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O Internacional encerrou nesta quarta-feira (25) as especulações em torno de Oscar. Em nota publicada em seu site oficial, o clube gaúcho informou que concretizou a venda do meia ao Chelsea. A apresentação ocorrerá após a seleção brasileira encerrar sua participação na Olimpíada de Londres.

A negociação ocorre poucos meses depois de Inter e São Paulo finalmente se entenderem sobre o meia, que chegou a ser impedido de jogar por conta de uma briga jurídica - o time paulista não se conformava por ter perdido Oscar sem receber nada em troca.

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Após longa negociação, o Inter pagou R$ 15 milhões e encerrou a discussão. E, agora, negocia o jogador por cerca de 25 milhões de libras, segundo especula a imprensa inglesa. A equipe brasileira, entretanto, não confirma o valor.

Em boa fase no Internacional, Oscar repetiu as atuações durante excursão da seleção e ganhou o posto de titular no time olímpico, barrando o até então intocável Paulo Henrique Ganso.

Durante seu período no time gaúcho, o meia disputou 70 partidas e marcou 19 gols. Conquistou ainda o bicampeonato estadual e a Recopa Sul-Americana. No Chelsea, terá a chance de disputar o Mundial de Clubes e atuará ao lado dos compatriotas Ramires e David Luiz.

O camisa 10 da seleção olímpica brasileira terá um novo rumo após o término das olimpíadas. O destino não será mais Porto Alegre e sim Londres. Oscar realizou testes na tarde desta última terça (17) e assinou o contrato com o Chelsea. Segundo a imprensa inglesa, o meia foi negociado por 25 milhões de libras (R$ 79, 2 milhões) .

Os bons desempenhos nos amistosos feitos pela seleção deram ao meia de 21 anos a honra de vestir a camisa 10 do Brasil, desbancando o até então “xodó” de Mano Menezes, Paulo Henrique Ganso. 

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De forma mais tranquila, a contratação envolvendo o clube inglês e o brasileiro nem de longe lembraram a confusão entre Internacional e São Paulo. Há dois meses, Oscar estava impedido de jogar por causa de uma briga jurídica entre o colorado e o tricolor paulista que não se conformava por ter perdido o jogador sem ter recebido qualquer ressarcimento. Ameaçado de ficar fora dos Jogos Olímpicos, o atleta conseguiu voltar ao campos pelo Inter após o pagamento de R$ 15 milhões ao São Paulo.

John Terry, zagueiro do Chelsea, foi inocentado do processo de racismo no qual era acusado. O capitão da equipe inglesa teria insultado Anton Ferdinand, que atua no Queens Park Rengers, em partida realizada no dia 31 de outubro do ano passado. O juiz entendeu que as provas de racismo apresentadas por Ferdinand não eram fortes o suficiente para incriminar Terry.

Após as acusações, a Associação de Futebol da Inglaterra (FA, na sigla em inglês) decidiu tirar a braçadeira de capitão do jogador. O zagueiro corria o risco de ser multado em até 2,5 mil libras (cerca de R$ 7.800), além de se tornar o  primeiro jogador de elite do futebol inglês a ser condenado por atos racistas.

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Seguindo os passos de Botafogo e Internacional, o Santos pode trazer mais uma grande contratação para o futebol brasileiro. Trata-se do francês Florent Malouda,  de 32 anos, jogador do Chelsea, da Inglaterra. O meia foi visto procurando um imóvel para alugar no litoral paulista e teria jantando com dirigentes do clube praiano nesta última terça (10).

Recentemente, o atleta teria dito em entrevista que sua história no time inglês teria chegado ao fim e que ele veria com bons olhos a chance de atuar no País. Um dos pontos que pode pesar na balança é o fato do jogador, assim como Seedorf, ser casado com uma brasileira.

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Ao ser questionado, o vice-presidente Odílio Rodrigues confirmou o contato com o atleta, mas disse que foi apenas uma “conversa informal”. Segundo informações, o jogador ganharia cerca de R$ 500 mil de salários no Santos mais R$ 1,5 milhão de luvas, sem precisar ressarcir o clube londrino. Malouda ainda teria aceitado diminuir o salário caso o alvinegro aumente o valor das luvas. 

John Terry, capitão do Chelsea, foi inocentado nesta sexta-feira da acusação de racismo feita contra ele por um adversário durante jogo do Campeonato Inglês, em um dos casos de maior repercussão negativa envolvendo um jogador de futebol. O zagueiro foi acusado pelo também defensor Anton Ferdinand, do Queens Park Rangers, de cometer ato racista em confronto realizado em outubro do ano passado.

