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Uma mulher de 35 anos passou seis meses com um pedaço de pano dentro do ânus após fazer uma cesárea no Centro de Referência da Saúde da Mulher de Ribeirão Preto (Mater), no interior de São Paulo. O objeto só foi descoberto após a paulista sentir um mal-estar, que a fez buscar uma unidade hospitalar na madrugada da última sexta-feira (11), apresentando febre e fortes dores abdominais. Uma parte do pano começou a sair enquanto a mulher fazia suas necessidades. 

Franciele Cristina da Silva foi submetida a uma cirurgia no sábado (12) no Hospital das Clínicas e se recupera em casa. A mulher é mãe de cinco meninas, a mais nova tendo nascido no dia 30 de setembro de 2021. O parto ocorreu bem e até janeiro deste ano havia nada de incomum no quadro de saúde da mãe, de acordo com o relato feito ao G1.  

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Após as fortes dores, a dona de casa foi a um hospital municipal local. As equipes, então, decidiram transferir a paciente para o Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto. Na unidade, ela foi submetida a uma tomografia de abdômen e pelve, sendo constatados sinais de uma extensa inflamação no reto, segundo o prontuário médico. 

Um boletim de ocorrência foi registrado sobre o caso nesta terça-feira (15) e uma investigação da Polícia Civil foi aberta. Em nota, a Mater se solidarizou com a paciente e se colocou à disposição dos familiares para esclarecimentos. A maternidade também informou que uma sindicância foi aberta para apurar todos os detalhes da assistência prestada à paciente e que tomará as providências necessárias caso sejam constatadas falhas. A unidade ainda relatou que a mulher foi prontamente acolhida por uma equipe multidisciplinar e segue recebendo todos os cuidados e recursos adequados. 

 

A Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) estabeleceu indenização por danos morais de R$ 600 mil à família de uma mulher que faleceu em razão de imperícia médica no pós-parto cesariano. A indenização deverá ser paga pelo médico, pelo hospital e pela operadora do plano de saúde, de forma solidária.

Por unanimidade, o colegiado rejeitou pedido da operadora para o reconhecimento de sua irresponsabilidade pelo óbito; entretanto, a turma reformou o acórdão de segundo grau em relação à indenização anteriormente fixada em 400 salários-mínimos para cada membro da família (viúvo e filhos).

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De acordo com os autos, o falecimento da paciente foi causado por falta de vigilância em suas condições pós-operatórias, tendo em vista que ela teve sangramento intrauterino, mas a intervenção médica ocorreu quando seu estado de saúde já era crítico.

Após a condenação de segundo grau, a operadora de saúde interpôs recurso especial e alegou que não seria possível verificar qualquer conduta de sua parte que pudesse causar o dano sofrido pela família. A operadora questionou, ainda, o valor de indenização, o qual considerou desproporcional.

Precedentes do STJ sobre o valor de inde​​nização

O ministro Moura Ribeiro, relator do recurso, destacou jurisprudência do STJ no sentido de que a operadora de plano de saúde é solidariamente responsável pelos danos decorrentes de falha ou erro na prestação de serviços por estabelecimento ou médico conveniado.

Em relação ao valor da indenização, o magistrado ressaltou que, a despeito de não existirem valores ou critérios legais para a quantificação do dano moral, o STJ tem entendido que o valor da reparação deve ser arbitrado em montante que desestimule o ofensor a repetir a falha, sem constituir, de outro lado, enriquecimento indevido para a vítima.

No caso dos autos, apesar de manifestar sensibilidade pelo falecimento e por suas consequências familiares, Moura Ribeiro apontou que o valor de indenização fixado pelo tribunal de origem equivaleria, em valores atualizados, a mais de R$ 3,5 milhões – o que destoa dos princípios da proporcionalidade e da razoabilidade.

Com base em precedentes analisados pelo STJ em casos semelhantes, o relator entendeu que o valor total de R$ 600 mil – cuja atualização monetária e juros devem elevar o montante para mais de R$ 1,5 milhão – "se mostra razoável, incapaz de gerar o enriquecimento indevido da parte lesada e suficiente para punir os demandados pela conduta reprovável".

O número deste processo não é divulgado em razão de segredo judicial.​

Da assessoria do STJ

Três filhotes de tubarão-gato nasceram desde o último fim de semana e já viraram atração no Aquário Municipal de Santos, no litoral sul paulista. Dois dos filhotinhos precisaram de ajuda da equipe do biólogo Alex Ribeiro, coordenador do aquário, para vir ao mundo. Nos dois casos, eles tiveram de cortar o invólucro gestacional com tesoura para liberar os recém-nascidos, em uma espécie de "cesariana".

