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Interessados em aprender sobre computação na nuvem, ou Cloud Computing, vão poder contar com uma série de cursos gratuitos, promovidos pela Huawei. Apresentado pelo Arquiteto Sênior de Cloud Solution da Huawei no Brasil, Fábio Oliveira, as aulas serão ministradas no dia 24 de setembro, em forma de webinar. Quem se inscrever ganha um voucher para fazer a prova do certificado oficial de Cloud Computing da companhia.

O curso vai abordar os seguintes tópicos: Trajetória da Huawei Cloud, Nuvem e Transformação, Digital, Huawei Cloud - Presença Global, Huawei Cloud – Demo e Certificação Huawei Cloud. As inscrições podem ser feitas pelo link e o seminário está marcado para acontecer das 18h30 às 20h. 

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Serviço: Curso Gratuito de Cloud Computing da Huawei

Data: Quinta-feira, 24 de setembro de 2020

Horário: 18h30 às 20h (horário de Brasília)

Inscrições: https://event.webinarjam.com/register/89/gqxlgbz1

Uma novidade no serviço de Tecnologia da Informação está trazendo muitas vantagens às empresas que buscam mais comodidade nos serviços de hardware e software. 

O chamado cloud computing, é um modelo de negócio em que o cliente tem acesso a recursos de TI que são hospedados e ofertados pelos fornecedores como “serviços” por demanda e através da internet. Esse processo atende às necessidades prementes das empresas em focar no core business com agilidade e flexibilidade, caracterizando uma nova forma de lidar com TI.

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A tendência já é consagrada mundialmente e proporciona satisfação aos usuários com redução de custos de infraestrutura e manutenção, pouco esforço de implementação, economia de tempo, flexibilidade e confiabilidade. 

Segundo Jeferson Mantovani, gerente da unidade de Campinas da Unione, empresa que atua nacional e internacionalmente na área de TI, o serviço ainda acumula alguns questionamentos, principalmente quanto a confiabilidade, já que o armazenamento é feito em nuvem. A performance também é debatida já que, dado ao acesso remoto, o sistema exige uma maior velocidade na conexão. 

Mas, com os futuros avanços, previstos na internet, promovendo mais segurança e velocidade, o cloud computing está cada vez mais atraente como modelo de negócios. Aliando um baixo custo de aquisição, flexibilidade para se contratar, ampliar, reduzir e rescindir o serviço necessário a qualquer tempo, além de permitir ao cliente a terceirização de grande parte de sua infraestrutura de TI.

Unione e Microsoft

O presidente da Unione, aposta que esse novo modelo forçará as empresas a uma revisão na forma de adquirir, utilizar e manter recursos de Tecnologia de Informação. Pensando nesse momento, Mantovani anunciou, em parceria com a Microsoft, um evento totalmente voltado para o tema Cloud Computing, previsto para abril deste ano. 

O curso de pós-graduação, em Cloud Computing, que aborda computação em nuvem - em português -, do Instituto Brasileiro de Tecnologia Avançada (IBTA), está com inscrições abertas. De acordo com a instituição de ensino, a qualificação tem carga horária de 380 horas, com aulas práticas e teóricas.

A previsão é que as aulas iniciem no mês de março, deste ano. Os interessados em participar do curso devem se inscrever através do endereço eletrônico do IBTA, e na mesma página virtual, é possível encontrar outras informações sobre a capacitação. A instituição de ensino fica localizada na Avenida Paulista, em São Paulo.



O The Pirate Bay levou um choque de realidade, mas ainda planeja uma base "nas nuvens" para despistar as autoridades. Em vez de operar em servidores proxy "voadores", como sugeriu em março o controverso serviço, a maioria de sua operação será transferida para provedores na nuvem.

A mudança, o site espera, tornará a operação de troca de arquivos praticamente invulnerável a futuros ataques policiais. "A mudança para a nuvem permite que o TPB se desloque de um país a outro, atravessando as fronteiras sem problemas, sem tempo de inatividade. Os servidores não precisam sequer ser hospedados com o mesmo provedor, ou até mesmo no mesmo continente", disse o The Pirate Bay em uma entrevista ao site TorrentFreak.

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"Se um provedor na nuvem fica offline ou vai à falência, basta comprar novos servidores virtuais num outro provedor. Então, só temos que fazer o upload das imagens das máquinas virtuais e reconfigurar o balanceador (que distribui os acessos ao site a vários servidores) para ter o site funcionando novamente." 

Atualmente, o Pirate Bay fica hospedado em provedores na nuvem em dois países, que não fazem ideia de que estão hospedando o notório site de compartilhamento de arquivos. O site tem mantido e continua a operar um balanceador de carga e roteadores de tráfego que são usados para esconder a localização dos provedores na nuvem e para evitar que os provedores recolham os dados sobre os usuários ou a natureza da operação.

"Toda a comunicação com os usuários passa por balanceadores de carga, que são servidores sem disco com toda a configuração na memória RAM. O balanceador não está no mesmo país que o roteador de tráfego ou os servidores na nuvem", disse o The Pirate Bay.

"A comunicação entre o balanceador de carga e os servidores virtuais é criptografada. Portanto, mesmo se um provedor de nuvem descobrir que está rodando o TPB, não poderá saber o conteúdo de tráfego do usuário ou seu endereço IP."

Uma pedra constante no sapato da indústria do entretenimento, o The Pirate Bay foi notícia recentemente, após seu cofundador Gottfrid Svartholm Warg ser preso no Camboja e deportado para a Suécia. Lá, ele cumprirá sentença de um ano de prisão por seu envolvimento no site, e será investigado por seu suposto papel na invasão de uma empresa chamada Logica.

Em janeiro, o The Pirate Bay decidiu parar de hospedar arquivos torrent e começou a utilizar links magnéticos. É possível que a mudança repentina para a nuvem possa ter sido causada por recentes batidas policiais do provedor sueco PRQ. Apesar de o site não ser mais hospedado em seus servidores, havia um repetidor na PRQ, e isto, juntamente com uma falta de energia em um de seus servidores, causou uma queda de curto prazo.

