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O estúdio 20th Century Fox divulgou o novo trailer da nova produção  protagonizada pelos atores Christian Bale e Matt Damon. Ford vs Ferrari é um filme baseado em fatos reais que narra a história de Carroll Shelby (Matt Damon), um designer automotivo que é contratado pela Ford para construir um carro mais veloz que a Ferrari. O britânico Ken Miles (Christian Bale) será o piloto do veículo que disputará a corrida de 24 horas de Le Mans em 1966. 

Dirigido por James Mangold, ‘Ford vs Ferrari’ tem o lançamento previsto para o dia 15 de novembro.

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Por Suellen Elaine

O ator britânico Christian Bale, ganhador do Globo de Ouro pelo protagonista do filme "Vice", afirmou nesta segunda-feira em Berlim que o vice-presidente de George W. Bush, Dick Cheney, é um personagem muito melhor que Donald Trump para interpretar.

"Dick Cheney teve um papel extraordinariamente central durante estas últimas décadas nos Estados Unidos e em situações políticas mundiais", disse Bale, indicado ao Oscar de melhor ator por este personagem, ao apresentar em coletiva de imprensa na Berlinale o longa "Vice", de Adam McKay, que está fora de competição.

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"Apesar de que poder ter conduzido a esta era, ele é completamente diferente de Trump no sentido de que Cheney sempre foi muito ruim de campanha política e não gostava nada disso. Já Trump parece ser a única coisa que ele gosta", disse à imprensa.

"Cheney entendeu o poder do silêncio (...). Não podemos dizer isso de Trump. Ele gostava de saber que o verdadeiro poder estava nas sombras e de trabalhar desta forma".

Bale disse ser incapaz de se imaginar fazendo os esforços necessários para encarnar o atual ocupante da Casa Branca porque acha seu personagem pouco interessante.

"Acho que teria muitas pessoas melhores interpretando Trump. Provavelmente você viu algumas imitações bem boas dele", disse.

De acordo com Bale, "em termos de consequências reais das eleições que participou, de poder, entre outras, (Cheney) é muito mais poderoso e aterrorizador que qualquer outro personagem que eu tenha estudado para interpretar", explicou.

"Uma coisa essencial é saber que vocês ficarão obcecados com ele (Cheney) durante pelo menos três meses", garantiu o ator, irreconhecível no filme.

Cheney representa a linha-dura dos neoconservadores americanos e foi secretário da Defesa de 1989 a 1993, durante a primeira Guerra do Golfo (1991).

Foi criticado por suas afirmações sobre a presença de armas de destruição em massa no Iraque e por justificar a tortura, que chamava de "técnicas melhoradas de interrogatório".

"A Grande Aposta" venceu no sábado em Los Angeles o prêmio do Sindicato dos Produtores dos Estados Unidos (PGA), um passo importante na disputa pelo Oscar de melhor filme.

O longa-metragem, protagonizado por Christian Bale, Steve Carell, Ryan Gosling e Brad Pitt, e dirigido por Adam McKay, mostra a trajetória de pessoas que perceberam com antecedência a crise econômica recente provocada pelo colapso das hipotecas subprime.

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"A Grande Aposta" superou filmes que eram apontados como favoritos, "Spotlight" e "O Regresso".

Os outros indicados ao prêmio do PGA eram "Ponte de Espiões", "Brooklyn", "Ex Machina", "Mad Max: Estrada da Fúria", "Perdido em Marte", "Sicario" e "Straight Outta Compton".

"Precisamos contar histórias que refletem nosso mundo em cada esquina", afirmou, ao receber o prêmio, Dede Gardner, produtora do longa-metragem com Jeremy Kleiner, Arnon Milchan e o próprio Brad Pitt, que não compareceu ao evento realizado no hotel Century Plaza.

A vitória até certo ponto surpreendente de "A Grande Aposta" coloca o longa-metragem como o favorito na disputa pela estatueta do Oscar de melhor filme, já que os membros do sindicato dos produtores também votam no prêmio da Academia.

