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O prefeito do Recife, João Campos (PSB), anunciou, nesta sexta-feira (20), os homenageados do Carnaval 2024. Através de vídeo, publicado nas redes sociais, Campos afirmou que Chico Science, em memória, e Lia de Itamaracá serão celebrados nos festejos de Momo na capital pernambucana. 

"Esse ano, a gente vai homenagear Chico Science, em memória, e Lia de Itamaracá. Lia é a maior cirandeira que o nosso Estado já viu. Uma mulher negra, de atitude, que completará 80 anos no ano que vem, e o Carnaval do Recife vai poder fazer essa homenagem em vida a ela. Chico é grande ícone do Manguebeat, movimento que completa 30 anos e, por incrível que pareça, ele nunca foi homenageado do Carnaval do Recife. Os dois representam muita a cultura popular", frisou Campos. 

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Na mesma publicação, a irmã de Chico Science, Maria Goretti de França, falou sobre a homenagem. "Para mim, para minha sobrinha, Louise, que é filha de Chico, para os meus pais, minha família, para os meus irmãos... é uma alegria ter Chico como homenageado. Uma vez que Chico era um carnavalesco, Chico era aquele cara que comprava fantasia, se planejava as programações do Carnaval, independente dele estar ou não nos palcos. Para a gente é uma alegria ter esse reconhecimento", disse.

Lia de Itamaracá, também por vídeo, se diz "feliz" com o anúncio. "Gente, vocês não sabem o quanto estou feliz com a notícia que recebi de ser homenageada no Carnaval do Recife. Vai ser muito maravilhoso (...) Já recebi o título de cidadã [recifense] e, agora, homenageada pelo Carnaval", ressaltou a cirandeira. 

Confira o anúncio:

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“Pernambuco embaixo dos pés e minha mente na imensidão”. Esse trecho da música “Mateus enter” dá o tom da grandeza de Chico Science, mesmo que o cantor e compositor tenha partido aos 30 anos, deixando apenas dois discos gravados com a Nação Zumbi. Para quem quer conhecer melhor o cantor e compositor, o acervochicoscience.com.br será lançado no próximo dia 13 de março, com páginas digitalizadas de sete cadernos de anotações. A salvaguarda do material foi pensada e realizada por iniciativa de Goretti França e Louise França, irmã e filha de Chico, respectivamente, e o site conta com design e direção de arte de Sonaly Macedo, amiga do artista. 

Com incentivo do Governo do Estado de Pernambuco, através da Secretaria Estadual de Cultura (Secult-PE) e da Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco (Fundarpe), foi possível realizar a catalogação, limpeza, conservação e digitalização das páginas de 27 cadernos e mais centenas de folhas soltas com escritos de Chico Science. 

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Como contrapartida para a sociedade, contribuindo com a circulação da memória cultural pernambucana e preservando a identidade do artista, o material será disponibilizado no site acervochicoscience.com.br, oferecendo um mergulho nos escritos em sete dos 27 cadernos para seus admiradores. 

O material foi cuidadosamente guardado pela irmã do artista desde a sua partida, no dia 2 de fevereiro de 1997. Então, por volta de 2014, Louise, Goretti e Sonaly passaram a se reunir e mergulhar nas caixas com os cadernos e páginas soltas. A partir daí, o trio começou a pensar tanto na publicação do material como também na conservação e acondicionamento, já que alguns papéis estavam apagando ou rasgando. 

“Chico tinha o hábito de acompanhar-se sempre de um caderninho, caderneta, bloco de notas, onde vida afora foi registrando suas ideias, escrevendo cartas, compondo músicas, anotando os seus pasmos com o belo e suas indignações com o mal”, explica Goretti, responsável pela produção executiva e curadoria da ação. 

Então, para garantir a conservação, com o incentivo do Funcultura, em 2021, todo o material foi encaminhado para a MUSEO – museologia e museografia. A empresa ficou responsável pela catalogação, limpeza, conservação e digitalização das páginas que agora estão disponíveis no site. 

“É uma fortuna termos todo o acervo preservado e acondicionado adequadamente, em meio físico também, para que possamos, futuramente, ter a sua guarda em uma estrutura física apropriada e disponível. Esse trabalho profissional foi fundamental para termos o site e assim cuidar da nossa memória e cultura”, revela Goretti. 

Os sete cadernos do acervo disponibilizados no site até o momento não possuem ordem cronológica. “Dá para brincar de detetive com os cadernos. Não temos certeza do ano de cada um, mas se você prestar atenção vai encontrar várias pistas”, revela Louise, que atuou como curadora de todo o acervo agora disponibilizado no site. 

Após consumirem as anotações de Chico, e até mesmo de amigos que escreveram ou desenharam nas páginas, os fãs já podem aguardar, pois os demais 20 cadernos e centenas de folhas avulsas também deverão ser publicados no site. “Vamos entregar em doses homeopáticas, disponibilizando mais conteúdo, mais poesia, mais Chico, mais Chiquinho, mais Science”, conta Goretti. 

VIDA E MEMÓRIA - O cotidiano das cidades do Recife e de Olinda foi de extrema importância na obra de Chico Science. Nas páginas de seus cadernos, a memória pernambucana é encontrada, como também em seus dois discos lançados com a Nação, Zumbi, “Da lama ao caos” (1994) e “Afrociberdelia” (1996). Assim, seus registros revelam as entrelinhas das cidades irmãs, suas periferias e tradições culturais. Ao unir a cena urbana e o discurso social, o artista desenhou “impressionantes esculturas de lama” na sua música, que reverbera memória até hoje. 

