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A Microsoft anunciou nessa terça-feira (3) a compra da startup italiana Solair, especializada em serviços de objetos conectados para diversos setores. Em uma mensagem em um de seus blogs oficiais, a empresa explicou que essa aquisição permitirá reforçar seus próprios serviços online, vinculados a objetos conectados. Desse modo, a Solair e seus equipamentos serão integrados à plataforma Azure IoT.

Fundada em 2011, a companhia italiana oferece serviços e programas utilizados em fábricas, no comércio varejista, no setor de alimentos agrícolas e de transportes.

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A fabricante de máquinas de café expresso, Rancilio, utiliza os serviços da Solaire, por exemplo, para acompanhar à distancia o bom funcionamento de seus produtos, enquanto que distintas fábricas no Japão usam os serviços para controlar suas linhas de produção e otimizar o consumo de energia e a eficácia, explicou a Microsoft. Os detalhes da transação não foram comunicados.

O Ministério da Educação (MEC) vai colocar no ar, em maio, na internet, o Cadastro Nacional dos Concluintes (CNC). Todos os estudantes que concluirem o ensino superior deverão preencher os dados no portal. Com as informações, será possível ter o registro de todos aqueles que se formaram e obtiveram o diploma universitário e acompanhar a carreira dos recém-formados, ajudando em pesquisas e avaliações.

"O portal vai ajudar a combater a fraude. Se o diploma estiver no cadastro, é verdadeiro, certificado pelo MEC. Se não, o diploma é falso", disse nesta quarta-feira (27), em entrevista coletiva, o ministro da Educação, Aloizio Mercadante.

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Os conluintes deverão acessar o portal e preencher o questionário do estudante. As informações serão disponibilizadas para as instituições de ensino, que confirmarão a emissão do diploma. O CNC será aberto à consulta pela sociedade para verificação de autenticidade dos diplomas. De um a três anos após formado, o estudante preenche então o questionário de egresso.

Segundo o MEC, as informações servirão de subsídio para estudos sobre educação superior e para que as instituições de ensino acompanhem os egressos que formaram para fins de autoavaliação.

O Governo de Pernambuco, através do Procon-PE, realizou uma estudo após a constatação do aumento no preço dos produtos no estado. O objetivo foi criar uma pesquisa de cesta básica mais ampla, que servisse também de um grande manual de compras do consumidor.

Entre os destaques da pesquisa está a variação do preço mais alto em comparação ao menor preço dos itens de higiene pessoal. A unidade do sabonete de 90/100 gramas ficou na primeira posição, com uma variação de 688,14%.  Seguido dele vem o pacote com oito unidades de absorvente (524,11%), escova dental de cerdas médias (368,72%), creme dental de 90 gramas (363, 57%) e papel higiênico com quatro unidades de 30 metros (348,43%). Mesmo o produto com menor variação, o saco de lixo de 60 litros, possui uma diferença de 20,31%, considerado alto.

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Os fiscais do Procon-PE fiscalizaram 195 produtos em sete estabelecimentos, entre atacadistas e varejistas, nos municípios de Recife e Olinda no mês de março. A constatação final foi de que o consumidor precisa ficar atento a certas manobras, como produtos em promoção com data de validade próxima ou diferença no preço de produtos da mesma marca mas com embalagens diferentes. 

O gerente de fiscalização do Procon-PE, Flávio Sotero, percebe que o alto custo tem modificado o perfil de consumidor dos pernambucanos. “A gente tem percebido um movimento migratório. Esses atacarejos, atacados que vendem para o consumidor comum, têm uma população que não frequentava esses locais, como a classe média. Também tem um movimento reverso dos grandes varejistas, de colocar produtos antes apresentados apenas nos atacadistas, com quantidade maior e litragens maiores”, destaca Sotero.

Algumas conclusões e recomendações dadas após a pesquisa do Procon-PE:

1- O consumidor ainda precisa pesquisar mais. A variação dos preços dos produtos mostra que isso pode pesar no final;

2- Ficar atento aos tipos de embalagens.  Produtos da mesma marca podem se apresentar em embalagens diferentes (caixa, lata), com pesos semelhantes, mas preços muito distintos;

3- Muitas redes varejistas possuem produtos de marca própria, que, na verdade, são fabricados por indústrias de outras marcas. Apesar da fama de serem mais baratos, o produto de marca própria nem sempre custa menos;

4- A lei federal 10.962/2004 determina que a afixação de preços de produtos mostre um valor referencial, baseado em uma medida como um quilo daquele mesmo produto. Nem todas as redes cumprem essa medida e o próprio Procon-PE deve convocá-las para fazer a cobrança. O valor referencial facilita a comparação de preços de itens de marcas diferentes com pesos também distintos;

