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Quando um filho decide seguir uma carreira ou iniciar uma nova etapa da vida, sempre precisam do apoio dos seus pais. Na área esportiva não poderia ser diferente. Criança ou não, o suporte do pai ou da mãe pode influenciar bastante no dia a dia dos atletas. É o que acontece com a nadadora Carolline Gomes de 15 anos. Seu pai, Junior Gomes procura sempre está ao lado da filha nas competições, treinos, estudos, entre outros.

Ele acredita que o seu apoio é essencial para o crescimento da filha. “Quero estar ao lado dela em todos os momentos. O carinho da família é muito importante para o lado emocional dos atletas, por isso, estou sempre junto dela”, disse o pai. Além disso, ele cria programas para arrecadar fundos para a menina participar de competições mais importantes. “Montei um projeto para buscar patrocínio para minha filha. Entrego a diversas empresas todos os dias”. 

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Junior Gomes está em quase todas as competições em que a filha participa. Às vezes não dá para ele ir, então vai apenas o treinador. E não é só em campeonatos que ele está presente. O pai leva Carol todos os dias aos treinos antes do trabalho. “Eu tenho mais tempo de ficar com ela e acompanhar a sua evolução. Enquanto ela está treinando vou para o trabalho. Quando tenho uma folguinha fico a vendo treinar”, conta.

E o pai ainda não se esquece de participar dos estudos da menina. “Carol é muito focada, ela consegue separar os estudos da natação. Sempre procuro conferir se ela está estudando e as suas notas. Mas, até agora ela nunca se prejudicou na escola”.

Nenhum treinador conhece tão bem Joanna Maranhão quanto Nikita. Foi com ele que a nadadora iniciou a carreira aos 13 anos. Depois de um hiato na relação entre os dois – não por briga, mas por influência do próprio treinador para que ela evoluísse como atleta em outro estado-, eles estão novamente trabalhando juntos e mirando a Olimpíada de 2016, no Rio de Janeiro.

No entanto, Nikita terá de ter uma atenção ainda mais especial com a medalhista pan-americana. “Na parte técnica e física ela está no melhor momento da carreira. Mas, ela fica nervosa antes das provas e acaba não traduzindo em bons resultados nas competições”, explicou.

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A pernambucana sofreu uma crise de pânico durante o Mundial de Esportes Aquáticos, em Barcelona, em julho deste ano. Por isso, a preocupação do técnico com o psicológico de Joanna Maranhão. “Ela não conseguiu nadar lá. Pensou em patrocínio, clube e acabou perdendo o foco. Aqui ela vai pensar exclusivamente em natação”, afirmou Nikita.

Com o objetivo traçado, o treinador e a nadadora planejaram os próximos meses. “Ela voltou esse ano e vai ficar um período fora das competições internacionais. Vai se dedicar e terminar a faculdade. Neste período, vai disputar campeonatos regionais e nacionais”, contou.

A intenção deste plano é dar mais confiança à Joanna Maranhão e fortalecer seu lado psicológico. “Vamos manter esse ritmo dela para ganhar segurança e chegar forte em 2016”, disse. “Ela continua sendo uma das melhores nadadoras do país e será uma grande vitória chegar à quarta olimpíada. Poucos atletas conseguem esse feito”, completou Nikita.

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Não é de hoje que Pernambuco vem sendo muito bem representado pelos estudantes que participam de competições de robótica. E não é só a nível nacional. Um exemplo é o Colégio Apoio, localizado no Recife, que por diversas vezes já venceu evento competitivos do segmento.

Analisando uma breve história da unidade educacional privada, a Apoiobot, equipe de robótica da escola criada há sete anos, desde 2007 colocou o Estado no topo do pódio e conseguiu classificações para competições internacionais. No Campeonato Mundial de Robótica, em 2007, realizado em Atlanta, nos Estados Unidos, o primeiro lugar da América Latina ficou com o Apoio. No Japão, um ano depois, a Apoiobot conseguiu o segundo lugar brasileiro, no Campeonato Mundial de robótica.

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No ano passado, o Torneio Mineiro de Robótica teve a escola pernambucana como campeã geral. Em maio deste ano, na Alemanha, Pernambuco foi novamente coroado com o primeiro lugar no Campeonato Europeu de Robótica Lego, na Alemanha. Além do Colégio Apoio, outras instituições privadas também têm se destacado. Diferentemente, as escolas estaduais ainda não “brilharam” tanto.

