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Barbie é um dos filmes mais aguardados de 2023 e está gerando grandes expectativas tanto entre o público quanto entre aqueles envolvidos em sua produção. Segundo Ynon Kreiz, CEO da Mattel, há planos para a personagem estrelar mais filmes em live-action. 

Durante uma entrevista para a TIME, Margot Robbie revelou que já estão ocorrendo discussões sobre uma possível continuação de Barbie. No entanto, até o momento, nada foi confirmado oficialmente. "Existem inúmeras direções que poderíamos seguir a partir deste ponto. No entanto, acredito que seria um erro planejar sequências enquanto ainda estamos desenvolvendo o primeiro filme", afirmou Robbie. 

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Kreiz também destacou que o principal objetivo para o futuro é "criar filmes que se tornem verdadeiros fenômenos culturais". Em Barbie, o mundo perfeito das icônicas bonecas começa a passar por mudanças misteriosas. Dentro desse contexto atípico, Margot Robbie terá que adentrar o mundo real e perceber que nem todos os lugares são como a Barbielândia. 

Com direção de Greta Gerwig (Adoráveis Mulheres), que também assina o roteiro ao lado de Noah Baumbach (História de um Casamento), a versão live-action de Barbie chegará aos cinemas em 20 de julho.

Aposentados, pensionistas e beneficiários de algum auxílio do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) já podem acessar a carteira virtual do beneficiário e o cartão Meu INSS+, que dá acesso a dados sem necessidade de impressão do comprovante.

A nova modalidade de acesso virtual foi lançada nesta segunda-feira (22) e também concede aos beneficiários descontos em farmácias, cinemas, shows, serviços, telemedicina, seguros, viagens, entre outros. Para isso, basta acessar o aplicativo ou site Meu INSS e clicar no ícone "carteira do beneficiário", informou o governo.

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O clube de vantagens do Meu INSS+ é fruto de uma parceria entre o Ministério da Previdência, o INSS e os bancos do Brasil e Caixa Econômica Federal, que vão disponibilizar serviços aos usuários, correntistas ou não.

A Portaria que institui a carteira do beneficiário e o Meu INSS+ foi assinada pelo ministro da Previdência Carlos Lupi durante cerimônia de lançamento ocorrida no auditório do INSS, em Brasília.

Segundo Lupi, pelo menos 19 milhões de pessoas terão acesso aos descontos oferecidos. Além disso, o ministro destacou que bancos privados já mostraram interesse em participar da parceria. "Alguns benefícios na área de farmácia têm desconto de até 70%", destacou.

Após quatro anos de ausência, os super-heróis da Marvel retornam nesta terça-feira (7) às salas de cinema na China, com o filme "Pantera Negra: Wakanda Para Sempre".

Os filmes dos estúdios Marvel, que pertencem ao grupo Disney, não eram lançados nas salas de cinema chinesas desde "Homem-Aranha: Longe de Casa", em julho de 2019.

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Pequim autoriza a exibição de apenas algumas dezenas de longas-metragens estrangeiros por ano.

Para as superproduções da Marvel, muito populares no país, o mercado chinês é crucial: o primeiro filme Pantera Negra arrecadou 105 milhões de dólares nos cinemas da China.

As autoridades chinesas nunca explicaram o motivo do desaparecimento dos filmes da Marvel das salas de cinema do país nos últimos quatro anos.

Durante o período, a Disney se negou a obedecer os censores, que exigiam a retirada de qualquer referência a relações homossexuais nos filmes da Marvel, como em "Eternos" (2021) e" Doutor Estranho no Multiverso da Loucura" (2022).

Mas o grupo americano também já foi acusado de colaborar com as autoridades de Pequim.

Após a estreia de uma nova versão de "Mulan", já que algumas cenas haviam sido rodadas na polêmica região de Xinjiang (local de atentados e epicentro das acusações contra Pequim de violação dos direitos humanos da população muçulmana), foram anunciadas campanhas de boicote, em particular nos países ocidentais.

As empresas do segmento da obrigatoriedade da lei de acessibilidade nos cinemas do Brasil buscam modelos como a do CineSesc. Além da adaptação física, o público que frequenta a unidade localizada na rua Augusta também conta com o equipamento CineAssista, uma tecnologia fornecida gratuitamente ao público que integra: audiodescrição sincronizada para pessoas com deficiência visual; Libras com tradução simultânea e legendas descritivas, o que permite uma compreensão para pessoas com deficiência auditiva.  

O aparelho com a tecnologia é composto por uma tela sensível ao toque que proporciona imagem e som de alta qualidade, amparado por um suporte móvel e flexível encaixado no braço da poltrona.