"Se a polícia decidir nos atacar de novo, não há servidores para levar, apenas um roteador de tráfego", disse o The Pirate Bay. "Se eles seguirem a trilha para o próximo país e encontrarem o balanceador de carga, há apenas um servidor sem disco lá. Caso eles descubram onde o provedor de nuvem está, tudo o que eles poderão obter são imagens de disco criptografadas".

O Recife será a única capital nordestina a sediar o Cloud Encounter ou "Encontro na Nuvem", série de eventos promovidos pela Google Internacional com o objetivo de estabelecer a presença das ferramentas da empresa nos mercados locais e também promover a união entre CIOs, parceiros e organizações empresariais.

Na ocasião, o foco será na computação em nuvem, abordando os benefícios que essa tecnologia vem trazendo para as empresa, além de compartilhar experiências e ideias sobre como utilizar ferramentas adequadas para cada negócio. 

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O evento acontecerá no dia 16 de outubro, no Dorisol Hotel, em Piedade, e terá a participação do diretor da Safetec/PE, Antônio Lapa, além dos executivos da Google Internacional, Danny French e Jordan Cushman, que irão mostrar como o Google Apps criou uma nova forma de aperfeiçoar o trabalho e transformou a rotina de várias empresas.

Além da capital pernambucana, o Cloud Encounter também acontecerá em Curitiba e no Rio de Janeiro. O encontro é voltado especialmente para gestores de empresas que tenham entre 50 e 500 funcionários. As inscrições podem ser feitas gratuitamente através do link.

 

Os interessados por cloud computing terão o evento que irá trazer a Microsoft para discutir o assunto, visando os negócios na área, aprendizado e desenvolvimento de soluções em plataforma de Computação em Nuvens da Microsoft. 

O encontro de um dia trará treinamento prático da plataforma ministrado por especialistas técnicos da Microsoft Innovation Center, além de mostrar detalhes de implementação. A estrutura dará a possibilidade de utilizar o Visual Studio e o Windows Azure SDk, com as funcionalidades ASP.NET, Blob Storage, SQL Azure, Caching, IaaS, PaaS. 

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O curso é gratuito, mas a organização sugere que o participante leve um Cartão de Crédito Internacional válido para que haja a criação de uma conta de testes na plataforma. Clique aqui para se inscrever. 

Serviço:

Local: Microsoft Innovation Center Pernambuco 

Rua Manoel Borba, 270

Olinda - PE

Data: 09 e 10 de outubro

Hora: No dia 9 o início acontece às 18h. Já no dia 10 o evento segue das 9h às 18h.

Plataforma self-service de desenvolvimento é tudo o que o profissional precisa para criar aplicações com flexibilidade e facilidade, sob demanda. É o que permite a modalidade de computação em nuvem plataforma como serviço (PaaS). Basta colocar na bandeja um pouco de hardware, de software, entre outros ingredientes, e, mãos à obra! 

Ainda que tenha uma série de atrativos que saltem aos olhos especialmente dos desenvolvedores independentes de software (ISVs), o segmento ainda é pequeno e necessita amadurecer. A opinião é de John R. Rymer, vice-presidente e principal analisa da Forrester Research. “PaaS ainda é pouco usado, duvido que a indústria entenda que tipos de produtos, recursos e modelos são demandados”, avalia. 

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Concordam Anderson Figueiredo e Carlos Calegari, analistas da consultoria IDC. Segundo eles, PaaS vem apresentando crescimento tímido nos últimos anos e não deve registrar índices expressivos, tampouco ficar à frente de software como serviço (SaaS) e de infraestrutura como serviço (IaaS).

Figueiredo atribui o lento crescimento do PaaS à conceituação confusa disseminada pelos fornecedores do serviço. “O grande problema no Brasil é que durante anos tratamos plataforma como sinônimo de infraestrutura, então as pessoas confundem PaaS com IaaS”, diz e acrescenta: “Sendo assim, a adoção é estancada por pura falta de clareza nos modelos comerciais praticados. E não somente em PaaS, mas também em SaaS e IaaS”. Ele revela que os fornecedores estão revendo conceitualmente suas ofertas para deixá-las mais claras.

 “Quem entende o que é PaaS, é somente quem utiliza o modelo. Um público mais avançado”, sentencia Calegari. O analista destaca que quem procura por PaaS não quer memória RAM ou processamento, precisa de um banco de dados ou um application server. “Seria um pouco mais de SaaS e um pouco menos de IaaS”, resume.

Mas qual é o público potencial do PaaS? Segundo Calegari, o pequeno desenvolvedor, a startup e a pequena empresa, que não podem gastar grandes somas com infraestutura de desenvolvimento e precisam de um ambiente atualizado tecnologicamente. “O grande ISV vai ter de fazer contas para saber se valerá a pena migrar para o modelo. Por isso, o pulo do gato é um modelo comercial claro e atraente, especialmente para os grandes desenvolvedores”, diz.

A Forrester acredita que os fornecedores vão intensificar as ofertas a partir de 2013. Concorda com ele Pedro Bicudo, sócio-diretor da consultoria TGT Consult. “A adesão é pequena porque as plataformas são mais abrangentes e complexas e a venda também”, afirma. 

“SaaS está mais desenvolvido e PaaS não, por isso, acreditamos que a batalha entre os fornecedores vai-se intensificar”, diz Fabrizio Biscotti, diretor de Pesquisas do Gartner em análise do instituto sobre o tema. Reforça esse quadro o fato de que PaaS está mais abrangente e envolve outros recursos middleware como integração, gestão de processos e portal.

No estudo das 350 Maiores Empresas de TI e Telecom, realizado pela Deloitte em parceira com a COMPUTERWORLD, em novembro de 2011, 30% das companhias apontaram que a oferta de PaaS deverá crescer em seus portfólios nos próximos anos. A representatividade do modelo nos negócios dessas companhias, no ano passado registrou 17%.