No ano passado, "Birdman", dirigido pelo mexicano Alejandro González Iñárritu, o mesmo diretor de "O Regresso" -, levou o prêmio do PGA e posteriormente o Oscar de melhor filme.

"A Grande Aposta" foi indicado em cinco categorias do Oscar: filme, diretor, ator coadjuvante (Christian Bale), roteiro adaptado e montagem.

Nas categorias de TV, os produtores dos Estados Unidos premiaram "Game of Thrones" como série dramática e "Transparent" como série de comédia.

Entre os documentários o vitorioso foi "Amy", sobre a vida da cantora britânica Amy Winehouse, que faleceu em 2011 aos 27 anos.

A melhor animação do ano para o sindicato dos produtores foi "Divertida Mente", da Disney Pixar, uma história emotiva sobre o papel dos sentimentos em uma menina de 11 anos.

A temporada de prêmios da indústria cinematográfica dos Estados Unidos prossegue até o dia 28 de fevereiro, data da cerimônia do Oscar.

Depois de Noé e o dilúvio no início do ano, Hollywood retrata agora Moisés em "Exôdo: Deuses e Reis", uma superprodução dirigida por Ridley Scott, com Christian Bale como protagonista e repleta de efeitos visuais. Além de Bale no papel do profeta, o filme conta com um elenco de luxo, com o australiano Joel Edgerton como Ramsés, além de Aaron Paul, conhecido pela série "Breaking Bad", Sigourney Weaver, Ben Kingsley e John Turturro.

"Êxodo" chega aos cinemas do Brasil no dia 25 de dezembro. Contar a epopeia de Moisés, figura-chave nas três religiões monoteístas e libertador do povo hebreu, renderia um filme de 15 horas, afirmou recentemente o cineasta britânico, que optou então por limitar-se à história de Moisés adulto.

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Moisés foi criado com o filho do faraó, futuro líder ao qual Ridley Scott dá o nome de Ramsés II (na realidade, os especialistas têm dúvidas sobre o nome verdadeiro do faraó). É um personagem reconhecido pela corte egípcia, ao qual foi muito unido por uma amizade fraternal, mas também com rivalidade.

Mas, como narra a Bíblia, assim que sua identidade é revelada e sua origem hebraica é descoberta, inicia a travessia pelo deserto, ele conhece uma mulher e se torna pastor. Após o episódio da sarça ardente, quando Deus fala com ele, Moisés decide libertar seu povo, escravizado pelos egípcios, e guiá-lo em busca da Terra Prometida.

Esquizofrênico

"Moisés se tornou símbolo de salvação e revolução. Foi um libertador. É o arquétipo do colaborador de um império, do qual depois se torna vítima e, finalmente, guia de um povo", declarou Christian Bale. "É um personagem muito humano, complexo e, às vezes, contraditório. É por isto que esta história nos afeta", completou.

Em entrevistas à imprensa americana, o ator britânico afirmou que Moisés "provavelmente era esquizofrênico e um dos personagens mais bárbaros sobre os quais já li". O ator de 40 anos afirmou ter assistido, antes das filmagens, "Os Dez Mandamentos", o épico dirigido em 1955 por Cecil B. DeMille, com Charlton Heston no papel de Moisés.

Popular pelo papel de Batman e vencedor do Oscar de ator coadjuvante em 2011 por "O Vencedor", Bale contou, rindo, que considerou a atuação de Heston "imponente" e que teve medo de "não conseguir fazer o trabalho". Para equilibrar a densidade do personagem, o ator também assistiu "A Vida de Brian" (1979), a sátira religiosa do Monty Python, e "A História do Mundo - Parte I", comédia de 1981 de Mel Brooks.

"Êxodo" é baseado no vínculo entre os dois irmãos de criação, Moisés e o filho do faraó, que adultos se tornam inimigos.

Ridley Scott (diretor de clássicos como "Alien", "Blade Runner" e "Gladiador") está em seu habitat com as cenas espetaculares, ainda mais com os efeitos especiais em 3D, como nos episódios das 10 pragas do Egito, supostamente enviadas por Deus para castigar o faraó por sua recusa em libertar os hebreus.