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Para quem se comunica por Libras, tem a opção de escolher pela língua de sinais por um intérprete humano ou avatar virtual. Já os espectadores com deficiência visual, podem utilizar o fone conectado ao equipamento. O CineSesc já se destacava pela preocupação com acessibilidade, ao investir em rampas de acesso, piso tátil com sinalização para deficientes visuais, mapa tátil de localização, elevador, cardápio em braile, banheiros adaptados e uma área ampla e plana, adequada para circulação. 

Os ingressos para as sessões podem ser adquiridos na bilheteria ou no site do CineSesc (R$8,00, para quem possui credencial plena; R$12,00, meia entrada; e R$24,00, inteira).   

O Sesc São Paulo tem compromisso com a acessibilidade e amplia a quantidade de recursos para estimular a participação da pessoa com deficiência na programação socioeducativa e cultural. Em 2022, o CineSesc foi eleito o melhor cinema de rua de São Paulo pelo Guia da Folha. A unidade também foi reconhecida pela mesma publicação como o cinema da capital paulista com a melhor acessibilidade.

É importante lembra que, de acordo com o Estatuto da Pessoa com Deficiência, “as salas de cinema devem oferecer, em todas as sessões, recursos de acessibilidade para a pessoa com deficiência”. O Senado havia prorrogado o prazo para que sejam feitas as mudanças obrigatórias nas salas de exibição até 1º de janeiro: tela com tradução em Libras para surdos e fone com audiodescrição para cegos.   

O diretor James Gunn, em parceria com Peter Safran, estão planejando dez anos de obras para o universo DC Comics nos cinemas e na televisão, de acordo com informações divulgadas na noite de quinta-feira (10) pelo Hollywood Reporter.

Uma semana após o anúncio de que seriam os novos líderes da DC nos cinemas e TV, ambos se reuniram com o CEO da Warner Bros Discovery, David Zaslav. O resultado da conversa foi um plano de oito a dez anos, nos quais a DC planeja contar um grande arco cinematográfico, similar ao que a Marvel já fez.

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De acordo com James, o plano inclui o mapeamento de diversos setores, como comentou: “A oportunidade de tornar a DC tão boa quanto possível e como deveria ser – essa é a razão pela qual estou fazendo este trabalho, porque sei que Peter e eu podemos fazer isso. Passamos os últimos dois dias com um grupo de alguns dos melhores pensadores da indústria, os melhores escritores começando a mapear esse plano de oito a dez anos de como será no teatro, na TV, no cinema, animação, em geral para esses personagens.”

Mais detalhes sobre as produções ou lançamentos ainda não foram compartilhados pela Warner, porém, Gunn ficará responsável pelo lado criativo enquanto Safran será encarregado com as tarefas burocráticas.

Baseado na obra clássica da dramaturga e escritora brasileira Maria Clara Machado, Pluft : O Fantasminha é dirigido pela cineasta e roteirista Rosane Svartman.

A produção levou seis anos para ser finalizada, pois as filmagens tiveram que parar por conta da pandemia de Covid-19. A obra apresenta um elenco de primeira, com as crianças Lolla Belli e Cleber Salgado; Juliano Cazarré como Pirata e Fabíola Nascimento como a mãe de Pluft, Arthur Aguiar, entre outros.

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No filme - adaptação da clássica peça teatral -, o espectador acompanhará a história do fantasminha que tem medo de gente e da menina Maribel, que acaba sendo sequestrada pelo pirata Perna de Pau, que esta atrás do tesouro do avô da menina. Na casa abandonada onde supostamente estaria o tesouro e, no desenrolar da história, cativeiro de Maribel, mora Pluft com sua família de fantasmas.

Uma breve viagem no tempo: a icônica peça de teatro Pluft: O Fantasminha, da dramaturga e escritora Maria Clara Machado, teve a primeira apresentação no ano de 1955 no Teatro Tablado, no Rio de Janeiro. A obra foi adaptada também para seriado de TV e virou livro.

O Telefone Preto

Finney é um garoto de 13 anos extremamente inteligente e tímido. Um dia Finney é capturado por um assassino temido em toda cidade, conhecido como O Sequestrador.

A tensão começa quando Finney é preso em um porão, onde encontra um telefone preto que começa a tocar, mesmo desconectado. Nisso, o garoto começa a ouvir vozes de vítimas do assassino.

Para quem acompanha a filmografia de Ethan Hawke, que estreou no icônico Sociedade dos Poetas Mortos e conhecido pela trilogia do Antes, este será um momento de conhecer uma faceta diferente do ator, que interpreta um vilão perturbador.

