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O Cinema da Fundação, equipamento cultural da Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj) vinculado à Diretoria de Memória, Educação, Cultura e Arte (Dimeca), alcançou a marca de 100 sessões acessíveis e, em comemoração, terá uma programação especial no mês de junho.

As sessões acessíveis incluem o Projeto Alumiar, Índigo e Escola. Foram realizadas tanto nas salas do Cinema da Fundação quanto em outros espaços de cultura e de ensino. Os projetos recebem pessoas com deficiência, cegas, surdas, neurodivergentes, com autismo, com TDAH, com deficiência intelectual, com síndrome de Down, entre outras.

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São diversos grupos envolvidos, como escolas, associações, fundações de cultura e de educação, instituições de ensino, universidades, grupos de pesquisa, ongs, centros culturais, casas de acolhimento e prefeituras. Mais de 5.500 pessoas já participaram das sessões acessíveis do Cinema da Fundação.

"Essa é uma demonstração do compromisso da Fundaj com a inclusão de todos e todas. A nova gestão está comprometida em favorecer, cada vez mais, a realização de atividades que envolvem os equipamentos culturais da Fundaj, especialmente atendendo ao setor mais vulnerável da nossa sociedade", disse a presidenta da Fundaj, a professora doutora Márcia Angela Aguiar.

"Iniciativas de acessibilidade como estas são fundamentais ou mesmo imprescindíveis em uma instituição pública, sobretudo uma instituição vinculada ao MEC, que atua na área educacional. No caso da Fundaj, e da atual gestão, não é diferente em função dos compromissos já assumidos com ações que favoreçam a inclusão em seus mais variados matizes", comenta o diretor da Dimeca, Túlio Velho Barreto .

Para celebrar a centésima sessão, no dia 18 de junho, serão realizadas a Sessão Alumiar e a Sessão Índigo. "Podemos dizer que a programação acessível da Fundaj neste mês soma mais um passo para que consigamos estabelecer a devida inclusão social de forma igualitária, sendo ela tão valiosa para vivermos em uma sociedade mais equilibrada", afirmou o coordenador do Cinema da Fundação, Luiz Joaquim.

Integrando as ações do Cinema da Fundação, o Museu do Homem do Nordeste, em Casa Forte, recebe uma visita acessível no dia 20, às 14h, oferecendo monitoria a seis grupos. E para encerrar a programação, no dia 30, às 19h, haverá uma Sessão Escola, no Cinema do Porto, Bairro do Recife, na qual serão exibidos curtas produzidos pelos alunos do curso de Multimídia da Escola Técnica Estadual Porto Digital, nos formatos de curta-metragem, nanometragem, stop motion e videoclipe.

O Cinema da Fundação é adaptado para receber pessoas com deficiências físicas, dispondo de espaços reservados para mobilidade reduzida, cadeirantes e obesos. Além disso, para facilitar o reconhecimento dos espaços das salas do Derby e do Museu, foram construídas duas maquetes táteis que representam, em detalhes, o conjunto de ambientes mobiliados que compõem os cinemas, como a tela de projeção e palco, sala de exibição, poltronas, cabine de projeção, áreas de circulação e entrada.

"Há cinco anos, o Cinema da Fundação assumiu o compromisso com a comunidade com deficiência de promover, de forma gratuita, sessões acessíveis com os recursos da Audiodescrição, da Língua Brasileira de Sinais e da Legenda para Surdos e Ensurdecidos. A complexidade do público envolvido é tão grande, que além de acolher pessoas cegas e surdas, também criamos espaços para as demais  pessoas, sustentando o conceito de acessibilidade expandida, em que públicos diversos podem se beneficiar de ações inclusivas que promovam o acesso de forma lúdica e respeitosa", comenta o educador Túlio Rodrigues, especialista em acessibilidade.

Chegar ao número de 100 sessões acessíveis, destaca o educador,  revela um trabalho coletivo da Fundaj entre diferentes setores, a produção de acessibilidade comunicacional nos filmes, a presença de profissionais capacitados para receber e mediar o público com deficiência, os instrumentos de acessibilidade como piso tátil, maquete tátil, vídeo-libras.

A Sessão Alumiar oferece sessões acessíveis para pessoas com deficiências sensoriais, com três modalidades de acessibilidade comunicacional: Audiodescrição (AD) para pessoas cegas ou com baixa visão; Língua Brasileira de Sinais (Libras) para pessoas surdas, e Legenda para Surdos e Ensurdecidos (LSE). A Sessão Índigo oferece filmes para crianças, jovens e adultos com necessidades específicas, tais como síndrome de Down, transtorno do espectro autista, transtorno do déficit de atenção com hiperatividade, entre outros, e, e seus familiares. A sala de cinema fica mais iluminada e o volume do som é reduzido.

Confira a programação:

18 de junho | 14h

Sessão Alumiar + Sessão Índigo (Cinema do Museu)

Sessão comemorativa de 100 sessões acessíveis do Cinema da Fundação

20 de junho | 14h

Visita acessível - Fundaj Casa Forte

Cinema do Museu + Museu do Homem do Nordeste

Grupo confirmado: CAPS René Ribeiro, Afogados, Recife

30 de junho | 19h

Sessão Escola - Cinema do Porto

Sessão de curtas produzidos pelos alunos do curso de Multimídia da Escola Técnica Estadual Porto Digital, nos formatos de curta-metragem, nanometragem, stop motion e videoclipe.

Grupo confirmado: Escola Técnica Estadual Porto Digital - Bairro do Recife, Recife.