LANÇAMENTO - Para apresentar o Acervo Chico Science, será realizado um bate-papo com Goretti França (irmã) e Louise França (filha), com a mediação de Roger de Renor. O evento acontecerá no dia do aniversário de Chico Science, dia 13 de março (segunda-feira), às 18h, no Cinema de Porto Digital. A entrada é gratuita e por ordem de chegada, sujeita à lotação do local. 

Serviço: 

Acervo Chico Science - Lançamento 

Site: https://acervochicoscience.com.br/

Lançamento: 

Bate-papo com Goretti França e Louise França. Mediação: Roger de Renor 

Quando: 13/03/23 (segunda-feira), 18h 

Local: Cinema do Porto Digital (Avenida Cais do Apolo, 222 – Recife Antigo) 

Entrada: gratuita e por ordem de chegada, sujeita à lotação do local 

*Via assessoria de imprensa. 


 

Em homenagem ao icônico Chico Science e aos 30 anos do movimento Manguebeat, liderado pelo artista pernambucano, a Biblioteca Blanche Knopf da Fundação Joaquim Nabuco, em parceria com o Programa Manuel Bandeira de Formação de Leitores da Prefeitura do Recife, vai estar com uma programação especial. Nos dias 6, 13, 20 e 27 de junho, o espaço vai promover a participação de alunos das escolas da rede pública municipal do Recife em exposição, ciclo de conversas, exibição de filmes e de documentários sobre o contexto da efervescência cultural iniciada na década de 1990.

“A importância desse evento é homenagear o surgimento do movimento Manguebeat por meio de um dos idealizadores, Chico Science. Esse momento resgata, para conhecimento dos jovens, o que representou o movimento dentro do ambiente musical, do vestiário através de acessórios e efeitos visuais acentuados que estão  presentes na cultura pernambucana”, destaca a coordenadora da Biblioteca Blanche Knopf, Nadja Tenório.

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A exposição “Pernambuco embaixo dos pés e minha mente na imensidão: 30 anos do Movimento Mangue”, vai reunir os acervos do produtor musical Paulo André Moraes Pires, da Biblioteca Knopf, e obras do artista plástico Ermiro Augusto de Souza Júnior, conhecido como Jacaré, e de Neilton Carvalho. Todo material vai estar reunido na Sala de Leitura Nilo Pereira, já os filmes e documentários serão exibidos na sala do Cinema da Fundação, ambos os espaços estão localizados no campus do Derby. 

Além das atividades pontuais direcionadas para as escolas municipais, a exposição ficará aberta ao público geral entre 6 de junho e 31 de julho, sempre de segunda a sexta, das 9h às 17h, e aos sábados, das 13h às 19h.

Confira a programação das atividades:

Pernambuco embaixo dos pés e minha mente na imensidão: 30 anos do Movimento Mangue

A partir de 6 de junho

Sala Nilo Pereira

Campus Ulisses Pernambucano da Fundaj,

Derby 

6 de junho

14h - abertura da exposição, seguida de bate-papo com Cannibal, da banda Devotos,e o jornalista José Teles. 

Exibição de documentários sobre a trajetória de Chico Science e o Movimento Manguebeat. 

13 de junho

9h - visitação à exposição,seguida bate-papo com Márcia Cavalcanti, Clezed de Souza e Neilton Carvalho

Exibição de documentários

20 de junho

18h - visitação à exposição, seguida de bate-papo com Isaar França, Gilmar Correa da Silva (Bolla 8), e José Lúcio Bezerra Júnior, o Mestre Abissal

Exibição de filmes e documentários

Apresentação do Maracatu Real da Várzea 

27 de junho 

9h - visitação à exposição, seguida de bate-papo com o produtor cultural Paulo André, que lançará o livro “Memórias de um Motorista de Turnês”, com Roger de Renor e Ermiro Augusto de Souza Júnior. 

Exibição de filmes e documentários

Da assessoria

A vida de Chico Science está prestes a ganhar a dimensão das telas. Segundo informações da colunista Patrícia Kogut, do jornal O Globo, a história do músico pernambucano deve virar um filme. O projeto sobre a trajetória do cantor, que já está em negociações, pode ser lançado em uma plataforma de streaming.

Pedro Von Kruger foi confirmado como diretor, além de também assinar o roteiro com Felipe Nepomuceno. Pedro e Felipe trabalharam juntos no curta A Incrível Volta ao Mundo do Tricolor Suburbano. Chico Science morreu em 1997, aos 31 anos, vítima de um acidente de carro.

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Na década de 1990, Chico revolucionou o cenário da música brasileira à frente da banda Nação Zumbi. Quando era líder do grupo, o artista eternizou sucessos como Maracatu Atômico, A Praieira, A Cidade, Da Lama ao Caos, Rio, Pontes & Overdrives, Manguetown e Risoflora.

No dia em que se completam 25 anos de morte do cantor Chico Science, um dos criadores do Movimento Manguebeat, que revolucionou a música pernambucana, o Governo do Estado faz uma homenagem muito especial a este artista singular. A Secretaria de Turismo de Pernambuco e a Empetur anunciam que o Teatro Guararapes passará a se chamar de Teatro Guararapes Chico Science.