Porém, não é somente o talentoso Hawke que faz o espectador não tirar os olhos da tela. Há também a dupla de atores Mason Thames e Madeleine McGraw, que interpretam com muita maestria os irmãos Finney e Gwen.

O Telefone Preto celebra em grande estilo - após oito anos sem filmar - o retorno do diretor Scott Derrickson, responsável por sucessos, como: O Exorcismo de Emily Rose, Livrai-nos do Mal e A Entidade.

Nas mãos do diretor Derrickson, o filme ganha uma atmosfera de terror que apavora ao surpreender mesmo o público mais ávido por filmes do gênero.

Ela e Eu

Um dos filmes mais badalados na seara dos festivais de cinema do ano passado foi com toda certeza Ela e Eu.

O filme aborda a maternidade de uma forma bem inusitada: como é viver uma das fases mais aguardadas da vida de uma mulher, mas em coma?

Essa é a trama do longa metragem Ela e Eu, que disseca a experiência de Bia, que fica 20 anos em coma após dar à luz a sua filha Carol, fruto do casamento com Carlos.

Ela e Eu traz à luz, de uma maneira bem singular e sensível, a experiência de uma família que opta por compartilhar os momentos mais importantes da vida ao lado de alguém inconsciente e acamada.

Aplausos para a interpretação magistral de Andréa Beltrão no papel de Bia e a direção impecável de Gustavo Rosa de Moura.

Agora não se esqueçam de conferir a classificação indicativa dos filmes antes de ir ao cinema.

Os cinemas drive-in em São Paulo entraram de vez no entretenimento. Essa alternativa caiu no gosto do público, que tem aderido ao "novo" formato de assistir  um filme nos últimos meses. Belas Artes Drive-in e Cine Drive-in Morumbi Town Shopping são algumas das opções que contam e seguem os protocolos de saúde em relação à higiene, distanciamento e o uso de máscaras. Confira a seguir, a lista de quatro cinemas drive-in para conhecer:

Drive-in Paradiso – Localizado no estabelecimento da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp), no Ibirapuera. Aos sábados e domingos às 17hs, 20hs e 23hs. Uma sala de cinema ao ar livre e gratuita. Cabem 100 carros por sessão, no qual podem ter até quatro pessoas no carro. Com uma seleção de filmes nacionais para todos os públicos. Além da pré-estreia de filmes, grandes sucessos no cinema, filmes infantis e comédias, a programação conta também com a hashtag #vidasnegrasimportam, exclusivamente dedicada a filmes de diretores negros brasileiros.  

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Cine Drive-in Morumbi Town Shopping – Localizado na Vila Andrade. A programação conta com filmes recém-lançados e clássicos modernos. Integrado ao estacionamento do mall, a atração tem como diferencial um clima mais intimista, com 50 carros por sessão. Além da tela, os clientes podem ter acesso às pipocas e guloseimas: estão à disposição para venda os carros-chefes da bomboniere da Cinesystem. Já o áudio é reproduzido pelo próprio aparelho de som do carro, por meio de uma frequência de rádio. Os ingressos são vendidos antecipadamente pelo site ou no local. R$ 20,00 por pessoa; de sexta a domingo, R$ 25,00 por pessoa. Para compras online, basta apresentar o QR Code ou bilhete impresso na entrada. O uso de máscara é obrigatório e só pode descer do carro para a utilização do sanitário.

 Arena Estaiada Drive-in – Localizado no Real Parque. A arena segue com duas sessões noturnas de terça a quinta e aos domingos. Já às sextas e sábados, são três sessões. O áudio do filme também é transmitido dentro do carro, em uma estação de rádio. O espaço tem capacidade para até 100 carros. O valor do ingresso é de R$ 100,00 + taxas e 5% do valor arrecadado em ingressos será destinado a ONG “Fome de Música”, projeto social que usa tecnologia para arrecadação de alimentos no setor de entretenimento. Apresentações musicais antes do início da sessão complementam a experiência.  

Belas Artes Drive-in – Instalado no Memorial da América Latina. Conta com a exibição de filmes em que o público assiste a sessão dentro do seu carro, respeitando o isolamento social. De quinta a domingo, o espaço segue os protocolos rigorosos de saúde, com regras de distanciamento social, comunicação e monitoramento. Máximo de quatro ocupantes no carro com o espaço de 100 carros na sessão. A compra do ingresso é via internet. Promoção R$ 65,00 o carro com até quatro pessoas.

Por Camily Maciel 

A gigante americana do entretenimento Disney anunciou nesta segunda-feira (28) que suspendeu a estreia de seus filmes nos cinemas da Rússia, seguindo o exemplo de várias empresas que optaram por deixar aquele país.

