seu nome bem alta após a polêmica morte da diretora de fotografia no set do filme Rust e recentemente teria sido divulgado que o ator não estava tão disposto a ajuda a polícia porque não queria entregar o seu celular às autoridades.

E de acordo com o The Wrap, o celular finalmente chegou até as mãos da polícia um dia após a cobrança do Departamento do Xerife do Condado de Santa Fé. Ainda segundo a publicação, um representante do escritório do xerife afirmou que a equipe jurídica de Baldwin entregou o celular e que eles vão coletar as informações necessárias pelo telefone e fornecerão as evidências à seu superior.

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"Alec voluntariamente entregou seu telefone às autoridades esta manhã para que possam terminar a investigação. Alec não fez nada de errado. É claro que ele foi informado de que era uma arma fria e ele estava seguindo instruções quando ocorreu esse trágico acidente. A pergunta real que precisa ser respondida é como as munições reais chegaram ao set em primeiro lugar", contou o advogado de Alec para o Deadline.

Agora o que nos resta é esperar sobre as informações que vão ser coletadas com o celular do artista, não é mesmo!?

Alec Baldwin e a autoridades que investigam a morte de Halyna Hutchins, no set de filmagens de Rust, estão vivendo um verdadeiro impasse. Segundo informações do The Hollywood Reporter, um mandato foi emitido para a apreensão do celular do ator, mas até o momento a polícia não conseguiu ter acesso ao aparelho

Em comunicado, o Gabinete do Xerife do Condado de Santa Fé declarou que a primeira tentativa de busca e apreensão aconteceu em 16 de dezembro e até agora não obteve sucesso.

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Em suas redes sociais, o ator compartilhou um vídeo negando estar atrapalhando as investigações da tragédia.

"Qualquer sugestão de que não estou atendendo a pedidos, ordens, exigências ou mandados de busca sobre meu telefone é besteira, é mentira", disse.

Os advogados de Alec garantiram que o aparelho será entregue ainda nesta semana e que estava apenas garantindo a privacidade de seu cliente.

Desde este trágico incidente, o Sr. Baldwin continuou a cooperar com as autoridades, e qualquer sugestão em contrário é simplesmente falsa. Solicitamos que as autoridades obtivessem um mandado para que pudéssemos proteger sua privacidade em outros assuntos não relacionados a Rust e estamos trabalhando nesse processo. Estamos finalizando a logística com as autoridades de Nova York que estão auxiliando neste assunto.

  Um levantamento feito pela plataforma AppAnnie, mostra o Brasil liderando ranking pela segunda vez de horas gastas diariamente no celular. 

Segundo a pesquisa, o tempo gasto diariamente pelos brasileiros tem aumentado com o passar dos anos. No último levantamento realizado em 2021, são em média 5,4 horas por dia, em 2020 o resultado apontou 5,2 horas diárias. Essa pesquisa não inclui usuários com processador IOS, apenas Androind.   

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Além disso, o relatório aponta que os usuários do Brasil, passaram 193,3 bilhões de horas no celular em 2021. Nesse caso, o Brasil fica em 4ª posição em termos absolutos. A líder, China, resgistra 1,1 trilhão de horas de uso do celular. 

Redes sociais mais acessadas 

Entre as redes sociais mais usadas, o TikTok superou o Instagram e o Facebook se tornou o segundo aplicativo que os brasileiros mais utilizam durante o mês. A plataforma, passou da média de 14 horas mensais em 2020, para 20,2 em 2021. O TikTok fica só atrás do WhatssApp com 29,2 horas por mês.  

*Por Camilla Dantas

Para saber mais sobre um amigo, cliente ou até o próximo alvo de uma paquera, explorar as redes sociais é um caminho comum. Se curtidas, selfies e comentários dão tantas pistas sobre nós, quanto a tecnologia pode dizer sobre nossa saúde mental? É isso o que investiga uma nova corrente da ciência.