A homenagem se dá num ano também especial para o equipamento cultural: em 2022, ele completa 40 anos de atividades. “É com muita alegria que homenageamos este ícone da nossa cultura, que deixou um legado fundamental para a música brasileira, não só a pernambucana. O Guararapes, ou melhor, o Teatro Guararapes Chico Science, é um espaço nobre para a cultura e a arte brasileiras e agora também para lembrar de Chico Science”, destacou o secretário de Turismo e Lazer, Rodrigo Novaes.

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O teatro é considerado um dos três maiores do Brasil, oferecendo uma plateia de mais de 2.400 lugares. Pelo seu palco, passaram os maiores nomes da música, dança e teatro do Brasil, bem como companhias internacionais, a exemplo do Ballet Imperial da Rússia. 

A solenidade de troca do nome do equipamento cultural deverá ser agendada para o mês de março e contará com a presença de familiares do artista. Para marcar a mudança, será instalada nova sinalização no foyer do teatro onde, em 2 de fevereiro de 1997, Chico Science foi velado.

Ícone do Heavy Metal mundial, Max Cavalera também é um entusiasta da música brasileira. O fundador do Sepultura e líder do Soulfly, entre outras bandas, mesmo morando fora do país há anos, não esquece seus conterrâneos. Em entrevista ao canal de YouTube Tomar Uma, o músico relembrou sua relação com Chico Science e Nação Zumbi.

"Acho o material do Chico Science, até hoje, fenomenal. O Da Lama ao Caos e o Afrociberdelia são clássicos gigantes da música mundial. Tenho amigos americanos que adoram, mostrei pra eles, não sabiam nada de música brasileiras, e agora são fãs pelo resto da vida. Foi uma honra ir ao Recife, tocar com a Nação Zumbi e fazer uma homenagem a ele", disse. 

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Nação Zumbi fez tanto a cabeça de Max, que quando ele deixou o Sepultura e criou o Soulfly, chamou alguns dos membros para gravar seu primeiro disco. "Lucio tocou guitarra e Gilmar Bola 8 e Jorge du Peixe, tambores. A magia do primeiro álbum do Soulfly foi diferente. Lucio Maia é o Jimmy Hendrix brasileiro. Toca muito, muito criativo. Até hoje acho impressionante a gravação que ele fez naquele disco", elogia.

Se estivesse vivo, o músico e compositor Francisco de Assis França, conhecido Brasil afora como Chico Science, faria 55 anos em 2021. O artista pernambucano foi um dos criadores do movimento contracultural manguebeat, marcado por uma forte crítica social e por mesclar no mesmo caldeirão ritmos rock, hip hop, música eletrônica e funk com maracatu, coco e ciranda. 

Para lembrar Science e a tamanha importância dele para a recente formação cultural pernambucana, o Centro Cultural Cais do Sertão homenageia o vocalista da Nação Zumbi com playlists especiais, bate-papos online e webinário neste mês de março. Tudo gratuito e acessível aos internautas pelas redes sociais do Cais.

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O time de Conteúdo e o Educativo do Cais do Sertão se debruça sob a história do músico, do surgimento do manguebeat à compreensão da importância sociocultural de canções como “Da Lama ao Caos” e “Afrociberdelia”. “Desde a inserção do Cais do Sertão nas redes sociais, vimos a importância de saudar importantes nomes da nossa cultura. Zé Dantas, Luiz Gonzaga e muitos outros. Considerado um espaço de importância para reafirmação da identidade nordestina, o Cais se dedica agora a celebrar o manguebeat e o pai do movimento, que foi Chico Science”, pontua o secretário de Turismo e Lazer, Rodrigo Novaes.

Na faixa semanal Conexão Cais da quarta-feira (17), transmitida ao vivo pelo perfil @caisdosertao, haverá debate acerca do acervo digital do músico, que ocupa o @chicoscienceoficial. O bate-papo será mediado pelo pedagogo e educador do Cais Perácio Gondim, com a idealizadora do acervo, Louise Taynã. No dia 31 de março, a coordenadora de Conteúdo, Clarice Andrade, conversa com o cineasta Hilton Lacerda sobre “A Lama dos Dias e a História do Mangue” e o legado de Chico.

Durante todo o mês, as playlists especiais do Spotify do Cais vão focar somente o manguebeat e seus precursores. Nesta semana, a seleção conta com repertório escolhido pelos idealizadores do programa Manguetronic, da Rádio Frei Caneca. Assim como a proposta do programa de debater, a playlist reforça o diálogo da música pernambucana em toda sua diversidade com a produção do resto do Brasil e do mundo. O público pode conhecer a fundo o movimento contracultural a partir das seleções criadas por DJ Dolores, pela jornalista Maria Duda (Risoflora) e Rádio Caranguejo Ussá. O acesso às playlists é gratuito, diretamente do canal Cais do Sertão na plataforma de música.

Além da programação digital, o internauta pode conferir presencialmente o acervo do museu durante a semana. O Cais do Sertão está localizado no coração do Recife e  sob a gestão da Secretaria de Turismo e Lazer de Pernambuco e da Empetur. Devido ao novo decreto do Governo do Estado, o centro cultural passa a operar somente às quintas e sextas-feiras, das 10h às 16h. Os ingressos custam R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia-entrada).

*Via Assessoria de Imprensa. 

