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Uma criança de oito meses, moradora de Araçoiaba, na Região Metropolitana do Recife, morreu eletrocutada após morder o fio de um carregador que estava conectado na tomada. A morte aconteceu na última quinta-feira (15).

O caso está sendo investigado pela Polícia Civil de Pernambuco e, segundo o delegado Mamedes Xavier, o bebê estava em casa, com a mãe, quando o acidente aconteceu. Uma perícia no local foi pedido pela polícia, para saber melhor sobre os fatos.

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O Conselho Tutelar da cidade foi acionado e também deve investigar as circunstâncias da morte do menino. Segundo o G1, testemunhas serão ouvidas pela Polícia Civil. O corpo do bebê foi levado para o Instituto Médico Legal (IML), onde passou por perícias.

Na noite da última terça (23), Tiago Leifert quebrou o protocolo e revelou aos confinados do BBB 21 a situação da crise sanitária no Brasil. A exemplo do que aconteceu na edição anterior, em 2020, o apresentador do reality abriu o jogo e contou como o país tem sofrido com altos índices de contaminação e recordes diários de mortes decorrentes da pandemia.

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Reunidos na sala para o sétimo paredão do programa, os brothers e sisters ouviram atentamente ao comunicado de Leifert. Ele explicou que estava burlando uma das regras do programa, ao dar-lhes notícias do mundo externo, por conta da gravidade do tema e por achar que alguns confinados estariam acreditando que ao saírem encontrariam um cenário diferente em relação à pandemia. “A segunda onda veio realmente muito pesada. Se vocês acham que melhorou, que vocês vão sair dai e vai estar tudo bem, não é o caso. A gente ainda tá no meio da pandemia. Então assim, tá igual, tá até um pouco pior do que quando vocês entraram”.

Boquiabertos, os brothers e sisters demonstraram muita preocupação. Alguns caíram em lágrimas e quiseram se certificar se suas famílias estariam bem. Tiago garantiu que todos os familiares dos confinados estavam seguros e que eles seriam avisados caso houvesse algum problema. Além disso, o apresentador do BBB pediu que o elenco reforçasse junto ao público, durante o Raio-X, sobre os protocolos e recomendações acerca da pandemia.

 

Quem levou a pior no quinto paredão do Big Brother Brasil 21, na última terça (2), foi Lumena Aleluia. A psicóloga foi a escolhida pelo público para deixar o jogo mais cedo e saiu com 61,31% dos votos. Fora do reality, a primeira informação que deu um ‘choque de realidade’ na agora ex-sister foi o índice de rejeição conquistado por sua amiga Karol Conká, na última semana. Ela não conseguiu esconder a surpresa. 

Como de costume, Lumena saiu da casa direto para uma entrevista no GShow. A psicóloga conversou com a ex-BBB Ana Clara e comentou algumas passagens suas no reality. Ao tomar conhecimento que a amiga Conká havia sido eliminada com pouco mais de 99% de rejeição, Lumena não conseguiu esconder o choque e ficou de boca aberta. Mas a apresentadora tentou diminuir o choque dizendo: “Fica tranquila, tua porcentagem até foi boa”.

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A agora ex-sister também comentou sobre sua própria eliminação e confessou que achou a decisão do público coerente. “Eu acho que, pela minha jornada, fez sentido nesse momento porque eu me perdi um pouco do meu propósito inicial. Não só para o programa, mas da minha vida, que é de fato levar as minhas experiências com leveza, que é levar com alegria, levar com entrega, com gastação de onda".

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Na noite dessa segunda-feira (1º), um homem foi preso por policiais do Choque enquanto vendia celulares roubados na Estação de Joana Bezerra, área Central do Recife. Um suposto comprador chegou a admitir que negociaria um dos aparelhos.

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Em continuidade à Operação Linha Segura, o efetivo notou a movimentação estranha da dupla e abordou o suspeito, por volta das 21h. Ele estava com dois celulares com queixa de roubo, identificados pelo aplicativo Alerta Celular.