Análise de mensagens no Facebook, cor de fotos no Instagram e até avaliar o tempo entre cliques estão no radar. A hipótese é de que dados coletados por smartphones podem ser usados para identificar padrões de comportamento e interações sociais. Sem substituir psicólogos e psiquiatras, mas para auxiliar consultas presenciais. O modelo cresce, assim como o debate ético (Mais informações ao lado).

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Em uma pesquisa desse tipo, um grupo de adolescentes responde a questionários pelo celular sobre como se sentem. Podem ser áudios e até emojis para narrar emoções. No dia a dia, um aplicativo em seus celulares capta fragmentos de sons do ambiente e mede o movimento dos aparelhos. Tudo é analisado para saber o risco de depressão - resultados iniciais saem este ano.

"O grande desafio não é capturar e processar dados. A questão é como dar sentido a eles", diz Christian Kieling, professor de Psiquiatria da Infância e da Adolescência da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), à frente do projeto, que monitora 150 adolescentes pelos smartphones. Entre os voluntários, há jovens já com diagnóstico de depressão, com alto risco de ter o transtorno e com baixo risco, conforme escala validada cientificamente.

Nos áudios, avaliam o conteúdo e a forma. Já o app capta, de 15 em 15 segundos, amostras de som do ambiente. E há o pacto de confidencialidade: os cientistas não escutam a conversa, mas sabem o número de vozes, para medir a interação social.

O app coleta dados de geolocalização e padrões de atividade e repouso - é permitido desligar a qualquer hora. Terapias contra a depressão estimulam conexões e atividade física. Informações sobre interações e movimentação espacial podem facilitar intervenções personalizadas. O grupo deve ter ainda consultas com psiquiatras, exames de sangue e ressonância.

MAPA.

Outro estudo, ligado à Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), prevê a tecnologia para ajudar na identificação precoce de possíveis perfis depressivos. O trabalho foi iniciado em 2021, após o suicídio de um aluno. Um modelo computacional vai analisar textos dos estudantes no Facebook.

A ferramenta, criada na UFSCar em parceria com a Federal do Triângulo Mineiro (UFTM) e a Universidade George Mason (EUA), tenta "ler" palavras e expressões indicadoras de possível perfil depressivo. O robô é esperto, mas, ao decifrar a escrita, escapam-lhe entonação e ironia, por exemplo. "Não é porque tem poder de processamento que a inteligência artificial é melhor do que a gente", diz Helena Caseli, professora de Computação da UFSCar.

Para ter análise mais robusta, serão coletados sinais fisiológicos (batimentos cardíacos e padrões de sono) por meio de relógios inteligentes. Os resultados podem servir para um "mapa epidemiológico" - e estratégias institucionais de bem-estar dos alunos -, além de análises individualizadas. Um dos trunfos é comparar dados de um paciente hoje com informações anteriores dele e ver eventuais mudanças.

EMOÇÕES.

Para Felipe Giuntini, pesquisador do Sidia, centro de inovação em soluções digitais, é possível ver, no processamento de dados das redes, um padrão de emoções. Em seu doutorado na Universidade de São Paulo (USP), ele coletou publicações no Reddit, rede social popular nos Estados Unidos, por dez anos.

Foram selecionadas postagens - incluindo emojis - de um grupo de apoio a pessoas com depressão. A análise mapeou palavras como "tristeza", "vergonha" e "entusiasmado" para ver padrões e aprender com a própria rede. Para Giuntini, o algoritmo ajuda a entender alterações de humor dos pacientes.

Em outra frente, a ideia é levar ao consultório quem ainda está longe. "A pessoa vai ao cardiologista e descobre no check-up uma arritmia. Isso não acontece em saúde mental", diz Alexandre Loch, do Instituto de Psiquiatria da USP. A demora média desde os primeiros sinais até o diagnóstico do Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC), por exemplo, é de 11 anos.