Neste sábado (22), o Cinema da Fundação promove a primeira exibição do longa-metragem Adeus, Capitão, do antropólogo, indigenista e documentarista franco-brasileiro Vincent Carelli e da diretora de cinema Tatiana Almeida, como parte das comemorações da Semana dos Povos Indígenas. A sessão será realizada no Cinema da Fundação/Museu, no campus Gilberto Freyre da Fundação Joaquim Nabuco, em Casa Forte, às 18h, e contará com a participação dos realizadores, Vincent e Tatiana.

O documentário fecha a trilogia informal que Vincent Carelli dedicou ao povos indígenas brasileiros, ao lado de Corumbiara (2000), sobre o massacre desse povo em Rondônia, e Martírio (2017), que conta a luta perdida dos guarani-kaiowá para retomar seus territórios, no Mato Grosso do Sul. Em 2009, Corumbiara ganhou três Kikitos no Festival de Gramado: Melhor Filme, Diretor (Vincent Carelli) e Prêmio do Público. Martírio foi premiado no Festival Sesc de Cinema (Melhor Documentário) e no Festival de Cinema de Mar del Plata, como Melhor Filme Latino-Americano.

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O filme Adeus, Capitão teve sua estreia mundial no Festival do Três Continentes de Nantes, na França. Na obra, somos apresentados à vida e legado do Capitão Krohokrenhum, líder do povo indígena Gavião (PA). Ele morreu em 2016 e o documentário segue suas filhas e netas que continuam sua história e jornada.

Das guerras entre os índios valentes ao contato com o homem branco, da devastação do contágio ao fim do mundo Gavião, Krohokrenhum encabeça um movimento para reconstruir a memória do seu povo, acompanhado por Vincent Carelli desde as primeiras câmaras em VHS. Concluído após a morte do Capitão, o filme é a devolução póstuma desses registros à comunidade Gavião.

"O cinema indigena é emergente e está se consolidando. Essa geração que formamos, agora, já forma outras gerações. Pelo sucesso que há dos filmes, por toda a questão indígena, jovens cineastas têm colaborado na formação, buscando parcerias, trabalho em colaboração, com filmes chegando em Cannes, por exemplo", disse Vincent Carelli.

Da assessoria

 

O Cinema da Fundação recebe, a partir desta sexta-feira (25), a 15ª edição do  Festival de Cinema Italiano nas salas Derby e Museu. A programação segue até o dia 30 de novembro e conta com 17 longas-metragens, sendo nove filmes inéditos, produzidos entre 2021 e 2022, com temáticas que vão da comédia ao drama, e oito filmes protagonizados por atrizes consagradas da cinematografia italiana.

Coordenador do Cinema da Fundação, Ernesto Barros explica que o festival destaca o melhor do cinema italiano contemporâneo, com longas inéditos no Brasil, e que fizeram parte da seleção das principais mostras de cinema mundiais, exaltando a diversidade temática da cinematografia do país.

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"É um momento de grande felicidade pro Cinema da Fundação receber essa mostra, que já acontece em São Paulo. Trata-se de curadoria muito afinada com o melhor do cinema italiano de hoje e de ontem. O mix de filmes do presente e do passado confirma a presença do cinema italiano nas telas de cinema de todo o mundo. Acredito que o público do Cinema da Fundação, que frequenta as salas Museu e Derby,  está ganhando um grande presente de final ano, especialmente com os filmes clássicos da mostra Musas do Cinema Italiano", disse Ernesto.

Entre os longas-metragens inéditos, o destaque vai para o filme Nostalgia (2022), de Mario Martone, escolhido para representar a Itália na edição do Oscar 2023. Após quarenta anos de afastamento, Felice (Pierfrancesco Favino) volta ao local onde nasceu, o bairro Sanità, no ventre de Nápoles. Ele redescobre os lugares, os códigos do bairro e um passado que o devora. O filme será exibido na sala do Museu, dia 25 de novembro, às 19h30.

Outro filme inédito é a comédia Acqua e Anice (Água e Anis), do diretor estreante Corrado Ceron. Ele conta  a história de Olímpia (Stefania Sandrelli), uma lenda dos bailes que aos 70 anos decide colocar a van de sua banda de volta à estrada: desta vez, porém, não é sobre sair em turnê, mas embarcar em uma jornada com as pessoas que a amavam e os lugares que fizeram dela uma estrela.  A sessão de Água e Anis será na terça-feira, dia 29, às 15h20.

Na mostra As Musas do Cinema Italiano, o público poderá revistar clássicos como A Bela Moleira (1955), de Mario Camerini, e estrelado por Sophia Loren, que estará em exibição no dia 26 de novembro, às 18h.

O filme se passa em uma Nápoles sob jugo espanhol, no final do século 17, os cidadãos são obrigados a pagar imposto até sobre a chuva, mesmo que ela não caia. A exceção é o moleiro Luca (Marcello Mastroianni), casado com Carmela (Sophia Loren), a mulher mais bonita e desejada da região, que desfruta de favores especiais junto ao poderoso governador Teófilo (Vittorio De Sica).

Também está na mostra, o filme O Inocente (1976), de Luchino Visconti, estrelado por Laura Antonelli. Nele, a atriz italiana  interpreta a personagem Giuliana, esposa de um aristocrata da alta sociedade italiana do século XIX (Giancarlo Giannini), que faz questão que ela descubra que foi traída. No enredo, Giuliana acaba se apaixonando por um escritor, fazendo com que seu marido Tulio prove do mesmo veneno. A sessão de O Inocente será no dia 29, às 19h40.

O Festival de Cinema Italiano é uma iniciativa promovida pela Câmara de Comércio Italiana de São Paulo em colaboração com a Embaixada da Itália, que nesta edição disponibiliza sua programação no streaming em todo o Brasil, além da versão presencial em 49 salas de cinema de 38 cidades do país. Toda programação é gratuita e os ingressos serão disponibilizados uma hora antes do início da sessão. As sessões on-line devem ser acessadas no site do próprio evento.