"Devido à invasão não provocada à Ucrânia e à trágica crise humanitária, estamos suspendendo a estreia de filmes na Rússia, incluindo o próximo 'Alerta Vermelho' da Pixar", informou o grupo em comunicado. "Tomaremos futuras decisões comerciais em função de como a situação se desenvolver", acrescentou.

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A Disney indicou que trabalha com uma ONG para fornecer ajuda emergencial e outras formas de assistência humanitária aos refugiados.

Várias multinacionais se distanciaram da Rússia desde a invasão à Ucrânia. Facebook, Twitter e Microsoft tomaram medidas nesta segunda-feira para limitar a divulgação de informações dos meios de comunicação afiliados ao governo russo.

Uma semana depois que sua poderosa teia se enfraqueceu o suficiente para permitir que "Pânico" o superasse nas bilheterias norte-americanas, "Homem-Aranha: Sem Volta para Casa" retomou a ponta na lista de arrecadação, informou o observador da indústria Exhibitor Relations nest domingo (23).

Em sua sexta semana nos cinemas, a história de super-herói da Sony, estrelada por Tom Holland, arrecadou cerca de US$ 14,1 milhões depois de cair brevemente para o segundo lugar no fim de semana passado.

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Em todo o mundo, um total esperado de US$ 1,69 bilhão levaria o novo filme do Homem-Aranha ao lugar ocupado por "Jurassic World: O Mundo dos Dinossauros" (US$ 1,67 bilhão) e "O Rei Leão" (US$ 1,66 bilhão) na lista dos filmes de maior bilheteria de todos os tempos, de acordo com a Box Office Mojo, uma divisão do Internet Movie Database (IMDb).

O último filme da franquia de terror da Paramount, "Pânico", arrecadou US$ 12,4 milhões, ficando em segundo lugar no período de sexta a domingo.

Assim como no "Pânico" original de 1996, o filme é estrelado por Neve Campbell, Courteney Cox e David Arquette.

O terceiro lugar nas bilheterias deste fim de semana foi para o musical animado "Sing 2", da Universal, com receita de US$ 5,7 milhões.

A Universal também ficou em quarto lugar com o novo drama romântico "Redeeming Love", que arrecadou US$ 3,7 milhões.

Em quinto lugar pela segunda semana consecutiva está a comédia de ação de espionagem "King's Man: A Origem", com 1,8 milhão, estrelada por Ralph Fiennes, Gemma Arterton, Rhys Ifans e Matthew Goode. O filme arrecadou US$ 1,8 milhão.

Com Daniel Craig à frente, as estrelas desfilarão nesta terça-feira (28) no tapete vermelho em Londres para a pré-estreia de "007 - Sem Tempo para Morrer", novo filme do agente James Bond, adiado por 18 meses pela pandemia, uma produção em que os cinemas depositam suas esperanças de recuperação.

Inicialmente prevista para abril de 2020, a produção enfrentou uma lista de contratempos, incluindo 18 meses de uma pandemia que deixou as salas de cinema fechadas ou esvaziadas.

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Agora, o desafio é fazer com que os espectadores retornem às salas. E muitos esperam que a estreia do 25º filme da série do agente 007, que a rede Vue Entertainment apresenta como o "evento cinematográfico do ano", represente uma retomada para o setor.

"Há uma grande expectativa", admitiu Craig antes da estreia. Ele declarou que espera "dar algum tipo de impulso à indústria" com o filme de 2 horas e 43 minutos, o mais longo da série, que terá estreia exclusiva nos cinemas.

O tapete vermelho do Royal Albert Hall de Londres receberá o ator inglês e seus colegas de elenco, incluindo a cubano-espanhola Ana de Armas, o americano Rami Malek e a francesa Léa Seydoux.

Também estará presente a iconoclasta estrela pop Billie Elish, que aos 19 anos é a cantora mais jovem a compor e interpretar a música tema de um filme da saga, que estreará oficialmente na quinta-feira no Reino Unido e no Brasil.

Integrantes da família real britânica também devem marcar presença, incluindo os príncipes Charles e William, primeiro e segundo na linha de sucessão ao trono, e suas esposas Camilla e Kate.

Sexismo e papéis femininos

Após bater alguns recordes de seus antecessores, desde que o escocês Sean Connery interpretou em 1962 o agente secreto criado pelo escritor Ian Fleming em "007 contra o Satânico Dr. No", Craig, de 53 anos, abandonará a série após este filme.

Criticado em 2006 ao assumir o papel de 007 em "Cassino Royale", o ator foi elogiado mais tarde por dar profundidade e complexidade emocional ao personagem.

Após "007 - Contra Spectre" de 2015, ele declarou à revista Time Out que preferia "cortar os pulsos" a retomar o papel.

