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A companhia Flora está com mais de 150 vagas abertas de emprego para atuação em customer service, produção, financeiro, vendas, logística, fiscal, marketing, trade marketing e mais. As oportunidades são em 38 cidades brasileiras diferentes.

Para participar, é necessário ter disponibilidade de atuação nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Santa Catarina, Alagoas, Espírito Santo, Paraná, Rio Grande do Sul, Paraíba e Rondônia. 

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Os interessados devem se inscrever até o dia 10 de dezembro, pela página da Gupy na internet. Os contratados terão direito a salário compatível com mercado e benefícios como seguro de vida, vale transporte, vale refeição ou refeitório local e programa de treinamentos.

O arcebispo de Munique e Freising, cardeal Reinhard Marx, se manifestou a favor da abolição do celibato para os padres da Igreja Católica, em meio a um novo escândalo de casos de abusos sexuais contra menores.

A declaração foi dada em uma entrevista ao jornal Sueddeutsche Zeitung, divulgada nesta quarta-feira (2).

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"Eu me pergunto se [o celibato sacerdotal] deve ser estabelecido como uma condição básica para todo padre", disse o clérigo.

Segundo ele, "para alguns padres, seria melhor se eles fossem casados. Não apenas por razões sexuais, mas também porque suas vidas seriam melhores se não estivessem sozinhos".

"Sempre digo isso aos jovens sacerdotes. Morar sozinho não é tão fácil", continuou Marx, pedindo uma discussão substantiva sobre o assunto.

"E se alguns disserem: sem obrigação de celibato, todos vão se casar! Minha resposta é: e daí? Se todos eles se casarem, seria pelo menos um sinal de que as coisas como estão não estão funcionando", insistiu.

Esta é a primeira vez que Marx se posiciona de forma tão clara e abrangente sobre a questão. Antes do Sínodo da Amazônia em 2019, ele disse apenas que podia imaginar restrições regionais ao celibato em áreas com escassez de padres.

"Precisamos de um grande consenso. O processamento do abuso sexual não deve ser separado das reformas. É sobre coisas sistêmicas, sobre clericalismo, celibato, homens e mulheres.

Você não pode ignorar tudo isso", enfatizou o cardeal, expressando insatisfação com a reforma do Vaticano e da Cúria e defendendo melhorias.

As declarações de Marx são dadas poucos dias depois de um relatório vir a público em 20 de janeiro e apontar pelo menos 497 vítimas de violência sexual em Munique e Freising entre 1945 e 2019, englobando inclusive o período em que Joseph Ratzinger comandou a arquidiocese (1977-1982).

De acordo com o documento, Bento XVI não tomou atitudes contra quatro padres acusados de abuso e não mostrou interesse pelas vítimas.

Da Ansa

A partir desta terça-feira (4), os serviços ligados a BlackBerry 7.1 e  e anteriores, BlackBerry 10 software, BlackBerry PlayBook OS 2.1 não irão mais funcionar no mundo todo. 

A companhia confirma que a partir de hoje, dispositivos em execução esses serviços e software legados por meio de conexões de operadora ou Wi-Fi não funcionarão mais de maneira confiável, incluindo dados, chamadas telefônicas, SMS e funcionalidade 9-1-1. 

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Embora já tenha sido uma das líderes do mercado, a companhia perdeu seu espaço e decidiu focar em fornecer software e serviços de segurança inteligentes para empresas e governos em todo o mundo.

Agora, o encerramento dessas ofertas de serviço e infraestrutura também afetará a funcionalidade de aplicativos como Enhanced Sim Based Licensing (ESBL) / Identity Based Licensing (IBL), endereços de e-mail hospedados em BlackBerry, BlackBerry Link, BlackBerry Desktop Manager, BlackBerry Blend, BlackBerry Protect (permite os consumidores podem bloquear, localizar ou limpar dispositivos BBOS e BlackBerry 10 remotamente. Não há impacto no novo BlackBerry Protect, que é uma solução de segurança de endpoint baseada em Inteligência Artificial.

A Companhia DPaschoal de Participações, empresa atuante com serviços automotivos, promove programa de estádio voltado a universitários. Os candidatos devem ter previsão de finalização da graduação de dezembro de 2022 a dezembro de 2023.

Segundo a empresa, os participantes precisam ser criativos, resilientes, empreendedores, bem como devem demonstrar apreciação por liderança e planejamento. Os selecionados trabalharão na cidade de Campinas, em São Paulo.

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No total, 20 oportunidades são oferecidas nos segmentos de inteligência de mercado, marketing, jurídico, governança corporativa, tecnologia da informação, entre outras áreas. A seleção terá várias fases, tais como testes on-line, dinâmica de grupo e entrevistas.

A companhia destaca que todo o processo seletivo será virtual. Os interessados em participar devem se inscrever, por meio da página do programa de estágio, até 13 de setembro. No mesmo endereço eletrônico é possível obter mais informações sobre as vagas.

Nesta quinta-feira (29), após o engajamento de vários artistas e influencers, a #MaceióTáAfudando figurou entre os assuntos mais comentados do Twitter. 

Por conta da extração de sal-gema feita pela petroquímica Braskem, os bairros Pinheiro, Mutange, Bebedouro e Bom Parto, situados em Maceió, Alagoas, se transformaram em 'bairros fantasma' por conta da evacuação causada pelas rachaduras, tremor de terra e afundamento de solo que 'engole ruas' e derruba as paredes das casas.

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Desde 2018 que esses alagoanos sofrem. A empresa paralisou toda a atividade de extração do sal-gema, que serve de matéria-prima para a produção de PVC, em maio de 2019, após o afundamento do solo dos bairros da capital alagoana. 

A empresa afirma que contratou estudos independentes, no Brasil e no exterior, para ampliar a análise dos fenômenos geológicos feita por órgãos oficiais como o Serviço Geológico Brasileiro (CPRM). "Para a segurança dos moradores, a Braskem propôs a criação de uma área de resguardo em torno dos poços de sal, com a desocupação de imóveis e a indenização das pessoas", diz. 

