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A National Basketball Association (NBA) já mostrou porque esse é um dos melhores inícios de temporada regular dos últimos anos, e os duelos da semana prometem comprovar ainda mais essa teoria. Nesta quarta-feira (10), a partir das 22h (horário de Brasília), o Memphis Grizzlies recebe em sua arena, FedExForum, o Charlotte Hornets. Enquanto a franquia de Ja Morant faz parte da Conferência Oeste e está na 5ª colocação (6-4), o Hornets integra a Conferência Leste, e ocupa a 9ª colocação (5-7).

Para a franquia do estado do Tennessee (EUA), esta é uma oportunidade para continuar a sequência de vitórias e tentar alcançar o lugar mais alto na tabela de classificação. O Grizzlies vem de vitória contra o Minnesota Timberwolves por 125 a 118, com atuação de gala do jovem Ja Morant, que marcou 33 pontos no confronto, e promete ser uma das grandes armas ofensivas no próximo duelo, junto com o ala-pivô Brandon Clarke e o ala-armador De’Anthony Melton, que podem também ser os possíveis cestinhas da partida.

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Já para a equipe da Carolina do Norte, a partida pode ser uma das mais difíceis por inúmeros motivos. Um deles, é que a franquia apesar de ter demonstrado toda sua força na última rodada, não conseguiu bater o Los Angeles Lakers, que acabou vencendo o duelo por 126 a 123. Vale lembrar que esta foi a quinta derrota seguida, e a última vitória aconteceu no final de outubro, diante do Orlando Magic, por 120 a 111. Resta saber se o Hornets vai conseguir engatar a primeira vitória no mês, ou mais uma vitória virá para dar sequência a crise da franquia.

A temporada regular acaba somente em 10 de abril de 2022, quando  apenas as primeiras oito equipes de cada conferência serão selecionadas para disputar os playoffs. Caso a temporada terminasse hoje, na Conferência Leste estariam classificados: Philadelphia 76ers, Miami Heat, Chicago Bulls, Washington Wizards, Cleveland Cavaliers, Brooklyn Nets, New York Knicks e Toronto Raptors. Já na Conferência Oeste estariam classificados: Golden State Warriors, Utah Jazz, Dallas Mavericks, Phoenix Suns, Memphis Grizzlies, Denver Nuggets, Los Angeles Clippers e Los Angeles Lakers.

 

 

Não é só de etiqueta que vive a família real britânica. Sempre presentes nos eventos de cordialidade no Palácio de Buckingham, em Londres, os príncipes William e Harry seguem à risca os protocolos estabelecidos no ambiente familiar. Apesar dos filhos de William e da duquesa Kate Middleton serem os xodós da família, o casal não tem o direito à guarda das crianças.

Por conta de uma lei criada há 300 anos, a guarda dos netos e bisnetos ficam em nome do monarca, sendo assim, cabe atualmente à Rainha Elizabeth II. Caso George, Charlotte e Louis queiram fazer uma viagem futuramente, eles terão que conseguir a autorização da bisavó e não dos pais. 

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A regra cabe também para os recém-casados Harry e Meghan Markle, quando resolverem encomendar os herdeiros. De acordo com Marlene Koening, especialista em assuntos da família real, a lei nunca foi modificada. A decisão, em 1717, foi aprovada por 10 entre 12 juízes. 

Autoridades da cidade americana de Charlotte suspenderam neste domingo (26) o toque de recolher que havia sido instaurado após manifestações, incluindo algumas violentas, motivadas pela morte de um homem negro em uma ação policial.

Em um comunicado conjunto, a prefeita da cidade do sudeste dos Estados Unidos, Jennifer Roberts, e o chefe de polícia do condado, Trevor Fuller, anunciaram a suspensão do toque de recolher decretado na quinta-feira. Os dois fizeram um apelo à população para que "demonstre unidade de maneira pacífica e legal".

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As manifestações aconteceram na semana passada em Charlotte, cidade do estado da Carolina do Norte, após a morte de Keith Lamont Scott, um afro-americano de 43 anos que faleceu na terça-feira passada ao receber um tiro de um policial. Novos protestos aconteceram no domingo, mas de forma pacífica.