O Nilo transformado em um rio de sangue, a invasão das rãs, moscas e gafanhotos, a morte dos animais provocada pela peste e os rostos dos egípcios devorados por inflamações dão ao cineasta a matéria-prima para que demonstre seu talento nas cenas de ação.

O ator britânico Christian Bale, conhecido por seu papel em "Batman", rejeitou encarnar o fundador da Apple, Steve Jobs, em um filme biográfico dirigido por Danny Boyle, revelou nessa segunda-feira (3) a imprensa americana.

"Após muita reflexão e sentimentos contraditórios", Bale decidiu que não é a pessoa adequada para interpretar este papel, e "vai abandonar" o projeto, garante a revista The Hollywood Reporter.

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O ator, 40 anos, manteve longas conversas com Boyle sobre a possibilidade de interpretar Jobs, mas os dois "não chegaram a qualquer acordo", informou a revista Variety.

A Sony - que promove o projeto - e os produtores Scott Rudin, Mark Gordon e Guymon Casady já estão em busca de um novo "Steve Jobs", cujo papel também foi rejeitado por Leonardo DiCaprio.

O ator Seth Rogen (Neighbour) está negociando para interpretar Steve Wozniak, o outro fundador da Apple.

O premiado ator de Batman Christian Bale vai viver Steve Jobs em um novo filme biográfico sobre o cofundador da Apple. "Precisávamos do melhor ator no tabuleiro e com a idade certa e esse é Chris Bale", afirmou o roteirista do filme, Aaron Sorkin, em entrevista à Bloomberg Television.

Sorkin, que também roteirizou A Rede Social sobre o Facebook e seu cofundador Mark Zuckerberg, assegurou que dar o papel a Bale foi uma decisão fácil. "Não foi preciso fazer teste", afirmou ainda.

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A história sobre a vida do criador da Apple já foi levada às telas grandes no ano passado com o drama da Netflix Jobs, interpretado por Ashton Kutcher, que recebeu críticas pouco entusiasmadas.

O ator Christian Bale (Psicopata AmericanoBatman Begins) interpretará Steve Jobs em uma nova cinebiografia do cofundador da Apple. A informação foi confirmada pelo roteirista do filme, Aaron Sorkin, em uma entrevista à Bloomberg.

O filme será baseado na biografia escrita por Walter Isaacson, publicada em 2011. A obra foi criada a partir de mais de 40 entrevistas com o cofundador da Apple e uma centena de conversas com familiares, amigos, colegas e rivais.

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Bale era o primeiro nome na lista de candidatos para interpretar o papel. No entanto, nomes como Matt Damon, Ben Affleck, Bradley Cooper e Leonardo DiCaprio também foram cotados.

Aaron Sorkin também é responsável pelo roteiro do longa A Rede Social, que conta a história por trás do Facebook. O filme que mostra como Mark Zuckerberg criou a maior rede social do mundo rendeu a Aaron o Oscar de Melhor Roteiro Adaptado.

Em 2013, Ashton Kutcher viveu Steve Jobs no longa Jobs. O filme, no entanto, não recebeu boas avaliações da crítica especializada. 

A nova aventura épica do diretor Ridley Scott, Êxodo: Deuses e Reis, ganhou um trailer. O filme, que está com estreia prevista para 25 de dezembro no Brasil, conta com a participação de grandes atores como Christian Bale, Sigourney Weaver e Bem Kingsley.

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Êxodo é uma reinterpretação da passagem bíblica em que Moisés, interpretado por Christian Bale, ascende contra o faraó Ramsés e leva 600 mil escravos em uma jornada monumental para escapar do Egito e as pragas que aterrorizam o local.