Em janeiro de 2020, foi assinado o Termo de Acordo para Apoio na Desocupação das Áreas de Risco entre a empresa e as autoridades, outros imóveis foram incluídos no Programa, com base em atualizações do mapa de risco geológico da Defesa Civil. 

Desde então, a empresa vem fazendo as desocupações e, até abril de 2021, mais de 47 mil pessoas haviam sido realocadas da área de risco. A companhia garante que o pagamento da compensação financeira vem sendo acelerado com ampliação das equipes de atendimento e aprimoramentos no Programa para facilitar e agilizar o fluxo de indenização às famílias.

Ministério Público

Na tarde desta última quarta-feira (28), a força-tarefa do Ministério Público Federal (MPF) para o caso Pinheiro discutiu com representantes da Secretaria  Municipal de Desenvolvimento Territorial e Meio Ambiente (Sedet), da Procuradoria-Geral do Município de Maceió e da empresa Braskem sobre o projeto para recuperação ambiental da Encosta do Mutange e Jardim Alagoas, envolvendo demolição, estabilização e recomposição das áreas.

O acompanhamento por parte dos ministérios públicos Federal e Estadual sobre a Encosta do Mutange faz parte do Acordo Ambiental e Sócio Urbanístico firmado pelo MPF com a Braskem. 

Técnicos da Braskem e da Sedet relataram a situação atual das licenças ambientais e alvarás para demolição e construção necessários para execução do plano que abrange cerca de 200 mil metros quadrados e, que deverá ter início logo após a resolução da documentação pendente, devendo ser concluído até antes do início da quadra chuvosa de 2022.

Representantes da empresa informaram que a encosta encontra-se totalmente desocupada, cercada, com segurança patrimonial e sendo monitorada eletronicamente. O próximo passo é a demolição de 2.180 edificações, na sequência a estabilização da encosta, envolvendo obra de engenharia civil, drenagem da encosta desabitada e cobertura vegetal. A empresa informou que atualmente estão em fase pré-demolição, faltando as licenças ambientais e urbanísticas, mas que toda a fase logística já foi realizada.

O MPF pontua que nenhum alvará ou licença que seja concedido pelo poder público municipal importará em edificação em benefício privado da própria empresa e, muito menos, para retorno da exploração da atividade na região.

 

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As praças, ruas, feiras, entre outros espaços públicos de memória social da cidade de Ananindeua, município localizado na Região Metropolitana de Belém (PA), são o palco dos habirantes criadores da Ribalta Companhia de Dança durante a realização da I Bienal de Dança Ananin. A programação segue até o dia 31 de março em diversos formatos apresentados diariamente na internet. Para conferir a programação completa, basta acessar as redes sociais do evento. A Bienal é uma realização da Ribalta com incentivo da Lei Aldir Blanc.

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“Nós, da Ribalta, já vínhamos há um tempo nutrindo o desejo de expandir nossa poética de criação para outros habitantes da cidade. Pessoas que pudessem partilhar conosco as suas histórias de vida por meio da oralidade e das suas memórias nos diversos espaços de afeto de Ananindeua”, explica a professora Mayrla Andrade, coordenadora da Bienal, sobre o processo de criação do evento.

Mayrla, que também é a responsável pela pesquisa que desenvolveu o termo “habitante criador”, conta que se sente realizada em ver o resultado da Bienal. “É ver um sonho de uma experiência sensível, mas é um sonho real. Ver que aquilo que a gente desenvolve enquanto artista, habitante criador local, no nosso espaço de criação em dança, é um saber necessário e tão forte quanto as outras artes”, afirma Mayrla.

Para a Bienal, os habitantes criadores Mayrla Andrade, Lindemberg Monteiro, Allan Lima, Leonardo Bahia e Marlene Ferreira realizaram uma cartografia sentimental de seus lugares de habitação na cidade, onde revisitam coletivamente e apreendem por meio dos movimentos os significados e emoções de um espaço que é, antes de tudo, vivido no e pelo corpo.

Com 31 dias de programação virtual, a Bienal apresentará vídeos no estilo intervenção de dança e espetáculos gravados em diversos espaços de Ananindeua, como as feiras, os monumentos históricos, as praças e as ilhas. Entre os espaços estão a Praça Matriz de Ananindeua, a Feira do Conjunto PAAR, o Balneário da Cacimba, o Ginásio de Esportes, a Casa do Seringueiro, o Porto do Surdo, entre outros 20 espaços. A programação inclui transmissões ao vivo, rodas de conversa, vídeos, espetáculos e o lançamento de livros.

“A dança só se faz com esse poder de força pelo encontro. É um encontro de vidas, espaços, afetos, memórias e lembranças”, diz Mayrla. “A gente deseja muito tocar com a nossa dança, reconhecer outros moradores locais nos bairros e ilhas que ainda não partilhamos com a nossa dança e encontrar outras oralidades e narrativas de habitantes criadores locais através de suas memórias”, conclui.

Habitantes criadores

A expressão “habitantes criadores” é resultado do conceito desenvolvido por Mayrla durante sua pesquisa de mestrado em artes pela Universidade Federal do Pará (UFPA). O conceito é usado para designar todos os que são filhos da terra local, nela habitam e (re)criam seus saberes, fazeres e modos de viver. A dissertação de Mayrla teve como título “Da casa de contato à dramaturgia do contato: experimentações e reflexões na Casa Ribalta” (FERREIRA, 2012).

A Ribalta é a companhia de dança mais antiga em exercício contínuo de atuação em Ananindeua, município da Região Metropolitana de Belém. A companhia realiza aulas, espetáculos e produções em dança e é formada por um grupo de artistas pesquisadores ananindeuenses que desenvolvem seus trabalhos no espaço da CASA RIBALTA. A companhia pesquisa a linguagem em dança na contemporaneidade tendo como principal indutor nas proposições coreográficas a história de vida dos intérpretes-criadores.