Segundo os policiais, após o possível comprador admitir que fecharia negócio, o vendedor os levou até seu carro, onde foram encontrados outros sete aparelhos e várias peças avulsas em uma sacola.

Apenas o homem que tentava vender os celulares roubados foi conduzido para a Central de Plantões da Capital, onde ficou à disposição da Justiça.

Um homem morreu após receber uma descarga elétrica e seu corpo ficou pendurado em poste no bairro da Encruzilhada, Zona Norte do Recife, nesta sexta-feira (29). A suspeita é que o homem estaria tentando furtar os fios do local.

O Corpo de Bombeiros foi acionado por volta das 5h30 para uma ocorrência de choque elétrico com vítima presa à fiação. Os bombeiros retiraram o corpo, que foi levado ao Instituto de Medicina Legal (IML). O Instituto de Criminalística (IC), a Polícia Militar (PM) e a Companhia Energética de Pernambuco (Celpe) também estiveram no local.

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A suspeita é que a vítima estivesse roubando fios de telefonia e internet quando tocou em fios de baixa tensão. Segundo a perícia, ela tinha lesões nos dedos, mão, pulso e ombro características de descarga elétrica. A Polícia Civil informou que havia uma grande parte da fiação já partida na rua.

O homem estava sem documentos e ainda não foi identificado. O IC apreendeu uma faca e um cachimbo utilizado para fumar crack.

Um casal, identificado como José João da Silva, de 57 anos, e Josefa Maria da Silva, 61, morreu na manhã desta segunda-feira (7), após levar um choque enquanto trafegava de motocicleta na zona rural de Santa Maria do Cambucá, Agreste de Pernambuco. 

Eles encostaram em um fio de alta tensão e receberam uma descarga elétrica. Os corpos das vítimas foram levados para o Instituto de Medicina Legal (IML). A Polícia Civil confirma que instaurou inquérito policial e vai investigar o caso.

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Um ato de salvamento terminou em tragédia no último domingo (29). Morgana Priscila Marques de Miranda, de 29 anos, morreu eletrocutada após tentar salvar o avô, José Eusébio dos Santo, 85, vítima de uma descarga elétrica. O caso aconteceu em Araras, Zona Rural do Brejo da Madre de Deus, no Agreste pernambucano.

De acordo com informações da Polícia Civil, um inquérito foi instaurado pela delegacia do município para investigar a causa do choque elétrico. O idoso estaria alimentando animais quando encostou em um fio e sofreu a descarga elétrica. Ao perceber o que estava acontecendo, a neta teria tentado puxá-lo, também morrendo eletrocutada.

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A tragédia foi vista pela esposa de José, Rosa Marques, que também estava cuidando dos animais da família. Os corpos do avô e da neta foram levados para o Instituto Médico Legal (IML) de Caruaru, também no Agreste, e devem ser liberados nesta segunda-feira (30).

O jovem Luigi Nascimento Souza Sodré, de 15 anos, faleceu na noite da última quarta-feira (23) após sofrer uma descarga elétrica em um aparelho celular enquanto o carregava. O caso aconteceu em Luís Correia, a 365 km de Teresina, Piauí.

Luigi estava no restaurante O Galeno, localizado na Praia de Atalaia, quando o acidente aconteceu. O Samu e a Polícia Militar foram acionados, no entanto o adolencente já estava morto. O corpo foi encaminhado para o IML de Parnaíba, e constatado a morte pelo choque elétrico. De acordo com a perícia, o jovem estava jogando no celular.

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"Verificamos algumas marcas características de choque elétrico no corpo e havia uma equipe de uma concessionária de energia no local que informou a queda de uma das fases de um poste na região, mas não tenho como dizer se foi no momento exato",disse o perito do IML, Eduardo Gonçalves para o G1.

De acordo com o perito, no local não foi constatado nenhum problema no carregador do aparelho ou na tomada usada pelo adolescente, no entanto alertou para o limite de carga suportada pelo carregador.

"Acredito que ele tenha sofrido isso devido à alta tensão e não somente por causa da corrente elétrica. Entre 120 e 1200 volts é causado um fenômeno parecido com o de um desfibrilador e isso leva à parada cardíaca e asfixia”, informou o perito.