Loch testa um software para avaliar imagens do rosto e a fala de voluntários, de 18 a 35 anos, em entrevistas presenciais. Análises computacionais rastreiam pausas no discurso, movimentos de olhos, gesticulação e falta de conexão na fala - aspectos que seriam notados pelo psiquiatra na consulta. Mas quem sai da fábrica entende de divã? Um estudo com inteligência artificial para detectar câncer de pele da Universidade de Stanford (EUA) mostra que o algoritmo discernia lesões como um dermatologista. Já na Psiquiatria cada um expõe raiva ou tristeza de um jeito. "Como é mais subjetivo e simbólico, é difícil a máquina aprender", afirma Loch.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Nesta quarta-feira (5), uma revista feita no Presídio Marcelo Francisco de Araújo (Pamfa), no Complexo do Curado, na Zona Oeste do Recife, resultou na apreensão de 44 celulares, 4 balanças de precisão, 18 carregadores de celulares, 25 facas, além de 16 latas de cervejas.

A ação contou com a equipe de policiais penais da Secretaria Executiva de Ressocialização (Seres) e policiais militares integrantes da Companhia Independente de Policiamento com Cães (CIPCães) e Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope).

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A Seres confirma que intensificou as revistas nas unidades prisionais do Estado a fim de evitar a entrada de ilícitos, bem como, instalou equipamentos de segurança como scanners corporais e detectores de metal (portais e manuais). 

A secretaria salienta que presos foram transferidos para outras unidades prisionais por conta dos materiais ilícitos apreendidos, mas não detalhou a quantidade de detentos envolvidos.

A partir desta terça-feira (4), os serviços ligados a BlackBerry 7.1 e  e anteriores, BlackBerry 10 software, BlackBerry PlayBook OS 2.1 não irão mais funcionar no mundo todo. 

A companhia confirma que a partir de hoje, dispositivos em execução esses serviços e software legados por meio de conexões de operadora ou Wi-Fi não funcionarão mais de maneira confiável, incluindo dados, chamadas telefônicas, SMS e funcionalidade 9-1-1. 

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Embora já tenha sido uma das líderes do mercado, a companhia perdeu seu espaço e decidiu focar em fornecer software e serviços de segurança inteligentes para empresas e governos em todo o mundo.

Agora, o encerramento dessas ofertas de serviço e infraestrutura também afetará a funcionalidade de aplicativos como Enhanced Sim Based Licensing (ESBL) / Identity Based Licensing (IBL), endereços de e-mail hospedados em BlackBerry, BlackBerry Link, BlackBerry Desktop Manager, BlackBerry Blend, BlackBerry Protect (permite os consumidores podem bloquear, localizar ou limpar dispositivos BBOS e BlackBerry 10 remotamente. Não há impacto no novo BlackBerry Protect, que é uma solução de segurança de endpoint baseada em Inteligência Artificial.

A linha de celulares chinesa Blackview lançou no último domingo (26) seu smarthphone com resistência militar a pancadas e temperaturas climáticas drásticas, além de bateria que pode durar até quatro dias sendo utilizada ao máximo.

O BV 8800 pode ser encontrado na internet a partir de U$ 300, cerca de R$ 1.695 na conversão para o real, sem incluir os impostos e frete.

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O celular tem como garantia de proteção a certificação IP69K, de qualidade máxima contra poeira e água por exemplo. Outros destaques do BV 8800 são as quatro lentes de câmeras diferentes, com a principal usando tecnologia da Samsung JN1 e um display frontal de 6,5 polegadas.

Sem previsão de lançamento no Brasil, o sistema operacional do BV 8800 é o Doke OS, que opera até o momento na sua versão 3.0.

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Mais um celular resistente e com bateria longa, o Blackview BV8800 foi lançado no sábado (25). O aparelho tem bateria de 8.380 mAh, Além de um design mais rígido para absorver impactos causados por quedas.

Ele também conta com isolamento reforçado para evitar danos causados pela água. Blackview BV8800 possui uma tela de 6.58 polegadas e câmera frontal de 16 MP.