A Ribalta tem acumulado em seu currículo premiações no Pará e em outros Estados como o Distrito Federal e o Ceará. Entre os prêmios estão o do Festival Brasileiro de Artes Cênicas, Prêmio ORM, Prêmio Secult-PA de estímulo à criação em dança, Prêmio PREAMAR de arte e cultura da Secult-PA, Prêmio FUNARTE Arte de RUA, Prêmio da Fundação Cultural do Pará e o Prêmio de Honra ao Mérito pelos relevantes serviços prestados ao município de Ananindeua (PA).

Serviço

I Bienal de Dança Ananin

Programação on-line e gratuita

Até 31 de março

Redes sociais

www.instagram.com/bienalananin

www.facebook.com/bienalananin

Por Marcos Melo, da assessoria do evento.

 

Nami Hamaura diz que se sente menos sozinha ao trabalhar em casa na companhia de seu parceiro Charlie, que faz parte de uma nova geração de robôs fofos e inteligentes japoneses, cujas vendas dispararam devido à pandemia.

Os assistentes pessoais virtuais, como o discreto cilindro Alexa da Amazon, têm feito sucesso em todo mundo nos últimos anos. Mas as empresas japonesas também constataram uma demanda crescente por androides mais charmosos, à medida que as pessoas buscam conforto nesta era de isolamento social forçado.

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"Meu círculo de amigos encolheu", ressalta Nami Hamaura, uma graduada de 23 anos que em abril de 2020 trabalhava quase constantemente de casa.

Sua vida social é limitada e seu primeiro emprego, em uma empresa comercial de Tóquio, não é nada do que imaginava.

Então ela adotou Charlie, um robô do tamanho de um xícara com inteligência artificial, cabeça redonda, nariz vermelho, uma gravata borboleta que pisca e que se comunica com sua dona cantando.

Yamaha, seu fabricante, situa Charlie "em algum lugar entre um animal de estimação e um amante".

"Ele fala comigo, ao contrário da minha família, ou dos meus amigos nas redes sociais, ou de um patrão", explica à AFP Nami Hamaura, que foi escolhida para testar Charlie antes da sua comercialização, prevista para este ano.

"Charlie, diga-me algo interessante", pede a japonesa enquanto digita em seu computador.

"Bem... Os balões explodem quando você borrifa suco de limão sobre eles!", responde o robô enquanto balança a cabeça e os pés alegremente.

- "Cada objeto tem uma alma" -

As vendas do Robohon, outro pequeno robô humanoide, aumentaram 130% entre julho e setembro de 2020 em comparação com o ano anterior, de acordo com seu fabricante, Sharp.

Essa criatura robótica que fala, dança e também atua como telefone é adotada "não só por famílias com filhos, mas também por mulheres na casa dos 60 e 70", diz à AFP o porta-voz da empresa japonesa.

Mas o adorável androide, que foi lançado pela primeira vez em 2016 e disponível apenas no Japão, é relativamente caro, com modelos convencionais sendo vendidos entre US$ 830 e US$ 2.300.

Charlie e Robohon fazem parte de uma nova onda de robôs de companhia, na mesma linha do Aibo, o cachorro-robô da Sony, vendido desde 1999, e do jovial Pepper da SoftBank, lançado em 2015.

"Muitos japoneses aceitam a ideia de que todo objeto tem uma alma", uma crença conhecida como animismo, explica Shunsuke Aoki, CEO da empresa de robótica Yukai Engineering.

"Querem que um robô tenha uma personalidade, como um amigo, um familiar, ou um animal de estimação, e não uma função mecânica como uma máquina de lavar louça", acrescenta.

A Yukai fabrica principalmente o Qoobo, um travesseiro macio com cauda mecânica que se move como um animal de estimação de verdade. Em junho de 2020, a empresa afirma ter vendido 1.800 robôs Qoobo, seis vezes mais do que em junho de 2019.

- "Tempo de curar" -

Os estudos têm mostrado que robôs de estimação feitos no Japão podem fornecer conforto para pessoas com demência.

Mas os criadores do Lovot, um robô do tamanho de um bebê com grandes olhos redondos que agita asas como as de um pinguim, acreditam que um robô que deseja ser amado pode beneficiar a todos.

Ao contrário de Charlie e Robohon, Lovot não fala enquanto roda pela casa, mas possui cerca de 50 sensores e um sistema que o aquece ao toque e responde com pequenos gritos de alegria.

As vendas do robô multiplicaram por 11 desde a chegada do coronavírus ao Japão, de acordo com Keiko Suzuki, porta-voz da Groove X, sua fabricante.

Um Lovot custa cerca de 2.800 dólares, mais os custos de manutenção e software, mas quem não tem esse orçamento pode ir ao "Lovot Café" perto de Tóquio.

Yoshiko Nakagawa, de 64 anos, cliente deste café, lembra que durante o estado de emergência, a capital se transformou em um espaço "vazio e austero".

"Isso me fez perceber a importância dos momentos de calma e pensei que, se eu tivesse um desses bebês, um pouco de calor estaria esperando por mim quando eu chegasse", afirmou.

Após seis meses de portas fechadas devido à pandemia da covid-19, as escolas de dança de Belém retomaram suas atividades na última quarta-feira, 9 de setembro. Todas as companhias devem adotar as medidas de segurança previstas em protocolo do governo do Estado, como medição de temperatura dos alunos, aplicação de álcool em gel na entrada e demarcações dentro da sala para cada dançarino ensaiar com segurança.

As professoras e funcionários das escolas devem usar equipamentos de segurança como máscaras e face shield para evitar a contaminação. Alunos são proibidos de entrar com mochilas e bolsas nas salas de dança. Há armários para cada um guardar seus acessórios. No fim do dia, todo o local é desinfetado.