Segundo o portal, a concessionária de energia Equatorial Piauí, que fornece para o Estado, informou que não houve nenhum defeito na rede que justifique o acidente, e que não se responsabiliza pelas redes internas dos consumidores. A empresa emitiu uma nota de esclarecimento sobre o caso.

Confira a nota:

A Equatorial Piauí comunica que não foi identificado nenhum cabo partido ou defeito na rede que justifique o acidente envolvendo o jovem Luigi Nascimento Sousa Sodré, vítima de um acidente elétrico em Parnaíba, litoral piauiense. A distribuidora esclarece que é responsável pelas redes de distribuição até o ponto de entrega e medição dos clientes, não sendo responsável pelas redes internas nas unidades consumidoras. Estas redes internas dos consumidores, por lei, devem atender a NBR 5410, que exige dispositivos de proteção internas para evitar ou mitigar acidentes com choque elétrico. 

A distribuidora lamenta o ocorrido e se solidariza com a família do jovem e reforça à população para os riscos envolvendo o uso de smartphone e celular enquanto estiver conectado à fonte de energia.

Evite carregar o celular em ambientes úmidos porque a água é uma boa condutora de eletricidade. Isso faz com que os riscos de curto e de choque elétrico aumentem; 

Não faça uso de carregadores ou fones de ouvido "piratas"; 

Jamais abra ou perfure o compartimento da bateria; 

Leve o aparelho a uma assistência técnica autorizada sempre que apresentar problema ou cair na água. Nunca tente abri-lo; 

Não carregue seu celular em instalações elétricas antigas, procure trocar as tomadas seguindo o padrão ABNT; 

Supervisione o uso do celular pelas crianças para que esses cuidados sejam observados.

O jornalista Leo Dias passou por um susto, nessa quinta-feira (3), durante o programa Tô na Pan. Enquanto batia um papo com o cantor Belutti, Leo levou um choque no meio da entrevista. Através de uma chamada de vídeo, diretamente de sua casa no litoral de Pernambuco, o colunista do site Metrópoles ficou atônito. No estúdio, a apresentadora Lígia Mendes brincou com o colega.

"Choque? Chama alguém. Acho que o Leo Dias tomou um choque, a gente vai ver o que é. Ele não pode tomar choque, a gente precisa dele para viver", disse Lígia, tentando reverter a situação. Após o incidente com Leo Dias, o conteúdo viralizou nas redes sociais.

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No Twitter, diversos internautas debocharam do ex-integrante do programa Fofocalizando. "Leo Dias pegou um baita choque na entrevista [...] e ele já vai culpar a Anitta de ter articulado tudo", disparou um dos usuários do microblog. "Chocado com o choque que o Leo Dias levou", comentou outra pessoa.

Veja:

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A morte do garoto Matheus Macedo Campos, na semana passada, causada por uma descarga elétrica enquanto ele usava o celular que estava carregando, em Santarém, Oeste do Pará, trouxe à tona o assunto que sempre foi muito falado, mas poucos o levam a sério: o uso do celular ligado na tomada.

Segundo informações da Associação Brasileira de Conscientização dos Perigos de Eletricidade (Abracopel), no ano de 2019 foram registrados 37 acidentes com celulares e 19 mortes. Já em 2020, até o mês de maio, foram registrados 15 acidentes, entre choques e explosões com celulares.

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Danilo Almeida, executivo de serviços técnicos e comerciais da concessionária de energia Equatorial Pará, disse que o uso de o uso de celulares, enquanto as baterias estão sendo carregadas na tomada, é altamente perigoso e pode trazer uma série de riscos para o usuário, devido a possíveis explosões ou descargas elétricas. Embora seja raro, esse tipo de acidente pode ser fatal. 