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Na parte de trás o consumidor irá contar com quatro sensores e dois emissores infravermelhos. A câmera principal é de 50 MP. Há ainda mais uma câmera de 2 megapixels para macro e outra de 20 megapixels para visão noturna.

O aparelho possui 8 GB de memória RAM e 128 GB de armazenamento. Esse modelo já está sendo vendido por cerca de R$ 2 mil.

A Huawei lançou, nesta quinta-feira (23), o P50 Pocket, um smartphone dobrável, com uma tela externa circular de 1 polegada para acesso rápido a notificações e widgets. Desdobrada, a tela OLED tem 6,9 polegadas.

A nova dobradiça, que não deixa espaço entre as telas quando dobrada, é o diferencial do modelo em relação aos dobráveis da Samsung, como o Galaxy Z Flip3, que deixam alguns “buracos” entre as telas.

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O aparelho pesa 190 gramas e tem apenas 7,2 mm de espessura, o que levou a Huawei, segundo o site The Verge, a comparar o P50 Pocket com o iPhone 13 Pro Max, que pesa 238 gramas e tem 7,65 mm de espessura.

Tela externa

A estratégia de divulgação da Huawei traz forte apelo à sua "tela externa". Além de mostrar as notificações ou a hora, a tela pode ser usada para widgets, permitindo que os usuários controlem a música e sigam orientações de GPS, por exemplo, sem abrir o flip.

Câmeras

O conjunto de câmeras principal do P50 Pocket possui um sensor principal de 40 megapixels, lente grande angular de 13 megapixels e lentes de "superespectro" de 32 megapixels que a Huawei diz que captura uma gama maior de cores.

Preço

Uma edição padrão do P50 Pocket foi colocada à venda na China hoje com 8 GB de RAM e 256 GB de armazenamento por 8.988 yuans, cerca de R$ 8 mil, enquanto a versão premium, com 12 GB de RAM e 512 GB de armazenamento, sai por 10.988 (R$ 9,8 mil).

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Quem recebeu a vacina contra a Covid-19 no Recife poderá ganhar um smartphone. Em parceria com empresas privadas, a Prefeitura vair lançar o programa de sorteios Vacina é Mais Vantagem nesta segunda-feira (13).

Mais detalhes sobre a iniciativa serão repassados às 11h, no 15º andar da sede da gestão, no Centro da capital. O objetivo é incentivar quem ainda não se imunizou para ampliar a cobertura vacinal no muncípio.

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A primeira rodada de sorteios ocorre nesta terça (14), com a premiação de 90 smartphones doados pelo Movimento Atitude Pernambuco.

Nesta sexta-feira (2), a Polícia Federal (PF) realizou busca e apreensão de celulares de duas pessoas suspeitas de fraudar o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2021, que foi realizado nos dias 21 e 28 de novembro, no Pará. De acordo com informações divulgadas pela PF e Ministério Público Federal (MPT), o esquema foi realizado no último dia de aplicação do exame.

Na ocasião, um candidato usou o celular para se comunicar com pessoas que estavam fora do local de prova. Ainda segundo a investigação, o participante, que fazia a avaliação em uma escola do município de Benevides, localizado na Região Metropolitana do Pará, enviou fotos de questões à especialista para obter as respostas.

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Além disso, o outro suspeito ficaria responsável por realizar o pagamento aos outros envolvidos. Durante as buscas, agentes da PF encontraram um caderno com gabarito do Enem e números que, possivelmente, são de Pix de cerca de sete especialistas contratados pelo candidato.

Ainda segundo o MPT, a descoberta da fraude só foi possível porque um dos especialistas contratados denunciou o esquema. Em depoimento, ele alegou que recebeu fotos dos quesitos do exame, que deveriam ser resolvidos até às 17h. No entanto, o especialista garante que nas imagens recebidas não estava identificado o ano de aplicação da prova. Porém, o suspeito deixou escapar, em uma das fotos, informações sobre a edição 2021.