Mas ele acabou aceitando a nova missão, desta vez com direção de Cary Joji Fukunaga.

Primeiro cineasta americano a dirigir um filme de James Bond, o californiano se tornou famoso com a aclamada primeira temporada da série "True Detective" (2014) e o filme "Beasts of No Nation" (2015).

Fukunaga assumiu o projeto depois que o cineasta britânico Danny Boyle - diretor de filmes como "Trainspotting" e "Quem Quer Ser um Milionário"? — anunciou a saída da produção por "diferenças criativas" com os produtores, o que provocou o primeiro atraso em um longa-metragem inicialmente previsto para estrear no fim de 2019.

Rodado na Jamaica, Itália e Noruega, com um custo avaliado em 250 milhões de dólares, o file também foi adiado por acidentes nas filmagens e uma lesão de Craig.

A história começa com um 007 aposentado que descansa na Jamaica. Mas sua tranquilidade é interrompida quando um antigo amigo da CIA, Felix Leiter, pede ajuda para o resgate de um cientista sequestrado.

Bond tem que trabalhar com uma agente, interpretada pela britânica Lashana Lynch, e se vê relegado ao segundo plano quando ela pilota um avião, uma mudança de paradigma em relação ao sexismo dos primeiros filmes da saga.

"Estão fazendo o correto, e acredito que continuarão fazendo no futuro", declarou Lynch ao canal Sky News Lynch.

Após a estreia tão aguardada, o mistério fica por conta de quem interpretará 007 após Craig. A produtora Barbara Broccoli considera que o personagem deve continuar sendo interpretado por um homem.

A partir desta quinta-feira (2), já estará disponível em todos os cinemas do Brasil o filme “Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis”. A nova produção da Marvel Studios vai apresentar um jovem chinês, chamado Shang-Chi (Simu Liu), que foi treinado em artes marciais. Após perceber que seu pai faz parte de uma organização secreta que vai contra seus princípios de bondade e lealdade, Shang-Chi decide rebelar-se. Confira o trailer:

https://www.youtube.com/watch?v=wAmkU6FEKUw&t=2s&ab_channel=MarvelBrasil

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Espera-se que o novo longa-metragem traga elementos ainda não mostrados no universo cinematográfico da Marvel, como a cultura oriental, personagens envolvidos em artes marciais e tramas inéditas. Assim, a obra deve proporcionar entretenimento para aqueles que já são adeptos das histórias de super-heróis, mas também pode atingir um novo tipo de público.

Apesar da pandemia de Covid-19 que obrigou os estúdios a pararem suas produções momentaneamente, a Marvel Studios está a todo vapor neste ano. Até o momento já foram lançadas quatro produções para a televisão: “WandaVision”, “Falcão e o Soldado Invernal”, “Loki” e “E Se...?”. Vale lembrar que todas essas produções podem ser encontradas na plataforma de streaming do Disney+.

Já nas telonas, o resultado não pôde ser o mesmo, devido às restrições sanitárias em virtude do novo coronavírus. Neste ano, apenas o filme protagonizado por Scarlett Johansson chegou a estrear nos cinemas, “Viúva Negra”. Contudo, o filme não alcançou a bilheteria esperada, e se tornou um dos longas-metragens menos rentáveis do estúdio, com cerca de US$ 320 milhões arrecadados.

Ao que tudo indica, a Marvel Studios já possui um planejamento para voltar com força total aos cinemas de todo mundo, uma vez que já estão confirmados outros dois filmes para este ano: “Eternos” chega em novembro, com Salma Hayek e Angelina Jolie nos papéis principais, além de “Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa”, filme protagonizado por Tom Holland e Benedict Cumberbatch, que estreia em dezembro

 

 

A última tentativa de Hollywood de marcar pontos no enorme, mas restrito, mercado chinês inclui um ator asiático para interpretar o herói, pela primeira vez, em uma produção da Marvel.

"Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis" reúne o lucrativo gênero de super-heróis com a mítica China, em uma produção em que enormes feras, misticismo e kung-fu surgem como ferramentas para narrar a difícil relação entre um pai e seu filho.

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Na adolescência, o filho, interpretado pelo desconhecido ator sino-canadense Simu Liu, decide abandonar seu pai controlador, que o treinou como assassino letal, e recomeçar sua vida nos Estados Unidos.

Shang-Chi leva uma vida anônima, divertindo-se ao lado de sua amiga Katy, interpretada por Awkwafina ("Podres de Ricos"), até que seu pai - interpretado pelo superstar de Hong Kong Tony Leung - envia um grupo sinistro para trazê-lo de volta para casa.