O Gartner prevê que a receita mundial de PaaS em 2015 movimentará 1,8 bilhão de dólares. Para a IDC, no Brasil, esse mercado somará 38,7 milhões de dólares em 2014. Até 2016, a expectativa é que esse seja um negócio de 207 bilhões de dólares no mundo.

No mais recente relatório trimestral do Gartner sobre despesas de TI, o instituto de pesquisas pela primeira vez incluiu a computação em nuvem como categoria separada, proporcionando uma análise profunda das tendências atuais e futuras de gastos com cloud no mundo. O modelo plataforma como serviços (PaaS), que em 2011 movimentou 707,4 milhões de dólares, de acordo com o Gartner, deverá conquistar ainda mais adeptos até o final deste ano, somando 927,3 milhões de dólares globalmente. Até 2015, PaaS será responsável por importante fatia da nuvem e gerar receita de 1,75 bilhão de dólares, projeta o Gartner. Ele promete desbancar software como serviço (SaaS) e ficar atrás somente de infraestrutura como serviço (IaaS). Em 2013, esse cenário já poderá ser observado, de acordo com o Gartner. O maior mercado de nuvem será de IaaS, com 41%, seguido por PaaS, com 26,6%, e SaaS 17,4%.

No Brasil, a adoção de cloud está basicamente concentrada em SaaS, afirma Fernando Belfort, analista sênior de Mercado da Frost & Sullivan, mas plataforma como serviço está atraindo olhares. Para ilustrar a movimentação, ele cita números. “Em 2011, PaaS tinha sido adotado por 18,5% das empresas brasileiras e SaaS 85,7%. Para o período de 2011-2012, PaaS será a escolha de 39,4% e SaaS, 87,9%”, detalha. “O crescimento é notável.”

O que mudou de lá para cá? “Aplicativo continua como o mais relevante, infraestrutura também, mas plataforma rapidamente ganhou tradição nas empresas no Brasil, principalmente para testes de aplicativos e desenvolvimento”, explica. Ele lembra, no entanto, que PaaS e SaaS estão intimamente ligados. IaaS é o modelo-base utilizado para oferta de PaaS, que, por sua vez, é usado para vender SaaS. Por isso, o crescimento deles caminha juntos.

De acordo com o analista, uma série de elementos tem impulsionado o PaaS em solo nacional. Entre eles, desenvolvimento de aplicativos, febre da mobilidade e criação de plataformas móveis, flexibilidade, escalabilidade, fácil acesso a recursos e a maturidade de cloud. “Faz todo o sentido para empresas que querem com rapidez uma nova plataforma e todos os benefícios da nuvem, como custo mais acessível, elasticidade, poder de processamento e banda”, observa.

Para Belfort, PaaS possibilita benefícios para empresas de todos os portes, mas é especialmente atraente para pequenos negócios. “Empresas de médio porte e desenvolvedores podem ter acesso a tecnologias que somente as grandes tinham até pouco tempo, por desfrutarem de mais recursos financeiros”, assinala. 

Celso Poderoso, professor dos cursos de graduação tecnológica da Fiap e coordenador do MBA em Cloud Computing, acrescenta que o modelo facilita ainda a vida dos ISVs, que podem escolher na nuvem os recursos necessários para criar aplicações e depois devolvê-las para o provedor da cloud. “Eles têm em mãos um ambiente pré-configurado, sendo necessário apenas ativar algumas licenças. Então, a casa já está em ordem”, destaca.

Atraente ainda é o fato de libertar o desenvolvedor de escolha, entrega e instalação das tecnologias necessárias, como servidor, banco de dados e outros, processo que tradicionalmente consome meses.

Além disso, não é necessário contar com pessoas especializadas para realizar a gestão do ambiente. “A economia em escala também é um ponto positivo”, completa. Com a facilidade de acesso à tecnologia pelas empresas de pequeno e médio portes, amplia-se a competitividade e ainda acelera a criação de plataformas de nicho. 

Para Belfort e Poderoso, no entanto, o maior desafio do modelo está no conhecimento. “PaaS é para quem entende, ou seja, para o usuário avançado”, observa Belfort. “Como é direcionado para esse tipo de usuário ou então para quem precisa de rápido poder computacional, atinge menos pessoas. Tem uma curva de aprendizado”, completa Poderoso.

Eles apostam no amadurecimento do mercado como forma de alavancar o modelo. “As economias mais avançadas estão mais à frente em adoção”, avalia Belfort. A boa notícia, diz Poderoso, é que o aprendizado em solo nacional é muito rápido e que o Brasil é early adopter de novas tecnologias. “Acreditamos que até o final de 2013 PaaS vai ganhar força, especialmente porque a indústria tem sofisticado sua oferta, atraindo adeptos”, aposta. 

A movimentação, certamente, dizem analistas, vai impactar em toda a cadeia de valor e fazer com que mais fornecedores da modalidade desembarquem em solo nacional e novas companhias sejam criadas com o propósito de ofertar PaaS. 

Pesquisas indicam que o tráfego global na internet gerado pelo uso de serviços de cloud computing aumentará 12 vezes até 2015. Prova de que a procura está crescendo.

Para aqueles que estão em busca de expansão dos negócios e não sabem se a nuvem está em linha com os objetivos estratégicos da empresa, veja a seguir cinco dicas para ajudar na identificação.

1. Menor custo de propriedade: migrar dados críticos e aplicações para a nuvem pode ser significativamente mais rentável do que manter o hardware nas instalações da empresa. Como seus dados são armazenados na infraestrutura do provedor de serviços, não há necessidade de investir na compra de equipamentos, manutenção ou atualização do servidor.

Além disso, como os dados e o software estão sob responsabilidade de um provedor, a companhia contratante pode diminuir o número de funcionários de TI [ou contratados], necessário para manter o hardware on premise funcionando. Poderá, portanto, direcionar profissionais para atividades mais estratégicas que agreguem valor aos negócios.