No sábado, a polícia cedeu à pressão dos políticos e da sociedade civil e divulgou os vídeos do momento da morte de Scott. As imagens não permitem determinar se ele estava com uma arma em suas mãos no momento da ação policial, como alega a força de segurança.

A família da vítima afirma que Scott carregava um livro quando foi atingido por um tiro. "Não compreendemos como este incidente terminou com a perda de uma vida", disse Ray Dotch, cunhado de Keith Scott. "E isto não fica claro nos vídeos que foram divulgados", completou.

Antes da divulgação pela polícia, a família havia revelado um vídeo, filmado pela esposa de Scott, mas que também não é conclusivo. A polícia afirma que encontrou no local do incidente uma pistola com vestígios de DNA de Scott. Também indicou que o homem tinha um coldre no tornozelo para portar uma arma de fogo.

As autoridades divulgaram imagens dos objetos, assim como a de um cigarro de maconha.

O chefe de polícia da cidade norte-americana de Charlotte, Kerr Putney, disse que vai divulgar imagens de câmeras de policiais do momento em que Keith Lamont Scott foi morto por oficiais, após dias de pressão pública para a revisão das imagens.

Outras fotos e documentos que "dão provas irrefutáveis" da versão da polícia também serão divulgados, especialmente os que mostram que Scott estava empunhando uma arma, de acordo com Putney.

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A família de Scott disse que ele estava segurando um livro enquanto esperava por seu filho em uma parada de ônibus em seu conjunto residencial. Um vídeo registrado pelo celular da mulher de Scott não mostrava claramente qual era o objeto que estava sendo segurado por ele.

Putney alertou em uma coletiva de imprensa que as imagens da polícia eram inconclusivas, mas disse que acrescentadas a depoimentos de testemunhas, as evidências eram definitivas. Fonte: Dow Jones Newswires.

A família do homem afro-americano que foi morto pela polícia de Charlotte divulgou um dramático vídeo do incidente que convulsionou esta cidade da Carolina do Norte, aumentando a pressão sobre as autoridades para que revelem suas próprias imagens do incidente.

A polícia de Charlotte se nega a tornar públicas as imagens feitas pelas câmeras policiais de quando, na terça-feira passada, Keith Lamont Scott, um negro de 43 anos, foi morto. A esposa de Scott postou na noite de sexta um vídeo com as cenas anteriores e posteriores ao momento que seu marido foi abatido pela polícia.

O vídeo gravado em um smartphone pela esposa da vítima, Rakeyia Scott, entregue por seus advogados a vários meios de comunicação, incluindo a AFP, tem dois minutos e 16 segundos e não mostra precisamente os tiros, mas captura os momentos que conduziram a eles, quando a esposa de Scott pedia aos policiais que não atirassem.

"Não atirem. Não atirem, ele não tem uma arma. Não tem arma. Não atirem", diz a mulher no início da filmagem.

"Ele tem uma TBI, não vai fazer nada, rapazes", continua, aparentemente se referindo a uma lesão cerebral (traumatic brain injury). Muitos vizinhos disseram à AFP que Scott era deficiente e tinha problemas de fala.

"Keith, não faz isso", diz a esposa pouco antes de se escutar o som de quatro rápidos disparos, momento em que o celular desvia do lugar dos tiros.

Depois Scott cai no asfalto, rodeado por policiais.

Na noite de sexta, centenas de pessoas protestaram nas ruas de Charlotte, sob a vigilância das forças de ordem, apesar da vigência do toque de recolher das 00H00 às 06H00 local.

Durante as manifestações, que exigiam a publicação do vídeo da polícia, foram registrados episódios de violência com policiais dispersando um grupo com gás lacrimogêneo, ainda que tenha sido menos turbulenta do que as dos dias anteriores.

"O vídeo deve ser publicado", disse nesta sexta-feira a prefeita de Charlotte, Jennifer Roberts, em coletiva de imprensa, assegurando que "é uma questão de tempo".

A investigação ainda está em curso, afirmou. "Se uma parte (do relatório) for divulgada antes, isso pode colocar em risco a investigação em seu conjunto".

A chefe da polícia local, Kerr Putney, assegurou saber da "espera" do vídeo, visto "como a panaceia" do caso. "Mas posso dizê-los que não é", afirmou, sugerindo que as imagens não permitirão determinar eventuais responsáveis.