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"Shang-Chi" é uma aposta da Marvel Studios, e de sua proprietária Disney, para entrar no mercado chinês.

"É muito emocionante, porque a espera por um super-herói asiático foi longa, bem como por um filme que não só celebra nossa cultura, mas também nosso lado humano", disse à AFP a atriz asiático-americana Jodi Long durante a estreia mundial da produção em Los Angeles.

"E eu acho que isso é muito importante nestes tempos de covid e xenofobia", acrescentou.

- "Estereótipo" -

Apesar de ter um elenco predominantemente asiático e extensos diálogos em mandarim, o sucesso do filme não é garantido.

Como "Viúva Negra", também da Marvel, o filme não tem data de lançamento na China, onde os cinemas que estão reabrindo exibem produções domésticas e patrióticas.

Além de proteger os cineastas chineses, a mudança pode refletir o crescente descontentamento com a Marvel, cujo próximo lançamento de super-heróis será "Eternos", dirigido por Chloe Zhao.

Nascida em Pequim, Zhao ganhou vários Oscars, incluindo uma estatueta histórica de melhor diretor por "Nomadland".

Seu sucesso foi, no entanto, censurado na China, como uma retaliação nacionalista, devido a antigas entrevistas em que ela parece ter criticado seu país.

"Shang-Chi" também teve uma recepção morna nas redes sociais na China.

"Este filme só vai aprofundar nosso estereótipo aos olhos do mundo', escreveu um usuário do Weibo, o Twitter chinês.

Outro usuário descreveu a produção como "uma tentativa pobre de arrancar dinheiro do público chinês".

No popular portal de resenhas Duoban - semelhante ao Rotten Tomatoes -, um usuário lamentou a trama que contempla um chinês americanizado que retorna à sua terra para lutar contra seu pai de mentalidade tradicional.

"Marvel, você realmente quer ir para a China com esse roteiro?", comentou.

O presidente da Marvel Studios, Kevin Feige, tentou minimizar essa crítica em uma entrevista com um jornalista chinês, insistindo em que a narrativa é sobre Shang-Chi se reconectando com suas raízes.

"Sua fuga é apresentada como um de seus fracassos", disse ele, de acordo com a revista Variety.

O diretor Destin Daniel Cretton afirmou à AFP que os cineastas trabalharam duro para superar "alguns estereótipos claros que foram criados na vida e na sociedade, e que também faziam parte da caricatura original".

"Para mim, o mais importante neste filme foi definir bem os personagens, que o público pudesse se identificar com eles, que fossem multidimensionais, fosse o herói Shang-Chi, ou o vilão entre aspas", disse Cretton.

A gigante americana Amazon anunciou, nesta sexta-feira (13), que a gravação de sua série "O Senhor dos Anéis" passará da Nova Zelândia para o Reino Unido, uma decisão que terá um impacto financeiro negativo no país oceânico.

A Nova Zelândia se vangloriou por ter sido escolhida para a gravação de várias temporadas desta série de alto orçamento. O país esperava se tornar um dos líderes mundiais do setor cinematográfico, principalmente com produtos de efeitos especiais digitais.

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Além disso, o setor turístico confiava que a série atrairia visitantes ao país após o fim da pandemia de coronavírus.

A série, que ainda não tem nome, conta as aventuras deste reino fantástico, criado nos anos 1930 pelo escritor britânico J.R.R. Tolkien e levada aos cinemas pelo diretor neozelandês Peter Jackson.

Sua famosa trilogia foi toda gravada no arquipélago e produziu um aumento impressionante dos turistas.

Antes da pandemia, todo ano milhões de turistas viajavam para a Nova Zelândia para descobrir as esplêndidas paisagens da Terra Média, onde ocorrem as aventuras do filme.

Coincidindo com o final da gravação da primeira temporada, a Amazon anunciou que a gravação da próxima temporada será no Reino Unido.

"Queremos agradecer aos moradores e ao governo neozelandês por terem oferecido à série 'O Senhor dos Anéis' um lugar incrível para começar esta viagem épica", disse Vernon Sanders, vice-presidente da Amazon Studios.

O ministro neozelandês de Desenvolvimento Econômico, Stuart Nash, ofereceu à Amazon subsídios para que mudasse de ideia e se mostrou "decepcionado" com a sua decisão, embora tenha admitido que a indústria do cinema é muito "competitiva e dinâmica".

A Amazon gastou cerca de 660 milhões de dólares neozelandeses (420 milhões de dólares americanos, 358 milhões de euros) na Nova Zelândia para gravar esta série, que poderia ofuscar "Game of Thrones", da rede HBO, segundo o ministro.