O primeiro filhote nasceu dessa forma no domingo. O outro foi alvo do procedimento na manhã desta quinta-feira (23). "Os embriões desse tubarão têm uma reserva de alimento, como se fosse gema de ovo. Quando observamos que a reserva já tinha sido consumida, cortamos a extremidade para que o filhote saísse. É um procedimento já registrado na literatura científica", disse o biólogo.

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Os pequenos tubarões estão em um berçário e são alimentados com pedacinhos de peixes e camarão, além de suplementos especiais. Ainda cabem na palma da mão - medem cerca de 10 centímetros e pesam entre 7 e 8 gramas cada. A expectativa é de que, em um mês, já possam ser vistos pelo público. Assim que ganharem autonomia para se alimentarem, os filhotes devem ser levados do tanque berçário para a companhia dos pais.

A reprodução do tubarão-gato foi documentada com vídeos que passam a fazer parte do acervo do aquário e, além de servirem à pesquisa, podem ser exibidos ao público.

"É a primeira vez que temos a oportunidade de acompanhar de perto todo o processo. O registro é importante para o trabalho de conservação da espécie, ainda pouco conhecida por aqui, em aquários e zoológicos", disse Ribeiro.

Ovos

O casal adulto chegou ao aquário em agosto e foi instalado em um tanque com 3 mil litros de água salgada. Logo surgiram os ovos, em um total de 14. Os seis ovos que continham embriões foram levados a um tanque especial, espécie de incubadora, com controle de temperatura e salinidade da água.

Os nascimentos dos filhotes ocorreram cerca de seis meses depois que os ovos foram postos. A expectativa é que os filhotes de outros embriões mais recentes também nasçam nos próximos dias. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A China passa por um intenso debate após o suicídio de uma mulher grávida que estava prestes a dar à luz e que, depois de ter negada uma cesárea apesar das fortes dores que sofria, se jogou por uma janela do hospital.

Ao que parecer, Ma Rongrong, de 26 anos, não suportou o sofrimento provocado pelas contrações e se jogou, em 31 de agosto, do quinto andar de um centro médico em Yulin, na província de Shaanxi (norte).

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Desde então, a família da vítima e o hospital negam que o suicídio teria sido motivado pera recusa a uma cesárea.

O hospital afirma que recomendou a cesárea - um procedimento muito comum na China - a Ma Rongrong, mas que o marido dela, que tinha autorização da esposa, não concordou, o que o acusado nega.

Um vídeo das câmeras de segurança, que mostra Ma Rongrong de joelhos em um corredor do hospital hospital, divulgado esta semana na internet, aumentou a polêmica.

De acordo com o hospital, a jovem estava implorando aos parentes que aceitassem a cesárea, mas segundo a família Ma Rongrong estava de joelhos para aliviar a dor.

E, enquanto muitos internautas suspeitam que a família não tinha recursos para pagar pela cirurgia, um problema habitual, outros acusam diretamente o governo, que estimula os hospitais a reduzir a taxa de cesáreas em um dos países do mundo que mais pratica o procedimento.

"Os hospitais querem limitar as cesáreas e as famílias não querem gastar dinheiro", lamentou um internauta na rede social Weibo, uma opinião amplamente repetida nas redes sociais.

"Este tipo de sistema e este tipo de família provocam estas tragédias".

O número de cesarianas apresentou queda no País pela primeira vez desde 2010, ano em que as cesárias passaram a ser realizadas com mais frequência que os partos normais. Dados divulgados ontem pelo Ministério da Saúde apontam queda do procedimento de 1,5 ponto porcentual em 2015 - e os números preliminares de 2016 apresentam a mesma tendência.

Dos 3 milhões de partos feitos no Brasil em 2015, 55,5% foram cesáreas e 44,5%, normais. Os números mostram ainda que, considerando apenas a rede pública, o porcentual de normais permanece maior - 59,8% ante 40,2% de cesarianas.

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O Ministério da Saúde comemorou os dados. Em 2015, o País havia sido apontado pela Organização Mundial de Saúde como um exemplo negativo de "cultura de cesárea" no mundo e se avaliava que a prática se tornou "uma epidemia". Nesta semana, como o Estado adiantou, o ministério avançou em regras para reduzir a violência obstétrica, conscientizar mulheres e estimular o parto normal.

Para o governo, a mudança na curva ascendente de cesarianas foi possível com a implementação da Rede Cegonha e investimentos em 15 centros de parto normal, além da qualificação das maternidades de alto risco e de ações da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) com as operadoras de planos de saúde. Na mesma linha, o ministério anunciou a capacitação de profissionais de saúde em 86 hospitais-escola do País, responsáveis por mais de mil partos por ano, para estimular o conhecimento sobre o parto normal entre os futuros médicos.