Por causa da acusação, Terry acabou perdendo o posto de capitão da seleção inglesa, em decisão tomada pela Associação de Futebol da Inglaterra (FA, na sigla em inglês) que acabou motivando Fabio Capello a deixar o comando da equipe nacional do país. O italiano não concordou com a medida tomada pela entidade e pediu demissão do cargo.

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Depois de cinco dias de julgamento em um tribunal de Londres, o juiz Howard Riddle decidiu inocentar Terry, que era acusado de ter insultado Ferdinand. O jogador do Chelsea disse que usou a palavra "negro" para se dirigir a atleta do Rangers para questionar a acusação e não para ofendê-lo em campo naquela ocasião. Ele alegou que usou a palavra de forma sarcástica.

Ao anunciar o seu veredicto, Howard Riddle afirmou que é "altamente improvável que Ferdinand acusou Terry no campo o chamando de preto (no sentido de palavrão)" e disse que o jogador é inocente diante da acusação de "delito de alteração de ordem pública com agravante social", feita pela procuradoria britânica em dezembro passado. Na época, a acusação foi feita com base em um vídeo no qual o atleta aparece xingando o zagueiro do Rangers com termos supostamente racistas.

O juiz entendeu que as provas de racismo apresentadas por Ferdinand "não foram fortes" e o julgamento acabou só acontecendo agora, a pedido do Chelsea, para que o defensor pudesse disputar a última Eurocopa pela seleção inglesa.

Terry corria o risco de ser multado em até 2,5 mil libras (cerca de R$ 3.150) se o tribunal desse ganho de caso a Ferdinand. Se isso ocorresse, ele se tornaria o primeiro jogador de elite do futebol inglês a ser condenado por apresentar atitude racista durante um jogo.

O zagueiro John Terry voltou a negar as acusações de racismo do também zagueiro Anton Ferdinand, do Queens Park Rangers. Desta vez, o capitão do Chelsea rebateu as declarações do rival em sua defesa no tribunal que começou a analisar o polêmico caso na segunda-feira.

Terry, de 31 anos, afirmou que disse a palavra "negro" a Ferdinand para questionar a acusação e não para ofendê-lo. O episódio aconteceu durante partida entre Chelsea e Queens no fim de outubro do ano passado. O julgamento foi adiado para esta semana a pedido do clube campeão europeu.

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O atleta do Chelsea argumentou ainda, nesta terça, que seu trabalho de assistência social, realizado em parceria com os ex-companheiros de time Marcel Desailly e Didier Drogba, ambos negros, mostra que a acusação racista não tem fundamento. Segundo Terry, o serviço assistencial tem como foco integrar "um grupo multicultural de jogadores".

"Meu comprometimento com o projeto demonstra que não sou racista", declarou o zagueiro. "Já fui chamado de muitas coisas em toda a minha carreira, dentro e fora dos gramados. Mas ser chamado de racista não é uma acusação que posso aceitar".

Terry pode ser multado em até 2.500 libras (cerca de R$ 3.150,00) se o tribunal der ganho de caso a Anton Ferdinand. Neste caso, ele se tornará o primeiro jogador de elite a ser condenado por apresentar atitude racista durante um jogo. O julgamento, com prazo de cinco dias, deverá ter um veredicto final na sexta-feira.

Fluminense, Chelsea e Valencia estão entre os clubes que, nesta terça-feira, anunciaram que tiveram jogadores convocados para representar o Brasil nos Jogos Olímpicos de Londres. Os três, porém, tiveram interpretação errada de um comunicado enviado a eles pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF), de acordo com explicação da própria entidade em seu site oficial.

Isso porque, nesta terça, a CBF comunicou oficialmente aos clubes a pré-convocação de 35 jogadores para a Olimpíada, em lista divulgada pelo técnico Mano Menezes no dia 7 de junho. Ao receberem o ofício da confederação, os clubes entenderam tratar-se da convocação final, que, na realidade, só será divulgada em 5 de julho.

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O Chelsea foi o primeiro a divulgar que teve um atleta convocado: David Luiz. Em seguida foi a vez de o Valencia fazer o mesmo, anunciando que o goleiro Diego Alves iria à Olimpíada. Depois, o Fluminense comunicou a Wellington Nem a convocação do meia-atacante, que chegou a comemorar o fato em entrevista coletiva. Depois, a assessoria de imprensa do Flu explicou o equívoco.