5- Comprar no atacado nem sempre é mais barato, também valendo fazer a pesquisa;

6- Estímulo ao produto pernambucano. O Procon-PE verificou que nem todos os produtos do estado são mais baratos, mas recomenda os regionais para fortalecer e incentivar as empresas;

7- Programas de fidelidade podem gerar economia;

8- Vale a pena ficar de olho em promoções, mas também é preciso atentar para a validade dos produtos oferecidos. Se faltar 30 dias ou menos para um insumo em promoção sair da validade, esta informação deve estar visível junto com  o aviso promocional;

9- Se houver diferenciação do preço na etiqueta, promoção, gôndola e caixa, o consumidor tem o direito de pagar o menor valor.

O governo irá estudar a periodicidade do estudo. Todos os valores deverão ser divulgados em breve no site do Procon-PE ou da Secretaria de Justiça e Direitos Humanos de Pernambuco. 

Partidos de oposição acionaram a Justiça e a Polícia Federal para que investiguem suspeita de compra de votos pelo governo. O grupo quer ainda que a PF instaure inquérito para apurar a obstrução de rodovias federais por movimentos sociais ligados ao PT. Segundo a oposição, a presidente Dilma, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, os governadores Ricardo Coutinho (PSB-PB), Waldez Góes (PDT-AP), Camilo Santana (PT-CE) e Wellington Dias (PT-PI) atuam para angariar votos favoráveis ao governo.

As legendas apontam como provas dos supostos crimes a oferta de cargos e nomeações publicadas no Diário Oficial da União nos últimos dias.

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O deputado Paulo Feijó (PR-RJ) é um dos que teria recebido oferta de dinheiro para mudar seu voto a favor do impeachment. A informação foi divulgada pelo O Globo. Ao jornal O Estado de S. Paulo, ele confirmou ter sido chamado para uma reunião, mas negou que tenham lhe oferecido valores. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A empresa que controla o jornal britânico Daily Mail está em negociações com várias empresas de private equity a respeito de uma possível oferta pelo Yahoo Inc., disseram fontes familiarizadas com o assunto.

O Yahoo Inc. fixou em 18 de abril o prazo para ofertas. Apesar de cerca de 40 empresas terem manifestado algum interesse nos negócios do Yahoo, o número de ofertantes sérios deve ser consideravelmente menor.

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Há dois cenários para uma potencial oferta do Daily Mail & General Trust PLC, segundo fontes. Num deles, um parceiro de private equity iria adquirir a totalidade do negócio principal na web do Yahoo, deixando o Daily Mail assumir as fatias relativas a notícias.

Esses ativos incluem o Yahoo Finance, o Yahoo Sports e o Yahoo News, além de uma operação de vídeo cuja principal estrela é a jornalista Katie Couric. Cabe lembrar que, em fevereiro, o Yahoo fechou sete revistas digitais, incluindo sites dedicados à alimentação, a criação de filhos e à saúde.

Em outro cenário, a empresa de private equity iria adquirir o negócio da web do Yahoo, enquanto seus meios de comunicação e notícias passariam por fusão com as operações online do Daily Mail.

As unidades incorporadas iriam dar origem a uma nova empresa, que seria dirigida pelo Daily Mail e sua empresa controladora teria uma participação acionária maior, na comparação com o primeiro cenário.

As novas medidas de estímulo da Caixa Econômica Federal para venda de imóveis, como o aumento da cota de financiamento, não devem ser suficientes para reverter um movimento que o próprio banco desencadeou há cerca de um ano. A busca por locação de residências tem crescido desde meados de 2015 e a expectativa é que fique no mesmo patamar que a procura pela aquisição de imóveis, liquidando uma diferença que chegava a um terço das buscas em anos passados.

A procura por aluguel no Brasil atingiu 49% do total de buscas em março de 2016, enquanto a demanda por unidades para aquisição ficou em 51%, de acordo com dados de unidades usadas do site VivaReal. As curvas de buscas começaram a mudar em maio de 2015, em reação às mudanças de regras de financiamento pela Caixa. O impacto foi tamanho que a procura por locação chegou a superar a de compra entre novembro e fevereiro, influenciado também por questões sazonais como fim de férias. Até então, a procura por aquisição era cerca de 30 pontos maior que a demanda por locação.

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"As pessoas têm interesse em comprar, mas não têm condições. Por isso, buscam o aluguel", disse o executivo chefe de operações do VivaReal, Lucas Vargas. Para o especialista, as novas medidas de estímulo da Caixa não devem ter grande impacto no mercado. "Os bancos estão rígidos na aprovação do financiamento. Falta crédito, sim, principalmente por causa do desgaste da caderneta de poupança", acrescentou.