"Se eu divulgo como está e não coloco em um bom contexto, (o vídeo) pode botar lenha na fogueira e piorar a situação. Isso aumentaria a desconfiança", acrescentou.

Transparência

A declaração parecia uma resposta à chuva de críticas contra a polícia.

A candidata democrata à Presidência, Hillary Clinton, solicitou em sua conta no Twitter que os vídeos policiais sobre o homicídio sejam divulgados.

Clinton, que pretendia visitar Charlotte no domingo, adiou a viagem após um apelo de Jennifer Roberts.

A prefeita pediu à Clinton e a seu adversário republicano, Donald Trump, que adiem suas visitas diante da falta de recursos para garantir a segurança dos candidatos.

O secretário de Justiça da Carolina do Norte, Roy Cooper, considerou nesta sexta-feira que a melhor forma de "buscar a verdade" é "publicando os vídeos".

A secretária de Justiça americana, Loretta Lynch, também se pronunciou de forma indireta a favor da divulgação das imagens.

"Não vou dar ordens à polícia por enquanto", disse na quinta-feira. "Sempre penso que nas situações onde a informação é publicada, ainda que essa informação seja difícil de ver, o fato de oferecer uma maior transparência é mais útil do que o contrário".

Esse foi o caso há uma semana em Tulsa, estado de Oklahoma, onde um homem negro, Terence Crutcher, foi morto na sexta-feira (16) passada pela polícia depois de ser interpelado por agentes e caminhar com as mãos para o alto até seu veículo.

A policial autora do disparo foi acusada na quinta-feira de homicídio culposo. Após ser objeto de uma ordem de prisão, foi liberada nesta sexta-feira depois de pagar uma fiança de 50.000 dólares.

- Memória -

Neste sábado, durante a inauguração do Museu Nacional de História e Cultura Afro-Americanas, dedicado às múltiplas facetas da história dos negros, bem como às suas conquistas, o presidente Barack Obama afirmou que o lugar "talvez possa ajudar um visitante branco a compreender o sofrimento e a indignação dos manifestantes em lugares como Ferguson e Charlotte", assinalou.

"Uma visão clara da história pode nos incomodar (...) mas é, precisamente, a partir deste incômodo que aprendemos e crescemos, e aproveitamos o poder coletivo para tornar esta nação perfeita", acrescentou.

Manifestantes carregaram cartazes, cantaram e marcharam em um protesto pacífico nos Estados Unidos horas depois que a família de um homem negro morto pela polícia divulgou um vídeo mostrando os eventos que levaram ao tiro que o matou.

A marcha pelo bairro comercial da cidade de Charlotte ocorreu pela quarta noite desde a morte de Keith Lamont Scott no começo da semana. Depois que escureceu em Charlotte, dezenas de pessoas tomaram as ruas para pedir à polícia que divulgasse vídeos que pudessem esclarecer o que ocorreu. A polícia afirmou que Scott estava armado, mas testemunhas dizem que ele apenas carregava um livro.

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O grupo, que parecia similar ao das noites anteriores, carregava um cartaz que dizia "apenas divulguem as imagens". Mais cedo, filmagem feita pela esposa de Keith Lamont Scott divulgada pela família mostrou que ela repetidamente dizia aos policiais que o marido não estava armado e pedia a eles que não atirassem.

O vídeo de dois minutos divulgado pela família não mostra o tiroteio, mas o som de tiros pode ser ouvido. No vídeo, a esposa do assassinado, Rakeyia Scott, diz aos policiais que o marido tem traumatismo cranioencefálico. Em um momento, ela fala para o marido sair do carro em que estava para que a polícia não quebrasse os vidros. Ela ainda diz "não faça isso", mas não fica claro o que ela quis dizer.

Depois do tiroteio, Scott pode ser visto com o rosto no chão enquanto a esposa diz "é melhor que ele viva". Ela continua filmando e pergunta se uma ambulância poderia ser chamada. Os policiais se colocam ao lado de Scott. Não fica claro se eles estão procurando por armas ou tentando dar atendimento de primeiros socorros.

