Tópicos | Coleta de lixo

A Fundação Florestal (FF), ligada à Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente do estado de São Paulo, lançou nesta semana o projeto Pagamento por Serviços Ambientais (PSA) Mar Sem Lixo,. A iniciativa contempla pescadores artesanais de arrasto de camarão que coletarem lixo do mar, enquanto realizam a atividade pesqueira, com pagamentos por meio do cartão-alimentação no valor de até R$ 600.

O projeto inclui pescadores que atuam nos municípios de Cananeia, Itanhaém e Ubatuba, nas áreas de Proteção Ambiental (APAs) Marinhas Litoral Sul, Litoral Centro e Litoral Norte. O objetivo, de acordo com a entidade, é expandir o projeto para mais municípios do litoral paulista.

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De acordo com a FF, com o projeto “será possível criar um mecanismo de incentivo à remoção de resíduos sólidos do ambiente marinho, uma vez que o lixo no mar é problema antigo”. Ainda segundo a entidade, estima-se que 12 milhões de toneladas de lixo são lançadas ao mar por ano, no mundo. Os pescadores interessados em participar da iniciativa devem se cadastrar nas APAs marinhas até 5 de maio.

Parte dos pescadores do litoral paulista já recolhe o lixo das redes voluntariamente, mas alguns ainda devolvem para o mar os resíduos que vêm durante o arrasto do camarão. Com o projeto, o objetivo é motivá-los a trazer o lixo para o continente e destiná-lo corretamente, fazendo a remuneração pelo serviço. O valor repassado dependerá do volume de lixo recolhido mensalmente pelos trabalhadores. 

Para o recolhimento do lixo, serão disponibilizados Pontos de Recebimento de Resíduos Retirados do Mar (PRRMs). Entre os materiais encontrados com frequência no ambiente marinho estão o plástico - incluindo sacolas de mercado e embalagens de produtos diversos -, latas de bebidas, vidros, pneus e tecidos.

“Na fauna marinha, os efeitos negativos do lixo são documentados em mais de 1.400 espécies. Diariamente, mais de 660 espécies são impactadas diretamente por resíduos, levando-as à morte por inanição e asfixia. Sabe-se que 90% das aves marinhas têm fragmentos plásticos em seu estômago e que, no mínimo, mil tartarugas marinhas morrem todos os anos por ingestão de plástico ou emaranhamento de lixo”, informou a fundação. 

As orientações para fazer o cadastro estão disponíveis na página da FF

A Secretaria Executiva de Serviços Públicos de Olinda preparou um esquema especial de limpeza para os feriados de Natal e Ano Novo. Ao total, cerca de 60 homens devem incrementar as atividades de coleta e varrição nos dias 25/12 e 1.º/01.

Na Avenida Ministro Marcos Freire (Beira Mar), devido à festa de Réveillon, haverá um reforço na distribuição dos garis. No local, 40 trabalhadores farão o serviço de limpeza. Também haverá o suporte de dois caminhões compactadores. Já para o Sítio Histórico serão deslocados outros 20 garis para limpeza da cidade alta.

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A coleta domiciliar sofrerá uma pausa nos dois feriados. A atividade será retomada no primeiro dia útil de 2020.

*Da Secretaria de Comunicação de Olinda

 

A Câmara de Vereadores de Goiana, no Grande Recife, na Região Metropolitana do Recife (RMR), abriu um processo de impeachment contra o prefeito Osvaldo Rabelo Filho e seu vice, Eduardo Honório Carneiro, ambos do MDB. A abertura do trâmite foi aprovada por unanimidade nessa quinta-feira (11).

Pesa sobre eles a denúncia, feita pelo advogado Tarcízio Chaves na quarta-feira (10), de superfaturamento de um contrato firmado pelo município com uma empresa de coleta de lixo.

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Para dar andamento ao processo foi criada uma comissão composta por três parlamentares, com duração de 90 dias. O colegiado será presidido  pelo vereador Bruno Salsa (DEM), a denúncia relatada pelo vereador Sargento Torres (PSB) e o vereador Flávio Fuba (PSC) é membro do colegiado.

O documento apresentado pelo denunciante aponta que o valor do contrato para a coleta de lixo subiu R$ 5,1 milhões em um intervalo de 5 anos. Isso teria acontecido porque a empresa vencedora da licitação em 2013 abdicou do contrato em 2017. Ela cobrava R$ 4,7 milhões e a nova empresa contratada, que teria ficado em segundo lugar na licitação, fechou o serviço por R$ 7,8 milhões. Só que em 2018 o valor chegou a R$ 9,8 milhões por meio de aditivos no contrato. 

Com a abertura do processo a Câmara tem cinco dias para notificar a prefeitura, que deve apresentar a defesa em dez dias. O prefeito Osvaldo Rabelo Filho ainda não se pronunciou sobre o assunto. 