Recentemente, a Caixa anunciou a elevação da cota de financiamento do imóvel usado, de 50% para 70%, no caso de clientes do setor privado pelo Sistema de Financeiro de Habitação (SFH), que envolve unidades de até R$ 750 mil. Já os imóveis usados financiados pelo Sistema Financeiro Imobiliário (SFI), acima de R$ 750 mil, em Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro e Distrito Federal, e de R$ 650 mil nos demais Estados, passam a ser financiados em 60%, dos atuais 40%, para o setor privado.

As mudanças revertem em parte medidas tomadas há menos de um ano. Em maio de 2015, a Caixa informou a redução da cota de 80% para 50%, no caso do SFH, e de 70% para 40% no caso do SFI. Mesmo com essa reversão parcial, a tendência é de estabilidade nas buscas, com demanda igualmente divididas entre locação e compra, "até uma recuperação da economia e maior oferta de crédito", afirmou Vargas. "Não vemos nenhum sinal de oferta de crédito barato no curto prazo", acrescentou.

Apesar do estímulo recente na cota de financiamento, a política de juros da Caixa tem se tornado mais restrita nos últimos meses. A Caixa anunciou em março a quarta elevação de juros no crédito imobiliário desde a inversão de curva da taxa básica de juros, a Selic. As nova taxas, que marcaram o primeiro aperto do banco em 2016, entraram em vigor no dia 24 e afetam imóveis residenciais, comerciais e mistos em operações com recursos da poupança (SBPE).

De acordo com fontes ouvidas pelo Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, além do custo mais alto de financiamento, o banco tem sido mais rígido principalmente na análise de crédito de compradores com renda informal ou que não seja constante, como no caso de comerciantes e profissionais autônomos, sinalizando aversão ao risco na concessão de empréstimos. A atuação da Caixa acaba ditando o dinâmica do mercado, uma vez que o banco responde pela maior parcela do segmento, com mais de 65% do mercado.

Os preços para aquisição e locação também têm influenciado a escolha das pessoas. Para a negociação definitiva de imóveis, os vendedores têm sido mais resistentes em flexibilizar e, muita vezes, até preferem colocar a unidade para locação, em vez de abrir mão de rentabilidade. No primeiro trimestre, de acordo com os dados do VivaReal, o preço para venda ficou quase estável, com variação positiva de 0,76%, enquanto o valor de locação caiu 5,55% frente a igual intervalo do ano passado.

Com isso, em média no Brasil, levariam 16,16 anos para se comprar um imóvel com o pagamento mensal do valor do aluguel, frente a 15,15 anos no primeiro trimestre de 2015. "Isso significa que o investimento para aquisição de um imóvel se justifica apenas se o comprador ficar mais tempo com o empreendimento", disse Lucas Vargas.

O governo federal já está negociando com laboratórios o preço para adquirir repelentes que protejam as gestantes contra o Aedes aegypti, mosquito transmissor da zika, vírus associado a um surto de microcefalia em bebês. Os produtos serão distribuídos a todas as grávidas cadastradas no Bolsa Família, informou o ministro da Saúde, Marcelo Castro.

Ele e mais sete ministros do governo reuniram-se na manhã desta sexta-feira, 29, com a presidente Dilma Rousseff na Sala Nacional de Coordenação e Controle para Enfrentamento de Dengue, Chikungunya e Zika, em Brasília. Participaram por videoconferência os governadores dos Estados de Pernambuco, Bahia, Paraíba, São Paulo e Rio de Janeiro.

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"Os fabricantes de repelentes terão conosco o compromisso de não desabastecer as farmácias, para que todas as grávidas - e não só aquelas que recebem o Bolsa Família - possam ter acesso (ao produto)", disse o ministro.

Castro falou sobre a agenda de combate ao inseto para os próximos dias, que inclui "eliminação dos criadouros em todos os prédios públicos do governo federal espalhados pelo País" e "estabelecer uma rotina para evitar que o mosquito nasça".

No dia 4, segundo o ministro, haverá uma mobilização em todos os hospitais que atendam pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS), sejam públicos ou privados. Dia 13, 220 mil militares da Marinha, Exército e Aeronáutica vão "visitar o maior número possível de residências", distribuindo panfletos, cartilhas e instruções para eliminar os focos do Aedes, que encontra em águas paradas as condições ideias para se reproduzir.

Já no dia 20, haverá uma ação conjunta de conscientização, que reunirá 50 mil militares, 70 mil agentes de combate a endemias, 260 mil agentes comunitários de saúde e bombeiros e policiais militares dos Estados.