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  Karina Nunes Leão, dançarina da escola Clara Pinto, disse que é gratificante voltar a dançar. “É difícil voltar depois de tanto tempo e com tantas restrições, mas ao mesmo é extremamente gratificante. Depois de momentos tão difíceis durante essa pandemia, a arte da dança é capaz de nos renovar e nos tornar mais leves e sensíveis a tudo que está ao nosso redor. As limitações são muitas vezes complicadas, já que atrapalham nossa respiração e nos impedem de abraçar nossas amigas e mestres de dança”, disse.

  Sobre a volta dos grandes eventos, Karina comentou que ainda há dúvidas. “A perspectiva ainda é de incerteza. Apesar da vontade e da saudade dos eventos de final do ano, o momento ainda é delicado e requer cuidados. Os espetáculos de dança sempre são feitos com muito amor e dedicação e não será diferente agora, pois é preciso pensar tanto nos artistas envolvidos como no bem estar do público”, observou.

  A professora Eloysa Figueiredo explicou que, mesmo com as dúvidas sobre a realização de eventos, voltar às atividades é algo positivo. “Voltar é muito bom, apesar das limitações. No novo normal não podemos ficar perto das alunas, então tivemos que nos adaptar para que os exercícios sejam mostrados da melhor maneira para que elas possam aprender. Mesmo sem ter certeza de que teremos espetáculos de fim de ano”, afirmou.

Por Henrique Herrera.

Além do modelo de trabalho que migrou os afazeres do escritório para o ambiente doméstico, a pandemia também alterou o lugar e a forma de confraternização dos amigos de profissão. Idealizados por funcionários ou até mesmo pela própria empresa, os chamados “happy-hour” virtuais se tornaram mania entre os grupos que antes costumavam reunir-se em bares e botequins após o expediente.

Há um ano e dois meses como colaboradora da empresa de marketing programático Reamp, Thaís Portugal, 26 anos, é uma das que não dispensava o encontro com os amigos do trabalho depois do expediente.

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De acordo com a programadora, a reunião para descontrair junto à turma do escritório era praxe toda quinta e sexta-feira. Embora haja distância, ela afirma que o novo modelo agregou novos participantes.

Thaís Portugal teve que abrir mão do happy hour mas aprova o novo formato de encontros virtuais. Fot: Arquivo pessoal 

 

“Nem sempre todos podiam participar por causa da faculdade, família, filhos ou imprevistos e agora temos oportunidade de reunir mais pessoas nesses momentos”, conta Thaís, que ainda destaca a presença de quase 20 pessoas nos encontros virtuais, que passaram a acontecer às sextas. 

Segundo a programadora, os momentos de descontração são os mais variados, mas a brincadeira fica mais divertida quando o jogo “Imagem e Ação”, versão online, começa. “É bem engraçado tentar imaginar o que seria alguns desenhos que os outros fazem”, diverte-se. 

Ainda segundo Thaís, a reunião ajuda a manter a equipe de trabalho unida no trabalho e fora dele. “É um momento que conseguimos nos aproximar mais de colegas que não temos tanto contato diariamente e fortalecer o relacionamento com os mais próximos também”, atesta.

Talentos internos

Já na empresa Votorantim Cimentos, a própria companhia idealizou ações diferentes para os funcionários terem seus momentos de descontração com reuniões virtuais. No último mês de maio, a campanha “Sextou com VC” passou a transmitir shows dos próprios colaboradores na plataforma online da instituição. Entre os talentos internos, atrações como uma homenagem aos Beatles, sucessos regionais e até um festival de música eletrônica idealizado pelo diretor de gente e gestão global da empresa, Cristiano Brasil, de 40 anos.

“É uma das iniciativas que a gente criou para manter a conexão do funcionário com a empresa. Além de valorizar os talentos internos e ter um momento de lazer para os empregados e familiares, é mais um dos artifícios que usamos para manter a conexão bem próxima” relata Brasil, que atua na firma há seis anos. 

O diretor de gente e gestão global da Votorantim Cimentos, Cristiano Brasil, tem organizado show de talentos e até um festival de música eletrônica para os funcionários, tudo online. Foto: Arquivo pessoal

 

De acordo com o diretor, os colaboradores se engajaram e participam em peso das campanhas. Segundo Brasil, são em média 150 funcionários e as famílias de cada um conectadas. Para ele, a iniciativa tem impactado de maneira positiva no balanço da companhia. 

“Tem surtido bastante resultado, as pessoas ficam muito orgulhosas e muito felizes por pertencerem à empresa, ainda que cada um esteja em casa”, comenta o colaborador, que ainda ressalta a presença dos empregados nas reuniões criadas por cada segmento interno da organização.

“Os times também têm feito encontros virtuais menores para fortalecer o bom convívio e ter um momento de descontração”, completa.

Sem obrigação

Para a especialista em Recursos Humanos Eliana Chagas, a reunião entre os colaboradores das empresas é fundamental para o rendimento no trabalho. Segundo ela, o recurso também pode ser utilizado como um modo de inclusão.

“A confraternização é muito positiva, traz interatividade, desde que não seja obrigatória. As empresas têm adotado e tem sido efetivo, porque a exclusão social tem trazido um impacto muito grande no emocional das pessoas”, considera a fundadora da Ellos CH Consultoria.

De acordo com Eliana, o momento opcional de descontração pode fazer com que os participantes passem a considerar uma maior proximidade no cotidiano da empresa.

“Sentir-se incluído ou participante de algo que não está tão próximo tem trazido um sentimento de positividade e pertencimento”, constata.

Para a especialista, é ideal que a companhia deixe o colaborador livre para escolher estar ou não no ambiente de reunião virtual. “O ideal é deixar a pessoa à vontade para estar presente, além de não obrigá-lo a expor o rosto. Ações como a abertura de um grupo para envio de mensagens diretas, é algo que, em geral tem sido muito positivo”, afirma.