Com a música “Monólogo ao Pé do Ouvido”, de Chico Science e Nação Zumbi, na trilha sonora, Marighella ganhou um novo trailer. O filme é dirigido por Wagner Moura e tem Seu Jorge no papel do escritor, político e guerrilheiro Carlos Marighella, que atuou na luta armada contra a ditadura brasileira.

O longa também tem no elenco Bruno Gagliasso, Adriana Esteves, Humberto Carrão, Rafael Lozano, Luiz Carlos Vasconcelos, Herson Capri e Bella Camero. A estreia mundial aconteceu no Festival de Berlim em 2019. No Brasil, a produção chega aos cinemas em 14 de abril de 2021.

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Recife completa mais um ano nesta quinta (12), mas a festa começa antes disso e promete ser grande, com comemorações que só se encerram no próximo domingo (15). Os 483 anos da capital pernambucana vão ser celebrados a partir desta quarta (11), em uma festa que contará com atividades de lazer, culturais, entrega de equipamento de saúde, prestação de serviço à população e um bolo de 483 kg. 

Abrindo as festividades, o projeto Recife Mais Cultura leva a Orquestra Viana para a Pracinha de Boa Viagem, nesta quarta (11). Na quinta (12), a população da Várzea recebe um novo equipamento, a Upinha Vila Arraes, que vai funcionar 24 horas com o objetivo de ampliar a cobertura em Saúde da Família do bairro. Além de ganhar uma nova unidade de saúde, a Várzea, este ano, será o polo oficial do 'parabéns' ao aniversariante. É lá que será feita a distribuição do bolo de aniversário.

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Já na sexta (13), a festa continua no Baile Back to the Mangue, que vai celebrar a memória de Chico Science com shows e a formação de um Museu Efêmero, no Pátio de São Pedro. No sábado (14), o projeto Olha! Recife realiza um passeio de catamarã, saindo às 9h do Catamaran Tours. O projeto também acontece no domingo (15), com um passeio a pé pelo Bairro do Recife. 

Também no domingo (15), o espetáculo O Boi Voador entra em cena pelo terceiro ano, no Marco Zero, contando uma das histórias mais pitorescas do Recife: a inauguração da primeira ponte da capital, no período holandês, quando Maurício de Nassau fez um 'boi voar'. A programação completa da comemoração pode ser vista na internet. 

Programação 

Recife Mais Cultura

Data: 11/03 (quarta-feira)

Local: Pracinha de Boa Viagem

Horário: 19h

Inauguração Upinha Vila Arraes e Corte do Bolo Gigante

Data: 12/03 (quinta-feira)

Local: Avenida Afonso Olindense s/n

Horário: 9h

Back to the Mangue

Data: 13/03 (sexta-feira)

Local: Pátio de São Pedro

Horário: a partir das 18h

19h - Renato L

20h - Fred 04

21h - Maciel Salu e Banda, com participação especial de Isaar, Fábio Trummer (Banda Eddie) e Cannibal (Devotos)

23h - Combo X, com participação especial de Maia (Lamento Negro) e Pácua (Via Sat)

Olha! Recife no Rio

Data: 14/03 (sábado)

Roteiro: Recife e suas pontes

Horário: 9h

Saída: Catamaran Tours

Inscrições: www.olharecife.com.br, a partir desta sexta-feira (13)

Olha! Recife a pé

Data: 15/03 (domingo)

Roteiro: Boi Voador

Horário: 14h

Saída: Praça do Arsenal

Inscrições: www.olharecife.com.br, a partir desta sexta-feira (13)

Passeio Ciclístico Encontro Das Cores

Data: 15/03 (domingo)

Horário: 8h30

Local: Avenida Alfredo Lisboa - Ciclofaixa de turismo e lazer

Inscrições: https://minhasinscricoes.com.br/evento/PasseioCiclistico

O Boi Voador

Data: 15/03 (domingo)

Horário: 18h

Local: Praça do Marco Zero

 

Nesta sexta-feira (13), o Pátio de São Pedro será ponto de encontro da música pernambucana. A partir das 19h, a festa Back to the Mangue vai celebrar o cantor Chico Science. Iniciativa do Som na Rural, o evento reúne Combo X, Maciel Salú, Fred 04 e o DJ Renato L para comemorar o legado do ídolo do manguebeat.

 "Back to the Mangue não é voltar ao passado e sim apontar para o futuro da música produzida no nosso estado", comenta Roger de Renor. "A programação traz nomes que participaram do movimento e que continuam na ativa, lançando disco, se desafiando musicalmente, e enriquecendo a nossa cena", finaliza.

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A abertura fica sob responsabilidade do DJ Renato L. Logo em seguida, Fred 04, nome à frente do Mundo Livre S/A, assume o palco. Maciel Salú é a terceira atração do dia que vem com um show recheado de participações especiais como Isaar, Fábio Trummer e Cannibal.

Encerrando, é a vez do Combo X, grupo liderado por Gilmar Bolla 8 e Bactéria (ex-Nação e ex-Mundo Livre), apresentar o seu recém-lançado disco Meu Brinquedo. Além de um repertório especial, a apresentação do Combo X conta com a presença Maia (Lamento Negro) e Pácua (Via Sat). A entrada é gratuita.

Serviço

Back to the Mangue

13 de março | 19h

Pátio de São Pedro, área central do Recife

Acesso gratuito

*Da assessoria

O Ministério Público de Pernambuco (MPPE) instaurou um inquérito civil para investigar as denúncias de abusos da Polícia Militar (PM) em shows durante o Carnaval deste ano no Recife. A corporação é acusada de ameaçar artistas que tocavam músicas de Chico Science & Nação Zumbi, como “Banditismo por uma questão de classe”, que traz em sua letra o trecho “em cada morro uma história diferente/ que a polícia mata gente inocente."