Investigações

Todo material recolhido pela Polícia Federal passarão por perícia pela equipe de investigação do caso, que também vai apurar a falha no controle de entrada de celulares na escola onde o suspeito realizou o Enem. De acordo com a PF, os envolvidos podem responder pelo crime de fraude "em certames de interesse público" e serem passíveis de até quatro anos de reclusão.

O Brasil tinha, em julho de 2021, 246,8 milhões de acessos móveis, segundo dados da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). O número é mais do que a população estimada, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) que, no início de novembro, estava em 213,8 milhões de pessoas.

Embora isso não signifique a universalização do aparelho, já que há pessoas com mais de um acesso (ou chip, como é popularmente conhecido) e outras sem nenhum, o número evidencia a importância dos telefones celulares na vida dos brasileiros. Mas e quando esse desparece, seja por roubo ou por perda, o que fazer?

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A Agência Brasil dá algumas orientações e dicas nessas situações. A primeira providência é o bloqueio do equipamento, que impede o funcionamento tanto das ligações quanto do pacote de dados. Esse procedimento deve ser feito diretamente na operadora.

Para solicitar o bloqueio, é necessário fornecer o número. Caso a pessoa saiba, deve informar também um número único de identificação da máquina denominado Imei, que pode ser encontrado na nota fiscal, na bateria ou na tela ao digitar *#06#. Caso recupere o aparelho, pode fazer o desbloqueio também na operadora.

O bloqueio não consegue impedir o acesso a aplicativos e funcionalidades que podem ser feitas pela Internet por meio de outras redes, como no caso da conexão pelo wi-fi de algum local.

Assim, o acesso aos dados por terceiros (sejam eles autores do roubo ou pessoas que encontrem o aparelho) pode ocorrer caso não sejam tomadas medidas de proteção, como a definição de senhas e condições de acesso (por meio de biometria, por exemplo) tanto do aparelho quanto de apps específicos.

A advogada especialista em tecnologia e presidente do Instituto de Pesquisa em Direito e Tecnologia do Recife (IPRec), Raquel Saraiva, diz que a biometria pode ser um mecanismo importante de proteção mas, por outro lado, deve ser vista com cuidado.

“Por outro lado, há sim um risco de ceder dados sensíveis a uma empresa sem a transparência de como ela usa e armazena esses dados. Vale investigar as políticas da empresa em relação a isso, para saber como ela lida com esses dados e qual o nível de segurança em relação a eles”, sugere Raquel.

Nos programas que tiverem verificação em duas etapas, esse tipo de mecanismo é importante para dificultar o acesso por terceiros aos dados do proprietário original do smartphone.

Outra providência necessária é trocar as senhas e PINs para dificultar o acesso de terceiros. Alguns sistemas operacionais têm funcionalidades que permitem encontrar o equipamento, bloqueá-lo ou até mesmo limpá-lo. Para isso, é importante consultar o suporte da empresa responsável pelo sistema operacional para saber como proceder nesses casos.  

O analista sênior de segurança da empresa Kaspersky, Fabio Assolini, recomenda que caso a pessoa tenha condições deve separar um aparelho para transações bancárias, a fim de evitar que em caso de perda ou roubo terceiros possam fazer saques, transferências ou pagamentos com o aplicativo da instituição financeira.  

“Outra medida simples e eficaz, para evitar que tenham acesso às contas disponíveis, é não deixar senhas anotadas. O bloco de notas é o primeiro local que os cibercriminosos checam ao roubar ou furtar um aparelho. Além disso, se a pessoa conta com soluções de segurança no equipamento, ela pode excluir remotamente suas informações pessoais contidas no dispositivo furtado ou roubado, evitando que invadam suas contas bancárias”, acrescenta Assolini.

Uma recomendação de especialistas é fazer o boletim de ocorrência em uma delegacia. Há estados em que a Polícia Civil disponibiliza canais para que os boletins de ocorrência sejam feitos online, o que agiliza o processo. Onde isso não for possível, é importante o comparecimento a uma delegacia para registrar o roubo ou a perda, documento que indica a ausência do aparelho em caso de ações ilícitas realizadas com ele.