O superaquecimento do aparelho é o principal problema durante o carregamento da bateria, especialmente em celulares com as opções de carga "rápida" ou "turbo", devido à grande quantidade de energia e volts utilizada na ação. O ideal é deixar o celular carregando sem mexer nele, informa o especialista, porque enquanto carrega o aparelho fica esquentando e, quando é manuseado, esquenta mais e fica ainda mais exposto ao risco de explosão.

Sobre as descargas elétricas, Danilo diz que com chuvas fortes e de grande duração vêm as descargas atmosféricas que podem representar riscos à segurança da rede elétrica. “Levando em conta esse perigo, a gente reforça que é importante não ligar qualquer aparelho eletrodoméstico durante chuvas com raios. Torneiras e chuveiros elétricos não devem ser usados nesse período”, explicou.

“Muito cuidado com o uso do celular conectado à tomada, principalmente se estiver usando fone de ouvido. E a gente também sabe que nesse período as ruas costumam ficar alagadas. Seja na sua rua ou na sua casa, a nossa recomendação é desligar toda energia, os disjuntores gerais e esperar que a situação melhore para ligar novamente”, alertou.

 

 

 

O adolescente João Vitor Domat Remus, de 13 anos, morreu eletrocutado ao retirar o carregador de celular da tomada, em Palmas, Tocantins. Ele sofreu a descarga elétrica quando encostou nos pinos de metal do dispositivo, após o revestimento isolante se soltar.

João ainda foi socorrido para o Hospital Geral de Palmas Dr. Francisco Ayres (HGP), mas não resistiu ao choque e teve a morte encefálica confirmada após oito dias internado na UTI. A imagem do carregador defeituoso foi compartilhada nas redes sociais e é possível perceber que o dispositivo não era original.

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O óbito foi registrado na quinta-feira (6) e o sepultamento ocorreu no sábado (8), no Cemitério Campo da Esperança da Asa Sul, em Brasília. O Colégio Sigma, onde o garoto estudava em Brasília antes de morar para Palmas, emitiu nota de pesar. "É com muita dor que a comunidade escolar manifesta seu profundo pesar pelo falecimento do ex-aluno. Diretores, colaboradores, professores e colegas da escola se solidarizam com a família. Nós optamos por não nos pronunciar em respeito ao momento de sofrimento pelo qual a família está passando", lamenta a nota enviada ao Último Segundo.

Desde que a Justiça determinou a extinção das principais torcidas organizadas de Pernambuco – Jovem, Inferno Coral e Fanáutico -, após inúmeros episódios violentos atribuídos a esses grupos, a sociedade iniciou um debate sobre se a medida resultará em jogos seguros. Torcedores questionam, por exemplo, se as escoltas policiais das uniformizadas, em dias de clássicos, continuarão ou não, uma vez que, na teoria, aglomerações dos integrantes estão impedidas.

Na tarde desta sexta-feira (6), em entrevista ao comentarista Maciel Júnior, da Rádio Jornal, o coronel do Batalhão de Choque da Polícia Militar de Pernambuco (PM-PE), Cláudio Ricardo Gonçalves Lopes, deu informações iniciais sobre o esquema de segurança montado para este sábado (7), quando Sport e Santa Cruz se enfrentaram, às 16h, na Ilha do Retiro, pela Copa do Nordeste. Segundo o coronel, não haverá escolta policial para torcida organizada.

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Como era de praxe, a uniformizada visitante era escoltada de um ponto do Recife com destino ao estádio, como estratégia de segurança para evitar confrontos com uniformizados rivais. Agora, sob a ordem da extinção, a Polícia Militar informa que o acompanhamento não será junto à caminhada dos integrantes; no passado, caso não houvesse a extinção judicial, a escolta, provavelmente, seria para a Inferno Coral, já que a partida é no estádio do Sport -. “Não faremos a escolta. Estamos acompanhando os principais corredores, até com o apoio do helicóptero da SDS (Secretaria de Defesa Social). Não terá escolta de torcida”, afirmou o coronel do Choque à Rádio Jornal.