"É o nosso dever, mas também são atos simbólicos para que a sociedade tome para si essa causa, fazendo o que podem dentro de suas casas", disse Castro, afirmando que o combate ao mosquito é um trabalho "permanente e ininterrupto".

Ele destacou que a fêmea do Aedes aegypti produz cerca de 400 ovos. "Se metade dos que nascerem forem fêmeas, teremos 200 mosquitos produzindo 400 ovos cada. Em poucas gerações, temos um povoamento muito grande", afirmou.

Na segunda-feira, a Organização Mundial da Saúde fará uma reunião para definir se declara estado de emergência internacional. O vírus zika já estaria em circulação em mais de 23 países, propagando-se de forma "explosiva", segundo a OMS.

Só no Brasil, de acordo com Castro, são mais de 1,5 milhão de pessoas infectadas. "Todos os Estados e todos os municípios estão sendo monitorados", garantiu o ministro, destacando a política de controle de Goiás, onde os agentes reportam em tempo real, por meio do smartphone, a situação de cada localidade, abastecendo a central de controle do Estado.

Castro afirmou, ainda, que está em negociação uma reunião entre todos os ministros de Saúde da União das Nações Sul-Americanas (Unasul), que possivelmente ocorrerá quarta-feira, no Uruguai.

De forma oficial, após cinco anos, a Renault está de volta à Fórmula 1 como uma equipe. Depois de meses de suspense e negociações, a montadora francesa confirmou a compra da Lotus. Os franceses estavam insatisfeitos com sua posição desde que venderam a mesma equipe para o Grupo Genii, no final de 2009, e passaram a atuar somente como fornecedores de motores.

"A Renault tinha duas opções: voltar 100% ou sair", afirmou o presidente da Renault, o brasileiro Carlos Ghosn. "Depois de um estudo detalhado, decidi que a Renault vai estar na Fórmula 1, começando em 2016. Os detalhes finais dos maiores acionistas da categoria nos deram confiança para aceitar esse novo desafio. Nossa ambição é vencer, mesmo que demore algum tempo".

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Com a oficialização da volta à categoria, a Renault voltará a fazer parte do grid da Fórmula 1 em 2016 com o venezuelano Pastor Maldonado e o novato britânico Jolyon Palmer, que assume a vaga de titular com a saída de Romain Grosjean para a nova equipe, a norte-americana Haas.

A história da Renault como equipe na Fórmula 1 começou em 1977. Ao todo foram 300 GPs disputados no período que compreendeu 1977 a 1985 e depois entre 2002 e 2011. A fábrica conquistou 35 vitórias, 51 poles e 100 pódios. O espanhol Fernando Alonso, com 105 GPs e 17 vitórias, foi o responsável por levar o time ao título mundial das temporadas 2005 e 2006, no auge da escuderia na Fórmula 1.

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, afirmou na noite de segunda-feira (1°) que tem razões para suspeitar que a Turquia derrubou o jato militar russo na fronteira com a Síria para garantir o fornecimento ilegal de petróleo produzido pelo grupo jihadista Estado Islâmico.

"Recebemos informações que confirmam que o petróleo proveniente das zonas controladas pelo Estado Islâmico é entregue à Turquia em escalas industriais", afirmou Putin, dizendo que a alegação da Turquia de que derrubou o jato, pois este teria invadido seu espaço aéreo, é "apenas um pretexto".

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"Temos todas as razões para acreditar que a decisão da Turquia de abater o nosso avião foi motivada por um desejo de garantir a segurança do petróleo no território da Turquia e nos portos marítimos para o carregamento nos navios", disse ele.

Putin tinha apresentado a outros líderes na cúpula do G20, que ocorreu na cidade de Antalya, na Turquia, no início de novembro, fotos aéreas de que ele descreveu como sendo comboios de caminhões que transportam petróleo a partir de campos petrolíferos controlados pelo Estado Islâmico na Síria para o território turco.

A Polícia Federal indiciou 19 pessoas no inquérito por suspeita de envolvimento com o esquema de compra de medidas provisórias investigado na Operação Zelotes. Os crimes relacionados são associação criminosa, corrupção passiva e ativa e lavagem de dinheiro. Entre os indiciados estão os sócios da consultoria Marcondes & Mautoni, Mauro e Cristina Marcondes, que atuaram no suposto esquema de compra das normas legais e contrataram uma empresa do filho mais novo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva por R$ 2,4 milhões.

Luís Claudio Lula da Silva não está entre os indiciados. As investigações relacionadas a ele serão aprofundadas pela Polícia Federal. A lista de indiciados ainda inclui executivos da Caoa, Carlos Alberto de Oliveira Andrade, e da MMC Automotores - que fabrica veículos Mitsubishi no Brasil -, Paulo Arantez Ferraz e Eduardo Souza Ramos.