Da assessoria

As finais do Campeonato Brasileiro de League of Legends 2022, entre a RED Canids e a PaiN, acontecem no sábado (23). E para os amantes daqui de Pernambuco haverá uma opção especial para acompanhar a decisão. O Cinema da Fundação que fica no Porto Digital vai transmitir o split.

O evento “TorcidaLoL Recife 2022 Original” conta com apoio da Fundação Joaquim Nabuco e com a apresentação do “O Hou Gaming”, startup localizada no Porto Digital. Todas as partidas decisivas serão transmitidas em tela de cinema no Recife, direto dos estúdios da Riot Games em São Paulo.

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“Esse tipo de evento é importante para criar um marco da comunidade gamer recifense e pernambucana no Porto Digital, de onde grandes projetos digitais surgiram. A programação levará a identidade do gamer para o maior centro tecnológico do país e para a principal fomentadora de cultura do estado. Gamer também é cultura!” Afirmou Biel Anceles, CEO da ‘O Hou Gaming, empresa responsável pelo evento.

São apenas 150 ingressos disponibilizados que podem ser adquiridos de forma online clicando aqui. Também haverá ingressos vendidos no dia do evento.

A primeira edição da Correnteza - Mostra Internacional de Cinema Atlântico tem o Cinema da Fundação como sua casa. Idealizada pelas pesquisadoras e curadoras Rayanne Layssa e Mariana Souza, o projeto une o Brasil com todo o território americano a partir do audiovisual, trazendo a produção de artistas que vivenciaram processos de diáspora. A partir desta quinta-feira, cinco programas de curtas e sessões especiais de longas serão exibidos na sala do Museu até o próximo sábado (16), com entrada gratuita.

Ao todo, são 26 curtas que ocupam a programação plural, a partir de um desejo das idealizadoras em abrir uma nova janela de exibição para filmes que não costumam entrar nos grandes festivais hegemônicos. A principal diretriz é promover o encontro entre espectadores desses lugares tão distantes e tão próximos ao mesmo tempo, conectados pelo Oceano Atlântico. Eles estão divididos em cinco programas, batizados de “Reapropriar, renegar e pertencer”, “Histórias que contam da gente”, “esos recuerdos no son mios”, “Ilhas de Sentimento” e “Castelos de areia”,  além da exibição especial do longa Cavalo, de Rafhael Barbosa e Werner Sall. 

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Uma outra sessão especial é montada em parceria com o panamenho Festival Nacional de Cine Pobre, o Panalândia, que, assim como Correnteza, busca o fortalecimento de uma cultura cinematográfica a partir da diversidade. A parceria trará uma exibição especial na sexta-feira, com os filmes ’Djaba Werã’, de Duiren Wagua, ‘Darién - Vienen O Van’, de Andrea Victoria Calderón, 'Barrio de Soneros', de Jorvan D'orcy, 'Desde de Casa', de Jaime Abrahms e 'We Paid For', de Ayrton Paul. 

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“Para nós é super importante entender o lugar da distribuição e as janelas de circulação disponíveis e existentes como forma de fortalecimento de redes entre realizadores, curadores e outros profissionais do Cinema e áreas correlatas. Também é fundamental entender que a distribuição é uma parte importante do mercado audiovisual e que o que fazemos também é sobre geração de trabalho e amadurecimento de carreira. Então ter um festival de cinema capaz de existir e se firmar ao longo dos anos é tão importante quanto garantir que um realizador tenha a oportunidade de exibir seu filme nessas janelas”, afirmam .

Serviço:

I edição da Correnteza - Mostra Internacional de Cinema Atlântico

Quando: Quinta-feira (14) até sábado (16)

Local:

Cinema da Fundação/Museu

 

Entrada  gratuita.

*Via assessoria de imprensa. 

Desde a última  terça-feira (29), o Cinema da Fundação exibe a Mostra Mundo Ibérico, integrando a programação da Fundação Joaquim Nabuco deste mês, que vem discutindo as trocas culturais entre os países ibéricos e iberoamericanos. São seis longas, filmados na Espanha e em Portugal, plurais em temáticas e estilos. Eles são: “Volta à Terra”, de João Pedro Plácido; “O Homem Ideal?”, de Carles Alberola; “A Virgem de Agosto”, de Jonás Trueba; “John From”, de João Nicolau; “Verão” 1933, de Carla Simón e “A Floresta das Almas Perdidas”, de João Pedro Lopes.

“Essa comemoração em homenagem ao mundo ibérico, proposta pela Fundaj, é um bom motivo não só para a instituição manter vivo o pensamento do sociólogo Gilberto Freyre, como também de trazermos às nossas salas um pouco da diversidade dos cinemas de Portugal e Espanha. São filmes bastante diversos, mas igualmente  interessantes da produção dos dois países”, afirma Ernesto Barros, programador e coordenador do Cinema da Fundação. Ele também ressalta que essa programação abre portas para se descobrir um cinema que vem revelando jovens talentos e marcando presença no circuito internacional. 

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“Temos presença de cineastas jovens, com a catalã  Carla Simón, que este ano conquistou o Urso de Ouro do Festival de Berlim, com ‘Alcarràs’ seu segundo longa-metragem. Exibiremos seu filme Verão 1993, que já havia conquistado crítica e público, antes de agora confirmar ainda mais seu talento como cineasta.  Além dela, temos filmes de outros diretores jovens, com o madrilenho Jonás Trueba, com seu caloroso ‘A Virgem de Agosto’”, afirma Ernesto. “ Já do lado Portugal, a oferta é bem inesperada, com filmes infanto juvenis, como o inteligente John From, de João Nicolau, e o insuspeitado terror ‘A Floresta das Almas Perdidas’, de José Pedro Lopes, que foi filmado em Portugal e na Espanha”, complementa.

