Tópicos | Ciro Gomes

O pré-candidato a presidente da República Ciro Gomes (PDT) comentou nesta quarta-feira, 29, durante participação em evento promovido pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) com presidenciáveis, a possível troca do comando da Caixa Econômica Federal.

"Uma autoridade pública que usa do seu poder para constranger sexualmente mulheres é um bandido. Tinha que ser demitido e responder pela cadeia", disse.

##RECOMENDA##

Investigado pelo Ministério Público Federal (MPF) por suposto crime de assédio sexual contra funcionárias da instituição, Pedro Guimarães pode deixar a presidência da empresa ainda nesta quarta-feira.

Ciro Gomes participa de evento da CNI, em Brasília, no qual também fala nas próximas horas o presidente Jair Bolsonaro (PL). A senadora e pré-candidata à Presidência Simone Tebet (MDB-MS) também participa do evento.

O pré-candidato ao Palácio do Planalto pelo PDT, Ciro Gomes, afirmou nesta sexta-feira (17) que o presidente da República, Jair Bolsonaro, e sua equipe não têm "inteligência nem coragem" para mudar política de preços da Petrobras e, agora, "fazem teatrinho de briga e xingamentos". "Pura demagogia eleitoreira e muito desespero", disse.

E escreveu no Twitter: "Deixaram a absurda política de preços correr solta durante todo governo, começaram a tomar medidas paliativas - e erradas - nas vésperas das eleições e agora perderam totalmente o controle da situação."

##RECOMENDA##

A política de preços citada por Ciro no Twitter está relacionada à política de Preço de Paridade Internacional (PPI) implementada em 2016 pela Petrobras, durante o governo do ex-presidente da República Michel Temer (MDB).

Como mostrou nesta sexta-feira o Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado), o preço da gasolina será reajustado no sábado, 18, pela Petrobras, após 99 dias congelado, passando a custar R$ 4,06 o litro nas refinarias da estatal, um aumento de 5,2%. O diesel, há 39 dias sem aumento, passou a custar R$ 5,61 o litro, alta de 14,2%.

O anúncio preocupa Bolsonaro e sua equipe, que veem os preços dos combustíveis como entrave para o projeto de reeleição.

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PL), aliado do chefe do Executivo, aumentou seu tom contra o presidente da estatal, José Mauro Coelho, e cobrou na manhã desta sexta-feira sua renúncia imediata.

O mais alto escalão do governo também já pressiona nos bastidores pela renúncia do presidente demissionário.

Teto ICMS

Ciro Gomes disse ainda que "o desespero é total porque eles sabem que um simples reajuste decretado pela empresa derruba os supostos efeitos positivos da redução do ICMS", em referência ao o projeto de lei aprovada na Câmara que fixa o teto de 17% para o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre combustíveis. O texto vai à sanção presidencial.

"Ou seja: a população será duplamente punida porque terá menos verba para educação e saúde junto com preços altos de gasolina, diesel e gás. Tempestade perfeita", continuou Ciro.

O governo vinha tentando convencer Coelho a segurar os preços para que a proposta sobre ICMS surtisse algum efeito nas bombas dos postos de abastecimento.

A pesquisa estimulada apresentada pelo Exame/Ideia nessa quinta-feira (9) mostrou que Lula (PT) detém 50% das intenções de voto no primeiro turno em Pernambuco e o presidente Jair Bolsonaro (PL) seria apoiado por 30% do eleitorado estadual. A soma dos demais candidatos alcançou 11%, com destaque para Ciro Gomes (PDT).

No método estimulado, os eleitores fazem a escolha conforme a lista de pré-candidatos apresentada pelo instituto. Enquanto Lula e Bolsonaro seriam credenciados ao segundo turno, Ciro ficaria na terceira posição com 7%. Os outros interessados na disputa somaram 4%.

LeiaJá também: Marília e Raquel lideram intenções de votos em PE

##RECOMENDA##

Já no levantamento espontâneo, quando o eleitor não é informado sobre os nomes na disputa, os principais adversários sofreram uma queda de desempenho. Nesse contexto, Lula alcançou 34% dos votos, Bolsonaro foi citado por 26% dos entrevistados e Ciro caiu para 4%.

Conforme a organização, a pesquisa ouviu 1.000 pessoas por telefone entre os dias 3 e 8 de junho. O registro no Tribunal Superior Eleitoral tem o número BR-03633/2022.

