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A estreia do programa Adnight, na Rede Globo, na noite desta quinta-feira (26), não causou grande euforia na internet. Nas redes sociais, os telespectadores reclamaram de piadas “mornas” e, ainda, do convidado de estreia, Galvão Bueno. “Se alguém achar a graça desse programa me avisa porque tá difícil”, comentou um internauta. “O Galvão já é chato sozinho, junta com o Adnet, que é outro chato, fica insuportável de assistir”, criticou outro telespectador.

Confira os comentários dos internautas sobre a estreia do Adnight:

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A estreia do Adnight

O programa teve início com uma participação de Marília Gabriela, que fez uma espécie de “pingue-pongue” com Adnet. “Qual é seu maior sonho?”, questionou Gabriela. “Não ser reconhecido na rua”, respondeu Marcelo Adnet. Em seguida, a aparição de Pedro Bial chamou Adnet de paladino do humor e Joel Santana convocou o apresentador, em inglês, para dar início à “luta”.

Posteriormente, a participação de Galvão Bueno foi limitada ao que o apresentador tentava puxar do narrador. O momento de revelação do comentarista durante o quadro Pisando em Ovos, que trata de “assuntos delicados”. O telespectador resumiu-se a descobrir que Galvão: já teve vontade de ir ao banheiro durante uma transmissão; acha um absurdo quem é contra casamento gay; perdeu a virgindade com 15 anos; não acha que a Copa de 98 foi vendida; e que não ficou com raiva da campanha “Cala a Boca, Galvão”.

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Vinte anos de atraso e uma polêmica envolvendo desvio de verba cerca o filme Chatô: O Rei do Brasil. A obra dirigida pelo ator Guilherme Fontes começou a ser produzida na década de 90, mas seu primeiro trailer foi divulgado apenas no último domingo (17).

O escritor Fernando Morais, autor do livro que inspirou o longa, utilizou seu perfil no facebook para anunciar a novidade. “Tenho más notícias para os coleguinhas que urubuzaram o Guilherme Fontes nos últimos anos: o filme ‘Chatô: O Rei do Brasil’ está pronto. Quem viu disse que é o máximo. Para quem não viu, como eu, aqui vai, com exclusividade e em primeiríssima mão (com cacófato), o trailer ainda sem finalização”, postou o escritor.

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O filme narra a história do jornalista e empresário Assis Chateaubriand, que fundou o grupo de comunicação Diários Associados em 1920. No elenco, o ator Marco Ricca, dará vida a Chatô, ao lado de nomes como Eliane Giardini, Paulo Betti, Andréa Beltrão, Leandra Leal, Letícia Sabatella e Gabriel Braga Nunes. 

Investigação

O atraso no lançamento de Chatô: O Rei do Brasil é alvo de investigação. O diretor do longa-metragem foi acusado de desviar parte do recurso e sonegação fiscal. Em novembro de 2014, o Tribunal de Contas da União condenou Guilherme Fontes a pagar duas multas, somando um total de R$5 milhões, além de devolver a Ancine (Agência Nacional do Cinema) o montante de R$66.267.732,48 milhões. A decisão, no entanto, ainda pode ser revertida por recurso na Justiça comum.

Paralelamente, o Ministério Público Federal também impetrou uma ação de improbidade contra o ator, sob a acusação de que Guilherme Fontes teria recebido R$51 milhões, nos moldes de patrocínio por isenção fiscal para finalização do filme. Mas não teria concluído a produção, nem prestado conta da verba. No entanto, a Justiça Federal suspendeu a sessão que avaliou o processo no mês de abril e ainda não existe data para ser retomada. 

Em entrevista a imprensa, Fontes negou as acusações e considerou as condenações como piada. “Eu durmo tranquilo porque nunca desviei um real. Essas duas condenações são uma piada. O que captei de fato foram R$ 12 milhões. Recebi R$ 8,6 milhões, que investi integralmente no projeto. O Brasil é fake! É uma história complicada”, comentou.

Apesar da divulgação do trailer, o filme Chatô: O Rei do Brasil ainda não tem data prevista para estreia. 

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Em entrevista à revista Status, o ator e diretor Guilherme Fontes afirmou que o filme Chatô - O Rei do Brasil vai chegar aos cinemas ainda em 2014. O longa teve sua produção interrompida em 1999 após denuncias de mal uso de verba pública e processos de sonegação fiscal envolvendo Fontes.

"Vou estrear este ano. E vai ser uma coisa muito louca. As pessoas vão se surpreender. Está quase, está quase", afirmou o diretor em entrevista à revista Status. ““Filmei em 1999, 2002 e 2004. Nunca houve uma filmagem cancelada, nada que denotasse falta de profissionalismo. Ele está com 1 hora e 53 minutos. Acabou. Levei três anos para filmar 80% e quase 14 para fazer 20%", comenta Guilherme Fontes. 

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As filmagens de Chatô começaram em 1999, com Marco Ricca no papel do empresário das comunicações Assis Chateaubriand e o roteiro foi baseado no livro de Fernando Morais. 

Guilherme Fontes foi pressionado por meio de ações judiciais para devolver o dinheiro, o que não ocorreu mesmo com as condenações. Na entrevista, o ator disse que "nunca desviou um real”, classificou as condenações de "piada", disse e afirmou ter sido vítima de uma conspiração.

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