Os três estão entre os 35 pré-convocados pelo técnico Mano Menezes. Os dois primeiros brigam pelas duas vagas em aberto para jogadores de mais de 23 anos - Thiago Silva é nome certo. Já Wellington Nem, teoricamente, depende da não convocação de Hulk como um desses atletas mais velhos.

A conquista da Liga dos Campeões já era um sonho antigo do Chelsea e quando, finalmente, levantaram a taça pela primeira vez ao vencer o Bayern de Munique, os seguranças do clube exageraram na comemoração e quebraram o troféu.

De acordo com informações do jornal britânico The Sun, três seguranças do Chelsea entraram no clube sem autorização para tirar fotos com o troféu de campeão. Durante a "sessão fotográfica", eles teriam quebrado uma das alças da taça e foram suspensos pela direção da equipe. No dia seguinte, perceberam que estava danificado e o chefe-executivo do clube começou a comandar uma investigação interna.

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“O troféu foi danificado acidentalmente enquanto as imagens estavam sendo tomadas. Os danos foram pequenos e já foram reparados. Nós não fazemos comentários sobre questões pessoais”, anunciou um porta-voz do clube.

O zagueiro John Terry foi suspenso por três jogos pela Uefa nesta quinta-feira por causa da expulsão no duelo com o Barcelona, na semifinal da Liga dos Campeões. Ele cumprirá a pena somente nos jogos do Chelsea e não será problema para as partidas da Inglaterra na Eurocopa, a partir da próxima semana.

O jogador, que ficara fora da final contra o Bayern de Munique, recebeu mais dois jogos de suspensão porque o painel disciplinar da Uefa apontou "conduta violenta" no lance em que ele acertou o joelho nas costas do atacante Alexis Sanchez, no segundo jogo da semifinal contra o Barcelona.

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Por essa razão, Terry não poderá defender o Chelsea na final da Supercopa da Europa, contra o Atlético de Madrid, em agosto, e no primeiro duelo do time inglês na fase de grupos da Liga dos Campeões, em setembro. Atleta e clube ainda podem recorrer da punição.

O Chelsea renovou nesta segunda-feira o contrato do goleiro Petr Cech por mais quatro anos. O jogador da República Checa, de 30 anos, prolongou seu vínculo, que se encerrava neste meio do ano, até 2016.

Um dos melhores goleiros do futebol inglês, Cech chegou ao Chelsea em 2004, após se transferir do Rennes, e já soma 369 partidas. Neste período, faturou três títulos do Campeonato Inglês, quatro Copas da Inglaterra e duas Copas da Liga Inglesa, além do então inédito troféu da Liga dos Campeões, conquistado no dia 19.

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"Espero que os próximos quatro anos sejam tão vitoriosos quanto os últimos oito", declarou o goleiro, que defenderá a República Checa na Eurocopa a partir do dia 8 de junho. "Petr fez parte do clube em seu momento de maior sucesso na história. Ele é muito importante para cumprir nosso objetivo de manter este nível pelos próximos anos".

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Léo Medrado e os comentaristas Victor di Castro e Marcos Leandro comentam, no Jogo Rápido desta segunda-feira (21), a final entre Bayern de Munique e Chelsea, pela Copa da UEFA. A decisão foi vencida pelo Chelsea nos pênaltis. Esta é a primeira vez que um time de Londres ganha uma Copa da União das Federações Europeias de Futebol.

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Os jogos de Sport e Naútico, pela Série A do Campeonato Brasileiro, e o amistoso entre Santa Cruz e CSA também são avaliados pelos comentaristas. Marcos Leandro ainda fala dos campeões Napoli, na Itália, e Montpellier, na França.

O Jogo Rápido é exibido toda segunda-feira aqui, no portal LeiaJa.com

Após conquistar o título da Liga dos Campeões da Europa no último sábado, com a vitória nos pênaltis sobre o Bayern de Munique por 4 a 3, após empate por 1 a 1, o Chelsea tem pressa para definir o seu futuro. Presidente do clube londrino, Bruce Buck revelou que pretende resolver rapidamente as situações de Didier Drogba e do comando técnico.

Drogba foi um dos heróis do título do Chelsea ao fazer o gol que empatou o duelo no tempo regulamentar em Munique. Depois, converteu o pênalti que deu o título ao Chelsea. "Vamos sentar com o seu empresário nesta semana e ver o que acontece", disse o dirigente.

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O atacante marfinense, de 34 anos, está no Chelsea desde 2004, quando foi contratado junto ao Olympique de Marselha. O seu atual contrato com o clube londrino vai expirar nas próximas semanas.