O ex-presidente e candidato à presidência Lula (PT) rebateu uma avaliação recente de Ciro Gomes (PDT) sobre uma possível vitória do petista nas eleições, nesta quarta-feira (8), durante entrevista à Rádio Itatiaia. Nas palavras de Ciro, com a eleição de Lula, "o Brasil amanhecerá em guerra".

À emissora, Lula ironizou a colocação do oponente. “Acho que se a gente ganhar as eleições, este país vai acordar sorrindo. Porque o que ganha eleições é a esperança e o presidente que mais fez políticas para este país", iniciou.

##RECOMENDA##

Em seguida, o ex-presidente completou dizendo que apenas "a turma de Bolsonaro' vai "acordar chorando. Antes de finalizar a entrevista, o presidenciável foi convidado por um dos apresentadores a emitir uma rápida opinião e com poucas palavras sobre Gomes. 

Ao iniciar, Lula ressaltou que tem uma boa relação com Ciro Gomes, no entanto,  sugeriu que o também candido à presidência precisa "tomar um calmante". Confira o trecho da entrevista:

[@#video#@]

A deputada federal Tabata Amaral (PSB-SP) vai defender sua reeleição neste ano, mas ainda não definiu qual candidato vai apoiar à Presidência. Seu partido chancelou a aliança nacional com o PT ao indicar Geraldo Alckmin como vice da chapa do ex-presidente Lula (PT). Contudo, a parlamentar resiste ao direcionamento da sigla.

Em entrevista ao Metrópoles, Tabata apontou que prefere aguardar as convenções partidárias de julho para conhecer as propostas do ex-presidente Lula e avaliar se ele merece apoio.

##RECOMENDA##

“Vocês (petistas) já sabem qual vai ser o meu lado, mas eu preciso que vocês me digam o que vão fazer na educação. Qual será a pauta econômica? O que vão fazer para unir o Brasil? Vamos fazer uma frente ampla? Quais conversas serão feitas para que pessoas sérias de centro direita e que são democratas estejam desse lado? É uma decisão de não entrar nessa coisa quando as pessoas não estão conversando com quem importa, com quem está na ponta”, declarou.

A deputada indicou que, independente do seu candidato no primeiro turno, vai optar pelo que for adversário de Jair Bolsonaro (PL) em um eventual segundo turno. "Todo mundo sabe que eu estarei do lado oposto ao do Bolsonaro", frisou.

Relutante à aliança com o PT, ela lembrou da briga virtual que repercutiu em uma ação judicial contra o ator José de Abreu, que é filiado a legenda. A parlamentar lembrou que não recebeu solidariedade dos petistas na ocasião. “Você tem uma figura pública que retuita uma mensagem dizendo que eu merecia ser socada. Não tem interpretação, é um crime isso, e ele está sendo processado por isso. Absolutamente ninguém do PT se pronunciou”, destacou.

Para Tabata, tanto a publicação de José de Abreu quanto as críticas públicas de Ciro Gomes, líder do seu ex-partido, são exemplos da misoginia na política. Ela considerou que o pedetista foi uma das figuras mais atuação em um movimento de destruição da sua reputação.

“A população tem totais condições de julgar como o Ciro se posta em situações que se relacionam com mulheres. Ele participou de forma bem ativa de um processo de difamação, de um processo de destruição de reputação contra mim, que havia discordado dele. Essa palavra é muito importante. A discordância de uma menina, que foi como ele encarou a situação, fere mais do que a discordância de um homem, que é visto como igual. É por isso que as pessoas nem sabem quem foram os parlamentares do PDT que votaram a favor da reforma da Previdência”, declarou.

O pré-candidato à Presidência Ciro Gomes (PDT) criticou os presidenciáveis que lideram as pesquisas de intenção de voto, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Jair Bolsonaro (PL), por ambos indicarem que não pretendem comparecer a todos os debates durante a campanha pelo Planalto. O pedetista classificou as possíveis faltas a esses eventos como "covardia inominável" e pediu para que Lula não "traia a democracia".

"Será, Lula, que você vai mostrar ao Brasil que é igualzinho ao Bolsonaro? Por favor, não traia a democracia, não traia os valores que você tanto defendeu quando queria", afirmou o presidenciável, lembrando que o atual chefe do Executivo não compareceu aos debates do segundo turno em 2018. À época, o então candidato se recuperava do ataque a faca que sofreu em setembro daquele ano.