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Os lobistas José Ricardo da Silva e Alexandre Paes dos Santos; além de Lytha Battiston Spíndola, ex-secretária executiva da Camex, do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio e de dois filhos dela.

O ex-servidor do Senado Federal Fernando Cesar Mesquita, que foi porta-voz do senador José Sarney, também foi indiciado. Todos os envolvidos negam qualquer envolvimento com a compra de medidas provisórias nos governos Lula e Dilma com o objetivo de prorrogar incentivos fiscais para as montadoras de veículos.

As investigações da quarta fase da Operação Zelotes foram concluídas neste momento porque alguns dos investigados estão presos. Novos inquéritos serão instaurados.

O inquérito foi encaminhado na terça-feira, 24, ao Ministério Público Federal.

O jornal britânico The Daily Mail defendeu a decisão de comprar um vídeo que mostra um tiroteio durante os atentados de Paris, ao mesmo tempo em que a divulgação das imagens violentas e o preço de 50.000 euros pago pelo tabloide provocaram indignação na França.

O Daily Mail divulgou em sua edição digital as imagens das câmeras de segurança do restaurante "Casa Nostra", um dos locais atingidos pelos ataques jihadistas que deixaram 130 mortos e 350 feridos em 13 de novembro.

"Nada na aquisição do vídeo pelo The Daily Mail pode dar margem à controvérsia", afirma um porta-voz do jornal em um e-mail enviado à AFP.

"Foi obtido em um contexto de forte concorrência entre os meios de comunicação franceses e internacionais e oferece uma perspectiva essencial sobre os atentados", completa a mensagem, que não revela as condições da negociação.

A compra de fotos ou vídeos por quantias consideráveis, sobretudo por parte dos tabloides sensacionalistas, é prática relativamente comum na imprensa britânica.

De acordo com o jornalista Djaffer Ait Aoudia, o tabloide The Daily Mail teria pago "50.000 euros" ao gerente do restaurante.

"Começaram com 12.000 e a negociação cresceu uma enormidade, realmente queriam ter as imagens. Passaram a 20.000, depois a 28.000 e finalmente pararam em 50.000 euros", disse o jornalista no programa Le Petit Journal do Canal+.

A Dell anunciou que planeja comprar a empresa de armazenamento de dados EMC por US$ 67 bilhões (o equivalente a mais de R$ 250 bilhões). O negócio será o maior na história da indústria de tecnologia, informa o Financial Times. O acordo, que ainda está pendente a aprovação dos acionistas, fará da Dell um dos maiores fornecedores de produtos de computação empresarial.

A Dell, que também é a 3ª maior fabricante de PCs do mundo, pretende criar a maior companhia privada do setor. Em nota, o fundador e presidente da empresa, Michael Dell, considerou que a corporação ficará excelentemente posicionada para competir na nova geração tecnológica.

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A Dell começou, recentemente, a investir na computação para meios corporativos de pequenas e médias empresas, entrando em uma acirrada disputa de mercado com a IBM e a HP. Sob os termos do acordo, ela vai pagar o equivalente a US$ 33,15 por ação. Esse valor é cerca de 27% mais alto do que o preço pelo qual as ações da EMC estavam sendo negociadas antes da aquisição vir à tona.

Fundada há quase quatro décadas, a EMC é relevante para o ambiente corporativo. Ela é a responsável por implantar soluções empresariais, como computação em nuvem, backup, recuperação de dados e soluções em armazenamento. Com receita anual de US$ 53,6 bilhões, seu quadro de funcionários conta com 70 mil pessoas.

A Polícia Federal e o Ministério Público Federal investigam a suposta compra de uma medida provisória no governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, revelada pelo Estado. Inquéritos sobre o caso são um desdobramento da Operação Zelotes, que apura esquema de corrupção no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf).

Uma das estratégias dos investigadores é rastrear os pagamentos do escritório Marcondes & Mautoni e da SGR Consultoria, empresas de lobby que negociaram pagamentos de R$ 36 milhões com a MMC Automotores, representante da Mistubishi, e o Grupo CAOA, que fabrica veículos da Hyundai. O objetivo, conforme revelou o Estado, era conseguir a edição de um ato normativo que prorrogasse incentivos fiscais do setor por cinco anos, o que foi feito por meio da MP 471.

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Os documentos descrevem pagamentos de 2009 a 2015 às empresas. Mensagens trocadas por envolvidos nas negociações mencionam a oferta de propina para agentes públicos viabilizarem a norma.

A oposição pressiona para que a CPI do Carf também aprofunde as investigações sobre a suposta compra da MP. "Se escândalo envolvendo favores tributários não for objeto da CPI, não sei mais o que vamos investigar", disse o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP). Ele defendeu que os citados se apresentem na comissão para se explicar.