Para o obstetra José Guilherme Cecatti, pesquisador da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) que investiga cesáreas desnecessárias, a queda era esperada. "Com todo o esforço já há alguns anos do Ministério da Saúde, das universidades e das mulheres - por um retorno a valores mais tradicionais com relação ao parto e pela sua humanização -, era de se esperar que uma hora isso começasse a virar", disse. "Há um movimento internacional nesse sentido (de estímulo ao parto normal)." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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O Opinião Brasil desta segunda-feira (11), debate sobre o parto normal e a cesariana. Para tratar do tema, o apresentador Thiago Graf recebe a Coordenadora da UTI Obstétrica do IMIP e Coordenadora do Setor Aconchego, Leila Katz, e também a obstetra do Centro Integrado de Assistência à Saúde da Mulher (CIAM), Edwirgens Campelo.

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Segundo pesquisa divulgada pelo Ministério da Saúde, quase metade dos partos realizados no Brasil são cesárea. Por isso, a grande questão abordada no programa se refere às vantagens e desvantagens da cirurgia. Conforme Leila Katz, a cesariana não pode ser considerada como um parto, e sim uma cirurgia.

"O termo parto é quando a expulsão do bebê se dá através dos esforços maternos", explica a obstetra. É importante saber que a cesárea deve ser recomendada pelo médico que está acompanhando a grávida. "O médico tem o papel de explicar quando a cesárea é indicada para aquela gestante ou não. Cada caso deve ser analisado individualmente", alerta Edwirgens. 

Durante a conversa, as médicas também alertam para as questões que fazem com que as mulheres rechacem o parto normal, e que na verdade são grandes mitos. "Este processo natural, inclusive, traz um envolvimento mais do casal na acolhida do bebê. Porém em certos casos, quando a gravidez é de risco e exige mais cuidados, a cesariana pode salvar vidas", aponta Leila. Confira o programa completo no vídeo acima. 

O Opinião Brasil é exibido toda segunda-feira aqui, no Portal LeiaJá.

As grávidas brasileiras são convencidas ao longo da gestação a terem seus filhos por cesárea. É o que mostra o estudo Nascer no Brasil - Inquérito sobre Parto e Nascimento, coordenado pela Fundação Oswaldo Cruz, divulgado na tarde desta quinta-feira (29), no Rio de Janeiro. No total, 23.894 mulheres foram entrevistadas, em 266 hospitais de médio e grande porte, localizados em 191 municípios brasileiros. O levantamento ocorreu em 2011.

Do total de mulheres ouvidas, 72% queriam parto normal logo que engravidaram. Os bebês nasceram por cesárea em 52% dos casos. A situação é mais grave na rede particular. Entre as mulheres que esperavam o primeiro filho e foram atendidas em hospitais pagos, o índice de mulheres que desejava cesárea era de 36% no início da gestação. Ao fim dos nove meses, essa proporção havia subido para 67%. Ainda que um terço das mulheres quisesse o parto normal, 89,9% tiveram seus filhos pelo método cirúrgico. Entre as mulheres atendidas na rede pública, 15% queriam a cesárea tanto no início quanto no fim da gestação - 44% tiveram seus bebês dessa forma.

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"Tem uma cultura instituída de que a cesárea é o melhor método para se ter filho. Talvez elas não sejam informadas dos riscos. A cesariana aumenta o risco de morbidade respiratória nos bebês, também aumenta o risco de internação em UTI. Também faz aumentar os óbitos maternos. Em gestações subsequentes, pode haver placentação anormal, já que o útero não é mais íntegro. Outra questão é que o bebê não se coloniza com as bactérias da mãe, já que não passou pelo canal vaginal. Ele se coloniza com a flora bacteriana hospitalar. Os efeitos, a longo prazo, são o risco maior de síndrome metabólica, asma e diabete", alertou a pesquisadora Maria do Carmo Leal, coordenadora da pesquisa.

Para a pesquisadora Silvana Granato, subcoordenadora da pesquisa, as mulheres fazem mais cesáreas "porque o nosso parto normal é muito ruim". Ela se refere ao número de intervenções desnecessárias, como episiotomia (corte na vagina para facilitar a saída do bebê) e aplicação de ocitocina (hormônio sintético indutor de contrações).

O estudo chama a atenção ainda para a importância do planejamento da gestação. Das mulheres entrevistadas, apenas 45% disseram que desejavam a gravidez. Perguntadas se estavam satisfeitas com o nascimento do filho, 9% responderam negativamente. "Um quarto das gestações terminam em aborto. Há uma falha no planejamento da gravidez e é preciso falar sobre isso agora. Temos de parar de fazer de conta que está todo mundo feliz com a gravidez. Está na hora de discutirmos o aborto no País", defendeu Silvana. A depressão materna foi detectada em 26% das mulheres, entre 6 e 18 meses após o parto.