A programação completa pode ser conferida nas redes do Cinema da Fundação. Além dessas exibições, a Fundaj também discute o mundo ibérico em seu Seminário de Tropicologia, realizado neste dia 29, com a palestra de Nélida Piñon, escritora integrante da Academia Brasileira de Letras de ascendência hispânica, e com a exposição Bicentenário da Independência no Brasil, que traz 38 documentos inéditos com trocas pré e pós-coloniais entre Brasil e Portugal.

*Via assessoria de imprensa. 

Reafirmando o diálogo que a Fundaj vem criado com as pessoas com necessidades específicas, ao oferecer um espaço de inclusão cultural por meio da sétima arte, o Cinema da Fundação traz de volta à sua programação, neste final de março, as sessões Índigo e Alumiar de Cinema Acessível ao público.

Suspensa desde o início da pandemia, a Sessão Índigo volta à grade de exposição neste domingo (27), às 15h, com a exibição do filme Toy Story - Um Mundo de Aventuras, na sala do Derby, bairro central do Recife. A sessão especial, voltada para pessoas com necessidades específicas, como o Transtorno do Espectro Autista, atende a todos que possam se beneficiar por uma sala mais iluminada e com som reduzido durante o filme. Com algumas novidades, como a articulação para o acolhimento de crianças em situação de vulnerabilidade social, assim como de mães com bebês de colo, a Sessão Índigo é gratuita e ocorre sempre no último domingo do mês.

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Assim como a Índigo, a Sessão Alumiar também retorna, em março, às telas do Cinema da Fundação. Exibindo, com modalidades de acessibilidade comunicacional, o filme A História da Eternidade, nesta quinta-feira (31), às 14h, no Derby, a Alumiar é voltada para as pessoas com deficiências sensoriais e promove sessões gratuitas para este público.

Visibilidade

Para Túlio Rodrigues, chefe da Divisão de Acessibilidade do Cinema e da Cinemateca Pernambucana da Fundaj, o retorno das sessões acessíveis possibilita que grupos historicamente invisibilizados possam fazer parte da dinâmica cultural que eles têm direito, como está previsto na Lei Brasileira de Inclusão. “Projetos como esses são importantes porque muitas pessoas com deficiência nunca tiveram acesso ao cinema ou outros equipamentos culturais e só revela a importância de cada vez mais os espaços estarem preparados para receber esse público da maneira mais adequada possível”, reforça Túlio.

“Os projetos têm articulações com escolas, grupos e associações de pessoas com deficiência e necessidades específicas. Até antes da pandemia, as sessões já tinham alcançado um público de mais de 4.000 pessoas e de mais de 20 cidades pernambucanas”, conclui.

A Fundaj também oferece transporte de ida e volta ao cinema para os grupos que se encaixam no perfil das duas sessões. A ação é possível entrando em contato direto com a divisão de acessibilidade, responsável pelos projetos: dpea.cinemadafundacao@gmail.com

Cronograma Sessões Acessíveis

Local: Cinema da Fundação Derby - Rua Henrique Dias, 609, Derby, Recife.

Dia 27/03, 15h - Sessão Índigo - Toy Story

Dia 31/03, 14h - Sessão Alumiar - A História da Eternidade

Da assessoria

O Cinema da Fundação reabre as portas a partir desta quinta-feira (06), pela primeira vez operando suas três salas simultaneamente: no Derby, no Museu, em Casa Forte, e no Porto Digital, em sala recém-inaugurada. Em janeiro, a programação contará com 12 filmes, incluindo seis estreias e três clássicos. O Cinema da Fundação funciona de terça a domingo, com os ingressos da sala Derby e Museu só podendo ser adquiridos presencialmente a partir de 1h antes das sessões. Na sala do Porto Digital, as vendas acontecem online, através da plataforma Sympla, e presencial com retirada na bilheteria.

O Cinema da Fundação/Porto passa a receber sessões regulares, de terça a domingo. Serão exibidos os filmes "Marighella", estreia do ator Wagner Moura como diretor; "Roda do Destino", do japonês Ryusuke Hamaguchi; além de "A Noite do Fogo", dirigido pela mexicana Tatiana Huezo, com coprodução da produtora pernambucana Desvia. O longa-metragem teve sua edição de som concluída no Porto Digital, tendo recebido uma Menção Especial no Festival de Cannes e o Prêmio de Melhor Desenho de Som pela La Semaine Du Son.

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Outra boa notícia é o lançamento de mais uma sessão especial de clássicos, a Domingo no Porto. Com entradas custando R$5 (preço único), será exibido o filme "Carlitos em Desfile" (1959), reunindo três médias-metragens de Charles Chaplin.

Localizada no Edifício Vasco Rodrigues, na Avenida Cais do Apolo, nº 222, no 16º andar, a nova sala foi aberta em 19 de dezembro do ano passado, com uma sessão especial de "A Viagem de Pedro", da cineasta Laís Bodanzky. O espaço de 511 metros quadrados conta com 138 lugares preparados para acolher o público em geral, além de outros quatro espaços acessíveis e reservados a cadeirantes. 

“Com três salas temos condições de oferecer uma diversidade maior de filmes, com obras de vários países, de vários gêneros, e com uma possibilidade de atingir um público ainda maior. Na verdade, estamos na contramão do que hoje vemos nas salas dos multiplex, onde não é possível ver mais do que dois ou três filmes diferentes em 10 salas. Só nesta semana, o Cinema da Fundação disponibiliza 12 filmes diferentes para o seu público, entre longas-metragens atuais e clássicos do cinema mundial”, afirma Ernesto Barros, curador do Cinema da Fundação. 