O primeiro caso ocorreu no domingo (23) com a banda Devotos, do vocalista Cannibal. Segundo a banda, era realizada uma apresentação no polo do bairro da Várzea, na Zona Oeste do Recife. O grupo tocou a música “Luz da Salvação”, que tem trechos de “Banditismo por uma questão de Classe”. De acordo com nota do Devotos, a PM teria procurado a equipe da banda, informado não ter gostado do conteúdo das letras e ameaçado prender Cannibal caso o show continuasse citando a polícia. “O show continuou, eles não subiram no palco e nem tocaram na banda, mas a ameaça foi feita”, assinalou o grupo.

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Na segunda-feira (24), a banda Janete Saiu para Beber tocou na Rua do Apolo, no Recife Antigo, área central da capital. De acordo com a banda, as músicas de Chico Science & Nação Zumbi “Sangue de Bairro”, “Monólogo ao pé do ouvido” e “Banditismo por uma questão de classe” irritaram alguns policiais presentes, que questionaram a produção do evento sobre o teor das canções. Os militares teriam exigido o fim do evento, dizendo “Não pode tocar Chico Science. Chico é som de briga. Não pode tocar.”

A terceira situação ocorreu no show de China, na terça-feira (25), na Lagoa do Araçá, bairro da Imbiribeira, Zona Sul do Recife. O artista contou que a polícia subiu no palco para tentar encerrar o show. A justificativa dada seria que a apresentação já tinha estourado o tempo. A empresária do artista disse ao LeiaJá que o início da apresentação atrasou por conta da própria programação local. A empresária e a produtora conseguiram convencer a corporação a não encerrar o show.

Segundo o Ministério Público de Pernambuco, o caso pode se tratar de violações dos direitos humanos à cultura, à liberdade de expressão e artística dos músicos. O órgão notificará para esclarecimentos: representantes das bandas, secretário de Defesa Social (SDS), comandante geral da PM, diretor de Planejamento Operacional da PM, secretarias de Cultura estadual e municipal, Fundação de Cultura da Cidade do Recife e Fundarpe, secretarias de Direitos Humanos estadual e municipal, representantes dos conselhos de cultura e de direitos humanos estadual e municipal e representantes dos movimentos sociais ligados aos direitos culturais.

O MPPE também solicitou que o Comando Geral da PM envie em 10 dias a relação nominal dos policiais militares escalados que aturam nos dias e horários das apresentações artísticas das denúncias. A relação deve apresentar nome, matrícula, posto ou graduação e Organização Militar Estadual (OME) do policial.

A Secretaria de Defesa Social será requisitada a apresentar no prazo de 10 dias informações sobre eventual procedimento disciplinar instaurado e as providências adotadas. Também no prazo de 10 dias, a Fundação de Cultura da Cidade do Recife deverá informar se os referidos artistas integraram oficialmente a programação do Carnaval e apresentar os contratos firmados. A portaria do MPPE é assinada pelo promotor Westei Conde y Martin Júnior.

A PM já se manifestou sobre as ocorrências. A corporação disse não haver qualquer proibição à exibição de música durante o Carnaval ou qualquer época do ano. A polícia afirmou apenas orientar a suspensão de blocos que tenham estourado o tempo previsto para o desfile, por causa do planejamento operacional. "Deixar que a festa prossiga sem a presença de policiais colocaria em risco a segurança de todos", destacou em nota.

Titular do mandato coletivo Juntas (PSOL), a deputada Jô Cavalcanti pediu, na Reunião Plenária dessa segunda (2) na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), esclarecimentos à Polícia Militar sobre atos de censura durante o Carnaval. Ela chamou atenção, principalmente, para casos de policiais que ameaçaram encerrar shows de bandas que tocavam músicas do compositor Chico Science, como noticiou o LeiaJá. A atuação da corporação também foi tema de pronunciamento do deputado Joel da Harpa (PP), que elogiou os profissionais da segurança pública pela redução nos casos de homicídios, roubos e furtos. 

A psolista destacou que, na segunda de Carnaval (24), a polícia fez uma barreira entre o palco e a plateia em show do grupo Janete Saiu Para Beber, no Bairro do Recife, quando foi tocada “Banditismo por uma questão de classe”, de Science. Na ocasião, o vocalista teria sido ameaçado de prisão. No dia seguinte, ao executar a mesma música no polo da Várzea, a banda Devotos foi advertida de que poderia ter o show interrompido. 

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Jô Cavalcanti ainda expôs que a polícia subiu ao palco durante a apresentação do cantor e compositor China, na Lagoa do Araçá, também na segunda (24), ordenando que acabasse o show devido ao horário. E relatou a tensão no desfile do bloco Vaca Profana, em Olinda, em que mulheres desfilam mostrando os seios em protesto contra o machismo e o patriarcado. Por fim, denunciou a agressão de policiais militares contra o músico Artur Delmiro quando tocava pandeiro na Quarta-Feira de Cinzas na Praça do Carmo, naquele município.