##RECOMENDA##

Ciro prosseguiu: "quando você (Lula) estava na cadeia em 2018, você entrou na Justiça para a Justiça lhe permitir da cadeia participar do debate, e agora que você está livre (...) você não vai?". As declarações foram feitas em vídeo publicado no canal que Ciro mantém no YouTube.

O pedetista também cobrou o presidente Bolsonaro a explicar a quantidade elevada de mortes por Covid-19 no País, as denúncias de corrupção em seu governo e a atual situação econômica. "A mais profunda crise da história e os candidatos não querem debater", disse.

Nessa terça-feira (31), o chefe do Executivo admitiu que pretende faltar aos debates no primeiro turno da corrida pelo Palácio do Planalto. O ex-presidente petista também resiste a participar dos encontros. Ele defende reduzir o número desses confrontos e quer estar em no máximo três deles durante a primeira rodada da disputa.

O levantamento da FSB, divulgado nesta segunda-feira (30), mostra que o presidente Jair Bolsonaro (PL) tem a pré-candidatura à Presidência mais rejeitada. São 59% do eleitorado brasileiro que afirmaram não votar no atual chefe do Executivo.

Com 49%, o ex-governador Ciro Gomes (PDT) é o que aparece com a segunda maior rejeição. O ex-presidente Lula (PT) tem a sua pré-candidatura rejeitada por 43% dos eleitores. Esses números de rejeição leva em consideração apenas os três pré-candidatos mais competitivos.

##RECOMENDA##

Em terceiro lugar, Lula muda o cenário quando se leva em consideração o maior potencial de votos. O ex-presidente figura em primeiro lugar, com sua pré-candidatura sendo positiva para 56% dos entrevistados.

Destes, 36% apontam "certeza de voto" e 20% estariam abertos a essa possibilidade de votar no petista. Ciro vem em segundo lugar com 43% dos eleitores afirmando que votariam "com certeza" ou que "poderiam votar". 

Bolsonaro é o que tem menor potencial de votos, somando apenas 39% dos entrevistados que afirmaram votar "com certeza" e que "poderiam votar". Os demais pré-candidatos aparecem com baixas rejeições e pouco potencial de voto.

A FSB ouviu duas mil pessoas entre os dias 27 e 29 de abril deste ano. A margem de erro é de dois pontos percentuais e o nível de confiança é de 95%.

Os pré-candidatos à presidência Ciro Gomes (PDT) e Lula (PT) usaram as redes sociais para falar sobre a situação do Recife e Região Metropolitana, que vem sofrendo com as chuvas intensas nos últimos dias. No último sábado (28), o ex-presidente prestou solidariedade e se colocou à disposição do Governo de Pernambuco e prefeituras.

"Minha solidariedade com as famílias da região metropolitana do Recife que estão sofrendo com as fortes chuvas. Me coloco à disposição dos prefeitos das cidades atingidas e do governo de Pernambuco no que for possível ajudar no enfrentamento dessa tragédia", escreveu o petista. 

##RECOMENDA##

No entanto, neste domingo (29), Lula compartilhou, através do Twitter, um texto com tom de normalidade. Na postagem, o presidenciável traz palavras de otimismo. "Vamos juntos pelo Brasil fazer o nosso povo voltar a ser feliz. Um bom domingo para vocês!", escreveu.

Já Ciro classificou a situação como "tragédia" e ressaltou, hoje (29), o número de vítimas, que até o momento contabiliza 35 óbitos; Além disso, pontuou que a "falta de um sistema preventivo e de ação imediata em tragédias", agravada pela gestão federal, são responsáveis pelo cenário no Estado. 

[@#video#@]

 

O presidente do PDT, Carlos Lupi, admitiu haver pré-candidatos do partido nos Estados que vão apoiar Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na disputa ao Palácio do Planalto. "Isso faz parte. Cada candidato quer olhar o eleitor local", disse ele.

O nome do PDT para a eleição presidencial é o do ex-ministro Ciro Gomes, mas Lupi afirmou que não haverá punição aos infiéis. "O Lula, em alguns Estados, principalmente no Nordeste, é muito forte hoje", constatou o presidente do PDT, em entrevista ao Estadão.

##RECOMENDA##

Há chance de Ciro conseguir apoios regionais do PSB? O pré-candidato ao governo do Rio Grande do Sul pelo PSB, Beto Albuquerque, disse existir essa possibilidade, embora o partido esteja na aliança do ex-presidente Lula.