Casa Forte e Derby

A sala do Museu, localizada em Casa Forte, também terá seu aguardado retorno ao público. A programação traz os filmes " Yalda - Uma Noite de Perdão", do iraniano Massoud Bakhshi, o drama político "Azor", do argentino Andreas Fontana, e o elogiado "Ataque dos Cães", western da neozelandesa Jane Campion. O Sempre aos Domingos, tradicional sessão matinal de clássicos, é com o musical "Amor, Sublime Amor' (1961), Robert Wise e Jerome Robbins, vencedor de dez estatuetas do Oscar, incluindo a de Melhor Filme.

Na sala Derby, serão quatro estreias: o japonês "Roda do Destino," premiado no Festival de Berlim, o alemão "Undine", de Christian Petzold e o sucesso da Netflix "Não Olhe para Cima!", de Adam McKay, além da animação "Bob Cuspe - Nós Não Gostamos de Gente", de César Cabral, inspirada nos quadrinhos do cartunista Angelis. E ainda tem o Sábado à Tarde, com o clássico "Conquista Sangrenta" (1985), um dos primeiros filmes dirigidos pelo cineasta holandês Paul Verhoeven.

Da assessoria

Após passar todo o primeiro semestre de 2021 fechado ao público, por conta das restrições impostas pela pandemia, o Cinema da Fundação/Derby vai reabrir suas portas na próxima quinta (5). Na programação de reabertura, estão o vencedor do Oscar de Melhor Filme Estrangeiro em 2021, 'Druk - Mais Uma Rodada'; e o clássico Mad Max.

Para receber o público de volta, o Cinema da Fundação tem realizado quinzenalmente a sanitização dos ambientes, disponibilizou dispersores de álcool gel no local, bem como tapetes sanitizadores, e reduziu a capacidade da sala para 40% da lotação total. Além disso, os cinéfilos passarão por aferição de temperatura e higienização das mãos antes de entrarem na sala. Os protocolos visam coibir a propagação do coronavírus no ambiente.

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Na retomada do cinema, a programação contará com o pernambucano Piedade, de Cláudio Assis; o dinamarquês Druk - Mais Uma Rodada, vencedor do Oscar de Melhor Filme Estrangeiro em 2021; além do afegão Hava, Maryam, Ayesha - que também disputou a estatueta da Academia na categoria Melhor Filme Estrangeiro, este ano. Já na sessão Sábado à Tarde, será exibido o clássico Mad Max, com o primeiro longa da série.  Os horários e valores das sessões podem ser conferidos nas redes sociais do Cinema da Fundação. 



 

A partir da próxima quinta-feira (5), a Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj) vai reabrir sua sala de cinema, localizada no bairro do Derby. O Cinema da Fundação vai divulgar na segunda (2) toda a programação. O anúncio foi feito na conta oficial do espaço no Instagram.

"Uma notícia pra alegrar um pouco vocês que há tanto tempo esperam por ela! O Cinema da Fundação/DERBY reabre sua sala a partir da próxima quinta (5). E aí, gostaram? A programação será divulgada na segunda-feira. Segurem a ansiedade. Vamos continuar com todos os protocolos de segurança. Até lá, esperamos vocês no nosso FestCurtas 2021. Filmes maravilhosos podem ser acessados no site do festival", diz o comunicado.

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Internautas celebraram a informação. "Quero muito ver filmes, seja de apagão, vazamento de gás, qualquer tema! Viva o cinema", comentou um dos seguidores. Outro escreveu na postagem: "O momento mais esperado".

Veja:

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O Recife acaba de ganhar mais uma sala de cinema. O Porto Digital, em parceria com a Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj), está abrindo uma sala de exibição no 16º andar do Edifício Vasco Rodrigues, localizado no Cais do Apolo, prédio que abrigava o antigo Banco do Estado de Pernambuco, o Bandepe. O lançamento será na próxima terça (3), para convidados. 

A nova sala ficará em um espaço de 511 metros quadrados, dotado de um foyer e capacidade para 138 lugares. Além disso, haverá outros quatro espaços acessíveis e reservados a cadeirantes.  O Cinema do Porto conta também com  um telão de 7x3 metros, projetor da marca Christie modelo CP 2208 e som Dolby 7.1. A administração do cinema ficará sob responsabilidade da Fundação Joaquim Nabuco. 

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Uma parte dos bilhetes das sessões do Cinema do Porto será destinada aos moradores da Comunidade do Pilar, localizada no Bairro do Recife. A programação também contará com sessões exclusivas para crianças da área e exibições acessíveis dos projetos Alumiar e Índigo — voltadas a pessoas cegas, surdas e ensurdecidas, autistas ou com síndrome de Down. 



 

Fechado desde março, por conta da pandemia do novo coronavírus, o Cinema da Fundação Joaquim Nabuco  prepara os últimos detalhes para reabrir as portas. O público poderá voltar a frequentar o equipamento cultural na próxima quinta (8), seguindo as orientações sanitárias dos órgãos de saúde. Inicialmente, apenas a sala do Derby estará com exibições, uma vez que está sendo realizada obra de infraestrutura no pátio do Museu do Homem do Nordeste, no campus Casa Forte.

Dentro dos novos protocolos de segurança, o Cinema da Fundação contará com dispersers de álcool gel, tapetes sanitizadores e,  quinzenalmente, sanitização dos ambientes. Os frequentadores também terão a temperatura aferida na entrada e terão as mãos higienizadas.  Ainda de acordo com as normas,  a sala do Derby será reaberta com público máximo de 48 pessoas, menos de 30% da lotação da sala que tem 160 lugares. Além da marcação de distanciamento de 1,5 m no piso do espaço, a circulação do público será alterada e devidamente sinalizada, estabelecendo fluxos de entradas e saídas que não se cruzem. 