Um empresário foi preso no Recife, nesta terça-feira (14), dentro da Operação Máfia Capital, do Rio Grande do Norte. A ação apura fraudes na contratação de veículos, maquinário e pessoal para coleta de lixo na cidade de Caicó-RN.

O alvo no Recife foi identificado como Luiz Guilherme Salzano Leite, proprietário da empresa Viacon, que atua no ramo da construção civil, limpeza urbana, drenagem, infraestrutura urbana e outros. Contra ele, foi cumprido um mandado de prisão temporária. Mais três mandados de busca são cumpridos na empresa e contra funcionários no Recife e em Jaboatão dos Guararapes.

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São investigados na operação os crimes de organização criminosa, fraude a licitações, peculato e corrupção ativa e passiva. Além dos mandados no Rio Grande do Norte e Pernambuco, também foram expedidos mandados para São Paulo. Outro empresário e um ex-secretário municipal de Caicó foram presos.

A Operação Máfia Capital é capitaneada pelo Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) e conta com o apoio do Ministério Público de Pernambuco através do Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado de Pernambuco (Gaeco-PE). A investigação é desdobramento das operações Cidade Luz, que investigava contrato de iluminação pública da Prefeitura de Natal; e Blackout e Tubérculo, responsáveis por apurar fraudes no contrato de iluminação pública da Prefeitura de Caicó. O LeiaJá procurou a Viacon, mas as ligações não foram atendidas.

A Prefeitura de Guarulhos anunciou que a coleta de lixo domiciliar voltarão a atuar na cidade nesta segunda-feira (28), devido ao decreto emergencial assinado pelo prefeito Guti no sábado (26). Na manhã de hoje, a empresa prestadora do serviço de coleta recebeu um carregamento emergencial de combustível.

Em decorrência do acúmulo de resíduos, o tempo de parada dos caminhões será maior do que o normal, além do número de viagens ao aterro do Cabuçu.

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Já o serviço funerário municipal está realizando serviços dentro da cidade. Está suspenso o serviço de velórios em locais que não sejam o cemitério em que se dará o sepultamento. As medidas serão mantidas até que o abastecimento de combustível volte ao normal.

A Prefeitura de Guarulhos informou que monitora em tempo real a frota de 50 caminhões que realiza a coleta de lixo domiciliar na cidade. Com a tecnologia que funciona através de GPS (sistema de localização por satélite) o objetivo é acompanhar todo o trajeto realizado pelos veículos e verificar se a coleta foi realizada em todos os endereços programados.

O controle do serviço é realizado pelo Departamento de Limpeza Urbana (Delurb) que também disponibiliza servidores para o acompanhamento dos roteiros. Segundo o diretor da instituição, Felipe Nagem, com o monitoramento é possível corrigir eventuais falhas na prestação do serviço. “Com o início das operações da nova empresa de coleta de lixo domiciliar em janeiro, alguns problemas pontuais geraram reclamações, porém o número é baixo quando consideramos o universo de 350 mil domicílios atendidos. Junto com a empresa realizamos as correções necessárias para que o serviço seja oferecido com qualidade”.

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A coleta de lixo domiciliar em Guarulhos é realizada de segunda a sábado, a partir das 7h no período diurno, e a partir das 18h no período noturno.

A partir desta quarta-feira (31), a empresa de coleta de lixo domiciliar Trail começará a atuar em Guarulhos, substituindo a empresa Quitaúna, que atua na cidade desde 1975.  

O contrato, que foi publicado no Diário Oficial nesta terça-feira (30), determina que o serviço seja prestado por 180 dias, podendo ser suspenso a qualquer momento, caso a licitação chegue ao fim. A Prefeitura deverá gastar R$ 6,7 milhões por mês, valor que pode variar de acordo com a tonelagem apurada para serviços de coleta, transporte, tratamento e destinação de resíduos sólidos urbanos, feiras livres e lixo hospitalar.

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Não haverá mudanças nos dias e horários da coleta de lixo. Em caso de dúvidas sobre o recolhimento, o morador deverá entrar em contato com a Secretária de Serviços Públicos, de segunda-feira a sexta-feira, das 8h às 17h, pelo telefone (11) 2468-7200.

 

Por Beatriz Gouvêa

Na última sexta-feira (31), auditores fiscais do trabalho interditaram mais de 100 caminhões de lixo do Recife, Olinda, Abreu e Lima, Paulista e Jaboatão. A determinação é de que os veículos não circulem mais com os trabalhadores pendurados nos estribos dos caminhões - como sempre ocorreu. Com isso, a dúvida é de que forma irá funcionar a coleta a partir de agora e se essa proibição pode aumentar o tempo necessário para se realizar o serviço nas cidades atingidas pela nova regra.