Vou até ligar para ele. O Beto, que é meu amigo, quer ser candidato, e lançamos Vieira da Cunha, que também quer. Estamos discutindo com a Ana Amélia (pré-candidata do PSD ao Senado), estamos tentando essa aliança PDT, PSB e PSD. Não afirmo que o Beto vai (apoiar Ciro) porque gaúcho é meio difícil.

E o governador Renato Casagrande, do Espírito Santo (PSB)? Ele até hoje não fechou com Lula e faz acenos a Ciro.

Temos participação no governo e vamos apoiá-lo. E ele tem compromisso com a gente de abrir o palanque para Ciro. Não exclusivo, mas vai abrir.

Na outra ponta, alguns pré-candidatos do PDT elogiam Lula publicamente. Isso não enfraquece a pré-candidatura de Ciro?

Eu também elogio o Lula. Isso faz parte. Cada candidato quer olhar o eleitor local. O Lula, em alguns Estados, principalmente no Nordeste, é muito forte. Isso significa dizer para os caras: ‘Façam suas alianças locais’. Isso é natural.

O PT e o PDT podem romper no Ceará. Isso não prejudica a pré-candidatura de Ciro?

Estamos conversando. Tem uma aliança antiga lá e é bem provável que ela se repita.

O economista Ciro Gomes, pré-candidato à Presidência pelo PDT, disse, nesta sexta-feira (27), que "pesquisa é retrato de momento", após pontuar 7% na última rodada Datafolha, na qual apareceu em terceiro lugar, com uma grande diferença em comparação aos aspirantes no pódio — Jair Bolsonaro (PL) pontuou 27% e Luiz Inácio Lula da Silva (PT), 48%. A declaração foi feita em entrevista à rádio Notícia FM, de Americana, no interior de São Paulo.

"Pesquisa é um retrato de momento, e a vida não é retrato, a vida é filme. Se você pegar, por exemplo, em maio de 2014, pesquisas não disseram nada do que aconteceu na eleição. Em 2018, essas que não disseram mesmo", afirmou Ciro. A pesquisa mencionada consultou 2.556 pessoas em 181 cidades nos dias 25 e 26 de maio, com margem de erro de dois pontos - para mais ou para menos.

##RECOMENDA##

Para Ciro, a metodologia de cada pesquisa pode influenciar o seu resultado. "Nessa semana mesmo, nós temos pesquisa que o Bolsonaro está 5 pontos do Lula e outra que tá 21 pontos. Percebe? E tudo bem, cada uma delas tem o seu método", afirmou.

Segundo ele, só é possível reverter o cenário ao "propor ao povo brasileiro um diagnóstico da grande patologia, da grande doença, do atraso econômico, da injustiça, da violência, da precariedade dos serviços públicos". "Depois desse diagnóstico, se ele for correto, propor uma solução", acrescentou Ciro.

Após a entrevista, em suas redes sociais, Ciro afirmou que o "maior erro de leitura da pesquisa Datafolha é vê-la como o fim da disputa quando, na verdade, ela indica apenas o início. Muita água ainda vai rolar. Quem queimar na largada vai se arrepender amargamente".

[@#video#@]

O pré-candidato à Presidência pelo PDT, Ciro Gomes, e o apresentador Gregório Duvivier marcaram para esta sexta-feira, 20, às 19h, um debate sobre a corrida eleitoral deste ano no canal do pedetista no YouTube. Os dois trocaram acusações após o humorista sugerir em seu programa na HBO, Greg News, que os apoiadores de Ciro deveriam migrar para o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do PT, nas urnas para "salvar a democracia".

"O plano de vocês sempre foi tirar o Bolsonaro do segundo turno, mas a essa altura está ficando claro que só há uma maneira de tirar o Bolsonaro do segundo turno: fazer Lula ganhar no primeiro", afirmou Duvivier, no programa da última sexta-feira, 13.

##RECOMENDA##

[@#video#@]

O pedetista rebateu a sugestão chamando Gregório para um debate "com microfone aberto" e "paridade de armas" que aconteceria na terça, 17, data de uma live que faz semanalmente chamada Ciro Games. O humorista aceitou o desafio, mas recusou a data, por ser, segundo ele, o horário em que grava seu programa na HBO.