Já a situação do comando técnico do Chelsea também está indefinida. O clube demitiu o português André Villas-Boas durante a temporada, sendo assumido, de forma interina, por Roberto di Matteo. Após a conquista do título da Liga do Campeões, o técnico foi elogiado por Buck.

O dirigente, porém, não revelou se o técnico pode ser efetivado e apenas declarou que a situação será resolvida "mais cedo ou mais tarde". Buck acrescentou que o clube pretende definir essa situação antes do início da pré-temporada pelos Estados Unidos, que começa com uma partida contra o Seattle Sounders em 18 de julho.

A festa do Chelsea pelo primeiro título da Liga dos Campeões de sua história ainda não acabou. Neste domingo, os jogadores foram recebidos em Londres como verdadeiros heróis pela torcida, após a emocionante vitória nos pênaltis diante do Bayern de Munique no último sábado, em Munique, na decisão da competição.

Dezenas de milhares de torcedores foram às ruas da capital inglesa para celebrar a conquista com os jogadores, que desfilaram em ônibus aberto pelas ruas da região oeste da cidade. O elenco do Chelsea seguiu diretamente do aeroporto para o estádio de Stanford Bridge, onde a festa continuaria.

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Além dos jogadores, a torcida queria ver a taça da Liga dos Campeões, carregada na maior parte da viagem pelos principais símbolos do clube nos últimos tempos: o zagueiro e capitão John Terry, o meia Frank Lampard e o atacante Didier Drogba. Em meio à celebração surgiu até o troféu da Copa da Inglaterra, conquistado pelo clube no início do mês.

Apesar da comemoração, o Chelsea já pensa no futuro. O técnico interino Roberto Di Matteo, um dos personagens mais celebrados pela torcida neste domingo, ainda não sabe se será efetivado no cargo. Um dos principais heróis do título, Didier Drogba teve seu contrato encerrado ao fim da temporada e sua permanência na equipe também é uma incógnita.

A celebração deste final de semana consagrou não só o Chelsea, mas também a cidade de Londres. Apesar da maior tradição de equipes como Arsenal e Tottenham, a capital inglesa nunca havia tido um clube campeão do principal torneio da Europa.

Arjen Robben teve a chance de ser o herói do Bayern de Munique na final da Liga dos Campeões da Europa, neste sábado, mas perdeu um pênalti no primeiro tempo da prorrogação, após empate em 1 a 1 no tempo normal. Como a igualdade se manteve, a partida foi para a disputa de pênaltis e aí, o jogador holandês, batedor oficial da equipe, preferiu não cobrar. No fim, os ingleses conquistaram o título e os alemães ficaram com o vice.

"Ele (Robben) não se sentiu confiante para ser cobrador", disse o técnico Jupp Heynckes após a partida. "Alguns jogadores não sentiram confiança suficiente para bater. Estavam cansados depois de 120 minutos jogando. Não podemos forçar ninguém a bater pênalti", completou.

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Com tantas recusas entre os possíveis batedores, o goleiro Manuel Neuer, que não costuma cobrar pênaltis, acabou sendo um dos indicados. Ele não decepcionou e converteu sua cobrança. "Foi por isso que o Neuer bateu o pênalti. É compreensível. É algo legitimo e eu preciso saber disso", apontou Heynckes.

Apesar da clara decepção com a derrota, o treinador preferiu não culpar os jogadores que se recusaram a bater pênaltis. O holandês lembrou das chances perdidas pela equipe no tempo normal e na prorrogação e apontou que a decisão não teria ido para as penalidades se o Bayern as tivesse aproveitado.

"Fomos melhores em todos os aspectos, mas temos que nos culpar por ter tantas oportunidades de gol e não marcar. Foi uma derrota muito amarga e nossa equipe está destroçada", declarou. "Estes jogadores tinham muita vontade de ganhar a Liga em Munique, na cidade deles, diante da torcida", completou.

Heynckes ainda se negou a criticar o estilo de jogo do Chelsea, que conseguiu o título depois de passar a maior parte do confronto fechado na defesa. "Não podemos culpar a forma de jogar do Chelsea. Se temos tantas oportunidade, precisamos aproveitá-las, e não o fizemos", analisou.

O Chelsea conquistou neste sábado o título inédito da Liga dos Campeões da Europa. Mesmo jogando no estádio do adversário, o time inglês ganhou do Bayern de Munique nos pênaltis, por 4 a 3, após empate de 1 a 1 no tempo normal e na prorrogação. E, sob o comando do atacante marfinense Didier Drogba, colocou seu nome entre os grandes clubes do futebol europeu.