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2. Continuidade dos negócios: ao migrar os dados da companhia para uma empresa especializada no fornecimento de soluções de computação em nuvem, a organização não está apenas investindo em uma solução de armazenamento off-site, mas também comprando um pouco de tranquilidade. Isso porque provedores de soluções em nuvem contam com funcionários treinados prontos para responder a emergências 24 horas por dia, garantindo que companhia e funcionários tenham acesso a arquivos e a aplicações de negócio.

Por padrão, a computação em nuvem oferece uma solução de backup instantânea fora do local em que está rodando. Em casos de desastres no escritório, a continuidade dos negócios será assegurada, graças ao fato de que as informações são replicadas para outro local.

3. TI sob demanda: ter uma solução de computação em nuvem, que pode crescer rapidamente para atender às demandas de funcionários e clientes, é uma obrigação. Conforme os negócios crescem, a solução baseada na nuvem pode ser rapidamente escalada para atender às crescentes necessidades. Essa movimentação pode ser especialmente importante para empresas que dependem de vendas na web como representatividade significativa da receita. A falta de capacidade do servidor pode rapidamente resultar em vendas perdidas.

4. Mobilidade: com os dados da empresa na nuvem, a companhia e os funcionários podem ter acesso a importantes informações em qualquer lugar e a qualquer hora, basta ter acesso à internet. Esse cenário reflete no aumento da produtividade. Os funcionários podem trabalhar a partir de suas mesas ou carros. É possível acessar, trabalhar e atualizar dados de missão crítica, como uma apresentação do PowerPoint, a partir do escritório, antes de o pessoal de vendas usá-la do outro lado do país.

5. Concorrência acirrada: ao contratar o modelo de computação em nuvem, a empresa não mais terá de investir em infraestrutura e em especial em atualizações e manutenções. Poderá contar com tecnologias emergentes, pois os provedores de nuvem, para reter seus clientes, cuidarão disso.


Mais cuidados


Veja abaixo alguns cuidados essenciais a serem tomados antes de adotar cloud computing.

Informe-se: antes de partir rumo à nuvem, colha o máximo possível de informações. Conheça os princípios e as definições do que vem a ser computação em nuvem. “Por vezes, o estudo pode levar até seis meses”, sugere Johan Gossens, chefe de TI da representação do Tratado do Atlântico Norte, nos EUA, localizado no estado da Virgínia.

Conheça os aplicativos: de seu escritório em Nova York, o CTO da seguradora de saúde EmblemHealth, Pedro Villalba, avisa sobre a necessidade que as organizações têm de conhecer profundamente o inventário de aplicativos. “Antes de migrarmos para computação em nuvem, identificamos todos os processos essenciais ao negócio e determinamos quais deles precisam de ambientes separados para funcionar adequadamente. Alguns deles, assim descobrimos, não eram compatíveis e não foram integrados à nuvem.”

Saiba o que é e onde encontrar: para o CTO da Deloitte, Mark White, a nuvem tem uma definição: “Não é mágica e não é uma bala de prata para resolver todos os problemas da empresa”. “Trata-se de uma implementação que visa dar ao CIO a oportunidade de descobrir onde deve ser aplicada”, define. A boa notícia é que as nuvens públicas oferecem uma boa saída para quem quer e precisa de tais ensaios. Com base nessas plataformas, podem ser descobertas informações sobre desempenho e outras características sobre o serviço.

Minimize expectativas: ao implementar nuvem privada, uma sugestão é tentar configurá-la de modo simples, semelhante à da Amazon. “Experimente dar aos usuários o poder de posicionar um aplicativo na nuvem em apenas 15 minutos, mas saiba que os resultados podem ser variados”, diz o vice-presidente e analista-chefe da Forrester, James Staten. É crucial que a TI informe detalhadamente as especificações para cada tipo de aplicação.

Uma vez com essa documentação em mãos, as empresas podem dar início ao posicionamento de aplicativos na nuvem pelos próprios colaboradores. Basta que cada solicitação seja examinada para verificar se as características de cada solução sejam garantidas, quando funcionando a partir de uma nuvem.

Use produtos básicos: compre uma solução pronta de nuvem. A estratégia encontra fundamento por causa de toda a conversa que gira em torno da nuvem e a urgência com que é tratada. “As soluções prontas vêm em dois formatos diferentes”, explica Staten. Pode ser adquirido primeiro um software para a nuvem e em seguida, providenciadas as bases do hardware sobre as quais a solução funcionará.

“Normalmente, recomendamos que as TIs comecem com estruturas pequenas, dessa maneira podem aprender de forma gradativa e razoavelmente barata”, sugere o analista-chefe da Forrester.

A nuvem fisgou a Microsoft e tem permeado praticamente todos os lançamentos da empresa nos últimos meses, a exemplo do Windows Server 2012, o Windows Azure e o Office 365. Novos integrantes da família devem chegar em breve, como o Windows 8. “Cloud tem liderado uma nova era na Microsoft. Não se trata apenas de uma mudança de produtos, mas deixá-los, de fato, prontos para a nuvem”, afirma Jon Roskill, vice-presidente corporativo global de parceiros da Microsoft.

A empresa de Bill Gates tem uma meta ousada para os próximos anos: ser líder em cloud. “Acreditamos que a combinação dos produtos que estamos lançados com a força do canal vai nos ajudar a obter sucesso nessa estratégia”, aponta.

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De acordo com ele, a rede de parceiros em solo nacional soma 18 mil empresas, sendo que 10% estão trabalhando com nuvem. Até o final deste ano, o objetivo é triplicar a marca. Atualmente, diz, quase 100% da receita da Microsoft é obtida por meio do canal e por isso o foco no ecossistema.

“No mundo, estamos investindo mais de 2 bilhões de dólares em cloud e ampliando a atenção aos parceiros. Vamos adicionar 200 milhões de dólares especialmente em virtualização e cloud computing”, contabiliza o executivo. Em solo nacional, a abertura de um data center em local não revelado, inicialmente para suportar a oferta do Office 365, é, segundo ele, outro indicador importante do investimento em cloud.