De cara, e antes mesmo de ser apresentado aos personagens, o espectador é introduzido num mundo de violência assustadora. A cena se passa em um drive-in - cinema ao ar livre - e, do nada, Woody Harrelson sai batendo e arrebentando. Mais tarde, sabemos que ele tem um circuito ilegal de lutas. Endividado, Casey Affleck, como um ex-soldado que não se recuperou do trauma da Guerra do Iraque, entra no circuito, do qual não sai mais. Seu irmão, Christian Bale, ex-presidiário, vai partir para a vingança. Tudo por justiça.

É o segundo longa de Scott Cooper, que já fez Coração Louco, com Jeff Bridges como um cantor de folk music decadente. Bridges ganhou o Oscar pelo papel. A Academias adora esse tipo de coisa - um ator que canta e compõe, outro que perde peso para tornar seu personagem mais convincente (o Matthew McConaughey de Clube de Compras Dallas). Tudo por Justiça é melhor que Coração Louco. A par da violência, que Bale tenta controlar, mas está sempre explodindo, possui belas cenas intimistas.

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Bale com o pai doente, Bale com a ex-namorada, que não o esperou sair da cadeia. Zoe Saldana teve seus motivos, mas basta o diálogo dos dois, no alto da ponte, a tensão reprimida nos olhares e gestos, para que a gente perceba que ainda há fogo sob as cinzas. Scott Cooper adora esses derrotados e perdedores que tentam dar a volta por cima. O mundo todo está contra Bale, o xerife Forest Whitaker está em seu pé, para mantê-lo na linha, e mesmo assim ele tem de agir. Menos por vingança, talvez. Por integridade.

Christian Bale foi indicado para o Oscar de melhor ator por Trapaça, de David O. Russell. Poderia ter sido por Tudo por Justiça, que se chama Out of the Furnace no original. Ao contrário da comédia dramática de O. Russell, é um drama soturno, narrado com lentidão. Nada de glamour. A fábrica, as casas velhas, a doença. Antes que você queira desistir, achando que será deprimente, duas ou três informações. Tudo por Justiça foi produzido por Leonardo DiCaprio, com quem Christian Bale concorreu ao Oscar - Leo, por O Lobo de Wall Street, de Martin Scorsese. O outro produtor, você também conhece - é Ridley Scott, o diretor de Gladiador.

O inglês Bale irrompeu no cinemas norte-americano quando Steven Spielberg fez dele o garoto de Império do Sol, em 1987. Não são muitos os atores infantis que fazem a passagem para a idade adulta. Bale fez. Tornou-se astro, protagonizando o Batman de Christopher Nolan, ganhou o Oscar de coadjuvante - por O Vencedor, de David O. Russell. Bale é daqueles atores camaleônicos, que mudam para se adaptar ao papel. Ficou pele e osso em O Maquinista, criou músculos como Batman, perdeu cabelo e adquiriu barriga em Trapaça. Por mais que ele mude e, eventualmente, bata, é um ator de registro low key. É contido. Balbucia mais do que fala - uma herança do lendário Marlon Brando. Transmite tensão permanente. De tanto se conter, seus personagens estão sempre prestes a explodir.

Em Tudo por Justiça, Scott Cooper radicaliza algo que já havia em Coração Louco. Como as mulheres fazem parte do universo do homem, elas estão presentes, e são importantes. Mas a brutalidade e violência do universo masculino é que o atraem. Woody Harrelson não conhece limites, Willem Dafoe, aparentemente mais civilizado, é outro sem limite e Casey Affleck, o irmão de Ben, é consumido pela angústia interior. Casey é muito interessante. Dificilmente chegará a ser um astro, no sentido hollywoodiano. Suas escolhas são sempre inusitadas, e quase sempre radicais.

O pai terminal, o tio (Sam Shepard) amargurado. Scott Cooper quer filmar a vida como ela é, sem frescura. Do seu cinema, emerge um retrato realista da ‘América’ das pequenas vidas, na qual os conflitos não se solucionam pelo diálogo, mas pela violência. Pode ser doloroso, angustiante, mas é bom.