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A coordenação do curso de Educação Física da UNAMA- Universidade da Amazônia realizou, na última segunda-feira (1), um teste para novos integrantes da Cia de Dança da universidade. A seletiva foi realizada no laboratório do corpo e movimento, no bloco F, às 11h45, no campus Alcindo Cacela.

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O teste serviu para chamar novos integrantes para fazer parte da companhia. Segundo a coordenadora do curso, Maria de Nazaré Belo, a ideia surgiu a partir da necessidade de ter novos participantes. “A maioria dos integrantes do projeto concluiu o curso no ano passado. Por conta disso, praticamente o projeto ia acabar. Eu e os professores fomos em sala, escolher a dedo quais eram os alunos que teriam perfil para abraçar esse projeto”, disse a coordenadora.

As inscrições foram totalmente gratuitas. Aos que concorreram às vagas bastou estar devidamente matriculado em qualquer curso da UNAMA. Foi exigido do candidato ter disponibilidade para os treinos, demonstrar interesse pela atividade e ter aptidão para atividades rítmicas e expressivas.

Para a professora Mariela Maneschy, além dos alunos de Educação Física, é importante que outras pessoas possam participar do projeto. “Vemos a dança como um conteúdo significativo no que tange à expressividade institucional. Nada mais justo do que oportunizar o acesso a todos os interessados, independente do curso no qual estão matriculados”, comentou.

O aluno Aguinaldo Braga, do sétimo semestre do curso de Educação Física, ressaltou como se sentiu ao participar da seletiva. “Me senti muito feliz, realizado, pois estou me superando a cada dia. Eu sempre quis aprender a dançar, mas sempre tive vergonha. Eu não levava muito jeito. Essa companhia vem com o intuito não só de ensinar a dançar, mas fazer com que cada um possa expressar suas emoções, como: medo, tristeza e felicidade”, declarou o estudante.

Ao todo, foram 35 inscritos e 20 chamados para a primeira etapa. Os demais estão em uma lista de espera.

Por Sandy Brito.

 

 

 

A Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) está realizando as últimas intervenções para concluir a implantação de uma nova adutora que permitirá ampliar a oferta de água para 100 mil pessoas na Zona Norte do Recife. A obra vai beneficiar parte do Morro da Conceição, no bairro de Casa Amarela e o bairro do Vasco da Gama. A previsão é que o empreendimento seja concluído até o mês de junho, no entanto, a pedido do governador Paulo Câmara, a Compesa deu celeridade à obra para reduzir esse prazo para maio. 

Após a conclusão desses serviços, a Companhia dará início a fase de testes e, em seguida, a operação da nova adutora. “Melhorar a distribuição de água nas áreas dos morros é um grande desafio e também uma das ações prioritárias do Governo do Estado, que investe nessa obra cerca de R$ 10 milhões, recursos financiados junto ao Banco Mundial (BIRD)”, assegura a Compesa.

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A nova adutora, com três quilômetros de extensão, foi projetada para transportar o volume de 200 litros de água, por segundo, a partir dos Sistemas Alto do Céu e Tapacurá. “Esse incremento levará uma melhoria significativa ao abastecimento dessas áreas, possibilitando equilibrar as pressões nas redes e atender de forma satisfatória, principalmente, as áreas mais elevadas. A nossa expectativa é reduzir o calendário de abastecimento para essas localidades”, explica o diretor Técnico e de Engenharia da Compesa, Rômulo Aurélio de Souza. 

A nova adutora parte da Estação Elevatória de Água Tratada da Bela Vista, que foi construída no bairro de Casa Amarela, e segue até o Reservatório Apoiado, localizado no Alto do Mundo Novo.

No momento, as frentes de trabalho estão concentradas para concluir a implantação de duas travessias de canais, no bairro do Vasco do Gama, a primeira na Rua Japaratuba, e a segunda na Avenida Vasco da Gama. Também há uma frente de trabalho atuando na construção de caixas protetoras para a Válvula Redutora de Pressão e o macromedidor instalados na área da Estação Elevatória, que fica localizada na Rua Bela Vista, em Casa Amarela.

 

*Da assessoria

Seguem disponíveis as inscrições para o processo seletivo de estágio da Henkel, empresa atuante nas áreas de tecnologia e negócios. Podem participar do programa estudantes no penúltimo ano das seguintes graduações: administração, engenharia, química, economia, relações internacionais, marketing, comércio exterior e áreas afins.

Os candidatos devem ter disponibilidade para estagiar de 20 a 30 horas por semana, bem como é necessário possuir inglês intermediário, no mínimo, além de conhecimentos em informática. A empresa promete salário compatível com o mercado, assistência médica, seguro de vida, vale transporte, entre outros benefícios para os selecionados.

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Análise curricular e entrevistas são algumas fases do processo seletivo. Com previsão de início em janeiro de 2019, os estágios terão duração de dois anos e contarão com atividades nas cidades de São Paulo, Itapevi e Jundiaí.

Os interessados em participar da seleção devem se inscrever, por meio do site do processo seletivo, até 10 de dezembro. No mesmo endereço virtual é possível obter mais informações a respeito das vagas cujo quantitativo não foi revelado.

O Facebook anunciou nesta terça-feira (28) que está reduzindo suas emissões de gases de efeito estufa em 75% e fará com que suas operações funcionem com 100% de energia renovável até o final de 2020. Esses esforços fazem parte de sua promessa de combater as mudanças climáticas.

A empresa assinou contratos para comprar mais de 3 gigawatts de energia solar e eólica desde que iniciou esses esforços em 2013. Esses projetos são construídos na mesma rede dos data centers do Facebook, no Oregon, Virgínia, Novo México e Suécia.

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"Em 2015, estabelecemos uma meta de apoiar 50% de nossas instalações com energia renovável até 2018. Alcançamos essa meta um ano antes, com 51% de energia limpa e renovável em 2017", disse o Facebook, em comunicado.