Parceiros sob os holofotes

O foco no canal, prossegue, está na DNA da empresa e caminhou junto com seu lançamento. “Desde o início, Gates implementou o modelo de parcerias como parte dos negócios. Esse é o nosso diferencial”, acredita.

Iniciativa recente da empresa em solo nacional para alavancar os parceiros é o lançamento de um portal, totalmente em português, para ajudá-los a obter melhores resultados na nuvem. 

O executivo explica que ao logo do último ano a Microsoft aprendeu muito durante conversas realizadas com os parceiros. “Com base nessas informações, desenhamos o site para ajudá-lo a construir as melhores práticas nos clientes”, detalha.

Estão disponíveis, por exemplo, tutoriais para reduzir o ciclo de vendas e aumentar a rentabilidade. Em cloud, por exemplo, há um passo a passo de como a empresa pode atuar para atrair os olhares do mercado. A ideia, diz, é replicar o portal para outros países latino-americanos que a Microsoft tem presença.

Aterrissando na nuvem

Roskill acredita que o ecossistema local está preparado para ajudar clientes a migrarem para a nuvem. No entanto, para aqueles que ainda estão iniciando a jornada, ele indica alguns passos imprescindíveis. “O primeiro é fazer, de fato, uso da nuvem. Assim, eles podem entender e vender melhor o modelo", aconselha.

O segundo é garantir que os funcionários estejam treinados. Depois, é necessário observar o modelo de negócios e efetuar mudanças, se necessário. “O integrador deve se perguntar: ‘O que eu quero ser? Um revendedor? Um provedor? A boa notícia é que a maioria dos modelos de negócios dos parceiros não muda radicalmente na nuvem”, completa.

Roskill acredita que, para o CIO [que muitas vezes é quem bate o martelo para a adoção do modelo] o melhor caminho para ir para a cloud é olhar a nuvem como algo que vai tornar o trabalho mais eficiente e impulsionar os negócios. “As oportunidades são grandes em todas as frentes”, destaca.

Até o final de 2012, o armazenamento em nuvem vai superar a marca de 500 milhões de assinaturas. De acordo com a consultoria IHS, no próximo ano, o número de usuários chegará a 625 milhões e em 2017 somará cerca de 1,3 milhões de consumidores, que utilizarão grandes provedores como Amazon, Apple e Google.

Provedores de nuvem pura, como Dropbox, Box, Barconite, SugarSync e Syncplicity estarão em desvantagem, porque eles oferecem hospedagem simples em nuvem, em um modelo de negócios que os analistas de mercado não dão muito crédito. No entanto, o valor real demandado por empresas e consumidores estará nos serviços que estão além do armazenamento em nuvem.

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A IHS acredita que as operadores de redes móveis estão bem posicionados para ocupar esse espaço. "Ao contrário da Google e do Facebook, as operadoras não precisam usar os dados para fins de marketing", diz ele.

Esse cenário, reconhece a consultoria, ajudará a aliviar os receios de muitos consumidores para colocar suas informações em nuvens de grandes empresas, mas fragmentação, portabilidade e segurança ainda são problemas que os provedores devem enfrentar.

Operadoras de telefonia móvel, diz o relatório, têm a capacidade de oferecer serviços de armazenamento em nuvem por meio de serviços de subscrição, além de oferecer integração com dispositivos que seus clientes já estão usando. Para construir serviços, a IHS recomenda que operadores móveis conectem seus serviços a nuvem para atrair consumidores.

O Amazon Web Services (AWS), serviço que chegou ao Brasil em dezembro, lançou nesta terça-feira (21) um serviço de armazenamento de baixo custo. O Amazon Glaicer cobra apenas pelo espaço utilizado para guardar os arquivos na internet a partir de US$ 0,01 por mês, por 1GB (gigabyte) armazenado. 

Para manter o baixo custo, o Glaicer foi desenvolvido para guardar dados que raramente são acessados - porém que são necessários mantê-los. Com esse novo serviço, a cobrança será feita apenas pelo espaço de armazenamento que elas utilizarem. Para a Amazon, a principal diferença do Glacier em relação aos demais serviços disponíveis na nuvem é que não se cobra um valor adiantado para o armazenamento de dados. 

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“Em primeiro lugar, elas são forçadas a fazer um pagamento inicial pesado por sua solução de arquivamento [...]. Em segundo lugar, como as empresas precisam ‘adivinhar’ quais serão seus requisitos de capacidade, elas compreensivelmente acabam provisionando para mais, a fim de se certificar de que terão capacidade suficiente para redundância de dados e crescimento inesperado”, escreveu a Amazon em um comunicado. 

Segundo a empresa, o Glacier poderá ser utilizado em breve, em conjunto com outros serviços do Amazon Web Services, o que inclui o Amazon Simple Storage Servive (S3). A Amazon também afirmou que o serviço não está disponível apenas para empresas - pessoas físicas também podem contratar o serviço. 

Durante o evento de apresentação do serviço em SP nesta terça, o CTO do Amazon Web Services (AWS), Werner Vogels, não quis comentar a chegada dos serviços de comércio eletrônico da Amazon ao Brasil.

Estudos do mercado apontam que 75% das empresas planejam migrar aplicações para nuvem nos próximos dois anos. Por isso, cloud se tornou uma das tendências mais atraentes para as empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) na implantação de novos serviços, sem custo inicial muito alto.

Mas a mudança exige um estudo detalhado para o sucesso do modelo. A Computerworld da Espanha entrevistou especialistas e elencou as cinco questões básicas que os gestores de TI devem fazer na hora de dar esse passo. Veja a seguir quais são: 

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1- Qual é a perspectiva correta? 
O ponto de partida para traçar uma estratégia de nuvem é saber o que sua empresa pode e deve usar a nuvem. Segundo os especialistas, esse modelo é interessante quando gera valor para as unidades de negócios. O modelo pode ser até um serviço completo. Eventualmente, a iniciativa pode alterar o quadro de pessoal, estruturas de custos e processos de negócios para melhor ou pior, dependendo de como é feita a sua implementação.

