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Os gastos do governo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) com alimentos em 2020 repercutiram entre políticos da oposição. Nas redes sociais, nesta terça-feira (26), parlamentares questionaram as compras que contabilizaram mais de R$ 1,8 bilhão, segundo aponta a atualização do Painel de Compras do Ministério da Economia. A informação foi inicialmente divulgada pelo portal Metrópoles. 

No microblog, a deputada federal Benedita da Silva (PT-RJ) lembrou que no país 14 milhões de pessoas vivem na miséria enquanto o governo se esbalda gastando, por exemplo, R$ 15 milhões com leite condensado - que o presidente já revelou gostar para comer com pão - e outros R$ 2 milhões com chicletes.

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"Segundo o IBGE, 170 mil pessoas ingressaram na extrema pobreza em 2019. Já são quase 14 milhões na miséria no Brasil e vemos gastos descomunais pelo presidente genocida. Quanto tempo de Auxílio Emergencial esse desgoverno poderia pagar? Eles não querem cuidar do povo!", afirmou a parlamentar. 

Seguindo a mesma linha, o deputado federal Túlio Gadêlha (PDT-PE) classificou as despesas como insanidade e pediu o impeachment do presidente Jair Bolsonaro. "Enquanto cerca de 15 mi de brasileiros passaram fome em 2020, Bolsonaro gastou R$ 15 mi em leite condensado. Despesa indigesta de um governo imoral. Em um ano pandêmico, Bolsonaro prova mais uma vez a sua inutilidade", escreveu seguido da "#impeachmentbolsonarourgente".

Outros nomes da política também repercutiram o assunto, para Guilherme Boulos (PSOL), por exemplo, o montante revela "um evidente esquema de corrupção". Veja:

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Além dos políticos, nas redes sociais houve também quem ironizasse afirmando que a primeira-dama do país, Michelle Bolsonaro, teria aberto uma confeitaria no Palácio da Alvorada. 

Deitado sobre uma ponte que cruza o rio Tâmisa, Ben Wilson dá os últimos retoques em sua mais recente obra: uma pintura em miniatura feita sobre um chiclete grudado na estrutura de aço.

Há 15 anos esse inglês de 57 anos percorre Londres esculpindo e pintando pedaços de goma de mascar jogados no chão pelos pedestres.

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Mais que um passatempo incomum, se trata de "arte" urbana, explica em entrevista à AFP em uma manhã de inverno, enquanto retoca a obra grudada em um dos grandes degraus da escadaria entre a Catedral de Saint Paul até a Millenium Bridge, ponte de pedestres da capital britânica.

"É triste ver o impacto que os seres humanos podem ter no meio ambiente e a quantidade de dejetos que produzimos. Acho que é bom poder criar algo" a partir disso, diz com um pincel nas mãos.

Suas obras, pouco maiores que uma moeda, estão por toda a Millenium Bridge e em torno da famosa catedral. E se não olharmos muito de perto podem passar despercebidas.

Muitas são representações em miniatura da catedral de Saint Paul. Outras, desenhos de cores brilhantes, quase pscicodélicos, muitas vezes datados e com dedicatória.

Wilson nasceu no norte de Londres e começou sua carreira esculpindo em madeira, antes de se concentrar em chiclete seco. Com o passar dos anos esse passatempo incomum lhe rendeu o apelido de "chewing-gum man" (homem-chiclete).

Seu ritual é sempre o mesmo. Localiza um chiclete antigo grudado em uma calçada e abre seu material: um cobertor coberto de manchas coloridas sobre o qual deita, seus frascos de tinta acrílica, um pincel, um isqueiro que utiliza para amolecer o chiclete e uma lata de verniz que aplica sobre a obra quando terminada.

Os pedestres, acostumado a ver esse artista excêntrico manchado de tinta deitado na Millenium Bridge em qualquer estação do ano, se aproximam para falar com ele ou fazer uma foto.

"É a pessoa que joga o chiclete a culpada da degradação", diz Wilson. "Eu transformo o dejeto em arte, é uma forma de reciclagem", diz, reconhecendo que um de seus principais desafios é não pintar a própria ponte, porque poderia ser detido por degradação.

Wilson afirma ter pintado "milhares e milhares" de chicletes e se vangloria de ter disseminado essa "arte oculta" pelas calçadas e pontes de toda a capital.

Ele diz que vive de suas colaborações com artistas e galerias, mas que recusa qualquer remuneração de quem pede que ele dedique uma de suas obras.

O autor Walcyr Carrasco está a todo vapor para entregar aos atores de A Dona do Pedaço os capítulos finais. Apesar dos segredos, Walcyr já decidiu o destino do policial Camilo, interpretado pelo ator Lee Taylor.

Segundo informações da colunista Patrícia Kogut, do jornal carioca o Globo, Camilo será assassinado pelo rival Chiclete, personagem de Sergio Guizé. Depois de ser expulso da polícia, o marido de Vivi Guedes (Paolla Oliveira) levará a blogueira para morar em um local longe dos familiares e amigos.

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Rejeitado pela influenciadora digital, Camilo mostrará opções de casas para colocar em prática o seu plano. "Lá não teremos quartos separados", dirá o vilão. Sem saber que está sendo monitorado pelo celular de Vivi, o casal é encontrado por Chiclete.

Apesar da confirmação da morte de Camilo no último capítulo, Walcyr Carrasco guarda a sete chaves a construção do embate decisivo. A novela exibirá o capítulo final no dia 22 de novembro.

Em um discurso para a militância recifense, na noite desta sexta-feira (25), no Recife, em ato que aconteceu no Pátio do Carmo, o ex-presidente Lula chegou a dizer que voltará à capital pernambucana para pedir desculpas se provarem que ele roubou R$ 1 real.

“Se esses cidadãos que estão me julgando provarem que tem R$ 1 na minha vida roubado, eu venho aqui pedir desculpas a vocês”, garantiu. O líder petista foi além. Ele afirmou que, em 1950, quando saiu de Pernambuco para São Paulo, nunca tinha chupado um chiclete, mas que nunca teve coragem de roubar um.

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“Trabalhava em bar com meu tio e poderia até roubar um chiclete, mas nunca roubei para não envergonhar minha mãe. Agora, com 70, eu não vou envergonhar os milhões de brasileiros que confiaram em mim”, discursou. 

O ex-presidente, em seu discurso, também falou que se for candidato, será para vencer. “Se eu for candidato é para ganhar e ganhando eles [oposição] sabem que eu sei, não governar, mas cuidar do povo deste país. Quero que eles saibam que já fui presidente da República e quem vai decidir é o povo brasileiro", afirmou. Lula ainda disse, logo no começo de sua fala, que "todo mundo" sonha com governantes honestos e de ter um trabalho honesto. 

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