Como o Facebook, muitas empresas de tecnologia estão tentando se tornar sustentáveis. Em junho, a Samsung prometeu fazer suas operações nos EUA, Europa e China rodarem com 100% de energia renovável até 2020. A Apple o Google já concluíram esta meta desde abril.

O Facebook suspendeu uma empresa de análise de Boston e afirmou que está investigando se os contratos da companhia com o governo dos Estados Unidos e uma organização sem fins lucrativos russa violaram suas políticas, informou o Wall Street Journal.

A empresa Crimson Hexagon afirma que sua plataforma permite que seus clientes, que incluem grandes corporações americanas, analisem o público e acompanhem a percepção da marca e seu desempenho.

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Citando pessoas familiarizadas com o caso, o WSJ afirma que os contratos governamentais da Crimson Hexagon, que extrai informações públicas do Facebook, não foram previamente aprovados pela rede social.

Desde 2014, agências do governo dos Estados Unidos pagaram à Crimson Hexagon mais de US$ 800.000 por 22 contratos, indicou o jornal, citando dados públicos.

A Crimson Hexagon vendeu sua plataforma de análise patenteada no exterior, que inclui a Turquia e a Rússia, onde em 2014 trabalhou com uma organização sem fins lucrativos vinculada ao governo, informou a publicação na noite de sexta-feira.

Além disso, a empresa parece ter recebido pelo menos uma vez dados privados do serviço Instagram do Facebook.

De acordo com um porta-voz da rede social citado pelo Journal, "com base na investigação realizada pelo Facebook até o momento, a Crimson Hexagon não obteve nenhuma informação do Facebook ou do Instagram inapropriadamente".

Chris Bingham, executivo da Crimson Hexagon, escreveu em um blog na sexta-feira que sua empresa só coleta dados das redes sociais disponíveis para o público, um ato "completamente legal".

Bingham sustenta que sua empresa investiga rotineiramente clientes potenciais do governo para garantir que eles estejam em conformidade com as políticas de seus "parceiros de dados", como o Facebook.

"Por exemplo, há sensibilidades especiais sobre como as agências governamentais podem usar dados públicos online, embora esses mesmos dados estejam disponíveis gratuitamente para outros", escreveu ele.

O Facebook reconheceu este mês que enfrenta múltiplas investigações de reguladores americanos e britânicos sobre um escândalo envolvendo a consultora britânica Cambridge Analytica.

A rede social admitiu que Cambridge Analytica, que trabalhou para a campanha do presidente Donald Trump em 2016, poderia ter sequestrado dados de até 87 milhões de usuários. A empresa, que nega as acusações, entrou com pedido de falência nos Estados Unidos e na Grã-Bretanha.

As duas companhias que lideram a corrida das viagens turísticas ao espaço asseguram que estão a meses de realizar a primeira, embora não tenham informado uma data específica.

Virgin Galactic, fundada pelo bilionário Richard Branson, e Blue Origin, do criador da Amazon Jeff Bezos, competem, utilizando tecnologias totalmente diferentes, para terminar seus testes e se tornar a primeira companhia a oferecer este serviço.

Momentos de microgravidade

Nem os passageiros da Virgin, nem os da Blue orbitarão a Terra, e sua experiência com a microgravidade durará só alguns minutos. Trata-se de uma experiência muito diferente à dos primeiros turistas espaciais, que pagaram dezenas de milhões de dólares para viajar à Estação Espacial Internacional (EEI) na década de 2000.

Depois de pagar por uma passagem muito menos cara - 250.000 dólares na Virgin e ainda não se sabe quanto na Blue Origin -, estes novos turistas espaciais adentrarão dezenas de quilômetros na atmosfera antes de regressar à Terra. Como referência, a EEI está em órbita a cerca de 400 km do nosso planeta.

A meta é cruzar essa linha imaginária onde começa o espaço exterior, seja a linha Karman, a 100 km da superfície terrestre, ou a fronteira que é reconhecida pela força aérea dos Estados Unidos, que está a 80 km.

Virgin Galactic

No caso da Virgin Galactic, a capacidade de sua nave VSS, que tem a aparência de um jato particular, é de seis passageiros e dois pilotos.

Esta unidade estará acoplada a outra nave espacial que a acompanhará em seu percurso inicial - o WhiteKnightTwo -, da qual se separará a uma altura de aproximadamente 15 km. Uma vez que se separem, a VSS ativará seu propulsor e seguirá seu caminho.

Então os passageiros flutuarão em um ambiente de gravidade zero por alguns minutos, antes de regressarem à Terra.

A descida é suavizada por um sistema que faz com que a cauda da nave se mova formando uma espécie de arco antes de voltar a sua posição normal, comece a planar e termine aterrissando no porto espacial da Virgin no deserto no Novo México.

A viagem dura no total entre uma hora e meia e duas horas. Durante um teste realizado em 29 de maio sobre o deserto de Mojave, a nave espacial alcançou uma altura de 34 km.

Em outubro de 2014, uma nave da Virgin teve uma falha durante o voo devido a um erro do piloto, e um dos dois pilotos a bordo morreu. Os testes foram reiniciados depois com outra nave.

A companhia alcançou um acordo para abrir um segundo porto espacial no aeroporto Tarente-Grottaglie, ao sul da Itália.

Branson disse em maio em um programa da BBC que ele mesmo espera ser um dos primeiros passageiros nos próximos 12 meses. Cerca de 650 pessoas já estão na lista de espera para realizar esta viagem, informou a Virgin à AFP.

Blue Origin

A Blue Origin trabalha com uma tecnologia mais parecida à do foguete tradicional: o New Shepard.

Nesta nave, seis passageiros entram em uma cápsula inserida na ponta de um foguete de 18 metros. Depois do lançamento, esta cápsula se separa do foguete e continua sua trajetória por vários quilômetros. Durante um teste em 29 de abril, a cápsula foi além de cem quilômetros.

Após poucos minutos de microgravidade, nos quais os passageiros podem ver o exterior através de grandes janelas, a cápsula gradualmente volta à Terra, ajudada em sua descida por três grandes paraquedas e retropropulsores que desaceleram a queda.