O aparecimento da nuvem, dizem os analistas, marca uma evolução nas plataformas de TI. A primeira englobava um computador central e os terminais ligados a ele. Uma segunda foi criada com a internet e modelo cliente-servidor, em que o PC se tornou o centro de tudo. Mas agora os dispositivos móveis estão atrativos e precisam ser acessados de qualquer lugar.

2- Qual é o ritmo adequado de adoção? É bom girar 360 graus à noite e acordar com todo o seu ambiente de TI na nuvem?
Muitos CIOs estão perguntando o quanto devem ser agressivos com adoção da nuvem. O fator-chave segundo os especialistas, é colocar essa questão em um contexto de mercado e comparar a taxa de velocidade de outras empresas similares do seu segmento de atuação. Sua indústria é uma das primeiras ou está chegando tarde a esse mundo? 

É importante garantir que a sua empresa está trabalhando em um ritmo que é relevante para o setor em que se move.

3- Qual é o melhor modelo para sua empresa? Nuvem pública ou privada?
Antes de tudo é preciso saber como funcionam os dois modelos para verificar qual se adequa mais ao tipo de aplicação que será transportada para nuvem, avaliando os prós e os contras de cada forma de operação. Em uma nuvem privada, o usuário de TI ainda tem controle sobre a gestão da cloud, enquanto na pública tudo fica na mão do fornecedor. 

Uma estrutura cada vez mais comum é o da nuvem gerenciado privada, que é basicamente uma infraestrutura de arrendada por uma empresa, mas em ambiente público. Uma variedade de fornecedores estão oferecendo esses serviços, incluindo Terremark e Web Services da Amazon.

Como as conexões para as nuvens públicas estão melhorando, as redes privadas gerenciados podem tornar-se uma opção atraente. Elas oferecem a segurança de uma nuvem privada, enquanto você pode tirar proveito da economia de escala da infraestrutura pública.

4- Como será a gestão do serviço?
Depois da escolha da plataforma a ser usada, o próximo passo é decidir se administração será externamente ou internamente. De acordo com estudos, 44% das empresas em todo o mundo dizem que novas funções foram criadas em seus departamentos de TI após a migração. Outras 69% afirmaram que sua área de TI expandiu rapidamente as habilidades da gestão da nuvem.

Há opção de contratação de ferramentas de gestão na nuvem, mas as organizações podem querer fazer os seus controles. Tudo se resume a um custo de oportunidade, dizem os especialistas.

5-Quais os parceiros certos para a sua estratégia de cloud computing?
Finalmente, há um grande mercado em desenvolvimento em torno das áreas de serviços de software, infraestrutura e nuvem. Em particular, há uma mistura de atores de nuvens que são relativamente novos como é o caso da Amazon e SalesForce.com. Mas há outros que estão há mais tempo no mercado. 

No Brasil, há além dos fornecedores multinacionais como IBM, Oracle, HP, diversos fornecedores locais. Entre os quais estão Tivit, Alog, Locaweb etc.

Os Jogos Olímpicos de Londres acabaram no último domingo (12/8), com o Brasil levando para casa 17 medalhas, sendo três de ouro. O saldo foi um dos melhores do País. Para a área de tecnologia da informação (TI) o acontecimento gerou alguns desafios e lições foram aprendidas após o evento.

Veja abaixo oito lições que podem ajudar a companhia a melhorar os serviços no data center ou no monitoramento de rede. Tome nota e prepara-se para 2016.

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1. Business Intelligence pode expor dados de novas formas

O QlikTech, software de business intelligence (BI) que transforma dados em conhecimento de negócios, revelou alguns fatos surpreendentes durante os jogos, mostrando, em tempo real, os 30 atletas mais populares.

É possível, rapidamente, identificar o motivo pelo qual Anthony Deighton, CTO da QlikTech, disse que o aplicativo ajudou os telespectadores a preverem quem poderia ganhar as medalhas de bronze, prata ou ouro. A lição é sobre dados de descoberta que um CIO pode não ter visto antes de usar resumos visuais rápidos. Ele diz que a convergência das redes sociais com inteligência de negócios capta o poder das multidões para apoiar decisões com velocidade.

2. Mantenha os olhos na rede durante as transmissões online

Mark Urban, especialista em segurança de rede da Blue Coat, empresa que fabrica aparelhos para cache de rede, diz que um funcionário assistindo a um fluxo de alta definição da Olimpíada pode consumir cerca de 30% de uma linha T1, de acordo com monitoramento da rede da própria empresa. Urban diz que há custos diretos para essa saturação de vídeo, a maioria delas relacionada com a gestão de rede para eventos ao vivo e gravados. Esse ano, diz, o número de visualizações do YouTube duplicou e somou 53 milhões.

3. Redes sociais podem derrubar serviços

Durante o evento em Londres, os fãs começaram a twittar sobre a corrida de bicicleta e congestionaram a rede. Na prova, comentaristas da BBC ficaram incapazes de narrar o avanço dos atletas. A culpa, segundo a emissora, foi do Olympic Broadcasting Service (OBS), que não conseguia enviar pela rede os dados coletados por pequenos GPS instalados em cada bicicleta para indicar a posição do ciclista ao longo do caminho.

Brian Jacobs, gerente de produto sênior da Ipswitch Network Management, diz que o problema poderia ter sido evitado usando software de gerenciamento de rede, que coloca um limite específico para a atividade em um determinado site (incluindo o Twitter). Para os CIOs, a lição é no sentido de assegurar que é preciso existir um plano de contingência para manter a rede funcionando.

4. Teste de estresse do website na nuvem

As simulações podem ajudar a prevenir desastres. Para o site London2012.com, do Comitê Organizador de Londres (LOC), usou-se um software de teste em nuvem para simular até 1 bilhão de pessoas acessando o site de diferentes localidades em todo o mundo. A solução CloudTest usa 17 servidores para percorrer um site e descobrir se ele vai sobreviver ao uso intenso de um evento.