Desde que foi comprado pelo bilionário russo Roman Abramovich em 2003, o Chelsea sonhava com o título europeu. Chegou perto em 2008, quando perdeu a final para o Manchester United nos pênaltis. Dessa vez, porém, conseguiu a consagração, mesmo tendo trocado de treinador durante a competição: o italiano Roberto Di Matteo substituiu o português André Villas-Boas em março.

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Com dois brasileiros no elenco, Ramires e David Luiz, o Chelsea já tinha surpreendido o mundo ao eliminar o poderoso Barcelona na semifinal. E, com um futebol defensivo e eficiente, superou também o Bayern de Munique na decisão. Assim, garantiu a vaga no Mundial de Clubes, em dezembro, no Japão - Monterrey (MEX) e Auckland City (NZL) também já estão classificados.

Time com três jogadores brasileiros no elenco (Breno, Rafinha e Luiz Gustavo), o Bayern teve a vantagem de jogar em seu estádio neste sábado - a Allianz Arena, em Munique, foi escolhida como palco da final antes do início da competição. Mas caiu diante do Chelsea, desperdiçando a chance de conquistar o seu quinto título na história da Liga dos Campeões da Europa.

Na final, os dois times entraram em campo com desfalques importantes, todos por suspensão. O Bayern não teve Luiz Gustavo, Alaba e Badstuber. E o Chelsea não pôde contar com Terry, Ramires, Ivanovic e Raul Meirelles, o que fez Di Matteo escalar o lateral inglês Bertrand, de apenas 22 anos, que disputou seu primeiro jogo de Liga dos Campeões justamente numa decisão.

Como esperado, o Bayern começou o jogo tentando pressionar, enquanto o Chelsea apostou novamente na tática que deu certo na semifinal contra o Barcelona, fechado na defesa e esperando o contra-ataque. A primeira boa chance do time alemão veio aos 20 minutos, quando Robben invadiu a área e chutou, mas Cech defendeu com a perna - depois, a bola ainda bateu na trave.

Pressionado, o Chelsea só conseguiu dar o primeiro chute a gol aos 33 minutos - naquela altura, o Bayern já tinha feito oito finalizações, sendo apenas duas no alvo. Foi com uma cobrança de falta de Juan Mata, que saiu por cima do travessão. Depois disso, porém, os dois times aumentaram o ritmo e o jogo ficou mais emocionante, com boas oportunidades de ambos os lados.

Aos 35 minutos, Thomas Müller estava livre na área quando recebeu cruzamento, mas errou por pouco na hora de finalizar. A resposta do Chelsea foi imediata: armou boa jogada de ataque aos 36, terminando com o chute de Kalou que Neuer fez ótima defesa. Já aos 41, Mario Gomez teve grande chance para abrir o placar. Seu chute, porém, foi muito ruim e a bola saiu por cima do gol.

Assim como aconteceu na etapa inicial, o segundo tempo começou com o Bayern no ataque, tentando pressionar. Logo aos oito minutos, Ribery chegou a marcar o gol para a equipe alemã, mas estava impedido e o lance foi anulado pela arbitragem. Do outro lado, o Chelsea bem que tentou ser um pouco mais ofensivo, mas teve muitas dificuldades para ameaçar o goleiro Neuer.

Liderado por Robben, que participou das principais jogadas ofensivas, o Bayern teve outra boa chance para marcar aos 32 minutos, mas Thomas Müller chutou mal e mandou a bola para fora. Aos 37, porém, Thomas Müller não desperdiçou a oportunidade. Ele recebeu um cruzamento de Toni Kroos dentro da área e, livre, cabeceou para fazer 1 a 0, vencendo o goleiro Cech.

O Chelsea, no entanto, mostrou força para reagir. Já aos 43 minutos, quando a torcida alemã começava a comemorar o título, Drogba aproveitou uma cobrança de escanteio e cabeceou firme para empatar o jogo. Assim, a decisão foi para a prorrogação. E, logo no começo do tempo extra, o mesmo Drogba fez pênalti em Ribery. Mas Robben bateu mal e Cech defendeu a cobrança.

Depois do pênalti perdido por Robben logo aos quatro minutos da prorrogação, o Bayern ainda teve duas boas chances de marcar no segundo tempo, com Olic e Mario Gomez, mas o placar ficou inalterado. A decisão foi, então, para os pênaltis. Aí, o Chelsea venceu por 4 a 3, após Olic e Schweinsteiger perderem para os alemães. Herói do título, Drogba fez a última cobrança e definiu o título.