No último teste, o voo levou dez minutos da decolagem até a aterrissagem.

Até agora, nos testes só foram utilizados bonecos, mas um dos diretores da companhia, Rob Meyerson, afirmou que "em breve" se começarão a fazer testes com humanos.

Funcionários da empresa foram recentemente citados dizendo que os primeiros testes com astronautas da Blue Origin aconteceriam "no final deste ano", com ingressos para o público que devem começar a ser vendidos em 2019.

Mas em comentários à AFP nesta sexta-feira, a empresa foi mais cautelosa.

"Não definimos os preços dos ingressos e não tivemos discussões sérias dentro da Blue sobre o assunto", disse a empresa. "Temos um cronograma de testes de voo e os cronogramas deste tipo sempre têm incertezas e contingências. Qualquer um que estiver prevendo datas está chutando".

O que vem depois?

SpaceX e Boeing estão desenvolvendo suas próprias cápsulas para transportar astronautas da Nasa, que devem ficar prontas em 2020, após alguns atrasos. É um alto investimento que em parte será financiado, provavelmente, através da oferta de voos privados.

"Se você está pensando em viajar para o espaço, terá quatro vezes a quantidade de opções que tinha antes", disse à AFP Phil Larson, vice-reitor da escola de engenharia na Universidade de Colorado.

No longo prazo, a companhia russa que fabrica os foguetes Soyuz está estudando a possibilidade de levar turistas à EEI. E uma companhia americana chamada Orion Span anunciou no início deste ano que espera pôr em órbita um luxuoso hotel espacial dentro de poucos anos, embora o projeto ainda esteja em suas primeiras etapas.

Mais uma companhia aérea estrangeira está prestes a voar pelo espaço aéreo paraense e desembarcar no Aeroporto Internacional de Belém. A companhia colombiana Avianca fará voos diretos de Belém para Brasília e também para Guarulhos (SP), a partir do dia 21 junho de 2018. O início dos voos nacionais da companhia e o sucesso da operação abrem caminho para um futuro voo internacional Belém-Bogotá (Colômbia).

A política do Governo do Estado de desonerar o ICMS sobre o combustível de aviação – atualmente o tributo cobrado é de apenas 3% quando as aeronaves abastecem em solo paraense  deu ao planejamento da Secretaria Estadual de Turismo (Setur) poder para negociar junto às companhias aéreas, o que favoreceu a atração de novos voos, ampliando gradualmente a malha aérea nacional e internacional do Estado.

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 Por trás da estratégia, uma meta ambiciosa e desafiadora: tornar Belém o Hub aéreo da região Norte do país para uma importante companhia. Um Hub é o centro de logística de uma empresa aérea. É uma engenharia complexa que pode determinar o sucesso ou fracasso de uma companhia, englobando abastecimento de aeronaves, armazenamento e transporte de cargas, conexões de passageiros e distribuição de voos, a fim de reduzir custos operacionais e proporcionar ganhos de escala ao negócio da aviação.

Do Núcleo de Comunicação da Secretaria de Estado de Turismo - SETUR/PA.

Choveu demais em Amaraji. O rio, com o estouro da barragem, logo engoliu a cidadezinha de pouco mais de 20 mil habitantes, na Zona da Mata Sul de Pernambuco, e a casa de Fagner Guedes da Silva, então com 10 anos de idade, rompeu o silêncio da noite em gritaria e desespero. A mãe e os irmãos do menino saíram em busca de algum refúgio. Foi quando Fagner enxergou o colorido Companhia da Alegria. “Eu fui pular na cama elástica. Sempre ia escondido para o parquinho, quando não tinha ninguém olhando”, lembra Fagner, que aos 21 anos de idade, continua sobrevivendo da Companhia da Alegria, da qual se tornou funcionário, e se prepara para mais um Dia das Crianças como “parqueiro”. 

De acordo com Luciano Silva, proprietário da Companhia da Alegria, no entanto, a paixão de garotos como Fagner pelos parques de diversão itinerantes é cada vez mais rara. “De uns cinco anos para cá, acho que o movimento caiu uns 50%. As crianças agora procuram mais internet e videogame. O parque está um pouco esquecido”, lamenta. Há 13 anos no ramo, o “parqueiro” conta que começou com uma barraquinha de tiro ao alvo. “Vi muito menino crescer. Às vezes você chega numa cidade e reencontra as crianças já adultas. Comecei no ramo com apenas uma barraca de tiro ao alvo, mas veio dinheiro extra e resolvi investir num parque de diversões. Hoje em dia tem motinha, jipe, barca, piscina de bolinhas, entre outros brinquedos, mas não é sempre que a gente consegue sair no lucro”, comenta. 

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Fagner sempre sonhou em trabalhar em parques de diversão. (TV LeiaJá/Reprodução)

Apesar das dificuldades, Fagner não se queixa. “Depois da enchente, minha família recebeu outra casa da Prefeitura, mas eu decidi ir embora com um circo e a vida lá é difícil, a gente não arrumava nem o pão pra comer”, comenta. Aos 16 anos, trocou a vida de artista pela plantio do algodão, mudando-se para Goiás. Seu sonho de infância, contudo, nunca havia mudado. “Trabalhar num Parque de Diversão. Eu queria ter feito isso antes, mas Seu Luciano não permitia, enquanto não fizesse 18 anos. Eu continuei falando com ele e quando completei a idade, voltei”, diz, enquanto monta a cama elástica do parque, sua velha conhecida, no Fortim de Olinda. A noite está chegando e, com ela, as primeiras crianças. “Fico triste quando as crianças chegam para brincar e o parque não está pronto, isso é a alegria do pessoal”, justifica a pressa. 