Paul Bunnell, arquiteto-chefe do LOC, diz que a comissão recorreu à tecnologia para realizar testes durante eventos populares, como a final da prova dos 100 metros na natação.

5. Plano para implementações em massa e treinamento

Uma lição interessante deixada pelos Jogos é sobre como gerenciar um grande roll out. A Acer foi solicitada para fornecer a maior parte da infraestrutura de TI provendo servidores, laptops e dispositivos móveis.

Para preparar-se para os jogos, a empresa enviou 420 pessoas para Londres para instalar, testar e gerenciar os equipamentos de TI. Todd Olson, gerente do programa Acer nos Jogos Olímpicos de Londres, diz que sua equipe implementou a solução pela primeira vez em 2009 e treinou o time de LOC antes dos primeiros eventos. Ele diz que o maior desafio foi garantir que o LOC poderia reter os conhecimentos passados pela capacitação durante duas semanas agitadas.

6. Proteja dispositivos perdidos ou roubados

A Venafi, empresa de segurança, realizou um estudo e descobriu que havia um potencial de 67 mil telefones móveis que poderiam ser perdidos durante o período de duas semanas. Curiosamente, Gregory Webb, porta-voz da Venafi, diz que o conceito de segurança por perímetro para dispositivos móveis não funciona em um evento amplo como a Olimpíada.

É impossível conter smartphones em um sentido físico. Uma vez que muitos dos telefones perdidos serão corporativos, a única solução é criptografar os dados. Webb diz que a lição é proteger não apenas os terminais de rede [os servidores da empresa], mas os dados e como as informação são acessadas.

7. Evite scams em potencial

Grandes eventos produzem esforços de scam, e a Olimpíada não é exceção. Durante os Jogos, os participantes são, muitas vezes, apanhados na emoção da competição e podem ser vítimas de súbitas notícias ou anúncios falsos, como tweets sobre um criminoso ou links que levam a mais informações.

Ondrej Krehel, o oficial de segurança da informação do IDentity Theft 911, diz que ataques de engenharia social saltam durante grandes eventos. A lição para qualquer empresa é que os empregados podem ser mais suscetíveis a novas técnicas de invasão se eles estiverem distraídos.

8. Amplie a capacidade do data center

Antes de qualquer evento de alto nível, especialmente na magnitude de uma Olimpíada, certifique-se se data center pode lidar com o ataque. Neil Cresswell, diretor-gerente da empresa de gestão de infraestrutura Savvis, diz que a companhia planeja-se para os Jogos Olímpicos por 18 meses. Para Londres, adicionou um data center, para aumentar a capacidade para 1,1 megawatts na área de Londres West.

Além disso, geradores de combustível foram adquiridos por precaução, diz ele, caso houvesse algum problema de transporte de combustível. Finalmente, a Savvis limitou-se à manutenção não-crítica durante os Jogos.

O cofundador da Apple, Steve Wozniak realizou uma palestra nos EUA onde admitiu ter medo do conteúdo jogado nas nuvens. A declaração deixou muitos usuários desconfiados da tecnologia que tornou-se tendência nos últimos anos como forma mais segura de guardar arquivos. 

Mas, de acordo com Wozniak, o conteúdo presente nas nuvens é a sua preocupação, afinal, não há qualquer controle de quais arquivos podem ser armazenado nas clouds, então isso pode causar em alguns anos consequências que, segundo ele podem ser “horríveis”.

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Além disso, ele explica que o conteúdo armazenado na nuvem deixa de ser propriedade de um usuário e este passa a perder o controle do que foi mandado para armazenamento. É fato que a declaração deixou os usuários intrigados e, possivelmente, mais comedidos com o que é enviado para as clouds. 

A Trend Micro, empresa de segurança em nuvem, anuncia a integração dos serviços Trend Micro Worry-Free Business Security Services com o Windows Server 2012 Essentials. O objetivo da aliança é oferecer aos prestadores de serviço e pequenas empresas uma solução integrada para proteger usuários de ameaças.

A solução pode ser adquirida na nuvem ou hospedada em casa. "A Trend Micro e a Microsoft estão comprometidas com o crescimento do cloud computing, por isso desenvolvem soluções que atendam essa nova realidade”, afirma Hernan Armbruster, vice-presidente da Trend Micro no Brasil.

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Segundo as companhias, juntas, as soluções protegem dados, PCs, laptops, servidores e outros dispositivos baseados no Windows de vírus, spyware, spam e ameaças web. Também conta com recursos avançados e automatizados de backup.

A Extreme Networks, fabricante de switches Ethernet, e a Fortinet, fornecedora de soluções de segurança de rede, fecharam acordo de joint marketing para desenvolvimento de redes para aplicações em cloud. Segundo as companhias, o objetivo é atender exigências de grandes empresas e provedores de serviços de nuvem que necessitam de redes flexíveis, associando segurança, robustez e desempenho.

As duas companhias completaram recentemente testes de interoperabilidade que avaliaram os switches e as funcionalidades de segurança integradas com firewall, VPN, IPS, e filtros web e serviços de controle de aplicativos.

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“Como a demanda por infraestrutura e serviços de cloud aumenta, cresce também a expectativa de que essas soluções serão comprovadamente estáveis e seguras”, afirma Bill Annino, vice-presidente de tecnologia de dados da Carousel Industries, revendedor da Extreme Networks e da Fortinet.

Preocupações associadas ao desempenho, como estabilidade, tempo de resposta e disponibilidade de ponta a ponta, são os fatores que mais inibem a adoção de serviços em nuvem, indica estudo da Alcatel-Lucent.

Outras grandes preocupações citadas pelas empresas incluem segurança, custo e facilidade de uso. O que está em jogo é o mercado global de serviços na nuvem, que deve movimentar 177 bilhões de dólares até 2015, segundo o instituto de pesquisas Gartner.