A polícia de Charlotte diz que há pelo menos duas câmeras - uma que estava presa ao corpo do policial e outra na viatura - que as mostram o disparo. A família assistiu às imagens e pede que elas sejam divulgadas ao público. Já a polícia acredita que a divulgação poderia inflamar ainda mais a situação.

A prefeita da cidade, Jennifer Roberts, disse acreditar que a filmagem deve ser divulgada, mas declarou que "a dúvida é em relação ao momento" para fazer isso. Fonte: Associated Press.

A campanha da candidata democrata à presidência dos Estados Unidos Hillary Clinton havia agendado uma visita dela à Charlotte no domingo mas cancelou o evento horas depois. A agenda foi adiada para a semana seguinte em meio a preocupações com segurança.

Tanto Hillary como seu rival republicano, Donald Trump, disseram que planejavam ir à cidade nos próximos dias. Charlotte foi o epicentro de violentos protestos depois da morte de um homem negro por policiais.

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A campanha de Hillary afirmou na sexta-feira que ela planejava voar para a cidade no domingo, mas mudou de posição mais tarde depois que a prefeita de Charlotte, Jennifer Roberts, pediu o adiamento para evitar sobrecarregar os recursos de segurança.

"Depois de uma maior discussão com líderes comunitários, decidimos adiar a viagem de domingo para não impactar os recursos da cidade", declarou Jennifer Palmieri, a diretora de comunicações da campanha de Hillary. "A candidata vai planejar uma viagem a Charlotte no próximo domingo se as circunstâncias permitirem", acrescentou. Fonte: Dow Jones Newswires.

Centenas de pessoas continuaram protestando nas ruas da cidade americana de Charlotte, apesar do toque de recolher que entrou em vigor à meia-noite, no terceiro dia consecutivo de manifestações contra a morte de um homem negro por um policial. Os moradores desafiaram o toque de recolher e percorreram as ruas da cidade ante os olhares dos agentes da Guarda Nacional.

Durante a noite de quinta-feira (22), a polícia usou gás lacrimogêneo para dispersar um grupo de pessoas que bloqueava uma avenida importante da cidade. Os manifestantes se retiraram do local após a repressão policial, que incluiu o que pareciam balas de borracha.

Até este momento, os manifestantes caminhavam e gritavam frases de ordem em um clima calmo no centro da cidade. Também exibiam cartazes com mensagens como "Parem de nos matar" ou "A resistência é bela".

A polícia e a prefeita Jennifer Roberts decretaram toque de recolher de meia-noite às 6H00, com o objetivo de impedir novos incidentes graves. "Temos agora os recursos que nos permitem proteger a infraestrutura e ser muito mais eficazes", disse o chefe de polícia de Charlotte, Kerr Putney.

Na madrugada de quarta-feira para quinta-feira 44 pessoas foram detidas na cidade. Uma pessoa foi gravemente ferida por um tiro, que segundo as autoridades não foi disparado pela polícia, e faleceu na quinta-feira.

- A "verdade" após o vídeo -

A noite de quarta-feira havia começado de maneira calma, com uma vigília em memória de de Keith Lamont Scott, um afro-americano de 43 anos que, segundo a família, foi vítima de um abuso flagrante da polícia na terça-feira.

A polícia afirma que Scott foi atingido por um tiro por se negar a largar a arma de fogo que carregava, mas a família assegura que ele tinha apenas um livro.

O chefe de polícia Kerr Putney não cedeu às pressões dos moradores e da ACLU, uma influente associação de defesa das liberdades civis, para que divulgasse o vídeo que mostra a intervenção policial contra Scott.

Mas ele admitiu que a gravação "não oferece uma prova visual indiscutível que confirme que alguém está apontando uma arma", uma declaração que enfraquece a tese policial de que o agente que abriu fogo estava ameaçado diretamente por Scott.

Em um editorial publicado nesta sexta-feira, o jornal New York Times afirma que "não há razões legais para não tornar público o vídeo e, nesta situação tensa, a melhor maneira de dissipar a desconfiança pública é com uma transparência total". O influente jornal local Charlotte Observer segue a mesma linha de argumentação.

Membros da família da vítima assistiram o vídeo e um de seus advogados afirmou ao canal CNN que as imagens não mostram nenhuma arma.