Transações financeiras entre o escritório Marcondes & Mautonie, que atua como representante de montadoras em entidades do setor, e a LFT Marketing Esportivo são um dos alvos da investigação da Polícia Federal e do Ministério Público Federal. A empresa tem como sócio Luís Cláudio Lula da Silva, filho do ex-presidente Lula. Luís Cláudio confirmou ao Estado que recebeu R$ 2,4 milhões, entre 2014 e 2015, por projeto desenvolvido em sua área de atuação, o "esporte". Mas não informou quais serviços prestou. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Logo será possível adquirir produtos através do YouTube. A rede social passará a exibir no meio dos vídeos anúncios de produtos relacionados ao conteúdo que poderão ser comprados com apenas um clique, anunciou o Google nesta terça-feira (29).

Os anúncios serão incluídos em vídeos de tutoriais e análises de produtos. As propagandas ficarão escondidas e só serão exibidas quando o internauta clicar em um botão que fica no canto superior esquerdo da imagem.

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Estes anúncios vão fornecer uma nova fonte de receita para os criadores de conteúdo da rede social, proporcionando outra maneira de monetizar vídeos. Segundo o Google, o recurso torna a plataforma mais interativa. A novidade será liberada dentro dos próximos meses.

“O YouTube tornou-se o lugar que o mundo vai para assistir, compartilhar e interagir com vídeos. E queremos continuar a criar experiências ainda melhores para os telespectadores, anunciantes e criadores que recorrem ao YouTube a cada dia”, explicou a rede social, em comunicado.

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Alunos da rede municipal de ensino receberam 700 novos instrumentos musicais, destinados às bandas de 11 unidades de ensino. A última aquisição foi feita há mais de dez anos. Os equipamentos serão utilizados na próxima segunda-feira, durante o desfile cívico-militar do dia 7 de setembro.

O investimento nos instrumentos foi de R$ 900 mil e vai beneficiar cerca de 1.200 alunos que tocam em bandas marciais. Entre os instrumentos estão saxofones, flautas, clarinetes, caixas, bumbos, tímpanos, xilofones, marimbas, trompetes, trombones, trompas e tubas. Foram adquiridos cerca de 50 tipos diferentes. 

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As escolas municipais contempladas são: Antônio Farias Filho, Dom Bosco, Paulo VI, Maria Sampaio de Lucena, Casa dos Ferroviários, Governador Miguel Arraes, Lagoa Encantada, Pastor Paulo Leivas Macalão, Professor Antônio de Brito Alves, Nadir Colaço e Professora Almerinda Umbelino de Barros.

Eis uma questão que muitos brasileiros tem enfrentado neste ano de 2015. Desde as primeiras medidas expansionistas com vistas a minimização dos efeitos da Crise Financeira Internacional em 2008, muitos brasileiros não pensaram duas vezes e compraram carros novos. 

No entanto, aquele contexto favorável, uma combinação de: Prazo alongado, redução do IPI, crescimento da renda e pleno emprego, já não são mais os mesmos. O que mudou: Crescimento do desemprego, na RMR o desemprego em abril atingiu 8%, contra 6,5% em dezembro de 2014; renda média estagnada; inflação bem acima do teto da meta 6,5%a.a., de janeiro a junho o acumulado do IPCA já atingia 8,47%; e por fim a elevação da taxa de juros para o financiamento que já eram consideradas elevadas, agora ultrapassam os 27% a.a. 

Neste contexto, o consumidor tem pensando duas vezes antes de trocar de carro, preferindo passar um pouco mais de tempo com o carro atual, esperando um cenário mais favorável para então adquirir outro veículo. 

Quem está rindo à toa é o setor de manutenção e peças para veículos usados, a opção por ficar mais algum tempo com o carro usado demanda cuidados adicionais de manutenção e reparos. Em conversas com empresários do setor, percebe-se uma ampliação no faturamento e admissão de pessoal no ano de 2015, ou seja, tal setor está na contramão da crise.

Um fato interessante é que a despeito da expressiva queda nas vendas de veículos, ilustrado pela queda de 20,7% no emplacamentos no primeiro semestre do ano, o preço médio dos veículos subiu 4,5% desde dezembro.

Com cada vez mais utilidades e aplicativos, os celulares do tipo smartphone têm sido uma alternativa também para fazer compras online. É o que mostra uma pesquisa divulgada pelo site de compras coletivas Groupon. De acordo com o levantamento, que ouviu 6 mil pessoas no Brasil, Argentina, Chile, Colômbia e México, a média de compras online por dispositivos móveis nesses cinco países em conjunto é de 15,6%.