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Para chegar a essas conclusões o estudo ouviu 3.886 tomadores de decisões de TI em empresas multinacionais de tecnologia de médio e grande porte localizadas em sete países: Estados Unidos, Reino Unido, França, Índia, Coréia do Sul, Taiwan e Hong Kong.

De acordo com o levantamento, embora haja rápida adoção de serviços na nuvem por grandes organizações em diversos setores do mercado, serviços de nuvem pública têm desafios a serem superados. Dos entrevistados, um em cada quatro queixou-se de que não existe um caminho simples para a resolução quando acordos de nível de serviço (SLAs) não são cumpridos. Além disso, 46% dos executivos ouvidos consideram que o sistema atual de serviços de nuvem apresenta atrasos inaceitáveis.

Os setores financeiro, seguros, saúde e governo foram os que mais apresentaram desconfianças sobre o modelo. Mesmo assim, 44% dos departamentos de TI entrevistados estão otimistas sobre a adoção, pois acreditam que os pontos fracos dos serviços de nuvem atuais serão resolvidos e esperam aumentar o uso dos mesmos nos próximos três anos.

O estudo revelou que, em todas as regiões, os responsáveis pelas tomadas de decisão na área de TI estão dispostos a pagar por uma solução de nuvem de alto desempenho e de última geração.

Com orçamento apertado e sem departamento de TI, pequenas e médias empresas (PMEs) estão recorrendo mais o modelo de cloud computing para melhorar a gestão de seus processos e também recuperar informações em caso de incidente. Uma pequisa sobre "Preparo para Casos de Desastres nas PMEs", realizada pela Symantec com 2.053 organizações em 30 países, revelou 34% adotam nuvens públicas.

A pesquisa engloba 250 empresas da América Latina localizadas na Argentina, Brasil Colômbia e México. Participaram da enquete 75 PMEs brasileiras. Entre essas, 59% contratam serviços de nuvem.

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O estudo mostrou também que as PMEs estão interessadas em outras tecnologias de ponta como virtualização e mobilidade para melhorar o seu preparo para situações de desastres. Entre as PMEs entrevistas, cerca de um terço delas (36%) já está explorando dispositivos móveis para uso profissional e 34% estão implementando ou já se beneficiando da virtualização de servidores. No Brasil, 47% estão discutindo adoção dessa tecnologia.
O estudo apontou que 42% das empresas da América Latina e 56% das brasileiras informaram que o plano contra desastres influenciou na decisão de adquirir essas tecnologias.

A pesquisa dá algumas dicas para melhor preparo das PMEs em planos de desastres. Veja a seguir:

1- Começe a planejar agora. Desenvolva um plano de preparo para casos de desastres hoje. Avalie como tecnologias estratégicas, tais como mobilidade, virtualização e computação em nuvem, podem ajudar nesses esforços.

2-Implemente tecnologias estratégicas. Adote uma nuvem integrada para armazenamento remoto e conversão virtual automatizada de modo que tenha máquinas em espera e listas para serem utilizadas em caso de falhas.

3- Proteja totalmente suas informações. Use soluções abrangentes de segurança e backup adequadas. Também é possível optar pelo backup na nuvem.

4- Revise e teste seu preparo para casos de desastres. Isso deve ser realizado pelo menos uma vez a cada três meses para garantir que as atuais demandas de segurança e backup estão sendo atendidas.

O número de empresas que migrarão suas infraestruturas de TI para cloud computing para revitalizar seus modelos de negócios dobrará nos próximos três anos. Esta foi a constatação do estudo global “O poder da nuvem: inovação nos modelos de negócios”, conduzido com mais de 500 executivos pela divisão de consultoria da IBM com o instituto de pesquisa Economist Intelligence Unit.

O relatório foi realizado com o intuito de entender melhor como as organizações têm utilizado esse modelo e como pretendem empregá-la no futuro com maior segurança e eficiência.

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Entre os entrevistados, 16% afirmaram já utilizar funcionalidades em nuvem para promover inovações, como ingressar em novos nichos de negócio ou remodelar um segmento de mercado existente. Trinta e cinco por cento deles pretendem adotar a nuvem, até 2015, como ferramenta de transformação de seus atuais modelos de negócios. Reduzir complexidade, viabilizar novas experiências aos usuários e conquistar maior escalabilidade e flexibilidade de custos são os principais fatores para adoção do modelo.

Outros 62% apontaram a colaboração com parceiros externos como um objetivo-chave ao adotar a nuvem, enquanto 57% citaram vantagens competitivas de custo através da integração vertical como uma motivação importante. Entre os participantes da enquete, 56% indicaram a abertura de novos mercados e canais de implementação como um fator motivador no uso de cloud computing.

Possibilitar mais facilmente o trabalho em mobilidade e com maior flexibilidade são as principais razões para as PMEs migrem para nuvem, revela estudo da YouGov no Reino Unido.

A redução de custos já não é a principal razão para a adoção de cloud computing para as PMEs, pelo menos no Reino Unido. As empresas já estão focando na  melhoria de resultados e em trazer valor estratégico, conclui aquela entidade.

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Dois terços (67%) dos 530 gestores ouvidos pela pesquisa têm ou vão implantar serviços de cloud computing. Perto de 30% predentem fazê-lo  nos próximos dois anos.

A capacidade de proporcionar aos empregados o trabalho com maior mobilidade e flexibilidade foi identificada como a razão mais popular para implementar os serviços em cloud computing (39%). A eficiência de custos foi assinalada como o segundo motivo mais popular (33%).

Dos que ainda não migraram para cloud computing, a principal justificativa apresentada é a “falta de tempo” (38%). Tem departamentos de TI menores e mais  sobrecarregados, e por isso sentem-se incapazes de dedicar tempo suficiente para investigar a fundo as implicações técnicas e de negócio.

O estudo foi patrocinado pela IBM. O seu vice-presidente para as vendas “mid market”, Simon Porter, conclui que “as empresas estão começando a perceber que todo o potencial da nuvem vai muito além de um modelo de ROI focado nos custos”.

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