A diretora de Direitos Digitais e Compliance da firma de consultoria Russel Bedford Brasil, Amanda Fraga, lembra que em muitos locais há delegacias voltadas a crimes cibernéticos, que podem ser acionadas caso haja um acesso indevido ou outro ilícito com o aparelho e os dados da pessoa vítima de furto ou perda do equipamento.

“Se a pessoa perceber que as informações dela estão sendo utilizadas por criminosos, há possibilidade de fazer denúncias em delegacias especializadas em crime digitais, como unidades das polícias civis especializadas em crimes cibernéticos. Não são todas as cidades que contam com essas unidades, mas recomenda-se o procedimento quando for possível.

A Lei nº 12.737 de 2012, que ficou popularmente conhecida como “Lei Carolina Dieckman” (em função da divulgação de conteúdo da atriz indevidamente) disciplina os delitos informáticos e inclui no Código Penal o crime de invasão de dispositivo informático, com pena de três meses a um ano de detenção, mais multa.

Esse crime é definido como “invadir dispositivo informático alheio, conectado ou não à rede de computadores, mediante violação indevida de mecanismo de segurança e com o fim de obter, adulterar ou destruir dados ou informações sem autorização expressa ou tácita do titular do dispositivo, ou instalar vulnerabilidades para obter vantagem ilícita”.

Amanda Fraga orienta que no caso de transações bancárias ou com cartão de crédito é importante contestar a instituição financeira, observando as regras de cada operadora de cartão ou banco.

“Normalmente apresentando o boletim de ocorrência e demonstrando que teve informações furtadas, o banco faz suas próprias diligências internas e consegue identificar se foi uma compra indevida e estornar, bloquear inclusive. Mas se o banco ou bandeira não aceitarem fazer a devolução, a pessoa pode buscar a Justiça, explicando que foi uma compra indevida”, explica.

O diretor da Associação Data Privacy Brasil de Pesquisa, Rafael Zanatta, lembra que caso um terceiro utilize os dados para abrir uma conta em nome do usuário ou faça alguma ação ou transação se passando por ele, incorrerá no crime de falsa identidade, definido como “atribuir-se ou atribuir a terceiro falsa identidade para obter vantagem, em proveito próprio ou alheio, ou para causar dano a outrem”, bem como os usos de documentos de identidade.

A responsabilização, em casos do uso de dados por terceiros, vem resultando em decisões legais. Em um processo com decisão proferida neste mês, reclamantes conseguiram decisão favorável contra o Facebook para serem indenizados pela plataforma, alegando que ela não protegeu a mãe de um golpe no Whatsapp (aplicativo controlado pelo Facebook). A senhora terminou por repassar uma quantia de dinheiro, achando que se tratava do filho, mas era um farsante.  

Viver em um vilarejo sem rede de telefonia celular "tem um lado purificador", diz Yvonne Wallech, moradora de Green Bank, uma pequena cidade da Virgínia Ocidental a quatro horas de carro da capital dos Estados Unidos, Washington, D.C., que atrai aqueles que estão cansados de estar sempre conectados.

Yvonne Wellech tem internet em casa, mas assim que se desconecta, as chamadas e notificações acabam.

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"Esclarece as ideias", diz esta mulher de 59 anos, dona de uma loja de souvenirs.

A área abriga o Observatório de Green Bank há mais de 60 anos, que precisa de silêncio de rádio para poder observar as estrelas e os buracos negros.

Por isso, o governo criou uma "zona de calma" em 1958, para proteger as atividades do observatório e também as de um local da NSA, a Agência de Segurança Nacional dos Estados Unidos.

As ondas de rádio são limitadas e restritas a uma área de quase 34.000 km2 na região de Green Bank, e o uso de Wi-Fi é desencorajado.

O escritório de turismo aproveita a situação e promove a região como um reino de "desintoxicação digital".