Nos últimos dois anos foram registrados vários casos nos Estados Unidos de policiais que abriram fogo contra pessoas negras que não estavam armadas ou que foram tratadas com brutalidade injustificável, o que provocou a indignação da populaçãon.

- Trump culpa as drogas -

"Não podemos tolerar a violência. Não podemos tolerar a destruição de propriedades e não toleraremos os ataques contra nossos policiais", afirmou o governador da Carolina do Norte, o republicano Pat McCrory. No governo federal do presidente democrata Barack Obama, as posições eram mais equilibradas.

"O presidente acredita profundamente no direito de manifestação das pessoas. Mas a população não deve utilizar a desculpa do protesto para cometer atos de violência ou de vandalismo", advertiu o porta-voz da Casa Branca, Josh Earnest.

O candidato republicano à presidência, Donald Trump, atribuiu a violência em Charlotte ao uso de entorpecentes. "A droga desempenha um papel muito importante no que vocês estão vendo na televisão", afirmou em um comício.

A morte de Keith Lamont Scott aconteceu poucos dias depois de um ato similar no estado de Oklahoma. Terence Crutcher foi morto por um tiro da polícia quando estava cercado e com as mãos para o alto perto de seu veículo na cidade de Tulsa. A autora do disparo fatal foi indiciada nesta quinta-feira por homicídio culposo.

Uma pessoa foi baleada e quatro agentes da polícia ficaram feridos, na segunda noite de protestos na quarta-feira (21)após a polícia matar a tiros um homem negro na terça-feira (20). Um manifestante foi baleado por um civil no centro da cidade pouco depois das 20h (hora local), segundo a prefeitura de Charlotte, e estava internado. O governador da Carolina do Norte, Pat McCrory, decretou estado de emergência na cidade.

O Departamento de Polícia de Charlotte-Mecklenburg "não disparou o tiro" que feriu o homem na noite de quarta-feira, segundo a prefeitura. Os policiais feridos não corriam risco de vida, de acordo com a polícia local. O governador McCrory, ex-prefeito de Charlotte, condenou em comunicado os protestos violentos e disse que a patrulha estadual de estradas estava enviando tropas para ajudar a polícia da cidade, se necessário.

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A manifestação começou pacífica, com uma vigília em um parque do centro. Alguns manifestantes, porém, deixaram o parque e marcharam pelas ruas, entrando em confronto com a polícia. Garrafas d'água foram lançadas contra os policiais, viaturas foram perseguidas e a polícia respondeu com gás lacrimogêneo. Quando um homem caiu na rua, não ficou claro inicialmente se ele havia sido atingido pela polícia ou por outra pessoa presente.

Os protestos violentos continuaram por volta da meia-noite no distrito central de negócios da cidade, perto do hotel Ritz-Carlton e a uma quadra da arena onde joga o time de basquete Charlotte Hornets. Janelas de restaurantes e hotéis foram destruídas e a polícia atuou para retomar o controle das ruas.

Os protestos violentos começaram na terça-feira, após Keith Lamont Scott ser morto a tiros pela polícia em um estacionamento de um complexo de apartamentos no norte de Charlotte. A polícia diz que Scott estava armado e ignorou os comandos para que largasse a arma. Algumas lideranças pelos direitos civis locais, porém, mostravam ceticismo com a versão policial e familiares disseram que a polícia acossou o homem enquanto ele lia um livro em seu carro e esperava para pegar um de seus filhos na escola.

Na terça-feira, os protestos deixaram 16 policiais feridos e viaturas e outros veículos danificados. A viúva de Scott, Rakeyia Scott, disse em comunicado na quarta-feira que a família "tinha mais perguntas que respostas" sobre a morte, mas pediu que as manifestações fossem pacíficas.

Os policiais disseram que tinham um mandado contra outro homem quando se aproximaram de Scott, que deixou seu carro com uma arma, voltou para o carro e saiu novamente. Scott foi baleado por Brentley Vinson, um policial negro com dois anos de experiência, na presença de vários outros agentes, disse a polícia.

A morte de Scott ocorre após uma série de episódios que reforçaram a tensão nos Estados Unidos entre as comunidades de minorias e os agentes de segurança. Fonte: Dow Jones Newswires.