Sem a presença de Gregório Duvivier, Ciro usou o programa para reagir ao humorista, com diversas críticas às informações apresentadas. Em um dos momentos, o pedetista comparou Duviver ao presidente ucraniano, Volodmir Zelensky, que atuava como comediante antes de ser eleito, e diz que o humorista tem "síndrome de Zelensky.

"Tem gente que pensa que ser baixinho e comediante como Zelensky basta para ser estadista, ou melhor, salvador da pátria ou conselheiro-mor da República", afirmou. "Mesmo conhecendo muito bem esse gênero eu não conheci essa certa variante. É mais que uma variante, é uma encarnação delirante de personagem, eu vou chamá-la, com respeito, de síndrome de Zelensky"

No Twitter, Duvivier voltou a defender o roteiro de seu programa, crítico ao pedetista. "Ciro não gostou de muita coisa do que dissemos no programa, o que é compreensível, mas a gente sustenta tanto as críticas quanto os elogios que fizemos a ele", disse, corrigindo um erro de informação sobre o período em que Ciro foi ministro no governo de Itamar Franco.

"Todas as outras informações estão corretas, checadas e com fonte - enquanto as fontes do Ciro, ao que parece, são vozes da sua cabeça. Mas vamos falar disso no debate (desta sexta)", afirmou.

O pré-candidato do PDT à presidência, Ciro Gomes, convidou Gregório Duvivier para um debate depois que o comediante sugeriu em seu programa na HBO, Greg News, que os eleitores do pedetista mudassem o voto para o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para "salvar a democracia".

"O plano de vocês sempre foi tirar o Bolsonaro do segundo turno, mas a essa altura está ficando claro que só há uma maneira de tirar o Bolsonaro do segundo turno: fazer Lula ganhar no primeiro", afirmou Duvivier, no programa da última sexta-feira (13).

##RECOMENDA##

Em seu Twitter, Ciro disse que riu com as piadas do programa e acrescentou: "Como você misturou também temas sérios, gostaria de convida-lo para debatê-los, microfone aberto, e com total paridade de armas" na próxima Ciro Games - a live do candidato - ou no programa de Duvivier.

O comediante topou o convite e a conversa partiu para o âmbito privado, onde os dois devem marcar o debate para os próximos dias. Ciro disse que essa é uma oportunidade de "criar um novo modelo de debate, sem amarras".

O pré-candidato à Presidência da República, Ciro Gomes (PDT), anunciou em suas redes sociais que testou positivo para Covid-19, nesta segunda-feira (9). Dessa forma, serão suspensas as atividades de sua pré-campanha. O pedetista tinha agenda prevista para o Rio de Janeiro nesta semana.

"Infelizmente testei positivo para a Covid. Os sintomas estão leves e, se Deus quiser, breve estarei recuperado. Sou forçado a suspender atividades de pré-campanha", escreveu Ciro. Além disso, junto com a mensagem o ex-governador do Ceará publicou a foto do seu exame que comprovou o resultado positivo.

##RECOMENDA##

Vale ressaltar, que em outubro de 2020 o pré-candidato foi diagnosticado com covid. Assim como da segunda vez, Ciro não precisou de internação, sendo tratado em casa mantendo-se isolado. Dessa vez ele está vacinado com as três doses contra o coronavírus.

Em publicação nas suas redes sociais neste sábado (7), o pré-candidato à Presidência da República, Ciro Gomes (PDT), em tom de campanha, ao falar que “sabe como” baixar o preço da Petrobras, chamou Bolsonaro de “frouxo”, e que ele é o “principal estuprador que não muda a política de preços”. 

No vídeo, Ciro Gomes disse que Bolsonaro é o culpado pelo “crime hediondo” da alta dos preços. “Na sua sutileza de elefante e na sua falsidade galopante, Bolsonaro disse, ontem, que a Petrobras é uma estupradora porque está dando aumentos abusivos nos preços dos combustíveis. Que cara de pau, que canalha temos na Presidência da República, porque o principal estuprador nessa história é ele, porque estupra o povo com preços altos e estupra a verdade dizendo que nao tem culpa nesse crime hediondo”. 

##RECOMENDA##

O pedetista afirmou, ainda, que “a hora que quiser, um presidente pode mexer na política de preço da Petrobras”. “Só não faz isso o presidente que seja frouxo, vendido, e que não saiba como fazer. Eu sei como fazer os preços dos combustíveis baixarem e a Petrobras continuar tendo lucro”. 