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Nessa reabertura, o Cinema da Fundação vai retomar a programação interrompida pela pandemia. Sendo assim, o público poderá conferir  as estreias da ficção italiana Martin Eden, e do documentário francês, Mulher. Ainda serão exibidos o pernambucano Fim de Festa, de Hilton Lacerda e o clássico O Exorcista, na versão do diretor William Friedkin. E para brindar a volta do cinema, pré-estreia do E Então nós Dançamos, do diretor sueco Levam Akin.

Em atenção à pandemia de coronavírus, a Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj) decidiu suspender todas as atividades abertas ao público oferecidas pelos equipamentos da instituição. O funcionamento de cinemas, museus, galerias e cursos da Fundaj estão cancelados por tempo indeterminado a partir deste sábado (14). 

Com a decisão, ficam fechados os cinemas (Cinema da Fundação, no Derby, e Cinema do Museu, em Casa Forte). Ainda no Campus Casa Forte serão suspensas as atividades do Museu do Homem do Nordeste, das galerias Massangana, Baobá, Valdemar Valente e Mauro Mota, e da Cinemateca Pernambucana. Já no Campus Derby deixam de funcionar os cursos da Escola de Inovação e Políticas Públicas (EIPP), as salas de Leitura Nilo Pereira, de Exposição Vicente do Rego Monteiro e de Videoarte Cristina Tavares. 

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Além disso, ficam suspensas as atividades da Villa Digital, em Apipucos, e da Biblioteca Blanche Knopf. O Engenho Massangana, unidade da Fundaj no Cabo de Santo Agostinho, também terá as atividades canceladas. 

 

No ano em que celebra sua 12ª edição, o festival Janela Internacional de Cinema do Recife pediu a ajuda do público para poder acontecer. Na reta final da campanha de financiamento coletivo, o evento divulgou as datas em que será realizado. Entre os dias 6 e 10 de dezembro, as mostras e exibições acontecerão no Cinema São Luiz, no Cinema da Fundação (Derby) e no recém-inaugurado Cinema da UFPE. 

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Até o momento, já foi arrecadado 80% da meta estabelecida de R$ 30 mil, através do financiamento coletivo. Além do público, alguns artistas também se empenharam na campanha e fizeram sua doação, a exemplo de Sonia Braga, Maeve Jinkings, Irandhir Santos, Bruna Linzmeyer e Carla Salle. O crowdfounding fica no ar até o dia 7 de novembro. 

Além da ajuda dos espectadores, o festival conta, nesta edição, com um patrocínio diferenciado da Prefeitura do Recife (PCR). Costumaz apoiadora do evento, este ano a PCR dobrou a verba destinada ao Janela totalizando o montante de R$ 100 mil. O Fundo Setorial Audiovisual, da Agência Nacional do Cinema (Ancine), também empregou R$ 120 mil no evento dinheiro obtido através de convocatória. 

Para comemorar os 170 anos de Joaquim Nabuco, a Fundação que leva o nome do abolicionista oferece uma programação especial para que as crianças possam conhecer melhor sua história. No próximo domingo (8), o evento Domingo na Fundaj promove oficinas, atrações culturais e exibições no cinema do Derby. 

Entre as atividades formativas estão as oficina Ancestral Corpo Sonoro, Bonecos de Fantoche, Bonecas Abayomi e Vitrais e Pegadas Policromadas. Também haverá apresentações com o Maracatu Cruzeiro do Forte, a Escola de Frevo Fernando Borges, Orquestra Mirim Galo da Madrugada e Orquestra Sinfônica de Paulista. 

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A programação conta ainda com exposição Tempo de Nabuco, que traz itens inéditos do acervo de Joaquim Nabuco. Já o Cinema da Fundação exibe o clássico O Auto da Compadecida, de Guel Arraes, nas sessões acessíveis Índigo e Alumiar, com legenda para surdos e ensurdecidos, libras, audiodescrição, ambiente mais iluminado e som mais baixo adaptado para pessoas com necessidades específicas. 

Programação

Oficinas no Pátio Externo:

10h às 16h

Bonecas Abayomi

A partir dos 08 anos

Vagas:  20

Vitrais

A partir dos 7 anos

Vagas:  20

Pegadas Policromadas

De 4 a 9 anos 

Vagas: 20 

Twister

A partir dos 8 anos

Vagas: O número de participantes é livre enquanto durar a atividade

Bolha de sabão gigante

Teatro de Mamulengos contando a história do Engenho Massangana

Pelo Educador Cleyton Nóbrega

Oficina de Fantoche 

A partir dos 6 anos 

20 vagas para a manhã e 20 vagas à tarde

Oficina Corpo Sonoro

A partir dos 12 anos

Sem restrição de quantitativo

10h às 12h

Sala de Leitura Nilo Pereira

Apresentação artística do ator Adriano Cabral, interpretando o livro Joaquim Nabuco em Quadrinhos, ao lado do músico João Natureza

15h30

Segunda apresentação artística do ator Adriano Cabral, interpretando o livro Joaquim Nabuco em Quadrinhos, ao lado do músico João Natureza

10h às 18h 

Exposição do exemplar Joaquim Nabuco em Quadrinhos 

Local: Sala de Leitura Vicente do Rego Monteiro 

10h às 17h 

Exposição Tempo de Nabuco 

Local: Sala Vicente do Rego Monteiro 

Programação do Cinema

14h - Sessão Índigo e Alumiar - Auto da Compadecida

16h - Eu, Um Negro (França, 1959) 

Ficção. De Jean Rouch. Com Tahirou Koro, Issiaka Moussa, Belébia Moussa. Um grupo de caçadores da África Ocidental embarca em uma caçada ritual, rastreando leões que atacam seu gado. 