De acordo com Lopes, o serviço de inteligência da PM, com o apoio da Polícia Civil de Pernambuco, identificou que brigas estavam sendo marcadas por redes sociais. Ainda conforme o coronel, integrantes das organizadas fizeram reuniões nesta semana para definirem como atuarão no clássico. “Nós temos acompanhado, inclusive algumas reuniões que eles programaram durante esta semana, de decisões, de como iriam atuar”, revelou Lopes, enfatizando, porém, que a Polícia Militar de Pernambuco está preparada para trabalhar diante de atos de violência.

O policial ainda alegou que as torcidas extintas não estão mais entoando seus cânticos e não utilizam adereços que enaltecem suas marcas. Nas entradas do estádio, o coronel do Batalhão de Choque garante que serão realizadas revistas, inclusive para evitar que instrumentos musicais alusivos aos grupos proibidos sejam utilizados nas arquibancadas.

“A PM, como sempre, temos nosso planejamento prévio, as reuniões preparatórias para todos os jogos, com ênfase maior quando é um clássico. Não estão mais entoando os cânticos característicos da torcida (organizada). Não estão mais caracterizados como torcida organizada”, enfatizou Lopes.

Segundo o integrante do Choque, quase 500 policiais estão escalados para atuação no Clássico das Multidões. Na área interna da Ilha do Retiro estão previstos 112 PMs, além de 385 que trabalharão no entorno do estádio, abrangendo um raio de 5 quilômetros. Conforme o coronel, mesmo não havendo escolta, caso haja confronto, a Polícia Militar identificará o conflito para intervir de maneira rápida, por terra ou pelo “ar” – em alusão ao helicóptero da SDS -.

Uma mulher de 40 anos morreu nesta última quinta-feira (16), após levar um choque elétrico enquanto manuseava a máquina de lavar roupas. O caso aconteceu em Iporá, região Oeste de Goiás. A Polícia Militar e uma equipe do Serviço de Atendimento de Urgência (Samu) foram acionadas para ajudar a vítima, mas ela não resistiu e morreu.

De acordo com o site TN Online, a mulher teria levado a descarga quando foi ligou a máquina para lavar as roupas. Uma equipe do Instituto Médico Legal da cidade realizou uma perícia para elucidar melhor os fatos.

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Foi sancionada, nessa terça (10), a Lei 16.734, que proíbe a comercialização e o uso de coleiras que gerem impulsos eletrônicos ou descargas elétricas nos animais no Estado de Pernambuco. Em geral, o artifício é mais usado nos cães, com o objetivo de controlar seu comportamento.

Educar um animal não é uma tarefa fácil, e o que funciona para um tutor pode não funcionar para o outro, mas métodos como gritos, agressões ou choque não podem ser consideradas uma boa forma de adestrar um bicho de estimação.

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Apesar do intuito educativo da coleira elétrica já ter sido considerado válido, foi observado em estudos e pesquisas que o uso deste equipamento causa estresse e sofrimento ao animal. "Eu vejo mais como um castigo do que como, de fato, uma metodologia de ensino. As pessoas estão literalmente dando choque em um ser vivo", reflete Romero Albuquerque, deputado estadual, autor do projeto que deu origem à nova lei estadual.

Publicada no Diário Oficial do Estado, a Lei já está em vigor. A partir de agora, quem descumprir e continuar comercializando o objeto pode receber uma advertência por escrito, uma multa de R$ 5 mil e até a interdição do estabelecimento. "Não se faz necessário continuar usando esse tipo de aparelho para adestrar, quando temos opções bem menos ou nada lesivas, que não vão causar dor. É um direito deles não serem tratados de forma cruel, e é uma obrigação nossa respeitar e fazer com que se respeite", conclui Albuquerque.

Com informações da assessoria

Ao menos 16 pessoas morreram e outras 58 ficaram feridas no choque entre dois trens no leste de Bangladesh na manhã desta terça-feira (12), informou a polícia local.

Três vagões de passageiros foram jogados para fora da linha na estação de Mondogbhag, na cidade de Kasba, após o impacto de uma composição que seguia para a cidade de Chittagong.