A Amazon destacou que sua decisão faz parte de sua estratégia de expansão no Reino Unido, onde já grava muitas de suas produções.

O Senado aprovou medida provisória que adia por dois anos o prazo para que as salas de cinema façam adaptações necessárias à acessibilidade de pessoas com deficiência visual e auditiva, em razão da pandemia da Covid-19. O texto foi aprovado da forma como o governo enviou a proposta e segue agora para promulgação.

Nem a relatora da Câmara, deputada Greyce Elias (Avante-MG), nem a do senado, Soraya Thronicke (PSL-MS), fizeram mudanças no texto editado pelo governo.

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A exigência faz parte do Estatuto da Pessoa com Deficiência e deveria ter entrado em vigor no ano passado, mas, por meio de MP, foi adiada pelo governo para 1º de janeiro deste ano. O texto aprovado altera novamente a data, desta vez para 1º de janeiro de 2023.

"A pandemia de Covid-19 abalou fortemente diversos setores da economia, sendo que a indústria cultural foi uma das que mais sofreu. Salas de cinema, teatros e museus viram-se esvaziados, sem perspectiva para a retomada dos níveis de assistência anteriores a março de 2020", disse Thronicke.

Os cinéfilos poderão voltar a ver filmes na tela grande a partir de 5 de março em Nova York, quase um ano após o fechamento dos cinemas devido à pandemia, informou o governador Andrew Cuomo nesta segunda-feira (22).

No entanto, a capacidade será limitada a 25% e não pode haver mais de 50 pessoas por sala, disse Cuomo em sua conta no Twitter.

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“Assentos marcados, distanciamento social e outros cuidados de saúde serão adotados”, disse o governador.

Autoridades de Nova York fecharam cinemas, teatros, salas de concerto e estádios no dia 17 de março, no início da pandemia do coronavírus, que deixou quase 29 mil mortos na cidade, a maioria entre março e maio.

A taxa de testes positivos para covid-19 na cidade de Nova York está em seu nível mais baixo em várias semanas: a média dos últimos sete dias caiu para 4,5% contra mais de 6% no início de janeiro, de acordo com o estado dados do governo.

O declínio levou Cuomo a reduzir as restrições para salvar muitas empresas da falência.

Os restaurantes foram habilitados a receber clientes nas dependências no dia 12 de fevereiro, com 25% da capacidade.

O governo estadual anunciou este mês a reabertura parcial de estádios e grandes auditórios com capacidade máxima para 10.000 pessoas, mas recebendo apenas 10% deste público.

O estádio Barclays Center será o primeiro a reabrir para receber os 2.000 espectadores do jogo da NBA do Brooklyn Nets contra o Sacramento Kings nesta terça-feira, 23 de fevereiro.

O ator Tom Hanks concedeu uma entrevista ao portal Collider e falou sobre o novo filme "Relatos do Mundo", que tem estreia programada para 21 de janeiro. Durante o bate-papo, Hanks foi questionado sobre o mercado cinematográfico e as obras lançadas para plataformas de streaming.

Os cinemas foram afetados pela pandemia do coronavírus (Covid-19) e, por conta disso, muitas produções tiveram de ser interrompidas, e algumas estreias adiadas ou lançadas em streamings. Apesar das consequências, Hanks acredita que o cinema sobreviverá à crise e que, assim que as atividades retomarem, as telas serão dominadas por grandes lançamentos, que devem atrair o público.

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De acordo com o ator, o filme "Relatos do Mundo" será uma das obras que garantirá esse sucesso. "Depois disso, para garantir que as pessoas voltem a aparecer, vamos ter o Universo Marvel e todos esses tipos de franquias", prevê.

Apesar do pensamento otimista em relação a indústria cinematográfica, Hanks destaca que o crescimento das plataformas de streaming já era previsto e que algumas coisas impulsionadas pela pandemia serão permanentes. Segundo ele, muitas obras passarão a ser concebidas com foco no público caseiro.

As autoridades regionais da Catalunha, no nordeste da Espanha, anunciaram nesta quinta-feira (19) a reabertura de restaurantes e bares na segunda-feira (23), após mais de um mês em confinamento, em um plano para relaxar as restrições pela Covid-19.

Desde 16 de outubro, os bares e restaurantes desta rica região estão fechados e podem servir apenas com entrega à domicílio devido às medidas aprovadas para frear a pandemia, que também incluem um toque de recolher noturno e um confinamento perimetral vigentes em outras partes da Espanha.

A partir de segunda-feira, o governo permitirá a reabertura de bares e restaurantes, com horários e capacidade limitados especialmente no interior, assim como a de cinemas, teatros e salas de concertos a uma capacidade de 50%.