Individualmente, o Brasil está acima da média e tem a maior proporção de compras por celular entre os países avaliados. O índice de compras feitas por smartphone entre os entrevistados brasileiros é 20,6%. No México, que ocupa o segundo lugar, a frequência das compras online pelo celular fica em 19,7%. Na Colômbia, é 17,2% e no Chile, 12,8%. A Argentina registrou o menor índice: 8%.

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Mesmo se tornando populares, as compras por smartphone ainda perdem para as transações via computador pessoal. A média das compras por computador nos cinco países pesquisados é 78,7%. No Brasil, os usuários preferem o computador em 73,8% das ocasiões. O país fica atrás da Argentina, com 88,5% e do Chile, com 82,7%. Mas à frente de Colômbia, com 77,2% e México, com 71,4%.

O especialista em segurança da informação João Gondim, professor do Departamento de Computação da Universidade de Brasília, considera natural que o celular tenha se tornado uma opção para as compras. No entanto, ele alerta para o fato de que a plataforma é menos segura que o computador. “Você tem uma profusão de aplicativos e grande parte não tem mecanismos de segurança. Não tenho notícia de fraude em compras de celular, mas de forma geral é uma exposição maior”, avalia. Para ele, a segurança menor tem relação com a difusão recente dos smartphones.

"O computador acaba sendo um pouco mais seguro na medida em que tem uma série de práticas consolidadas. A maioria das pessoas vê um smartphone como um telefone”, comenta. Para ele, se o uso do celular para transações online de fato se consolidar, os aparelhos podem se tornar mais seguros. “É uma questão de maturidade dos aplicativos e como são incluídos nos aparelhos”, diz, ressaltando que o usuário também deve tomar cuidados. “Conheço pouquíssimas pessoas que têm antivírus no celular”, destaca.

A pesquisa divulgada pelo Groupon trouxe ainda outras informações sobre os consumidores da internet. Segundo o estudo, no Brasil, o motivo para compras online citado com mais frequência foram os preços mais atrativos, para 76,6% dos entrevistados. Em segundo lugar, com 63,5%, ficaram a praticidade e a conveniência. Em terceiro (52,9%), a facilidade e, em quarto (44,7%), a possibilidade de encontrar todo tipo de produto. Variedade e segurança tiveram, respectivamente, 30,4% e 22% das menções.

O levantamento mostrou também que os usuários estão se sentindo mais seguros para fazer compras online. No Brasil, um total de 37,8% se sente muito mais seguro do que há cinco anos, enquanto 39,45% se sentem um pouco mais seguros. Um percentual de 10,3% fazem de 71% a 80% de suas compras pela rede mundial de computadores. Só 2,4% fazem de 91% à totalidade de suas compras online. Por fim, 28,6% compram online uma vez por ano e 28,7% compram mensalmente.

As Forças Armadas do Brasil terão, sim, um novo o sistema de defesa antiaérea - é o Pantsir S1, russo, em negociação bilateral há três anos. Mas, não agora. A previsão é de que o contrato de aquisição, estimado em US$ 1,3 bilhão, seja assinado até março de 2016. O equipamento não será utilizado na segurança dos Jogos Olímpicos do Rio.

A discussão envolve reciprocidade comercial por meio das importações de produtos brasileiros pela Rússia. Dilma Rousseff e o presidente Vladimir Putin trataram do assunto pela primeira vez em 2012. Cada uma das forças - Exército, Marinha e Aeronáutica - receberá uma bateria do sistema.

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O tema foi abordado com certa discrição, durante a semana, em Ufá, no encontro dos dirigentes dos Brics, segundo revelou ao Estado um diplomata da embaixada brasileira. De acordo com o funcionário, o acerto - definido como sendo de cooperação militar -, depende de haver provisão dos recursos orçamentários, o que acontecerá só no ano que vem.

O equipamento combina lançadores de mísseis e canhões de controle eletrônico. É considerado muito moderno. O governo decidiu pela compra de três baterias do Pantsir S1, de médio alcance. Cada conjunto padrão é composto por seis carretas lançadoras semi blindadas, e mais os veículos de apoio: carro de comando-controle, radar secundário, remuniciadores e unidade meteorológica.

O radar de detecção localiza os alvos na cadência de 10 deles por minuto em uma área de 36,5 quilômetros. O tempo de reação é estimado em 20 segundos. Cada disparador é carregado com 12 mísseis 57E6. Leva, ainda, dois canhões de 30mm de tiro rápido - com acessórios digitais que permitem localizar e abater aeronaves no limite entre 15 km e 20 km, voando a até 15 mil metros de altitude.