"Ao menos 16 pessoas morreram. Outras 58 estão feridas. Levamos os feridos para diferentes hospitais da região", disse à AFP o chefe da polícia local. O serviço ferroviário foi interrompido na região, segundo o oficial.

"Ainda estamos conduzindo uma operação de resgate", revelou um funcionário da ferrovia, que suspeita de um problema na sinalização como a causa do acidente.

Problemas generalizados na infraestrutura provocam muitos acidentes com trens em Bangladesh.

De acordo com o Fórum de Repórteres sobre Cargas e Comunicações no primeiro semestre do ano foram registrados 202 acidentes ferroviários em Bangladesh.

Uma mulher, de 35 anos, morreu após receber uma descarga elétrica enquanto colocava roupas na máquina de lavar, na tarde desse domingo (13). A mãe da vítima a encontrou caída, próximo ao eletrodoméstico, na Zona Rural de Sobral, no Ceará.

Segundo uma parente, Fabiana Lucas foi ao quintal da casa do pai para colocar as peças de vestuário na máquina e não retornou. Ela ainda chegou a ser socorrida para o Hospital Municipal Senador Carlos Jereissati, no município de Mucambo.

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De acordo com servidores da unidade de saúde, Fabiana tinha marcas de queimaduras nas mãos e nos braços. Procedimentos de reanimação ainda foram realizados no hospital, porém, ela havia dado entrada já em óbito.

A vítima trabalhava no Colégio Luciano Feijão, que publicou uma nota de pesar. Confira:

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A Polícia Civil (PC) divulgou a identidade e procura o celular do responsável pelo sequestro de quatro horas a um ônibus na Ponte Rio-Niterói, na manhã dessa terça-feira (21). As autoridades querem confirmar se Willian Augusto da Silva, de 20 anos, agiu sozinho ou teve apoio de terceiros.

Familiares informaram à sede da Delegacia de Homicídios de Niterói que Willian vivia isolado e utilizava o celular durante horas. Eles também relataram que o jovem sofria de depressão desde o início do ano, quando teve um surto durante um churrasco. As autoridades investigam o caso, mas sabe-se que o criminoso não tinha antecedentes criminais, apontou o governador carioca Wilson Witzel (PSC).

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Há indícios de que o rapaz agiu de modo premeditado, pois, embarcou no ônibus com uma pistola de brinquedo, uma arma de choque e uma faca. Willian também levou garrafas PET cortadas, barbante e um reservatório com gasolina, apontou O Globo.

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Um pai e os dois filhos - um menino de seis anos e uma menina de quatro - foram atropelados por bandidos que fugiam em um carro roubado, em Taguatinga, no Distrito Federal. Mesmo com o impacto, a família não se feriu gravemente.

As autoridades informaram que o veículo havia sido roubado por dois suspeitos e após atingir a família, ainda colidiu com dois carros. Carlos Alberto Vidal, de 48 anos, e Anailson Rocha de Araújo, 27, foram capturados e encaminhados à delegacia do município, onde ficaram à disposição da Justiça, nessa segunda-feira (5).

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O pai apresentou-se como médico e dispensou o auxílio do Corpo dos Bombeiros. A família seguiu para o Hospital Anchieta, onde não foi constatada nenhuma fratura ou lesão grave, de acordo com o Metrópoles.

O veículo era conduzido por Carlos Alberto. Com a apreensão, ele foi reprovado no teste do bafômetro, que registrou 0,63 mg/l. O suspeito tem uma ficha criminal extensa e poderá pegar 15 anos de detenção por roubo, lesão culposa e embriaguez ao volante, segundo o delegado Daniel Azevedo Monteiro.