"No mundo de hoje, você não passa mais de um minuto sem ouvir um bipe de dispositivo eletrônico. Este é o lugar perfeito para ficar longe de tudo", confirma a secretária de Turismo da Virgínia Ocidental, Chelsea Ruby.

- Promessa atrativa -

A promessa é muito atraente, em um momento em que 85% dos adultos americanos dizem que têm um smartphone, e quase um terço garante ficar on-line "na maior parte do tempo", de acordo com uma pesquisa do Pew Research Institute.

Nancy Showalter, uma turista que foi visitar o observatório, ficou surpresa ao perder a conexão., Rapidamente, porém, começou a apreciar o silêncio.

"Você olha ao redor, ouve os outros. É maravilhoso. Mais pessoas deveriam fazer isso", entusiasma-se esta aposentada de 78 anos, do estado de Indiana, no norte dos Estados Unidos.

Apesar de suas regras estranhas e do isolamento entre colinas e florestas, Green Bank, com menos de 200 residentes, está mudando. Segundo os moradores, a internet sem fio se espalhou nos últimos anos. Embora haja uma regulamentação que impõe multas de US$ 50, nenhuma penalidade foi aplicada nesse sentido.

Junto com a construção de hotéis e restaurantes, os preços dos imóveis no condado de Pocahontas, onde Green Bank está localizada, aumentaram quase três vezes mais rápido do que a média nacional na última década, de acordo com as estimativas.

"Em breve, vão querer um Walmart e outras redes de supermercados e tudo a que estão acostumados", reclama George Deike, morador de longa data, aludindo à chegada de novos moradores.

No entanto, outros moradores acreditam que a cidade deve se modernizar.

Patrick Coleman, que nasceu em Green Bank há 69 anos e é dono de uma pousada, acredita que a falta de cobertura telefônica é perigosa.

"As pessoas que vivem aqui não têm rede de segurança", pois um acidente nesta área remota pode se tornar muito sério se não for possível pedir ajuda, alega.

Ele não entende por que a estação de esqui vizinha, Snowshoe, tem uma rede de telefonia celular, e Green Bank, não.

Alguns moradores que se instalaram na cidade para curtir a tranquilidade também relativizam a importância dos regulamentos que regem as ondas telefônicas.

"Eu vim para encontrar um lugar mais silencioso, sem wi-fi", diz Ned Dougherty, um professor de 38 anos e novo residente, que mesmo assim indica que existem outras maneiras de recuperar o controle de sua vida digital.

"Não sou obrigado a usar meu telefone, não importa onde moro", diz. "Alterar meu CEP não resolve nada. Se eu quiser me desconectar, tenho que fazer sozinho".

 Ao longo da semana, repercutiu nas redes sociais a foto de um celular destruído por um disparo de arma de fogo. Na última quinta-feira (7), o aparelho impediu que um tiro atingisse seu proprietário, na cidade de Petrolina, no Sertão de Pernambuco. A imagem foi divulgada pelo médico do Hospital Universitário (HU), que atendeu o homem.

Não demorou para que a capinha do aparelho, com um desenho do super-herói Hulk, viralizasse nas redes sociais. O G1 conversou com o profissional de saúde, Pedro Carvalho, que informou que a bala passou de raspão no quadril da vítima, atingindo apenas o celular.

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“Quando o SAMU entrou com o paciente, ele estava consciente, acordado, conversando, e muito assustado. Ele não tinha sangue, não tinha nenhuma marca de ferimento. O cirurgião passou assumir o caso, passou a examinar e o paciente relatou que estava doendo no local do quadril. Quando ele foi ver o celular estava na frente, ficou com uma dor no impacto, mas não havia nada, sequer penetrou a pele. O paciente foi embora em poucos minutos", explicou o médico.

Por meio de nota, a Polícia Militar de Pernambuco informou que o homem sofreu uma tentativa de assalto, na zona rural de Petrolina. Policiais do 5º Batalhão foram acionados para o local, onde os suspeitos não se encontravam mais. “As Guarnições fizeram diligências no local, mas ninguém foi identificado”, diz o posicionamento.

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