Manifestantes protestaram na noite de ontem contra a morte de um homem negro pela polícia na maior cidade do Estado da Carolina do Norte.

Keith Lamont Scott, um negro de 43 anos, foi mortalmente ferido pelo policial Brentley Vinson, que também é negro, durante uma batida policial e uma estrada local da cidade. O incidente levou a uma onda de protestos e confrontos com a polícia até a manhã desta quarta-feira.

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Imagens da televisão norte-americana mostraram dezenas de manifestantes na rodovia interestadual 85, aparentemente saqueando caminhões e ateando fogo em seu conteúdo. Mais de uma dezena de policiais ficaram feridos. As autoridades utilizaram gás lacrimogêneo para dispersar os manifestantes. Charlotte fica próxima a Ferguson, que no ano passado também ferveu com uma série de protestos após mortes de civis por policiais.

Em coletiva de imprensa, o delegado Kerr Putney afirmou que Scott foi alvejado porque estava armado e representava uma ameaça. Ele também teria sido avisado várias vezes para largar a arma, o que não ocorreu. Pouco depois, uma mulher que reivindicou ser filha de Kerr publicou um vídeo no Facebook afirmando que seu pai, que tinha algum tipo de deficiência, carregava um livro consigo, não uma arma.

"Meu pai está morto", diz a mulher no vídeo, chorando. O delegado de polícia afirmou que Vinson, um dos que participaram da abordagem, estava com trajes identificáveis de policial e não tinha uma câmera presa ao corpo. Outros três oficiais que participaram da batida tinham câmeras, mas o conteúdo das gravações não seria imediatamente divulgado por causa da investigação em curso.

Segundo ele, Kerr teria saído de seu carro com a arma na mão. "É hora de mudar a narrativa, porque posso te dizer que os fatos deste incidente são um pouco diferentes do que aqueles que vemos circular, especialmente nas redes sociais", disse. Fonte: Associated Press.

Além de ser homenageada em um documentário, a rainha Elizabeth II ganhou um livro infantil para celebrar seus 90 anos de idade, que serão completados no próximo dia 21 de abril.

De acordo com a People, a publicação chamada The Birthday Crown conta uma história divertida sobre o dia em que a rainha precisa escolher a coroa que irá usar na comemoração de seu aniversário. Para isso, ela recebe ajuda de seus bisnetos, o príncipe George e a princesa Charlotte, filhos do príncipe William com a Duquesa Kate Middleton, que já apelidaram a bisavó de uma forma supercarinhosa.

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O livro, escrito por Davi de Cali, que custa 14 dólares, aproximadamente 50 reais, traz uma grande surpresa, quando a rainha Elizabeth II, preocupada por não achar a coroa ideal para a data, ganha uma feita por George, de papel e decorada com corações, mostrando a simplicidade da família real britânica.

O domingo (29) começou com muita fofura para o mundo inteiro. O motivo? O Instagram oficial do Palácio de Kensington divulgou novas fotos da princesinha Charlotte, filha de Príncipe William e Kate Middleton, tiradas pela mãe, no começo do mês, na casa da família em Norfolk. A pequena aparece com um vestidinho florido e um casaquinho rosa, exibindo belos olhos e cabelinhos claros.

Em uma das fotos, ela se diverte com um bichinho de pelúcia, dando um sorriso contagiante. Na legenda da imagem, eles escreveram: O Duque e a Duquesa de Cambridge estão felizes em poder compartilhar estas novas duas fotografias da Princesa Charlotte. Elas foram tiradas pela Duquesa no começo de novembro na casa deles em Norfolk. O Duque e a Duquesa continuam a receber mensagens de carinho para a Princesa Charlotte de todos os lugares do mundo e esperam que todos gostem dessas lindas fotos tanto quanto eles.

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Com certeza depois de ver essas fotos não tem como não sorrir pelo dia inteiro, não é mesmo? Só faltou George, o filho mais velho da família, de dois aninhos, para deixar nosso dia perfeito. Charlotte nasceu no dia 2 de maio e está prestes a completar sete meses. Nessa foto, do dia de seu batizado, em julho, ela tinha apenas dois meses. A pequena já mudou bastante, né? Muita felicidade para essa família!

 

 

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