“A Petrobras ainda é uma empresa cuja maioria do capital pertence ao povo brasileiro, o sócio majoritário do capital que vota é o governo brasileiro, portanto, o presidente da República é quem decide em última instância a política de preços da Petrobras. O canalha que temos na presidência seguiu a política de preços do outro canalha, Michel Temer, que atrela o preço da gasolina, gás de cozinha e diesel ao dólar do mercado internacional”, apontou Ciro Gomes. 

[@#video#@]

Após o ex-presidente Lula (PT) ter sofrido uma tentativa de agressão em Campinas, São Paulo, nesta sexta-feira (9), o ex-ministro Ciro Gomes (PDT), repudiou a o episódio e lembrou ter sido "atacado por uma corja de bolsonarista, em Ribeirão, e por um grupamento radical de prováveis lulistas, na Paulista".

O pedetista também declarou não se surpreender com o clima de ódio criado pela polarização "raivosa e despolitizada que domina o país".

##RECOMENDA##

"Ainda é hora de refletirmos e cobrarmos serenidade para evitar que o ambiente se torne insustentável", disse, em clima de campanha.

[@#video#@]

A ex-ministra Marina Silva foi outra que defendeu o ex-presidente, após o petista ser alvo do que classificou como um "ato de covardia".

O pré-candidato à Presidência pelo PDT, Ciro Gomes, xingou o empresário cearense Afrânio Barreira de "vagabundo", “marginal” "sonegador de impostos" e "inescrupuloso". Ele é um dos sócios da rede de restaurantes Coco Bambu e financiou a campanha do presidente Jair Bolsonaro (PL) em 2018.

As críticas a Afrânio foram feitas na segunda-feira (2), durante entrevista ao canal do Youtube "Dois dedos de Teologia". Ciro apontou que o empresário foge dos impostos com manobras fiscais.

##RECOMENDA##

"Tem 50 restaurantes no Brasil e no mundo. Cada um deles têm uma razão social para não pagar imposto. Por isso que são bolsonaristas. São todos marginais”, comentou o pedetista. 

Apoio a Bolsonaro

O empresário teria estimulado o uso da cloroquina como cura da Covid-19 quando organizações sanitárias já indicavam que a substância não era eficaz contra a doença. Em 2018, Afrânio doou R$ 20 mil para a campanha do então deputado Jair Bolsonaro.

Afrânio Barreira/Divulgação

Ele também é um dos proprietários do restaurante Vasto, no Brasília Shopping, onde teria ocorrido o jantar entre o representante da Davati Medical Supply, Luiz Paulo Dominguetti, e o diretor de Logística do Ministério da Saúde, Roberto Ferreira Dias, em que ele teria pedido a propina de US$ 1 - equivalente a R$ 4,98 - por cada unidade do imunizante da AstraZeneca comprada pelo Governo Federal.

O proprietário da rede Coco Bambu rebateu os ataques de Ciro. “As 64 lojas têm faturamento acima do limite máximo permitido pelo Simples. Em 2021 pagamos entre impostos federais e estaduais aproximadamente R$ 100 milhões, gerando 7200 empregos diretos no Brasil”, respondeu.

Afrânio acrescentou que “o Coco Bambu, principalmente no Ceará é ostensivamente fiscalizado há muitos anos. Nunca existiu sonegação fiscal no Coco Bambu. Crescemos organicamente durante 30 anos através do trabalho”, e esclareceu sobre seu posicionamento político: “o apoio ao governo Bolsonaro é por convicção de ser o melhor para o Brasil e para os brasileiros”.

O ex-ministro José Dirceu (PT) disse em entrevista à revista Veja acreditar que o PDT pode revisar a candidatura do ex-governador do Ceará, Ciro Gomes, para selar um apoio ao ex-presidente Lula (PT) já no primeiro turno das eleições deste ano contra o presidente Jair Bolsonaro (PL).

A declaração de Dirceu revoltou Ciro que, por meio de sua conta no Twitter, relembrou o envolvimento do PT nos escândalos do mensalão e petrolão. O ex-governador assegurou que José Dirceu não tem nenhuma influência em sua campanha.

##RECOMENDA##

"De uma coisa eu tenho certeza: seja qual for o que Dirceu esteja falando, ele nunca teve - e jamais terá - qualquer influência no PDT. Muito menos na minha candidatura. Ela seguirá crescendo, inabalável, porque pertence aos que amam de fato o Brasil. E não o seu próprio umbigo", publicou.