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Crianças são público cativo da brincadeira que surgiu junto com a comunidade. (Chico Peixoto/LeiaJá Imagens e Arthur Souza/LeiaJá Imagens)

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Contra todos os impeditivos, o mar é democrático em sua soberania. Ignorando todas as barreiras humanas e naturais impostas, ele avança rumo aos arranha-céus da luxuosa Boa Viagem da mesma maneira que desafia as pedras de contenção da praia do Buraco da Véia, em Brasília Teimosa, na Zona Sul do Recife. Para os residentes da comunidade, contudo, a maré alta é sinônimo de diversão. Diante do inevitável futuro marinho de todo litoral, mulheres, meninos e velhos enfileiram-se à barreira e aceitam de bom grado o sobressalto da água que lhes trará uma peculiar sensação de cachoeira. A curiosa brincadeira, não se sabe desde quando, é chamada pelos moradores de “Banho de Choque” e, segundo relatam os mais mais velhos, acompanha Brasília Teimosa desde os primórdios de sua ocupação urbana, mesmo antes da tomada da costa do Recife pelos tubarões na década de 1970, que impossibilitou o banho em mar aberto.

Em sua infalível memória, o aposentado Antônio Manuel da Silva, de 90 anos, guarda a lembrança do dia em que pisou pela primeira vez em seu lar. “Dezoito de maio de 1958. Eu morava na Rua Carneiro Pessoa, no Pina, quando começou a invasão aqui. Meu irmão veio e construiu uma casa para mim”, conta. Caracterizada por uma contínua linha de recifes paralela à costa, a região estava destinada a receber a edificação do Parque de Inflamáveis, que nunca foi construída. As ruas da então ocupação de Areal Novo eram basicamente o resultado da inconsistente mistura entre areia fofa, palha de coqueiro e restos de cascas de marisco.

“Primeiro, começaram a fazer aquelas casinhas ‘arrodeadas’ de papelão, depois as pessoas compraram madeira. Com o tempo, saímos da tábua, para a alvenaria. Mas começamos foi na luta: a gente construía de manhã, de noite a polícia vinha e derrubava, por isso demos o nome de Brasília Teimosa, porque foi construída na teima”, orgulha-se. Já àquela época, Antônio, relata ter presenciado os moradores se divertindo com os “banhos de choque”. “Aqui era uma ilha, cheia de pescadores. Quando o governo quis mudar o nome do bairro para Brasília Formosa, a gente disse: ‘não, deixa Teimosa mesmo’”, conta.

Morador de Brasília Teimosa há 60 anos, Antonio Manuel da Silva lembra de uma comunidade repleta de pescadores e conta que banho de choque sempre fez parte da rotina do local. (Chico Peixoto/LeiaJáImagens)

Com o primeiro nome em homenagem à capital federal, também construída na década de 1950, Brasília Teimosa só teve as palafitas removidas da beira-mar no ano de 2003, durante o governo Lula (PT), que realocou seus antigos moradores para pelo menos novas 504 residências. Com nova orla e avenida, o Bairro enfim se urbanizou e a praia do Buraco da Véia passou a receber moradores de outras comunidades do Recife. “Boa Viagem gosto não. O Pina já é mais agitado, mas aqui é mais familiar. Venho faz tempo, relaxar e tomar um banho de choque”, diz o lavador de veículos Ronaldo Delmiro, conhecido como “Batata”, que vai, de bicicleta, da comunidade dos Coelhos ao Buraco da Véia.

Embora possa parecer imprevisível, o movimento das ondas propícias a desencadear o “choque” parece ter sido desvendado pelos moradores da comunidade. “Quando a gente vê logo de longe ela mais alta, é porque é mais perigosa. Eu acho que desde os quatro, cinco anos tomo esse banho praticamente todo dia”, conta a estudante Tâmara Patrícia dos Santos, de 13 anos, que saiu da escola direto para a praia, acompanhada das amigas. A garota relata que os finais de semana e feriados costumam ser de praia lotada, com espaço disputado entre os banhistas por um lugar para receber as pancadas do mar. “Já é uma tradição. Quando fui morar em Piedade só vivia aqui. Desde pequena apegada, aí é difícil sair”, confessa Tâmara.