Segundo a auditora-fiscal do Trabalho, Aline Amoras, foram identificadas situações de risco grave e iminente à vida dos trabalhadores. “Se o caminhão fizer uma frenagem brusca ou houver algum obstáculo na pista do qual o motorista precise se desviar, ou mesmo se o empregado tiver um mal súbito, por exemplo, os coletores podem cair dos estribos e serem atropelados por outros veículos na pista, ou mesmo pelo próprio caminhão de lixo, principalmente nos casos de marcha à ré”.

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Além disso, segundo ela, os trabalhadores podem ser atingidos por objetos estranhos ao longo da via. “Estas situações de risco são agravadas em dias de chuva, onde o caminhão molhado possibilita que os empregados escorreguem com mais facilidade e a visibilidade dos motoristas fica diminuída. Também, são freqüentes as lesões por prensamento ou esmagamento de membros nos mecanismos de compactação de lixo”.

Segundo Ministério do Trabalho, as empresas interditadas deverão tomar as medidas necessárias para realização da coleta de lixo sem a exposição dos trabalhadores a risco iminente de acidentes graves ou fatais. Quem descumprir a Norma poderá pagar multa e responder criminalmente.

Contactada pela nossa reportagem, a Prefeitura do Recife, uma das cidades afetadas, disse que a adequação "está no âmbito das tratativas com as empresas, mas ainda não há nada definido". No entanto, a PCR garante que "não haverá nenhum tipo de impacto negativo na prestação do serviço de coleta para a população".

O LeiaJá tentou contato com a assessoria da Vital Engenharia - empresa responsável pela maior parte limpeza do Recife - mas não obteve retorno até a publicação da matéria.

Outras intenções

Para Glauber Henrique, diretor do Stealmoaic, sindicato que engloba essa categoria de trabalhadores, a medida do Ministério do Trabalho tem outros motivos. "Ainda estamos analisando, mas isso é uma tentativa de reduzir a quantidade de trabalhadores nas empresas de limpeza. A ideia é mecanizar a coleta para demitir os funcionários. Tentaram isso no Rio Grande do Sul, mas não deu certo", afirmou. "O número de acidentes é muito pequeno. Quase nada", completou.

O prefeito da Ilha de Itamaracá, na Região Metropolitana do Recife (RMR), Paulo Batista (PTB) é apontado pelo Ministério Público de Pernambuco (MPPE) como o responsável por liderar um esquema de corrupção e desvio de verba instalado na administração da cidade. A suspeita foi apresentada pelo órgão, nesta quinta-feira (6), durante uma coletiva para detalhar a Operação Itakatu, deflagrada em conjunto com a Polícia Civil para investigar fraudes em licitações na coleta de lixo no município. 

Familiares do petebista, empresários e laranjas também fazem parte da organização criminosa que atuava desde o primeiro dia útil do mandato dele, 2 de janeiro de 2013, até agora. Os contratos firmados com as quatro empresas envolvidas – AP Construções LTDA, a HA Cunha, a OGA Construtora Imobiliária e a V2 Ambiental – eram superfaturados e tinham “ligação direta” com a família do prefeito.

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"Não existe possibilidade de este esquema ter sido instalado sem o conhecimento do prefeito. A chefia dele é um indício firme que fatalmente será comprovado durante as investigações", ressaltou o promotor de justiça e membro do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), Frederico Magalhães. O montante desviado, segundo o identificado até o momento pela investigação, corresponde a R$ 11 milhões.

De acordo com o promotor, as fraudes eram operadas pela "dispensa emergencial da licitação que justificaria a não concorrência para contratar diretamente estas empresas, dispensa de licitação e a partir de empréstimos de comodatos realizados pelo prefeito". 

A denúncia que subsidiou o início das investigações partiu do Ministério Público de Contas (MPCO), vinculado ao Tribunal de Contas do Estado (TCE).  No início do ano, a Câmara de Vereadores de Itamaracá também pontuou as irregularidades e chegou a cassar o mandato de Paulo Tavares, mas a Justiça devolveu e anulou o processo legislativo. 

“Em maio deste ano, encaminhamos um relatório para o Ministério Público e agora deflagraram a operação. São situações de claros conflitos de interesses. O envolvimento da família do prefeito que não estava apenas no aluguel de veículos de grande porte [caminhões e tratores], de muitos veículos, para a utilização da prefeitura, mas o irmão do prefeito era o secretário de infraestrutura, pasta responsável pelos contratos, montados no primeiro dia da gestão sem que fosse feita a concorrência. É um episódio totalmente inusitado”, observou o procurador-geral do MPCO, Cristiano Pimentel. 

Durante a Operação Itakatu, foram executados mandados de busca e apreensão além de conduções coercitivas, entre elas a do prefeito. Nos locais foram apreendidas planilhas, equipamentos eletrônicos e outras documentações. Agora o Gaeco vai analisar todo o material recolhido e o depoimento das 10 pessoas ouvidas nessa quarta (5). São investigados crimes de lavagem de dinheiro, organização criminosa, fraude em licitação e falsidade ideológica.