FICHA TÉCNICA:

BAYERN DE MUNIQUE 1 (3) X (4) 1 CHELSEA

BAYERN DE MUNIQUE - Neuer; Lahm, Boateng, Tymoshchuk e Diego Contento; Schweinsteiger, Toni Kroos, Ribery (Olic) e Robben; Thomas Müller (Van Buyten) e Mario Gomez. Técnico: Jupp Heynckes.

CHELSEA - Cech; Bosingwa, David Luiz, Cahill e Ashley Cole; Mikel, Bertrand (Malouda), Lampard e Juan Mata; Kalou (Fernando Torres) e Drogba. Técnico: Roberto Di Matteo.

GOLS - Thomas Müller, aos 37, e Drogba, aos 43 minutos do segundo tempo.

ÁRBITRO - Pedro Proença (Portugal).

CARTÕES AMARELOS - Schweinsteiger, David Luiz, Drogba, Fernando Torres e Ashley Cole.

RENDA E PÚBLICO - Não disponíveis.

LOCAL - Allianz Arena, em Munique (Alemanha).

Chegou o dia de conhecer o novo campeão da Liga dos Campeões da Europa. E se for o Chelsea, realmente teremos um vencedor novo, já que o time inglês nunca venceu a competição. Bem mais tradicional, o Bayern de Munique tenta seu quinto título europeu. As duas equipes se enfrentam às 15h45, no Allianz Arena, casa do time alemão, que pode ser o primeiro clube campeão jogando em seu estádio. 

Bayern de Munique e Chelsea chegam a grande decisão da Liga dos Campeões como azarões. Isso porque, nas semifinais, ambos eliminaram os favoritos Barcelona e Real Madrid, dos badalados Messi e Cristiano Ronaldo.

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Em relação ao jogo deste sábado (19), o Bayern chega mais inteiro, pois vai contar com o trio ofensivo Robben, Ribery e Mario Gomez. Por outro lado, o técnico Jupp Heynches não terá Batstuber, Alaba e o brasileiro Luiz Gustavo. Porém, outro brasuca, Rafinha, vive a expectativa de entrar em campo neste jogo histórico.

Já no Chelsea, que pode ser o primeiro time de Londres a ganhar a Liga dos Campeões, o técnico Roberto Di Matteo tem desfalques de mais peso. Ivanovi, Terry, Raul Meireles e Ramires, em grande fase, estão fora.

Ficha

Bayern de Munique: Neuer; Lahm, Boateng, Tymoshchuk e Contento; Kroos, Schweinsteiger, Muler, Robben e Ribery; Mario Gomez. Técnico: Jupp Heynches.

Chelsea: Cech; Bosigwa, David Luiz, Cahill e Ashley Cole; Essien, Mikel, Lampard, Kalou e Mata; Drogba. Técnico: Roberto Di Matteo. 

Antes de disputar a final da Liga dos Campeões da Europa, neste sábado, contra o Bayern de Munique, na Alemanha, o técnico do Chelsea tratou de dividir os méritos da campanha vitoriosa com seu antecessor no cargo. O italiano Roberto Di Matteo assumiu o comando interino da equipe inglesa em março, após a demissão do português André Villas-Boas, e conseguiu chegar à decisão da competição continental.

"Tenho que dar o crédito para André também e, se ganharmos, vamos dividir a vitória com ele", afirmou Di Matteo, durante a entrevista coletiva nesta sexta-feira, em Munique. "André montou a base para isso", completou o treinador italiano do Chelsea, que ainda não sabe se irá continuar no clube na próxima temporada. "Meu futuro agora não importa. Estou concentrado somente na final."

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A mudança de técnico foi decisiva para o Chelsea chegar à final da Liga dos Campeões. Sob o comando de Villas-Boas, vinha fazendo uma temporada irregular, com muitos problemas dentro e fora de campo. Auxiliar do português, Di Matteo assumiu o cargo em março e, mesmo sendo um interino, conseguiu transformar a equipe inglesa, levando-a até a decisão deste sábado contra o Bayern de Munique.

Na decisão, Di Matteo reconheceu um "leve favoritismo" do rival alemão, por atuar em seu estádio - Munique foi escolhida como sede da final antes do campeonato começar. Mas ele também mostrou muita confiança no Chelsea. "Temos excelentes jogadores na nossa equipe e acho que temos quase a mesma chance do Bayern. Acredito que nossos jogadores têm tudo o que é preciso para vencer", afirmou.