O preço final pode ser reduzido, acreditam especialistas do Ministério da Defesa. A análise das especificações e do contrato vem se arrastando desde fevereiro de 2013. As primeiras entregas serão feitas 18 meses após a assinatura do termo definitivo.

Certos componentes do Pantsir, podem ser substituídos por equivalentes feitos no Brasil. As carretas de tração integral, por exemplo, seriam trocadas pelo modelo 6×6 da Avibrás Aeroespacial, de São José dos Campos, que utiliza os veículos no conjunto Astros-2, lançador de foguetes livres. O radar de campo também pode vir a ser trocado pelo Saber M200, de 200 km de raio de ação. Produzido pela BraDar, subsidiária da Embraer Defesa e Segurança, rastreia até 40 objetivos simultaneamente, priorizando a reação pelo grau de ameaça. Há uma segunda parte na transação, envolvendo a encomenda de duas baterias de outro míssil russo, Igla, na versão S/9K38, a mais recente da arma antiaérea leve disparada do ombro de um só soldado. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Numa altura em que a crise econômica continua a ser uma sombra sobre as finanças de muitas famílias e que o desemprego é uma ameaça real à estabilidade que muita gente procurou adquirir, é importante conhecer medidas sobre como combater as taxas nos imóveis. A capacidade de aquisição de imóveis também acaba por ser um dado que mostra com ao situação econômica das famílias se encontra, visto que, tendencialmente, quem não demonstrar capacidade para adquirir, irá alugar. Neste artigo iremos identificar algumas medidas para reduzir as taxas na compra de um imóvel.

Valores do Contrato

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É um ponto que poucos ligam, mas a verdade é que durante uma compra você deve ter o máximo de atenção possível nos valores descritos no contrato. Segundo o Procon de São Paulo, 23% das queixas existentes sobre compra de imóveis dizem respeito a valores contratuais. Existem empresas que colocam no contrato os valores decorrentes da atividade realizada pela própria empresa, contudo, esses valores não podem ser cobrados ao consumidor final. Podem estar representados indiretamente sobre a forma de um acréscimo no preço final, desde que não estejam descritos no contrato, mas nesse caso você também deve ter documentação que certifique o valor que você tem vindo a negociar antes de o legitimar em contrato.

Entrada

O problema das taxas na compra do imóvel é o fato de não existir muito dinheiro disponível atualmente na economia, sendo que pegar emprestado cada vez é mais difícil. Se você tiver a capacidade de juntar uma boa entrada irá conseguir melhores condições de taxas, visto que terá margem para negociar com a entidade que irá financiar o resto da compra. Ter vantagem negocial sempre será a base de qualquer relacionamento de negócios.

Amortize

Se na compra de um imóvel você conseguir negociar uma taxa de juro variável mediante a amortização que você consiga realizar ao longo do período do contrato de financiamento, verá como a compra ficará mais fácil. A realidade é simples, o que qualquer instituição de financiamento quer é dinheiro fresco, se você conseguir amortizar, é sinal que está a entregar à instituição mais dinheiro do que ela estaria à espera de receber naquele período de tempo, sendo que ganhará mais capacidades para realizar investimentos na sua área de negócios, potenciando o crescimento. Nesta situação todos ganham, você consegue taxas mais vantajosas e a instituição fica com dinheiro fresco. Mas tenha sempre a certeza que tem capacidade para fazer essa amortização, visto que as contrapartidas costumam ser onerosas em caso de descumprimento.

Exemplo de Guarujá

Guarujá é um exemplo onde estas medidas podem ser aplicadas. Os apartamentos para alugar no Guaruja-SP mostram valores que continuam crescendo face ao mercado e face à economia local da região que depende muito do turismo. Sendo Guarujá uma zona para habitação de fim de semana e turismo sazonal, os valores para financiamento serão sempre inflacionados, sendo que o juro também será inflacionado, o que torna Guarujá uma zona apetecível para investidores ou para quem deseje uma casa para habitação sazonal e que tenha economizado o suficiente.

De acordo com um estudo realizado pelo Índice FipeZap de Preços de Imóveis Anunciados, o Recife registrou um aumento na compra de imóveis muito maior do que a média nacional. Em três anos, de 2011 a 2014, a capital registrou um aumento de 66% no valor dos negócios imobiliários. Hoje ela é uma das maiores nesse mercado no Nordeste.

O valor por metro quadrado subiu +2,6% de 2013 para 2014, passando a custar, em média, R$ 5.955, quando a média nacional é R$ 7.537. No último ano, o lugar em que mais foram vendidos imóveis foi Boa Viagem, com 1.338 unidades; seguido de Candeias (601), e São José (250). Sobre o perfil das residências vendidas, 55% possuem dois quartos.

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