As empresas envolvidas

O MPPE apontou as empresas AP Construções LTDA, a HA Cunha, a OGA Construtora Imobiliária e a V2 Ambiental como envolvidas na organização criminosa. Entre as quatro, a única que realmente existia para a coleta de lixo é a V2. Entretanto, Frederico Magalhães detalhou o que chamou a atenção dos investigadores. “Em pouco mais de quatro anos a empresa passou de um funcionário para ter uma estrutura gigantesca”, frisou.

Já a HA Cunha, responsável pela atual coleta do lixo em Itamaracá, “alterou a razão social para incluir coleta de lixo dois dias antes de fechar contrato” com a prefeitura. As outras, de acordo com os órgãos, funcionavam em locais inadequados.

“Não eram empresas especializadas em coleta de lixo. Foram constituídas para o benefício da prefeitura. Eram, na verdade, empresas 'de faz tudo' na cidade, que acabaram entrando no serviço de recolhimento de resíduos”, declarou Pimentel. "Muitas delas não tinham condição nenhuma de operar. Elas foram criadas, exclusivamente, para desviar dinheiro público", acrescentou Magalhães. 

Fiscalização na transição do governo

O prefeito Paulo Batista tentou a reeleição no último domingo (2), mas não foi eleito. Ele recebeu 43,22% dos votos válidos e perdeu a corrida para Tato (PSB) que conquistou 50%. O MPCO vai fiscalizar a transição da gestão para o próximo Chefe do Executivo Municipal. 

“Nós lançamos um manual de transição e vamos fiscalizar ativamente este processo para que o povo não seja prejudicado. Temos preocupação de como esta cidade será entregue ao próximo gestor em janeiro”, ponderou Cristiano Pimentel. 

Outro lado

O advogado da V2, Gustavo Aguiar, acompanhou a coletiva, negou todas as acusações e disse que está cooperando com as investigações. “A empresa trabalha corretamente, é prospera, integra e tem todos os seus contratos públicos bem assessorados. Somos a única empresa que está cooperando com o Ministério Público”, declarou. Segundo ele, a Prefeitura de Itamaracá tem uma divida com a V2 Ambiental. “Existe notificação na justiça de cobrança deste valor”, acrescentou.

O Portal LeiaJá entrou em contato com a assessoria de imprensa da prefeitura, mão não conquistou êxito. 

Moradores da comunidade do Chié, em Campo Grande, na Zona Norte do Recife, realizaram um protesto na Avenida Agamenon Magalhães, próximo à Rua Odorico Mendes, por volta das 20h desta quarta-feira (29). De acordo com o Corpo de Bombeiros (CBMPE), os manifestantes atearam fogo em entulhos, interditando parte da via.

De acordo com a Polícia Militar (PM), cerca de 100 manifestantes protestaram durante 40 minutos por alegarem que a coleta de lixo não é realizada de forma regular na comunidade.

Quem costuma colocar sacos de lixo na rua até mesmo nos dias em que o caminhão de coleta não passa no bairro, a Prefeitura do Recife avisa que aumentará a fiscalização para diminuir essa prática. No primeiro momento os agentes orientarão a população, caso insistam em descartar o lixo no dia errado deverá ser multado pelo município. A infração pode custar até R$247. 

A ação educativa será realizada durante todo o mês de setembro, em vários bairros da cidade. Lembrando que é aconselhável fechar bem os sacos de lixo antes levá-los para a rua ou até mesmo quando forem depositados em lixeiras. Outra medida colocá-los longe do alcance dos animais, para que não rasguem ou espalhem.

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Nos bairros da Boa Vista, Recife, Nova Descoberta e Brasília Teimosa a coleta do caminhão de lixo passa diariamente.

Confira os dias, turnos e locais de coleta do lixo nas demais localidades:
Segunda, quarta e sexta (noturna) – Setúbal, Boa Viagem e Pina;
Segunda, quarta e sexta (diurna) – IPSEP, Imbiribeira, Estância, Jiquiá , Afogados, San Martin, Mustardinha, Iputinga, Torrões e Engenho do Meio
Terça, Quinta e sábado (noturna) – Aflitos, Jaqueira, Espinheiro, Torre, Graças, Madalena, Zumbi, Derby, Ilha do Retiro, Prado, Bongi e Cordeiro;
Terça, Quinta e sábado (diurna) – Cajueiro, Santana, Arruda, Hipódromo, Campo Grande, Tamarineira, Rosarinho, Encruzilhada, Parnamirim, Ponto de Parada ,Casa Amarela, Casa Forte, Poço, Monteiro, Santo Amaro Campina do Barreto, e Apipucos.

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