O toque de recolher e o fechamento perimetral da região serão mantidos. Os cidadãos não podem entrar e sair sem um motivo justificado.

"Conseguimos mudar a dinâmica da pandemia sem precisar recorrer a um confinamento rígido como o da primavera passada", quando houve a primeira onda, afirmou Pere Aragonés, vice-presidente do governo regional que, na Espanha, dispõe de competências em saúde.

Em sintonia com o restante do país, onde rege um estado de alarme desde o final de outubro, a incidência do vírus está diminuindo na Catalunha, cujo governo aprovou preventivamente medidas muito restritivas que foram criticadas no entorno econômico.

A Espanha é um dos países da União Europeia mais castigados pelo coronavírus, com 42.000 mortos e mais de 1,5 milhão de infectados.

"A situação é de estabilidade em baixa, mas a situação continua sendo muito preocupante porque estamos com taxas de incidência altas", disse na quarta-feira o ministro espanhol da Saúde, Salvador Illa.

Após um longo período sem funcionar devido a pandemia do novo coronavírus, os cinemas no Recife e na Região Metropolitana já possuem permissão do Governo do Estado para voltar às atividades, seguindo as normas de saúde orientadas pelos órgãos responsáveis. 

Para seguir o distanciamento social e algumas normas estabelecidas para segurança do público, algumas redes de cinema implementaram algumas melhorias e mudanças, como a rede de cinemas UCI Kinoplex, que retoma suas atividades na próxima quinta-feira (22), e implementou um sistema exclusivo para purificação do ar nas suas salas. 

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A novidade chamada iWave, é composto por polarizadores de íons que destroem não apenas o vírus do Covid-19, como qualquer outro microrganismo nos dutos de ar condicionado e foi implementado em todos os cinemas da rede no Recife, que abrangem: UCI Kinoplex Plaza Casa Forte Shopping, UCI Kinoplex DeLux e UCI Kinoplex Shopping Recife e UCI Kinoplex Shopping Tacaruna.  

A rede de cinemas Moviemax, que fica no Camará Shopping, em Camaragibe, que já iniciou suas atividades na última quinta-feira (15), também implementou mudanças, os clientes que pretendem comprar os ingressos são instruídos a fazer sua compra pela internet, com um sistema que bloqueia cadeiras próxima a escolhida pelo usuário para manter o distanciamento social.

A Capcom, em parceria com a Constantin Film, anunciou na última terça-feira (6) que está produzindo um reboot da famosa franquia de jogos "Resident Evil" para os cinemas. A empresa promete que o longa-metragem trará uma narrativa fiel aos games e será dirigido e roteirizado por Johannes Roberts, de "Medo Profundo: O Segundo Ataque" (2019).

A trama será ambientada na cidade fictícia de Raccoon City, em 1998, com os momentos que são exibidos nos dois primeiros games da série. O enredo abordará os mistérios que envolvem a cidade e os acontecimentos isolados da famosa Mansão Spencer, presente no primeiro título da franquia.

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Em entrevista ao portal Polygon, Roberts explica que deseja recriar a experiência visceral que teve ao jogar os dois primeiros games, ao mesmo tempo que pretende contar uma história que envolva a cidade tão amada pelos fãs da saga.

O elenco vai contar com a atriz de origem brasileira Kaya Scodelario no papel de Claire Redfield, além de Avan Jogia, Robbie Amell, Hannah John-Kamen, Neal McDonough e Tom Hopper, no papel do vilão Albert Wesker.

O novo reboot segue sem data de estreia confirmada.

Outras adaptações de "Resident Evil" foram anunciadas nos últimos meses. Em agosto, a Netflix divulgou uma série live-action baseado no universo dos jogos, para 2021O serviço de streaming também confirmou no final de setembro que está produzindo uma série em CG, "Resident Evil: Infinite Darkness", tabém para o próximo ano.

Os cinemas da cidade do Rio de Janeiro vão reabrir a partir do dia 1º de outubro. A decisão foi tomada em uma reunião virtual realizada na segunda-feira, 21, com representantes da prefeitura e da Vigilância Sanitária, o presidente do Sindicato das Empresas Exibidoras de Cinema do Município do Rio de Janeiro, Roberto Darze, e o presidente do Sindicato do Estado do Rio de Janeiro, Gilberto Leal.

Na ocasião, os exibidores de cinema foram informados também de que está confirmada a data do dia 1º de outubro para a liberação do consumo de alimentos e bebidas dentro das salas de cinema.

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Os complexos de cinema deverão, contudo, respeitar os protocolos de segurança determinados pelas autoridades de saúde, incluindo redução de 50% dos ingressos postos à venda e oferta de álcool gel, entre outros.

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