Especial Jean Rouch | 88 min | 12 anos

Serviço

Domingo na Fundaj

Domingo (8) - 10h às 18h

Fundaj (Rua Henrique Dias, 609 - Derby)

Segue até o dia 22 de dezembro, a Mostra Retrospectiva/Expectativa do Cinema da Fundação Joaquim Nabuco. O evento traz exibições de filmes independentes internacionais de realizadores como Philppe Garrel e Hirokazu Kore-Eda, além de contar também com clássicos e inéditos títulos nacionais. As exibições acontecem no Cinema da Fundação Derby, e no Cinema do Museu.

Composta por uma programação repleta de novidade e exclusividade, a Mostra Retrospectiva/Expectativa já trouxe filmes do mundo inteiro para o Cinema da Fundaj, e já é consolidada na cena cinematográfica pernambucana, como uma das maiores oportunidades de exibições de filmes que jamais chegariam ao estado.

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Ingressos:

Classicos:R$ 5,00 (Preço único)

Sessões Cinemateca e Alumiar: Gratuito

Demais Filmes:R$ 7,00 (Meia) e R$14,00 ( Inteira)

Vendas antecipadas: Duas horas antes da primeira sessão do dia

Cinema da Fundação Derby - Rua Henrique Dias,609, Derby, Recife - PE

Cinema do Museu - Avenida 17 de Agosto,2187, Casa Forte

Por Adnan Morais

 

O III encontro Alumiar de Cinema Acessível abre sua programação na próxima terça (13), no Cinema da Fundação Joaquim Nabuco. Voltado para pessoas cegas, de baixa visão, surdas e ensurdecidas, o festival foca na acessibilidade comunicacional promovendo exibições de filmes, oficinas e debates, durante quatro dias.

Além das sessões de filmes com audiodescrição, LSE - legenda para surdos e ensurdecidos -, e Libras, o festival promove atividades formativas e debates direcionados a estudantes, profissionais e estudiosos na área de acessibilidade comunicacional. Um dos convidados será o professor e cineasta espanhol Pablo Romero Fresco, um dos mais reconhecidos pesquisadores do tema no audiovisual do mundo. Também serão oferecidas oficinas de acessibilidade na televisão, e palestras. Todas as atividades são gratuitas e as inscrições podem ser feitas pela internet.

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O III Encontro Alumiar marca o encerramento da primeira fase do projeto, lançado em outubro de 2017, que realizou a acessibilidade de 20 filmes brasileiros, exibidos quinzenalmente. A segunda etapa do Alumiar está previsto para começar no início de 2019 e deverá ser itinerante, passando por diversos municípios de diferentes regiões pernambucanas.

PROGRAMAÇÃO COMPLETA

Cinema da Fundação / Derby

13/11

Sala do Cinema

14h30 Abertura: Ivete Lacerda, presidente da Fundaj e Nádia Ferreira, Roquette Pinto/TV Escola

Masterclass: Cinema Acessível, com Pablo Romero Fresco (Universidade de Vigo/ESP)

19h Oficina: Como integrar a acessibilidade

no processo de filmagem, com Pablo Romero Fresco

14/11

Sala do Cinema

14h30 Mesa: Audiovisual Acessível, com Ana Farache e Liliana Tavares (Projeto Alumiar), Chico Faganello (Filmes que Voam) e Luana Corrêa (TV Escola) mediação: Túlio Rodrigues

16h30 Sessão Filmes que Voam: A Hora da Estrela, de Suzana Amaral (com audiodescrição e Libras)

15/11

Sala João Cardoso Ayres

9h Palestra: Audiodescrição no Cinema, com Lívia Motta (SP)

Sala do Cinema

14h30 Mostra Alumiar: Carlota Joaquina, de Carla Camurati (com audiodescrição, Libras e LSE + Debate com equipe de acessibilidade)

Sala João Cardoso Ayres

19h Oficina: Acessibilidade na Televisão - produção de recursos de acessibilidade para produtos audiovisuais – case TV Escola e TV INES, com Luana Corrêa (TV Escola)

16/11

Sala João Cardoso Ayres

9h Palestra: Legenda para Surdos e Ensurdecidos (LSE) no Cinema, com Eliana Franco (BA)

Sala do Cinema

14h30 Mostra Alumiar: Bye Bye Brasil, de Cacá Diegues (com audiodescrição, Libras e LSE + Debate com equipe de acessibilidade)

17/11

Sala João Cardoso Ayres

9h Palestra: Libras no Cinema, com Jonatas Medeiros (PR)

Cinema da Fundação / Museu

17/11

Cinemateca Pernambucana

16h Lançamento do livro Alumiar

Sala do Cinema

17h30 Mostra Alumiar/Sessão Cinemateca:

Veneza Americana, de Ugo Falangola e Jota Cambieri, cine concerto acessível com trilha sonora ao vivo pelo músico Felipe Monteiro (com audiodescrição e Libras)

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Com uma quantidade menor de dias de duração, em relação aos anos anteriores, devido a uma readequação orçamentária, a 11ª edição do Janela Internacional de Cinema do Recife abre sua programação na próxima quarta (7). Ocupando o cinema São Luiz e o Cinema da Fundação, o festival promove mostras competitivas, sessões de clássicos e mostras especiais, até o próximo domingo (9).