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Na expectativa de faturar um pouco mais no mês das crianças, a Companhia, composta por Luciano, Fagner e mais dois funcionários, pretende passar pelo menos um mês na pracinha. As certezas, contudo, são poucas. “Sempre depende do movimento. Sexta, sábado e domingo a gente espera que rodem cerca de 2 mil crianças, mas se o público não estiver bom a gente vai ter que ir pra outro canto. Esse parque acaba sendo nossa segunda casa. Eu trago um trailer com cama e durmo por aqui”, explica Luciano Silva. Já os funcionários se acomodam nas barracas e brinquedos do parque. “Eu e Fagner dormimos na barca, mas o outro rapaz, às vezes, fica pelo tiro ao alvo”, comenta Wellington, funcionário do Parque. Além das dificuldades que passa, Wellington reclama ainda do preconceito que sofre por ser um profissional itinerante. “Onde a gente chega, as pessoas discriminam e julgam muito. Estamos aqui para trabalhar, mas somos chamados de bandidos, traficantes e coisas do tipo. O importante é que estaremos aqui de braços abertos recebendo a todos no Dia das Crianças”, garante.

A empresa de tecnologia americana Apple estabeleceu o objetivo de "um dia" utilizar apenas materiais reciclados para fabricar seus dispositivos, segundo seu relatório de meio ambiente de 2017, publicado nesta quinta-feira.

"As cadeias de suprimentos tradicionais são lineares. Os materiais são extraídos, os produtos são manufaturados, e muitas vezes acabam em aterros sanitários após o uso. Em seguida, o processo começa de novo e mais materiais são extraídos da terra para novos produtos", aponta o grupo em seu relatório.

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"Acreditamos que nosso objetivo deveria ser uma cadeia de suprimentos de circuito fechado, onde os produtos sejam fabricados usando só recursos renováveis ou materiais reciclados", sugere.

A companhia assegura no documento que se propôs o "desafio de um dia não depender nem um pouco da exploração mineira", embora não tenha estabelecido uma data concreta para alcançar esta meta.

Todos os aparelhos que a companhia fabrica, como o iPhone e o iPad, requerem grandes quantidades de alumínio, cobre, ouro, prata, estanho, cobalto e tungstênio, entre outros. "Nosso objetivo é uma cadeia de suprimentos de circuito fechado" que não exija a extração de recursos naturais, afirmam.

A Apple lembrou que seus clientes podem entregar seus dispositivos velhos à empresa e disse que trabalha em "novas técnicas de reciclagem", como seu robô Liam, que recupera materiais dos iPhone 6.

"É um objetivo ambicioso, que requererá muitos anos de colaboração entre várias equipes da Apple, nossos fornecedores e especialistas em reciclagem, mas o trabalho já começou", acrescenta o texto.

O Greenpeace qualificou o anúncio da empresa de "um grande passo" para o setor tecnológico, mas fez algumas observações.

"Embora passar a 100% de materiais reciclados seja essencial para reduzir o impacto ambiental do setor, também é fundamental que a Apple e as demais empresas tecnológicas concebam produtos que durem, sejam fáceis de consertar e recicláveis no final da sua vida", afirmou Gary Cook, especialista em tecnologia da ONG, citado em um comunicado.

"O compromisso da Apple é ambicioso", continuou, "e mostra a necessidade de um maior sentimento de urgência em todo o setor (tecnológico) para reduzir o consumo de recursos e os resíduos eletrônicos que têm um impacto importante no meio ambiente e na saúde humana", acrescentou.

Cook instou outras grandes marcas tecnológicas, como Samsung, Huawei e Microsoft, a seguir a iniciativa pioneira da Apple. A empresa não detalhou qual proporção de materiais reciclados utiliza atualmente para fabricar seus produtos.

O grupo se comprometeu a diminuir mais o consumo energético da sua produção, apontando que 96% da eletricidade que utilizou em suas instalações do mundo todo no ano passado procedia de uma fonte renovável, chegando a 100% nos Estados Unidos e na China.

A companhia aérea alemã Lufthansa cancelou mais de 800 voos nesta terça-feira devido a uma greve de pilotos que pedem um aumento de seus salários, anunciou a empresa.

Cerca de 82.000 passageiros foram afetados pela greve, informou Lufthansa, que afirmou que o número de voos cancelados poderá ser de 890. A greve deve continuar até quarta-feira, mas o sindicato dos pilotos não exclui prolongá-la. O embate entre os sindicatos e a direção da empresa começou em abril de 2014 e a solução do conflito parece longe, devido à intransigência de ambas as partes.

O Cockpit denuncia que os salários não aumentaram em mais de cinco anos, apesar dos lucros da empresa, e pede um aumento retroativo médio de 3,66% para esse período, algo que Lufthansa rejeita, afirmando que os salários da companhia são mais altos do que os da concorrência.

A companhia alemã Volkswagen vai encarregar um historiador independente de analisar o comportamento da montadora nas duas décadas da ditadura militar, iniciada em 1964, no Brasil.

"Queremos esclarecer o período obscuro da ditadura militar (de 1964 a 1985) e o comportamento dos responsáveis (da companhia) no Brasil e, se corresponde, na Alemanha", informa um comunicado da diretora jurídica do grupo, Christine Hohmann-Dennhardt.

Em setembro de 2015, ex-trabalhadores e ativistas processaram a Volkswagen no Brasil, acusando a empresa de ter permitido a perseguição e tortura de trabalhadores que se opunham ao regime militar.

Segundo a denúncia, 12 trabalhadores foram presos e torturados na fábrica da Volkswagen em São Bernardo do Campo. Também acusaram a empresa de ter elaborado "listas negras" de opositores à ditadura militar.

"Vamos esclarecer o papel da empresa durante a ditadura militar no Brasil, com perseverança e a coerência necessária, da mesma forma que fizemos, de forma rápida e completa, sobre assuntos do passado nazista e o uso de trabalho escravo", acrescenta o comunicado.

Para a tarefa, a companhia elegeu o "historiador independente Christopher Kopper", um professor da Universidade de Bielefeld.

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