Professor de educação física da Escola de Referência em Ensino Médio Santa Ana, localizada no bairro de Rio Doce, em Olinda, Gustavo Bastos ainda lembra dos bons frutos colhidos pela equipe de robótica da unidade educacional. “Em 2011, fomos a única escola estadual a se classificar na etapa regional da First Lego League. Nós e mais quatro escolas, entre elas o Apoio, conseguimos a classificação para a fase nacional, realizada no ano passado, em São Paulo. Foi um momento muito proveitoso, tanto para nós, professores, e para os alunos”, conta Bastos.

Mas parou por aí. De acordo com o educador, a equipe está parada por falta de kits da Lego, materiais usados para a construção dos robôs. “Nosso maior problema é que não temos kits. Os que são utilizados nas aulas regulares não podem ser usados por nós. Mesmo assim, quem vai participar de competições, precisa de kits só para a equipe, porque as peças não podem ser danificadas. Já formalizei o pedido com a direção da escola para que ela entrasse em contato com a Secretaria de Educação, mas, até agora nada. A gente não tem nem condições de viajar”, critica o professor.

Para uma das integrantes da equipe da Escola Santa Ana, Abigail Souza, de 17 anos, a falta de apoio do Governo do Estado prejudica as escolas estaduais que querem participar de competições.  “A gente pegou uma mesa emprestada de uma escola particular para participar da competição. É muito difícil a nossa condição. Acho que falta investimento do governo. Os professores são capacitados, mas, não têm como nos passar o conhecimento em robótica pela falta de estrutura”, opina a estudante, que cursa o 3º ano do ensino médio.

Mesma robótica, realidades diferentes

Com uma experiência de 15 anos de atuação na rede privada de ensino, o professor de física, Wlademir Carvalho, sabe bem que existe uma grande diferença entre as instituições particulares e públicas, quando o assunto é robótica. Hoje, ele sente bem isso na pela, uma vez que ensina o assunto para alunos da Escola Santa Ana.

”Enquanto na escola particular eu tinha oito alunos na sala de aula para trabalhar robótica, aqui eu tenho mais de 40. Nosso problema maior realmente é a estrutura. Precisamos de mesas adequadas, computadores, ar condicionado, entre outros itens. Em termos de conhecimento, nós somos iguais a eles. Nosso maior objetivo é fazer com que os alunos se identifiquem com a robótica e que no futuro possam se tornar engenheiros, pois é disso que o nosso Estado precisa”, explica Carvalho. O educador ensina a robótica na grade de ensino regular da escola, em que os alunos têm aula de 15 em 15 dias. “O aluno da rede particular ele paga pela robótica. Se ele quer um computador novo hoje, amanhã ele terá”, completa o professor.

De acordo com a estudante Gisely Mendes, de 17 anos, as aulas de física passaram a ficar bem melhor depois da robótica. “A gente passou a interagir mais com o professor e com os outros alunos. Na prática, aprendemos mais. Com a robótica, eu mesma estou criando um robô e não estou vendo aquilo apenas em livros”, diz a jovem.

Experiente e vencedora assídua de competições de robótica, a professor responsável pela equipe de robótica do Colégio Apoio, Vancleide Jordão, acredita que a grande diferença entre a desenvoltura dos alunos de escolas públicas e os da rede particular está no âmbito dos objetivos. “Vamos pensar assim: vai depender muito do objetivo pedagógico do professor. Se for para fazer com que os alunos pratiquem o trabalho em equipe, a inclusão tecnológica, entre outras atividades, aulas duas vezes por mês está de bom tamanho. Mas, se a ideia é colocar os meninos em competições, a quantidade de encontros devem, sem dúvida, aumentar”, explica Vancleide.

A professora destaca que a robótica das escolas estaduais ainda é algo muito novo e que tende e melhorar. “O Apoio trabalha a robótica desde 1994. Não foi de uma hora para a outra que conseguimos tudo isso. Mesmo chegando tarde, que bom que a robótica chegou às escolas estaduais”, comenta. “Outra diferença é o investimento que se faz no educador. É preciso capacitar. Os governantes precisam investir mais nos professores de robótica. Eu fui aluna de escola pública e sei que lá as coisas acontecem com mais dificulcade. Existe muita burocracia para que o investimento seja feito”, finaliza.

Segundo a diretora do Colégio Apoio, Terezinha Cysneiros, não há como divulgar quanto a unidade investe para a realização das aulas de robótica e formação das equipes. Até o fechamento desta reportagem, a Secretaria de Educação não informou a quantia investida por Pernambuco no ensino de robótica. Sobre o caso da falta de kits na Escola Santa Ana, o órgão deixou claro que os equipamentos das aulas regulares podem ser utilizados pela equipe da escola.