De acordo com o tio da garota, o produtor audiovisual Dilson Rodrigues, conhecido como “Madrone”, as ondas, em sua época de menino, costumavam ser mais fortes. “As ondas estão mais fracas desde que colocaram mais pedras na arrebentação. Era onda que batia e carregava a gente dois, três metros para a frente. Isso aqui é patrimônio da Brasília”, comenta. De acordo com ele, até hoje é possível reconhecer os melhores dias para o banho de choque. “Em dias de maré alta, quem mora numa casa um pouco mais alta consegue escutar e ver quando a onda bate no paredão. As coisas aqui mudaram muito, quando eu era criança a praia era cheia de palafitas. Agora, temos essa orla bonita, cheia de quadras, e os meninos têm outras opções de lazer, se não estariam todos aqui”, acrescenta.

Quem é a velha do Buraco da Véia?

Ai de quem disser o contrário. Em mais de uma ocasião, a reportagem foi corrigida pelos moradores de Brasília Teimosa: “não é velha, é véia”, cravam. Natural da comunidade, Dilson conta que está produzindo um filme sobre as lendas do bairro. “Uma delas é a de que o Iate (Clube do Recife) fez um muro e ninguém tinha acesso à praia. Aí uma senhora muito corajosa fez um buraco no muro e vinha tomar banho aqui. Dizem que a origem do nome do Buraco da Véia é por conta disso”, conta. A professora aposentada Maria Valença, conhecida como Celeste, de 63 anos, frisa que a tese da população é mais do que uma lenda. “Tudo era praia, inclusive a parte da qual o Iate Clube se apossou dizendo que havia comprado. Sempre ouvimos que as terras não eram nossas, mas da Marinha. Então como eles podem ter comprado? Antes a gente tinha todo o espaço da orla, de uma ponta a outra, até o Pina”, lamenta.

"Isso aqui é patrimônio da Brasília", diz o morador Dilson Rodrigues. (Rafael Bandeira/leiaJá Imagens)

Celeste afirma ter testemunhado a existência de um muro construído pelo Iate Clube. “Queriam fechar a entrada da Rua Badejo (uma das principais do bairro) e o Buraco da Véia como uma praia particular. Só que a população, na época em que Brasília Teimosa era Brasília Teimosa, um bairro aguerrido e politizado, derrubou o muro, que ainda ficou um bom tempo de pé. Tiraram todo e qualquer vestígio do muro”, garante. Como o mar, a população, majoritariamente descendente de pescadores e egressos do êxodo rural dos anos 1950, avançou contra a especulação imobiliária. “A gente brigava por transporte, água, moradia, pela questão do lixo...O teatro estava na rua conscientizando a população dos problemas e os moradores se articulavam em associações”, lembra Celeste, que assistiu à transformação de sua excepcional Brasília em uma das poucas comunidades brasileiras a ter elaborado o próprio projeto de urbanização, batizado de “Teimosinho” e executado com recursos do Banco Nacional de Habitação (BNH).

Celeste celebra conquista da urbanização da orla da comunidade por parte dos moradores. (Rafael Bandeira/LeiaJá Imagens)

Tratamento de choque

Celeste garante que, no passado, era comum que médicos prescrevessem aos moradores da comunidade o banho de choque como medida terapêutica. “Eles aconselhavam, a quem sofria de questões nervosas, tomar o banho de choque, porque ele funcionaria como uma massagem. Muita gente, cedinho, acordava para vir se encostar no paredão”, conta. De acordo com ela, no entanto, não se sabe quem criou o termo “banho de choque” ou ainda quem inventou a brincadeira. “Acredito que a palavra ‘choque’ se deve ao impacto, à surpresa. É a sabedoria popular, alguém foi ,encostou, gostou e passou pro outro. E hoje, se não é trazido pelos mais velhos, hoje, os que chegam aqui em Brasília descobrem o prazer de tomar esse banho”, conclui.

Ao menos nove pessoas morreram e 66 ficaram feridas em um choque de trens nesta quinta-feira (11) na região central do Paquistão.

O acidente aconteceu no distrito de Rahim Yar Khan, na província de Punjab. Um trem de passageiros procedente da cidade de Lahore bateu em um trem de carga que estava parado em um cruzamento

Acidentes de trens são frequentes no Paquistão, país que herdou da época da colonização britânica sua rede ferroviária, atualmente em péssimas condições.

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