Em Trapaça, um dos longas favoritos no Oscar 2014, dois golpistas mostram como ser bons criminosos, usando apenas a mente e um pouco de charme. O novo filme de David O. Russell (O lado bom da vida) conta a história de dois amantes trapaceiros que são flagrados pelo FBI. Para se livrarem da cadeia, Irving Rosenfeld (Christian Bale) e Sydney Prosser (Amy Adams) se tornam peças fundamentais do plano do agente Richie DiMaso (Bradley Cooper). 

Inicialmente, o plano seria capturar outros golpistas como Irvin. No entanto, a situação sai do controle. A ambição de Richie passa a envolver os trapaceiros numa armadilha para políticos corruptos e até mesmo para alguns mafiosos. O roteiro - também de David O. Russell - coloca as emoções humanas como o grande “empecilho” para o sucesso do plano, a exemplo do ciúme de Rosalyn Rosenfeld (Jennifer Lawrence) ou das dúvidas de Irvin ao longo do filme.

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A direção de Russell não registra apenas os personagens em questão. O diretor faz questão de mostrar partes do corpo que representam a identidade dos personagens. Os planos fechados destacam as unhas “cheirosas” de Rosalyn, o cabelo cacheado do personagem de Richie, o decote de Sydney e a barriga de Irvin, por exemplo.

A trilha sonora é bem executada, com oscilações entre o jazz e rock n’ roll. Uma das canções do filme pertence a David Bowie, figurinha carimbada em várias trilhas de longas. O bom trabalho de Russell pode ser visto na cena em uma boate dos anos 1970, com Cooper e Adams dançando ao som de sucessos da época. O figurino de Trapaça também merece seu devido destaque.

Trapaça também homenageia o filme Bons Companheiros, de Martin Scorsese. Russell resgata a imagem do personagem vivido por Robert De Niro no clássico e a traz para seu longa através do mesmo ator. Em Trapaça, De Niro faz uma pequena, mas excelente participação, interpretando o mafioso mais temido de Miami. 

Todo o elenco tem uma boa presença de cena no filme. Christian Bale incorpora literalmente o personagem, ao engordar 19 quilos para interpretar Irvin. Jennifer Lawrence mostra seu grande potencial como atriz, quando interpreta Roselyn, uma mulher bipolar que atormenta a vida de seu marido. Bradley Cooper e Amy Adams também estão excelentes em seus papéis. Aliás, se não fosse pelos nomes que o elenco carrega, Trapaça não teria tanta repercussão. 

Trapaça concorre em 10 categorias no Oscar 2014. É o filme com maior número de indicações, ao lado de Gravidade. O marketing em torno do longa contribuiu consideravelmente para as indicações. O longa estreia nesta sexta (7) no Brasil.

De acordo com anúncio do estúdio Warner Bros e do diretor da superprodução, O Homem de Aço, Zack Snyder, os super-heróis Superman e Batman vão ficar frente a frente em um novo filme. As filmagens devem começar no próximo ano e o filme tem estreia prevista para 2015.

O ator Henry Cavill estará novamente no papel de Superman e o filme contará de novo com a participação de Amy Adams, Laurence Fishburne e Diane Lane. O intérprete de Batman ainda não foi escolhido. Nas últimas três versões, o personagem foi encarnado por Christian Bale. Ao reunir vários super-heróis em um mesmo filme, a Warner Bros parece disposta a seguir a fórmula de sucesso da Disney com seu 'Vingadores'.

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A lista de Batmans está começando a ficar quase tão extensa quanto à dos Agentes 007. Aparentemente, o ator Christian Bale, de 37 anos, fará companhia aos "ex-homens-morcego" George Clooney, Val Kilmer e Michael Keaton.

Bale, que interpretou a trilogia dirigida pelo cineasta Chritopher Nolan – “Batman Begins” (2005), “O Cavaleiro das Trevas” (2008) e “The Dark Knight Rises”, que tem estreia mundial prevista para julho de 2012 - afirmou, após as filmagens desse último, que não fará mais o papel de Bruce Wayne/Batman.

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O motivo, aparentemente, foi um desentendimento pessoal entre Bale e o diretor Nolan. Agora nos resta uma dúvida: quem será o próximo cavaleiro das trevas?

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