Durante cinco dias, ao invés dos tradicionais 10, o Janela reunirá obras que tiveram destaque no circuito de festivais e também compartilhará outras apostas e descobertas da curadoria. Abrindo esta edição, na quarta (7), serão exibidos, no Cinema São Luiz, Abrigo Nuclear - filme brasileiro de ficção científica, de 1981, produzido na Bahia -; O Homem que surpreendeu todo mundo, em mostra competitiva; e os curtas Estamos todos juntos e Quantos eram pra tá; este último em premiere mundial.

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Além das mostras competitivas e exibições de clássicos, como a do longa Central do Brasil, o festival também traz produções que se destacaram no circuito de festivais recentemente, como Azougue Nazaré e Los silencios. O cineclube Toca o Terror exibe a pré-estreia do longa Morto não fala; e a roteirista Anna Muylaert ministra a Aula de Cinema, para cinéfilos, realizadores e roteiristas. Confira a programação completa do 11º Janela Internacional de Cinema do Recife.

Serviço

11º Janela Internacional de Cinema do Recife

Quarta (7) a domingo (11)

Cinema São Luiz

Longas - R$ 6 e R$ 3

Curtas - R$ 3

Cinema da Fundação (Derby) e Cinema do Museu (Casa Forte)

Longas: R$ 10 e R$ 5

Curtas - R$ 5

A 11ª edição do Janela Internacional de Cinema do Recife abre sua programação no dia 7 de novembro, com sessões nos cinemas São Luiz e da Fundação. Este ano, serão exibidas produções de Israel, Alemanha, Congo e Colômbia, entre outros países, que disputarão as mostras competitivas do festival.

Foram selecionadas 19 obras, sendo 10 curtas brasileiros e nove estrangeiros, para participar das mostras competitivas, nesta edição. Na mostra nacional, participam filmes de Pernambuco, São Paulo, Minas Gerais, Ceará e Rio de Janeiro. Além das competições de curtas e longa-metragens, o Janela Internacional de Cinema contará, também, com programa de clássicos e seleções especiais, além da oficina Janela Crítica.

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Excepcionalmente este ano, o festival terá duração menor que nos últimos anos devido a uma readequação orçamentária. A linha curatorial do evento seguiu o contexto político da atualidade para que o tema estivesse presente no festival através de produções variadas. A programação completa do 11º Janela Internacional de Cinema do Recife será anunciada em breve.

Confira os títulos selecionados para as mostras competitivas de curtas-metragens

Curtas Nacionais

Bup, de Dandara de Morais (PE)

Mesmo Com Tanta Agonia, de Alice Andrade Drummond (SP)

Conte isso àqueles que dizem que fomos derrotados, de Aiano Bemfica, Camila Bastos, Cris Araújo e Pedro Maia de Brito (PE/MG)

Cartuchos de Super Nintendo em Anéis de Saturno, de Leon Reis (CE)

Plano Controle,  de Juliana Antunes (MG)

NoirBlue, de Ana Pi (MG/França)

Inconfissões, de Ana Galizia (RJ)

BR3, de Bruno Ribeiro (RJ)

Retirada Para Um Coração Bruto, de Marco Antonio Pereira (MG)

Quantos Eram Pra Tá?, de Vinícius Silva (SP)

Curtas internacionais

The Men Behind The Wall, de Ines Moldavsky (Israel)

I Signed the Petition, de Mahdi Fleifel (Reino Unido/Alemanha/Suíça)

Kaniama Show, de BALOJI (Congo/Bélgica)

No Democracy Here, de Liad Hussein Kantorowicz (Alemanha/Palestina/Israel)

My Expanded View, de Corey Hughes (EUA)

Palenque, de Sebastián Pinzón Silva (Colômbia)

Screen, de Matthias Müller e Christoph Girardet (Alemanha)

Skip Day, de Ivete Lucas e Patrick Bresnan (EUA)

Onward Lossless Follows, de Michael Robinson (EUA)

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A nona edição do Festival Animage abre sua programação no dia 12 de outubro e, até 21 do mesmo mês, promove a exibição de oito longas e 200 curtas-metragens distribuidos entre as mostras especiais e competitivas. Além das atividades formativas e da Mostra Erótica, que costumam atrair bastante público, este ano, será exibido em caráter comemorativo, uma cópia restaurada de Yellow Submarine, dos Beatles, que completa 50 anos em 2018.

Para a mostra competitiva de curtas, o Animage recebeu 800 inscrições de 64 países; um número 30% maior de inscritos em relação à edição do ano anterior. Destes, foram selecionados 90 títulos de 32 nacionalidades diferentes, divididos entre filmes adultos e infantis. Já a seleção de longas terá produções inéditas no Brasil, como Ville Neuve (Canadá), de Félix Dufourlaperrière, e A cidade dos piratas, de Otto Guerra, que abre o festival. 

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Um dos destaques desta edição será a exibição de uma cópia restaurada da animação Yellow Submarine, de uma das maiores bandas de rock deo mundo, The Beatles. O filme está completando cinco décadas de lançamento e esta será a primeira vez que uma cópia restaurada da produçãoi inglesa será exibida no Brasil, com resolução digital 4K e trilha sonora remixada em surround 5.1 estéreo. A sessão será no dia 17 de outubro, às 20h, no Cinema São Luiz. Confira a programação completa aqui. 

Serviço

Animage - 9º Festival Internacional de Animação de Pernambuco

12 a 21 de outubro

Caixa Cultural Recife; Cinema São Luiz; Cinema da Fundação - Derby; Praça da Várzea (Pinto Damaso); Parque Santos Dumont; e Parque da Macaxeira

R$ 5 (apenas no Cine São Luiz e Cinema da Fundação, nos demais locais, entrada gratuita)

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