“Vimos várias situações no Recife e em Olinda, além de relatos em redes sociais sobre casos de censura, repressão e abuso de autoridade. Quem deu a ordem para proibir música de Chico Science no Carnaval? Desde quando a Polícia tem essa atribuição? Em que lei está escrito que mulheres não podem mostrar seios durante os blocos de Carnaval? O que justifica a abordagem violenta como a que sofreu o Artur nas mãos da polícia?”, questionou. 

A deputada disse que buscará dialogar com a Corregedoria da Polícia Militar para apurar as situações e acompanhar a adoção de medidas cabíveis. “Práticas de censura são expressamente proibidas pela Constituição brasileira. Esperamos que o governador Paulo Câmara também tome providências”, emendou.

Elogios

Ao discursar, Joel da Harpa registrou que o Carnaval de 2020 teve o menor índice de crimes violentos letais intencionais para o período desde 2004. Foram 34 homicídios, contra 62 em 2019. O deputado do PP também assinalou que, nos últimos sete anos, esse foi o Carnaval com menos roubos. “Policiais e bombeiros atuaram com muito profissionalismo e dedicação e baixaram de forma gigantesca os índices de criminalidade. Vimos a Polícia na rua tranquilizando a população, defendendo a sociedade nos polos e nos bairros e garantindo a segurança dos foliões”, disse. 

Na avaliação do parlamentar, os excessos cometidos são “irrisórios” quando comparados ao contingente de policiais que atuou durante a festa. Ele defendeu que o bom trabalho dos agentes de segurança pública, em vez de críticas, seja colocado em primeiro plano. “Associo-me ao discurso e parabenizo todos os policiais, militares e civis, e a Secretaria de Defesa Social. Não só os números foram reduzidos, mas a sensação de segurança ficou bastante marcada”, endossou o deputado Fabrizio Ferraz (PHS). 

Em outro pronunciamento, João Paulo (PCdoB) atribuiu casos de agressões de policiais a foliões em Porto Alegre (RS), Belo Horizonte (MG), São Paulo (SP) e Rio de Janeiro (RJ) ao clima de anormalidade vivido pelo País. Ele considerou os fatos ocorridos em Pernambuco como “casos isolados de abusos”. “Ninguém aqui questionou o papel da Polícia Militar e sua importância em garantir um bom Carnaval. Mas poderia ter sido ainda melhor se não houvesse excessos”, agregou, em aparte ao discurso de Joel  da Harpa.

*Do site da Alepe

Em comemoração aos 25 anos do disco “Da lama ao caos” de Chico Science e Nação Zumbi, a jornalista carioca Lorena Calabria lança o livro “Chico Science & Nação Zumbi – Da lama ao caos”, contando a história da produção multicultural. O evento acontece no dia 18 de setembro, às 9h20, no Cineteatro da Faculdade AESO Barros Melo.

O disco, que foi gravado em 1993, mas lançado após um ano, causou estranheza no mercado musical, porque destoava das composições presentes no cenário atual da época. Em pouco tempo, a mistura de ritmos ficou conhecida como Manguebeat e alcançou proporções internacionais. Na ocasião será ministrada uma palestra que fala sobre o processo criativo da produção, que faz parte da coleção “O Livro do Disco” da Cobogó Editora, em que estão retratados ensaios sobre grandes obras do mundo da música.

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Serviço

Lançamento do livro “Chico Science & Nação Zumbi – Da lama ao caos”, com palestra da jornalista e autora, Lorena Calabria

18 de setembro | 9h20

Cineteatro da AESO Barros Melo (Av. Transamazônica, 405, Jardim Brasil II, Olinda)

Gratuita e aberta ao público

No início dos anos 1990, os caranguejos com cérebro do movimento manguebit deixaram suas malocas, nos manguezais, para mostrar ao mundo toda a diversidade cultural e o potencial que se escondia nas periferias recifenses. Quase 30 anos depois, a ideologia disseminada por Chico Science e Fred Zero Quatro (Mundo Livre S.A), segue movendo uma cena musical expressiva nas periferias da cidade. O especial 'Vozes da Periferia' encontrou alguns jovens artistas que são fruto 'dessa leva'. 

A cantora Liv, de 25 anos, é resultado direto disso. Sobrinha de músicos, Marlon e Marcel Moreira, da banda Severinos Atômicos, a jovem musicista viu os tios construírem o próprio estúdio de ensaio nos fundo da casa em que moravam no bairro do Ipsep. “O que ficou pra gente foi a mistura do manguebit e o pós-manguebit. Essa é a nossa referência forte porque Chico (Science) saiu da periferia e cresceu”.

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Inspirada nesse movimento, Liv passou a criar, sozinha, em casa; hoje lidera uma banda, que leva seu nome, ao lado de Marco Melo (guitarrista), Rafael Lima (baixista) e Douglas Brito (baterista), todos moradores de diferentes bairros periféricos do Recife, com exceção de Rafael, que vive na cidade de Natal, Rio Grande do Norte.

Gabriel, 24 anos, baixista e vocalista da banda Conspiração Reptiliana, de Beberibe, também aponta o manguebit como motivação para fazer música, ao lado dos colegas Wellisson Cruz (guitarra) e Vinícius Castro (baterista). “Não tem como não citar o  Alto José do Pinho, a galera da Devotos. Aquele contexto parece que veio descendo pra cá e enraizou aqui em Beberibe, Caixa D'água, Dois Unidos”, afirma.