O Chelsea pode não ter um grande time quando comparado às principais forças da Europa, mas tem uma equipe decisiva. Nova prova disso veio neste sábado, com o título da Copa da Inglaterra, numa vitória por 2 a 1 sobre o Liverpool, em Wembley. Ramires, que já havia feito gol sobre o Barcelona, voltou a ser decisivo abrindo o placar. Drogba marcou o segundo e Andrew Carroll descontou.

O jogo, porém, vai ficar marcado por um lance polêmico. A nove minutos do fim, Suárez cruzou da direita da área e encontrou Carroll livre no segundo pau para cabecear. Peter Cech fez defesa incrível, em cima da linha. O centroavante inglês, porém, saiu comemorar e não aproveitou o rebote. O Liverpool reclamou bastante do lance, julgando que a bola passou completamente a linha do gol.

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O resultado deve dar muita moral ao Chelsea, que faz mais dois jogos pelo Campeonato Inglês - um deles contra o Liverpool, terça, fora de casa - antes da final da Liga dos Campeões, dia 19 de maio, em Munique.

O JOGO - Autor do primeiro gol no empate em 2 a 2 com o Barcelona, no Camp Nou, nas semifinais da Liga dos Campeões, Ramires voltou a ser decisivo neste sábado. Aos 10 minutos de jogo, ele recebeu de Mata na direita do ataque, deixou para trás o marcador, invadiu a área, e bateu tirando de Pepe Reina para fazer 1 a 0 para o Chelsea.

Outro jogador que sempre brilha em decisões, Drogba fez o segundo. Aos 7 do segundo tempo, o marfinense recebeu passe perfeito de Lampard na esquerda da área, foi mais ágil que o marcador, chutou cruzado, e ampliou. Este foi o oitavo gol do atacante em dez jogos no novo Wembley, sendo o artilheiro do estádio.

O Liverpool conseguiu descontar num erro de Bosingwa, que foi sair jogando na direita da defesa e foi travado por Downing. A bola sobrou na área para Carroll, que fintou Terry e bateu forte, sem chances para Cech.

No fim, o Liverpool ainda pressionou bastante, mas o Chelsea, que segurou o Barcelona para chegar à final da Liga dos Campeões, sabia exatamente o que fazer para não levar gols.

O título é o sétimo do Chelsea na Copa da Inglaterra, o terceiro desde que Roman Abramovich comprou o clube. No total, já são 12 títulos conquistados pelo time do oeste de Londres de 2004 para cá.

O Comitê Disciplinar da Uefa informou nesta quarta-feira que irá julgar o zagueiro Terry, do Chelsea, depois de o jogador ter sido expulso já no primeiro tempo da partida em que a equipe inglesa empatou por 2 a 2 com o Barcelona, na última terça, no Camp Nou, e garantiu vaga na final da Liga dos Campeões da Europa. O jogador será julgado por conduta violenta pela joelhada que deu nas costas do chileno Alexis Sánchez, em um lance sem bola, aos 37 minutos da etapa inicial.

Flagrado pela arbitragem, Terry foi expulso de forma direta, sem receber cartão amarelo, e com isso já é certo que desfalcará o Chelsea na decisão da competição europeia, que será disputada no próximo dia 19 de maio, em Munique. O outro finalista do torneio será conhecido nesta quarta-feira no duelo de volta entre Real Madrid e Bayern de Munique, na Espanha.

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No julgamento, marcado para o próximo dia 31 de maio, Terry corre o risco de pegar uma suspensão maior, que poderá deixar o capitão da equipe inglesa fora de jogos das próximas edições da Liga dos Campeões ou da Liga Europa, ou até mesmo da final da Supercopa Europeia em caso de o Chelsea se sagrar campeão do Velho Continente no próximo mês.

Além de Terry, o Chelsea não poderá contar com pelo menos outros três jogadores na decisão do próximo dia 19. Branislav Ivanovic, Raul Meireles e o brasileiro Ramires tomaram o terceiro cartão amarelo e terão de cumprir suspensão.

Tido como melhor time do mundo, o Barcelona está eliminado da Liga dos Campeões. Nesta terça-feira, o jogo de ataque contra defesa diante do Chelsea, no Camp Nou, acabou empatado em 2 a 2. Como o time espanhol havia perdido de 1 a 0 em Londres, o agregado dos resultados acabou tirando Messi e companhia da briga pelo bicampeonato europeu. Busquets e Iniesta fizeram os gols catalães e o brasileiro Ramires marcou o gol decisivo dos ingleses. No fim, Fernando Torres deixou tudo igual.