Essa profissão tão intrigante, que no princípio, era apenas passado de mães para filhas, hoje tornou-se um ofício defendido por movimentos que apoiam os partos humanizados, realizados em domicílio. O senso comum – de que hospital e médico são as únicas garantias de segurança e bem-estar no nascimento – está sendo confrontado até mesmo pela Organização Mundial de Saúde (OMS).

De acordo com a enfermeira obstetra - profissão conhecida como "parteira urbana" – Tatianne Frank, a OMS reconhece a importância do ofício e os benefícios dele. “Quando a mulher opta pelo parto em casa, ela estará mais confortável, próximo a sua família e será exatamente da maneira que ela quer.”

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A parteira urbana explica que o parto humanizado em casa é considerado seguro tanto para as grávidas quanto para os bebês. “Os procedimentos são todos realizados com a participação da mãe. Não é tão agressivo quanto o parto dentro da sala de cirurgia. Entretanto, somente os partos considerados de baixo risco podem ser feitos em casa, é necessário todo um pré-natal para ter essa autorização”.

A OMS recomenda que pelo menos 85% dos nascimentos seja por parto normal. No Brasil, esses índices estão invertidos: na rede privada mais de 80% dos nascimentos são por cirurgia cesárea. Estima-se que apenas 48% de todas as crianças brasileiras nascidas em 2011, vieram ao mundo através de um parto normal.

No entanto, Tatianne Frank ressalta que o mais importante é respeitar a vontade da mãe. “As mulheres tem todo o direito de escolher onde e como terão seus filhos. O apoio da família é fundamental.”

Parteiras - Um Mundo pelas Mãos

O fotógrafo, jornalista e professor universitário Eduardo Queiroga, acompanha desde 2008 os projetos do Instituto Nômades, o  “Saberes e Práticas das Parteiras Tradicionais de Pernambuco” e o “Saberes e Práticas das Parteiras Indígenas de Pernambuco”. De lá para cá ele captou milhares de imagens. Dessas, foram selecionadas 160 fotos que compõe uma exposição, catálogo e projeção que está rodando por vários municípios pernambucanos. Caruaru está recebendo o evento até o dia 10 de maio, no Hall da Prefeitura, localizado na Praça Teotônio Vilela, no Centro.

Considerada um direito pelos médicos, um abuso pelos advogados e uma violência por algumas gestantes, a exigência de uma "taxa extra" por obstetras de planos de saúde para acompanhar o parto normal será julgada pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). A prática, que até agora permanecia na "informalidade", deverá ser discutida na próxima reunião da diretoria.

Entre os documentos analisados está o parecer do Conselho Federal de Medicina (CFM), encomendado pela própria agência. Para o colegiado, a prática não fere a ética, traz uma alternativa para a baixa remuneração oferecida pelos planos de saúde e poderia ajudar o País a reduzir o número de cesarianas. Em 2011, 83% dos nascimentos feitos na assistência suplementar foram por meio de cesáreas.

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Mulheres que gostariam de experimentar o parto normal hoje se queixam que o tipo de parto é definido pelo bolso e não pelas suas condições de saúde. Quando podem pagar a mais, o médico do plano se "dispõe" a acompanhar o parto natural. Se não têm dinheiro, a cesárea é marcada já nas primeiras consultas do pré-natal. Não importa a idade da paciente, se já teve filhos ou se ela reúne condições que permitem o parto normal.

"Eles argumentam que com cesárea tudo pode ser programado. Não perdem o fim de semana, não precisam desmarcar consultas de consultório nem ficar horas esperando um parto apenas", relata a chefe de cozinha Bruna Trieto.

Mãe de dois filhos - ambos por parto normal -, ela conta que preferiu não correr risco. "Procurei um profissional de confiança. A impressão que tenho é de que muitos médicos até dizem que fazem o parto normal, mas quando chega a hora arrumam qualquer desculpa para logo indicar a cesárea."

O parecer do CFM determina que o acordo por escrito entre gestante e médico seja feito ainda na primeira consulta. O trato garantiria à gestante o direito de ser acompanhada das primeiras contrações até o nascimento. Segundo o secretário do CFM, Gerson Zafalon, operadoras não pagam pelo acompanhamento, apenas pelo parto. Ele argumenta ainda que o valor extra poderia ser, num segundo momento, reembolsado pelas empresas de saúde. A proposta, no entanto, é criticada por sociedades estaduais.

"Impossível separar o acompanhamento do parto. É uma coisa só", afirma o presidente da Associação de Obstetrícia e Ginecologia de São Paulo (Sogesp), Cesar Eduardo Fernandes. Ele defende, no entanto, a criação de uma alternativa para os baixos rendimentos do médico. "O obstetra é como um profissional qualquer: não pode trabalhar de graça. Se a paciente quer que seu médico faça o parto, pela sua disponibilidade, isso precisa ser ressarcido." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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