Nos bairros citados por Gabriel e em tantos outros, como o Ipsep e a Várzea, o aumento de festivais com bandas autorais, nos últimos anos, tem funcionado quase como única via de escoamento dessa produção cultural. Essas iniciativas precisam dividir o espaço com artistas de outros segmentos como o tecnobrega e o bregafunk, que tomaram um vulto comercial grande e acabaram dominando parte do público e dos espaços na mídia.

Mas, com tantos bons exemplos do passado e tanta gente, como a própria Liv e a Conspiração Reptiliana produzindo, por quê continua sendo tão difícil colocar essas vozes vindas da periferia para o grande público ouví-las? A resposta vem de Douglas, baterista da Liv: “A maioria das bandas que fazem esses festivais não são de estilo mais comercial. É uma coisa mais de necessidade da periferia, o pessoal critica, reclama, o teor das músicas é nesse tom”.

 O trabalho autoral também parece encontrar certa resistência por parte dos contratantes. “As grandes casas de show não veem a gente como artistas a serem respeitados, isso também dificulta um pouco”, lamenta Gabriel. Mas, na contramão de todas as dificuldades, como o pouco espaço, a concorrência com a música comercial e a violência urbana que acaba afastando o público das apresentações, a garra e vontade desses jovens músicos não os deixa desanimar. Há outro motivo forte, como aponta Liv: “A movimentação dos bairros é o que motiva a gente”.

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Quando Chico Science fincou uma parabólica na lama do bairro de Peixinhos, na periferia da Região Metropolitana do Recife (RMR), ele não podia imaginar o quanto aquele gesto ecoaria através dos tempos e gerações. O manguebit, movimento musical iniciado por ele e por Fred Zeroquatro, da Mundo Livre S.A., foi responsável por levar o som e a cara dos bairros periféricos da RMR para os mais inimagináveis lugares do Brasil e do mundo.

Porém, mesmo antes do malungo Science - e depois ainda mais e, talvez, com maior estímulo - artistas originários dos bairros periféricos recifenses têm se empenhado para, através de suas vozes, contar e cantar sua realidade, tristezas e belezas, com o objetivo de imprimir na sociedade a sua identidade e fazer-se ouvir para além de seus limites geográficos e sociais.

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Em tempos  em que as frequências de rádio e TV têm privilegiado apenas um recorte específico dessa gama cultural - a música 'rebolativa', das 'novinhas' e MCs de tecnobrega e bregafunk, por exemplo, sejam eles mirins ou não -, o LeiaJá percorreu alguns bairros que margeiam o centro da capital pernambucana para descobrir quais são as outras vozes que compõem o cenário cultural das periferias. Acompanhe a série especial 'Vozes da Periferia', que vai ao ar desta terça (25) até o próximo domingo (30).

Com iniciativas independentes, como festivais por todos os cantos da cidade, encontramos artistas que, muitas vezes, ainda nem tocam nas rádios, mas certamente tocam suas comunidades e são tocados por ela.

O grupo de rap Aliados CP é um dos exemplos de artistas que formam a identidade cultural de sua periferia. 

Estreia no dia 23 de setembro, às 21h30, no Canal Brasil - emissora de TV a cabo -, a série Lama dos Dias. Dirigida por Hilton Lacerda, um dos grandes nomes do cinema pernambucano; e Hélder Aragão, mais conhecido como DJ Dolores, o seriado pretende ilustrar, em sete capítulos, o Recife que fez surgir, no ano de 1990, o movimento Mangue. 

Longe de ser um documentário, mas sim uma obra de ficção, Lama dos Dias se baseia na atmosfera cultural daquela época. A partir do cenário que se instalou na capital pernambucana, no fim do século 20, em um contexto de redemocratização pós-ditadura em que vivia o país, a cidade viu surgir o Manguebit, movimento que revolucionou a cultural local, em seus mais diversos âmbitos, e alçou Pernambuco ao posto de celeiro da cultura musical contemporânea. 

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A atração pretende mostrar os detalhes deste período a partir de dois núcleos principais: a trajetória da banda fictícia Psicopasso e um grupo de amigos de uma universidade frequentadores da cena musical local. No elenco, atores experientes, como Maeve Jinkings e Julio Machado dividem a cena com principiantes como Débora Leão, a Negrita MC; Enio Damasceno; Edson Vogue; o pianista Vítor Araújo; Louise França - filha de Chico Science; e Roger de Renor. 

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O artista Jackson Santana apresenta no próximo sábado (7), às 17h, a exposição Retratos no Espaço Cultura Nordestina, Zona Norte do Recife. As obras trazem figuras do imaginário cultural de Pernambuco e homenageiam personalidades como Ariano Suassuna, Chico Science e Luiz Gonzaga.

Jackson, que é autista, recria imagens e as apresenta através de uma nova realidade. Esta é a segunda exposição do artista plástico. Em 2014, ele retratou as belezas do carnaval de Olinda a partir da técnica de aquarela em papel. Os novos quadros remontam a memória afetiva do pintor e suas vivências. A mostra é gratuita.

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Serviço

Exposição ‘Retratos’, de Jackson Santana

Sábado (7) | 17h

Espaço Cultura Nordestina (Rua Luiz Guimarães, 555, Poço da Panela, Recife)

Gratuito

A vida e trajetória de Chico Science foi tema da quadrilha junina Evolução, vencedora do concurso de quadrilhas 2017. O espetáculo ‘Chico Vive’ tem seu roteiro adaptado e entra para a programação do Teatro Barreto Júnior, entre os dias 13 e 27 de setembro, sempre às 20 h. Os ingressos custam R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia).