A partida foi uma guerra de nervos. Cahill e Piqué logo saíram machucados e desestruturaram as formações táticas previstas pelos dois treinadores. Depois que Busquets fez 1 a 0, Terry perdeu a cabeça e foi expulso. Com um jogador a mais, o Barcelona cresceu e ampliou para 2 a 0, mas Ramires descontou no fim da primeira etapa. O brasileiro fez um golaço por cobertura e acabou sendo, por isso, o nome do jogo.

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Na segunda etapa, o Barcelona teve a chance de fazer o terceiro, mas Messi, tantas vezes decisivo, perdeu um pênalti. O argentino, que deu a assistência para o segundo gol, não foi bem no jogo. Desperdiçou duas chances na área ainda na primeira etapa e, sem espaço, criou pouco no segundo tempo.

O Chelsea, que demitiu seu técnico André Villas-Boas no início de março, conseguiu dar a volta por cima nas mãos do interino Roberto Di Matteo. Sem Terry e Raul Meireles, suspensos, vai decidir a Liga contra Real Madrid ou Bayern de Munique, que fazem a outra semifinal nesta quarta-feira, em Madri.

Já o Barcelona, em uma semana, praticamente deu adeus ao título do Campeonato Espanhol ao ser derrotado em casa pelo Real, sábado, e agora também não tem mais como buscar o bicampeonato europeu (e mundial). Só restou a final da Copa do Rei, contra o Athletic de Bilbao.

O JOGO - Nem no primeiro minuto de jogo o Chelsea teve vergonha de mostrar que tudo que queria era se defender. Quando o Barcelona tinha a bola, raramente Drogba, o mais avançado do time inglês, ficava além da sua intermediária defensiva.

Para piorar, o Chelsea perdeu seu primeiro defensor aos 5 minutos. Alexis fez jogada pela esquerda e Cahill, na tentativa de desarmá-lo, abriu demais as pernas. O zagueiro ficou no chão, tentou continuar em campo, mas acabou substituído por Bosingwa.

O Barcelona, porém, logo perdeu um defensor também. Valdés foi fazer um corte pelo alto, trombou com Piqué e este caiu desmaiado no chão. O zagueiro também tentou voltar ao jogo, mas, grogue, não conseguiu (o jogador teve uma concussão cerebral e acabou no hospital). Aí Guardiola, que escalara o seu time com três zagueiros, teve que tirar Daniel Alves do banco e colocar o brasileiro em campo.

Logo o lateral resolveu. Aos 35 ele apareceu na meia-lua e encontrou Cuenca na esquerda da área. O atacante rolou para o meio e Busquets, livre, abriu o placar. O gol desequilibrou o Chelsea, a ponto do seu capitão, Terry, perder a cabeça, dar uma joelhada por trás em Alexis Sánchez e ser expulso.

O time da casa aproveitou o momento de fraqueza do rival e fez o segundo. Messi deu bela enfiada de bola para Iniesta, que repetiu o gol do título da Espanha na Copa do Mundo e fez 2 a 0.

Quando o cenário parecia definitivo para o Barcelona, a escalação equivocada de Guardiola pesou. Ramires puxou contra-ataque pela direita do ataque (onde não havia um lateral do time catalão para marcá-lo), saiu na cara de Cech e, com categoria, bateu de cobertura. Um golaço para colocar o brasileiro na história do Chelsea.

No intervalo, o técnico Di Matteo tentou corrigir a marcação do Chelsea e arriscou ao colocar Drogba como lateral-esquerdo. No primeiro lance por ali, o marfinense chegou atrasado e derrubou Fàbegras na área. Era a chance de Messi encerrar um jejum de dois jogos sem marcar. Foi para a cobrança do pênalti, deslocou Cech e carimbou o travessão.

A partir daí, o cenário seria um só: o Barcelona rondando a grande área e o Chelsea com no mínimo oito jogadores dentro dela, tentando se fechar ali. Os ingleses só tiveram uma chance: num chute de Drogba, de antes do meio de campo. Valdés teve trabalho para pegar. O marfinense, aliás, foi praticamente perfeito no restante do jogo, ajudando demais na marcação.

Sem opção pelas laterais (Daniel estava mal e não havia ninguém na esquerda), o Barcelona não conseguia furar o paredão inglês. Até Keita entrou para tentar cabecear na área. A melhor chance foi de Messi, que arriscou de longe e acertou a trave.

Nos acréscimos, o que parecia impossível. Fernando Torres, que entrara no lugar de Drogba, recebeu mano a mano contra Valdés no campo de ataque, deixou o goleiro para trás e empurrou para o gol vazio, fazendo o sétimo gol dele na temporada. Era o empate do Chelsea.

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