Depois de anunciar a aposentadoria no último dia 24 de janeiro, o maratonista considerado mais velho do mundo, Fauja Singh, afirmou nesta quinta-feira (14) estar triste com a despedida das competições. Com 101 anos, o corredor se prepara para fazer a sua última prova oficial neste final de semana, em Hong Kong, na China.

Singh disse não vai parar de correr, mantendo assim uma rotina diária de 16 quilômetros. Fauja iniciou a prática esportiva com 89 anos, afimando que buscava um novo objetivo para sua vida após a morte da esposa e do filho. Ele já esteve presente em nove disputas nas cidades de Londres, Nova Iorque e Toronto. O corredor não tem o reconhecimento do Guinness World Records, principal ranking dos recordes, já que não tem como provar a data de nacimento.

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Cerca de 40 pilotos de todo o Nordeste estarão reunidos neste domingo (17), na Orla de Atalaia, para as competições da primeira etapa da Copa Aracaju de Motocross. Até o torneio estadual (Sergipano de Motocross) começar, em maio, acontecerão mais duas etapas, no dia 6 de março e 7 de abril, respectivamente.

O aquecimento para as competições da categoria estão a todo vapor. Durante a terça-feira (12) de carnaval um grupo de pilotos sergipanos intensificou o treino num sítio localizado na cidade histórica de São Cristóvão, onde praticaram algumas manobras. O campeão durante nove vezes no campeonato sergipano foi Rodrigo Lama.

Para o vice-presidente da Confederação Brasileira de Motociclismo, Juvenal Alves, a Copa Aracaju servirá para movimentar a modalidade e aquecer os pilotos para o campeonato do Estado e para as etapas do brasileiro.

Por Thamires Nunes

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Por Thiago Augustto

As equipes masculinas e femininas de basquete do Brasil irão disputar dez competições internacionais na temporada de 2013. As equipes adultas terão como principal meta a conquista da Copa América, que será uma forma de pré-Mundial, pois a competição dará classificação direta para a competição mundial de 2014.

A equipe masculina vai buscar o tricampeonato. Foi campeã em outras oportunidades, na República Dominicana em 2006 e posteriormente, em Porto Rico em 2010. A seleção masculina terá pela frente Argentina, Canadá, Jamaica, Panamá, Paraguai, Porto Rico, República Dominicana, Uruguai e Venezuela. Este último será, também, o país sede da competição que irá ser disputado entre os dias 30 de agosto a 11 de setembro.

A equipe feminina, bicampeã da Copa América com títulos em 2009 jogando dentro de casa no Mato Grosso, e 2012 na Venezuela, vai ter o desafio de buscar o tricampeonato e defender o título no México, no período de 23 a 29 de setembro.

Calendário Internacional:

Campeonato Sul-Americano adulto feminino – Chile (3 a 10 de junho)
Copa América Sub-16 feminina (19 a 23 de junho)
Campeonato Mundial Sub-19 masculino – República Tcheca (27 de junho a 7 de julho)
Campeonato Sul-Americano Sub-17 masculino (29 de julho a 4 de agosto)
Campeonato Mundial Sub-19 feminino – Lituânia (18 a 28 de julho)
Copa América Adulta masculina – Venezuela (30 de agosto a 11 de setembro)
Campeonato Sul-Americano Sub-17 feminino (9 a 15 de setembro)
Copa América Adulta feminina – México (23 a 29 de setembro)
Campeonato Sul-Americano Sub-15 masculino (14 a 20 de outubro)
Campeonato Sul-Americano Sub-15 feminino (18 a 24 de novembro)

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Depois de um momento de descontração na cerimônia de abertura, chegou a hora dos atletas brasileiros entrarem em ação no primeiro dia de competições dos jogos pan-americanos de Guadalajara 2011. Provas de eliminatórias pela manhã e finais a noite.

Modalidades em que o Brasil estreia hoje: Ciclismo, Pentatlo moderno, badminton, remo, squash, natação, tênis de mesa, handebol, taekwondo e ginástica rítimica.

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Destaque para Thiago Pereira detentor de 6 medalhas de ouro no Pan do Rio2007.

Participação pernambucana na natação com Joana Maranhão na prova dos 400m medley, prova onde revelada em 2003 no pan de Santo Domingo, Pentatlo moderno feminino com Yane Marques campeã no pan do Rio 2007 e Priscila Oliveira, Dani Diniz e Jaquiline Carvalho no vôlei feminino contra República Dominicana, Samira Rocha no handebol contra os Estados Unidos.

 

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