Através de recortes, baseados nos depoimentos da família de Chico Science e dos companheiros da Nação Zumbi, o espetáculo narra as influência musicais, artísticas e religiosas que culminaram no nascimento do Movimento Manguebeat .

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‘Chico Vive’ ganha um novo formato, com cenas inéditas e traz ao palco do Barreto Júnior canções que marcaram a trajetória do músico e que atravessam gerações. A adaptação faz parte do projeto Quartas de Dança e tem apoio da Prefeitura do Recife.

Serviço

Espetáculo Chico Vive

Teatro Barreto Júnior (Rua Estudante Jeremias Bastos, S/N, Pina)

quarta-feira (13) | 20 h

 

R$ 20 (inteira) R$ 10 (meia)

Com onze anos de carreira, Val Donato faz nesta sexta-feira (8) um show de tributo ao pernambucano Chico Science e à banda Nação Zumbi, precursores do movimento Manguebeat, que ainda hoje exerce forte poder e influência sobre o que surge de novo na música brasileira.

Além de exaltar a importância da obra de Chico Science para a cultura brasileira, o show também cumpre uma função social, tanto pela arrecadação de alimentos para doação à comunidade do Porto do Capim, quanto pela ação que será realizada no evento pela Secretaria da Mulher do Governo do Estado da Paraíba, visando à conscientização da população com a divulgação da campanha de enfrentamento à LGBTfobia.

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O show  "Val Donato: Do Caos à Lama-Tributo a Chico Science" tem as participações especiais de Toca Ogan (PE), percussionista da Nação Zumbi, que se junta a Diógenes Ferraz (Mafiota-PB), Matheus Pimenta (LexxxoDrive-PB) e Romero Ferro (PE). Val Donato é acompanhado por Rafael Chaves na Guitarra, Daniel Pina no Baixo, Toni Ramalho na Bateria, Leandro Santos na Percussão, e Lúcio Aureliano e Luciano Oliveira na Alfaias.

O show acontece nesta sexta-feira (8) às 20h no Teatro de Arena do Espaço Cultural em João Pessoa. A noite começa com a discotecagem do DJ Kylt.

Serviço

Val Donato: Do Caos à Lama - Tributo a Chico Science

Sexta (8) | 20h

Teatro de Arena do Espaço Cultural (João Pessoa - PB)

R$ 25 (meia), R$ 50 (inteira) e R$ 25 (social, com a doação de 1kg de alimento)

A 1ª edição da Mostra EntreArtes, promovida pelo Serviço de Aprendizagem Comercial (Senac), acontece na próxima quinta-feira (29) a partir das 9 h na sede da instituição, localizada no bairro de Santo Amaro.

O evento contará com ciclo de palestras, peça teatral, exibição do curta-metragem 'O Mundo é uma Cabeça', que narra a trajetória de Chico Science, show, debates e intervenções poéticas. A entrada é gratuita. Além disso, o público poderá conferir a exposição fotográfica que retrata pessoas e espaços públicos do Recife, como o Mercado da Encruzilhada e Casa da Cultura, e Olinda. 

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O coordenador da mostra, Danilo Lucio, ressalta a importância desse tipo de evento para fomentação de diversas expressões artísticas e cenário cultural de Pernambuco. “É uma maneira de apresentar ao público artes que precisam ser melhor exploradas para ganhar mais visibilidade diante da cultura de massa. Por isso, teremos um debate sobre cultura popular com representantes de vários segmentos", afirma.

Programação Completa:

Dia todo (9h às 17h)

Exposição Fotográfica - Faces Distintas (Hall da Lanchonete)

Banca Artesanato (Pátio da Bandeira)

Banca Camisetas (Pátio da Bandeira)

Banca Literatura - Venda de Livros e Intervenção poética (Pátio da Bandeira)

Manhã

9h às 9h15 - Curta: O Mundo é uma Cabeça - sobre a trajetória de Chico Science (Auditório)9h15 às 9h30 - Intervenção poética – Giu Poetisa (Auditório)

9h30 às 10h30 - Palestra: Cultura Popular: Sua História e Resistência - Frevo: Maestro Ademir Araújo, Claudionor Germano e Severino Araújo (Auditório)

10h30 às 12h - Palestra: Cultura Popular: Sua História e Resistência - Afoxé: Mestra Maria Helena - Oyá Tokolê Owó e Fabiano Silva - Alafin Oyó (Auditório)

11h às 13h - Almoço Jazz - Música instrumental (Hall Lanchonete)

Tarde

13h às 13h20 – Curta (Auditório)

13h20 às 13h30 -  Intervenção poética - José Carlos Bastos (Auditório)

13h30 às 14h30 - Palestra: Cultura Popular: Sua História e Resistência - Coco de Roda: Pacheco Cantador (Auditório)

14h30 às 15h30 - Palestra: Cultura Popular: Sua História e Resistência - Ciranda: mestre Ferreira (Auditório)

15h30 às 16h - Intervenção Poética - Joy Thamires (Auditório)

16h - Coco de Praia - Sambada de Coco de Roda (Pátio da Bandeira)

16h às 17h30 - Teatro - Peças: Phudê, Figurinos e Poesias e Os Sobreviventes (Auditório)

Serviço

1ª Mostra EntreArtes

Quinta (29) | 9h

Senac (Av. Visconde Suassuna, 500 - Santo Amaro)

Entrada Gratuita

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