[@#video#@]

O vereador de Ribeirão Pedro, interior de São Paulo, Lincoln Fernandes (PDT), afirmou que o ex-ministro Ciro Gomes discutiu com apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL) porque xingaram a esposa dele.

"Uma coisa que pouca gente falou é que chamaram a esposa dele de prostituta e ele de nordestino de merda. Eu sou testemunha. Os caras provocam já com o celular na mão", disse o parlamentar ao site A Cidade.

##RECOMENDA##

Entenda

Na quinta-feira (28), em visita ao Agrishow, realizado em Ribeirão Preto, Ciro foi confrontado por bolsonaristas. A assessoria do ex-ministro assegurou que o pedetista foi insultado e sofreu tentativas de agressão física.

"Os agressores agiram com violência e com profundo preconceito contra nordestinos, atacando com forte conotação racista a sua origem cearense", diz a nota.

Confira o vídeo

[@#video#@]

Após discutir com apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL) em visita à Agrishow, em Ribeirão Preto (SP), nesta quinta-feira, 28, o pré-candidato à presidência da República Ciro Gomes (PDT-CE) divulgou nota em suas redes sociais na qual afirma que os apoiadores do presidente agiram com violência e preconceito.

"Ciro Gomes visitava a maior feira de tecnologia agrícola da América Latina, a Agrishow, em Ribeirão Preto, quando foi insultado e sofreu tentativas de agressão física por militantes bolsonaristas", informou a assessoria do ex-ministro no Twitter.

##RECOMENDA##

A nota afirma ainda que "os agressores agiram com violência e com profundo preconceito contra nordestinos, atacando com forte conotação racista a sua origem cearense".

Contudo, apesar de lamentar que tenha sido forçado a responder à altura e a agir com "veemência", o presidenciável entende que esse tipo de comportamento "fascista deve ser enfrentado, ou as milícias bolsonaristas se sentirão no direito de atacar a todos, inclusive a quem não consiga se defender", informa a nota.

Como mostrou o Broadcast Político, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, enquanto caminhava pelos estandes do evento agrícola, Ciro respondeu a ofensas e xingou seus interlocutores. Como reação aos gritos de "mito", ele chamou repetidamente o presidente da República de "ladrão da rachadinha".

Ciro foi o primeiro pré-candidato à presidência da esquerda a visitar a feira nesta edição.

O pré-candidato do PDT à Presidência, Ciro Gomes, é o nome com melhor desempenho numa eventual candidatura única da "terceira via" contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o presidente Jair Bolsonaro (PL), segundo a pesquisa FSB/BTG divulgada nesta segunda-feira, 25. No cenário em que é o candidato de "consenso", o ex-ministro aparece com 14% das intenções de voto.

O segundo nome do grupo com mais intenções de voto é o ex-governador de São Paulo João Doria (PSDB), com 9%. O ex-governador gaúcho Eduardo Leite (PSDB), a senadora Simone Tebet (MDB) e o deputado federal André Janones (Avante) teriam 8% cada, caso fossem o candidato único da "terceira via", segundo o levantamento. Felipe D' Ávila (Novo) fecha a lista, com 5% das intenções de votos.

##RECOMENDA##

Nos seis cenários apresentados pela pesquisa, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) aparece na liderança, com 11 a 13 pontos de distância do presidente Jair Bolsonaro (PL), a depender do nome da terceira via.

No cenário geral da corrida eleitoral, Lula aparece com 41% das intenções de voto, enquanto Bolsonaro tem 32%. A distância entre ambos era maior em março: 14 pontos.

A soma de intenção de votos dos candidatos da "terceira via" também sofreu alteração desde março. Juntos, eles tinham 24% em março, ainda com o nome do ex-juiz Sérgio Moro (União Brasil) na disputa, e agora aparecem com 17%, reforçando a polarização Lula-Bolsonaro.

"Lula segue na liderança, mas sua vantagem diminuiu bastante no último mês. Apesar de ter recuperado parte do eleitorado que votou nele no 2º turno de 2018, Bolsonaro segue com alta rejeição (57%)", afirmou Marcelo Tokarski, sócio-diretor do Instituto FSB Pesquisa.

A pesquisa FSB/BTG consultou 2 mil eleitores por telefone entre os dias 22 e 24 de abril. A margem de erro é de 2 pontos porcentuais, para mais ou para menos. O registro na Justiça Eleitoral é BR-04676/2022.

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando