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Pressionado pela jornalista Amanda Klein sobre a origem do dinheiro gasto por sua família na compra de mais de 100 imóveis, o presidente Jair Bolsonaro (PL) fugiu da resposta e desviou o assunto para a vida particular da repórter. O episódio ocorreu na manhã desta terça-feira (6), durante a sabatina da Jovem Pan

Conforme publicado pela Folha de S. Paulo, a família do Presidente da República negociou 107 imóveis, dos quais 51 são suspeitos de terem sido adquiridos com dinheiro em espécie. O filho mais velho de Bolsonaro, o senador Flávio, pagou R$ 6 milhões em uma mansão em Brasília e afirmou que sua renda como advogado ajudou na compra. Contudo, o parlamentar não chegou a exercer a profissão. 

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A jornalista também citou a mansão de R$ 3 milhões em que mora o filho Renan Bolsonaro e a ex-esposa Ana Cristina. Há suspeitas de que o imóvel teria sido comprado por um laranja.

Ainda na pergunta sobre a origem dos recursos do patrimônio imobiliário da família, Amanda comentou sobre os indícios de funcionários fantasma no antigo gabinete de Jair Bolsonaro como deputado federal e a suspeita de rachadinha nos gabinetes dos filhos, Flávio e do vereador Carlos. 

Sem responder ao questionamento, Bolsonaro levou o assunto para a vida particular da jornalista. "Amanda, você é casada com uma pessoa que vota em mim. Não sei como é o teu convívio com ele na sua casa", disse. 

Ela o redirecionou à pergunta ao responder que sua vida particular não estava em pauta. Bolsonaro então questionou por que a vida dele era o assunto. "Porque o senhor é uma pessoa pública, o senhor é Presidente da República", retrucou Amanda. 

Bolsonaro apontou que a intenção da jornalista era rotulá-lo como corrupto e tentou intimidar a repórter. "Se pegar os bens do seu marido... Eu vou pedir, Amanda, respeitosamente, uma certidão do seu marido, no fórum, se por ventura ele tenha casas, imóveis, e quero ver, na escritura, quando ele comprou, se está escrito moeda corrente ou não. E aí, Amanda, vai estar escrito moeda corrente? Você vai falar o quê?", 

Em meio ao desentendimento, Amanda foi retirada do ar e a apresentadora conduziu o programa.

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O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), André Mendonça, foi sorteado para ser o relator da ação apresentada pelo senador Randolfe Rodrigues (Rede) para investigar a família Bolsonaro pela compra de imóveis com dinheiro vivo. 

Será Mendonça, ministro indicado pelo presidente Jair Bolsonaro (PL), quem decidirá se o caso será investigado ou não. Segundo reportagem do UOL, desde 1990 até os dias atuais, Bolsonaro, seus irmãos e filhos compraram 107 imóveis, sendo 51 deles adquiridos total ou parcialmente com o uso de dinheiro vivo. O valor chega a R$ 13,5 milhões que, corrigido pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), este montante equivale a R$ 25,6 milhões nos dias atuais. 

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Na última terça-feira (30), o presidente ficou irritado ao ser questionado sobre os imóveis que estão espalhados pelo Rio de Janeiro, São Paulo e Brasília. "Qual é o problema de comprar com dinheiro vivo algum imóvel, eu não sei o que está escrito na matéria... Qual é o problema?", disse.

José Orestes Fonseca, cunhado do presidente Jair Bolsonaro (PL), comprou em dinheiro uma casa em terreno com quase 20 mil metros quadrados no interior de São Paulo, no valor de R$ 2,67 milhões. A compra do imóvel em Cajati foi feita em dinheiro e ocorreu em 2018.

A informação foi revelada pelo portal de notícias UOL, que mostra que quase metade dos imóveis do clã Bolsonaro foi adquirido com dinheiro em espécie nas últimas três décadas. O de José Orestes é o mais caro deles.

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No passado, o terreno abrigava a casa de visitantes da Bunge Fertilizantes, empresa pioneira na exploração de minério de fosfato. Luxuoso, o imóvel recebia executivos da multinacional. Antes de ser comprada pelo cunhado do presidente, a área era responsabilidade da Vale.

Além de uma série de reformas na construção original, os novos moradores construíram uma segunda casa. Nela, há quadras esportivas, área de lazer e um clube de tiro particular. Criado em 2020 por Orestes, em sociedade com os dois filhos, o clube ainda não consta entre os registrados pelo Exército.

De acordo com o portal UOL José Orestes não foi localizado para falar sobre a compra. Segundo um dos filhos dele, citado pela reportagem, a família não iria se manifestaria. O presidente Jair Bolsonaro também não respondeu aos questionamentos do portal de notícias.

Dinheiro vivo

Conforme o levantamento do UOL, desde os anos 1990, irmãos e filhos de Bolsonaro negociaram 107 imóveis. Do total, ao menos 51 foram comprados total ou parcialmente com uso de dinheiro vivo. As compras somam R$ 13,5 milhões.

A reportagem indica que desde que chegou à política, na década de 90, o patrimônio de Bolsonaro se multiplicou em seus diferentes núcleos familiares. Até 1999, a família adquiriu 12 imóveis. Entre vendas e novas aquisições, neste ano, o clã segue proprietário de 56 dos 107 imóveis transacionados nas últimas décadas.

'Rachadinha'

Pelo menos as compras de 25 dos imóveis ocorreram de forma a suscitar investigações do Ministério Público do Rio e do Distrito Federal, de acordo com a apuração do site. Esse grupo é composto por aquisições e vendas dos filhos e das ex-mulheres do presidente - não necessariamente com dinheiro vivo.

Entre essas, o inquérito das "rachadinhas" (desvio de salário de assessores) do senador Flávio Bolsonaro. Em maio, o Tribunal de Justiça do Rio (TJ-RJ) aceitou o pedido do Ministério Público e rejeitou a denúncia por peculato, organização criminosa e lavagem de dinheiro oferecida contra ele.

No entanto, com a decisão, o MP diz que poderá recomeçar as investigações sobre o caso, com a coleta de novas provas, com base no primeiro relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf). Esse documento apontou movimentação atípica de R$ 1,2 milhão em uma conta no nome de um ex-assessor de Flávio Fabrício Queiroz, entre janeiro de 2016 e janeiro de 2017. A movimentação atípica que deu origem à investigação sobre as "rachadinhas" foi revelada pelo Estadão.

Como também mostrou o jornal, em março do ano passado, transações com imóveis foram alvos privilegiados do Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) nas investigações envolvendo o parlamentar. Promotores suspeitavam que o filho Zero Um do presidente usava transações imobiliárias para lavar dinheiro ilegal repassado pelos funcionários "fantasmas".

A empresa Embracer Group, conglomerado sueco de jogos, anunciou nesta quinta-feira (18) a aquisição da Middle-earth Enterprises. Anteriormente, a Middle-earth era conhecida como Tolkien Enterprises, detentoras das propriedades intelectuais de 'O Senhor dos Anéis' e 'O Hobbit', obras que compõem a Terceira Era da Terra-Média.

O portal Deadline afirmou em matéria que, como parte do acordo, a Middle-earth integrará o Embracer Enterprise e continuará operando de maneira independente, com as lideranças já existentes.  Os valores da negociação não foram abertos ao público, porém, o portal ressalta que a partir de agora a Embracer possui propriedade intelectual de filmes, jogos, jogos de tabuleiro, merchandising, parques temáticos, peças de teatro e outros.

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Em entrevista com o CEO da Embracer, Lars Wingerfors comentou: “Estou realmente empolgado de ter 'O Senhor dos Anéis' e 'O Hobbit', uma das franquias de fantasia mais épicas do mundo, se unindo à família Embracer, abrindo oportunidades transmídia, incluindo uma sinergia com nosso grupo global. Estou entusiasmado com o que há no futuro para essa propriedade intelectual, com Freemode e Asmodee começando um novo grupo. No futuro, também esperamos colaborar tanto com licenças externas, quanto com as licenças existentes para aumentar nosso portfólio de propriedades intelectuais.”

Outros detalhes sobre como a mudança afetará obras e propriedades que pertencem ao Tolkien Estate e HarperCollins ainda serão explorados. Atualmente, a Amazon Prime Video possui os direitos da Segunda Era da Terra-média, negociados diretamente com a Tolkien Estate.

O Governo de Pernambuco publicou um decreto que oferece descontos às famílias de baixa renda que perderam eletrodomésticos nas chuvas. A determinação estimula as lojas de varejo a vender geladeira, fogão, máquina de lavar, tanquinho, televisão e micro-ondas por um preço mais em conta. 

O Decreto 53.298, publicado na terça-feira (2), institui o Programa Reestruturação de Lares em Pernambuco (Prelape), que estabelece crédito presumido relativo ao Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) aos produtos com saída interna até 30 de setembro deste ano.   

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O estabelecimento deve se cadastrar voluntariamente no programa para conferir o desconto mínimo no imposto é de 25% sobre o valor de mercado do produto. 

As famílias de baixa renda terão o limite de R$ 2.500 nas compras, mas precisam comprovar que foram prejudicadas pelas chuvas e se cadastrar em uma plataforma virtual indicada pelo Governo para que as lojas possam identificar os CPFs com direito ao desconto e visualizar, a cada compra, o valor utilizado, bem como o valor ainda disponível, por família.   

O Ministério da Saúde anunciou nesta segunda-feira, 1º, que vai comprar o tecovirimat para os casos de varíola dos macacos (monkeypox). Esse é um medicamento antiviral desenvolvido para o tratamento da varíola, ainda sem registro ou venda no Brasil. Ele interfere em uma proteína encontrada na superfície do vírus, o que diminui o ritmo de sua replicação. O resultado é a duração da infecção por um menor período de tempo. No primeiro momento, o remédio será apenas para os casos mais graves.

"Isso beneficia especialmente os grupos considerados mais vulneráveis, que têm mais chances de desenvolver formas graves da doença. Não há indicação para quem tem a doença localizada ou com poucas lesões pelo corpo", explica Rodrigo Molina, médico infectologista e consultor da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI).

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Já a assessoria técnica do Conselho de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo (Cosems-SP) considera que ainda há muitas incertezas sobre o uso do medicamento para o tratamento da varíola dos macacos, que foi aprovado pela Agência Europeia de Medicamentos (EMA) em caráter excepcional, no início do ano.

O conselho lembra ainda que, em documento de junho emitido pela Opas - braço da Organização Mundial da Saúde para a América Latina -, a orientação era de usar o antiviral em pesquisa clínica até que surjam evidências científicas consistentes.

O tecovirimat, fornecido pela farmacêutica Siga Technologies, obteve em julho o aval para ser utilizado no tratamento da doença no Reino Unido. Nos Estados Unidos, o uso é aprovado pela agência sanitária do país, a FDA, somente para tratar a varíola. Com a alta de casos de monkeypox no país, o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) americano tem mantido um protocolo de acesso expandido, em que um medicamento considerado promissor e ainda sem registro é administrado.

De acordo com o CDC, embora não haja dados sobre a eficácia do antiviral para tratar a varíola dos macacos em humanos, estudos realizados com animais apontam que o tecovirimat pode ter sucesso contra outras doenças causadas por vírus do gênero Orthopoxvirus. O órgão afirma também que os testes realizados em pessoas causaram poucos efeitos colaterais.

O medicamento não possui registro ou pedido de avaliação para sua autorização pela Anvisa. A agência informou que, em casos emergenciais, insumos ainda sem registro podem ser importados para o enfrentamento da doença, desde que tenham sido aprovados em seu país de origem. Nesse caso, a agência deve avaliar os requisitos necessários para a importação e as orientações para ações de monitoramento de eventos adversos decorrentes do uso do medicamento na população. Ainda não há informações sobre o preço do produto.

 Um homem de 23 anos, identificado como Faustino Colque Mollo, foi preso após vender sua filha recém-nascida por R$ 1.500, através de um grupo do WhatsApp para comprar um celular, na Bolívia. 

 A bebê chegou a ser entregue a compradora, mas foi resgatada pela polícia, que prendeu o pai da criança e a mulher que fez a compra, Carmen Condori de 60 anos. Além disso, a polícia informou que antes do nascimento da menina, o homem pediu para a namorada fazer um aborto. 

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 Ao saber da compra, a mãe da recém-nascida tentou comprar a bebê de volta, mas a mulher exigiu o dobro do valor para devolver a criança.  

Em uma briga judicial pelo comando do Pros, o grupo do atual presidente, Marcus Holanda, teria alcançado a sentença favorável no Tribunal de Justiça do Distrito Federal (TJDF) por meio de influência política e pagamentos em dinheiro. O nome do senador Flávio Bolsonaro (PL) e da advogada da família, Karina Kufa, são citados em mensagens e áudios publicados pela Folha de S. Paulo. 

As conversas ocorreram no ano passado, quando Holanda tentava tirar Eurípedes Jr. da presidência do Pros através do reconhecimento de uma convenção extraordinária entre os dissidentes. No mesmo período, a família Bolsonaro negociava a filiação com um novo partido após a criação do Aliança pelo Brasil ser frustrada. 

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De acordo com as mensagens, Holanda sabia que não conseguiria a vitória na Justiça e teria se encontrado com o filho mais velho do presidente e a advogada para ajustar um contrato. 

"A Karina Kufa me levou na reunião e sentou eu, ela e o Flávio Bolsonaro, então eles têm interesse [...] Além disso, tem um contrato que assinei lá, absurdo lá, com ela. Então vão ganhar dinheiro e vão ganhar força política e espaço político. Então eles têm interesse, total. Por isso, eles estão com a gente senão não estariam. E ainda tem a desembargadora federal, muita gente", disse Marcus, conforme a reportagem. 

O atual presidente da legenda também menciona a advogada Renata Gerusa, filha da juíza federal do TRF-1 Maria do Carmo Cardoso, amiga de Flávio, e lembra que ela é casada com o deputado Kassyo Ramos. A advogada defendeu Holanda na primeira etapa do caso e seria uma espécie de representante de Kufa, como sugeriu o secretário-geral do Pros, Edmílson Boa Morte. 

Boa Morte indicou que Gerusa atuou formalmente para "não dar na cara" e que a advogada "representa a Karina Kufa, todo mundo". Em outra mensagem, ele relata que Holanda estava em reunião "com a turma do Bolsonaro e os advogados e os desembargadores". 

 “A turma do Bolsonaro estava trabalhando na segunda instância, você lembra? Com o desembargador Mario-Zam - ex-relator do caso relativo ao litígio do Pros -, que teve a reunião na casa da desembargadora”, apontou. Flávio não se manifestou sobre o envolvimento na compra de sentenças. Karina Kufa confirmou que esteve na reunião com o senador e o presidente do Pros, mas que a proposta de filiação não evoluiu e que não houve contrato assinado.  

 "Desconheço qualquer negociação. Não tenho qualquer vínculo com o Pros, aliás, nunca tive. Em 2020 e 2021 falei com diversos partidos, mas todas as conversas foram dentro da normalidade", disse. 

Boa Morte afirmou à reportagem que não conhece Kufa nem Flávio, e que seus próprios áudios se tratam de falácia. O presidente do Pros, Marcus Holanda, que nega a negociação para compra de sentença e não se pronunciou sobre os áudios. O desembargador Mario-Zam Bellmiro, cujas decisões foram contrárias a Marcus Holanda e seus aliados, não se manifestou. 

O Conselho de Administração do Twitter recomendou, de forma unânime, a aceitação da proposta de venda para o CEO da Tesla, Elon Musk, por US$ 44 bilhões, de acordo com documento protocolado na Securities and Exchange Comission (SEC, a CVM americana) nesta terça-feira (21).

A declaração afirma que, após cuidadosa análise dos fatos, os diretores sugerem que os acionistas votem a favor da transação e concordem com uma reunião extraordinária, caso não haja votos suficientes.

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Na segunda-feira, Musk reiterou que há assuntos "não resolvidos" para o fechamento do negócio, principalmente a questão de contas falsas na rede social.

O empresário chegou a suspender temporariamente a compra após questionar os dados apresentados pela companhia.

O bilionário Elon Musk reiterou que a questão de contas falsas no Twitter está entre assuntos "não resolvidos" com os quais ele precisa lidar antes de completar sua aquisição da empresa de mídia social, numa transação avaliada em US$ 44 bilhões.

No mês passado, o CEO da Tesla e da SpaceX suspendeu temporariamente a compra do Twitter, ao questionar dados sobre o porcentual de contas falsas na rede social.

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Em entrevista à TV Bloomberg durante o Fórum Econômico do Catar, em Doha, Musk também afirmou nesta terça-feira (21) que uma recessão nos EUA é "mais provável do que o contrário" no curto prazo.

Às 9 horas (de Brasília), a ação do Twitter subia 1,06% nos negócios do pré-mercado em Nova York. Desde janeiro, no entanto, o papel acumula perdas de cerca de 13%.

O magnata Elon Musk teve uma reunião virtual com funcionários do Twitter na quinta-feira (16) e revelou seus planos caso a aquisição de US$ 44 bilhões venha a ser concretizada.

Segundo o New York Times, Musk havia afirmado anteriormente a investidores que planeja cortar cerca de 900 dos 7 mil funcionários da companhia. O assunto surgiu na reunião de quinta, e Musk não desmentiu o plano.

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Ele disse: "No momento, os custos são maiores do que a receita. Essa não é uma situação boa. A empresa precisa ser saudável". A mídia americana reportou que, nas redes internas do Twitter, o clima era de pessimismo sobre o futuro.

Em relação ao plano de receitas, o empresário reforçou a ideia de ter um modelo baseado em anúncios publicitários e assinaturas.

No último mês também surgiram questionamentos sobre o desejo de Musk de manter o modelo da companhia.

Ele, porém, reforçou a necessidade de que os anunciantes sejam de "boa qualidade". Musk revelou o desejo de atingir 1 bilhão de usuários ativos no serviço, quase cinco vezes a marca atual (229 milhões, segundo o balanço mais recente).

Exemplo

Um dos caminhos seria tornar a rede social mais parecida com o TikTok. Segundo o New York Times, Musk elogiou a rede social chinesa por não ser "chata" e manter os usuários "entretidos". "Podemos colocar o Twitter no caminho para ser interessante", disse.

Além do TikTok, Musk citou o WeChat, superapp de comunicação da China. "Não há nada equivalente ao WeChat fora da China. Na China, você basicamente mora no WeChat. Se pudermos recriar isso no Twitter, será um sucesso."

Sobre moderação, o bilionário deu mais pistas. "As pessoas deveriam poder dizer coisas absurdas dentro da lei, mas esses discursos não deveriam necessariamente ser amplificados", disse. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A União Europeia informou que conclui nesta terça-feira um contrato para comprar "cerca de 110 mil doses" de vacina contra a varíola de macacos. A informação foi divulgada pela comissária de Saúde da UE, Stella Kyriakides, segundo a qual as primeiras entregas devem ocorrer a partir do fim de junho.

Stella Kyriakides destacou que é a primeira vez que fundos da UE são usados para a compra de imunizantes.

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Para ela, a aquisição é também um exemplo da potencial resposta rápida do bloco a ameaças de saúde.

Na semana passada, a Organização Mundial de Saúde (OMS) contabilizava mais de mil casos de varíola dos macacos em 29 países nos quais a doença não é endêmica.

A doença já foi registrada no Brasil, mas especialistas alertam que ela não deve causar o mesmo estrago da Covid-19.

O Twitter atenderá ao pedido de Elon Musk para fornecer dados internos, como parte de um impasse sobre a contestada oferta de US$ 44 bilhões do magnata para comprar a plataforma, informou a imprensa americana nesta quarta-feira (8).

A notícia chega poucos dias depois que o CEO da Tesla ameaçou desistir do acordo para comprar o Twitter, acusando a rede social de não fornecer dados sobre contas falsas.

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Os jornais The Washington Post e The New York Times e o site Axios citaram fontes anônimas próximas às negociações segundo as quais o conselho do Twitter decidiu dar a Musk acesso total aos dados internos com as centenas de milhões de tuítes que são publicados diariamente na plataforma.

"Isso acabaria com o maior impasse entre Musk e o conselho sobre essa questão crucial que suspendeu o acordo", escreveu Dan Ives, analista da Wedbush, em um tuíte.

O CEO do Twitter, Parag Agrawal, afirmou que menos de 5% das contas ativas do Twitter são bots (robôs), sem que essa análise possa ser replicada externamente em função da política de proteção de dados.

Cerca de duas dúzias de empresas já pagam para acessar o enorme acervo de dados internos do Twitter, que inclui o registro de tuítes e informações sobre contas e dispositivos dos quais as mensagens são enviadas, disse o Post.

O Twitter se recusou a comentar a informação, mas defendeu sua resposta às sugestões de Musk, prometendo concluir o acordo nos termos originais.

O imprevisível Musk concordou em comprar o Twitter por US$ 44 bilhões no final de abril.

O principal executivo jurídico do Twitter disse aos funcionários que uma votação especial dos acionistas para aprovar a aquisição pode ocorrer no final de julho ou início de agosto, segundo a Bloomberg.

Musk começou a fazer um barulho considerável em torno das contas falsas em meados de maio, quando disse que desistiria da transação se suas preocupações não fossem abordadas.

Alguns analistas viram o questionamento de Musk ao Twitter como um meio de encerrar o processo de compra ou como um método de pressionar o Twitter para baixar o preço de aquisição.

As ações do Twitter fecharam ligeiramente acima de US$ 40 nesta quarta-feira, consideravelmente abaixo dos US$ 54,20 que Musk concordou em pagar quando assinou o acordo de compra.

O empresário Elon Musk, dono da Tesla, solicitou ao Twitter mais informações sobre contas usadas apenas como "spam" na rede social. Além disso, o executivo registrou na Securities and Exchange Comission (SEC) essa solicitação, que inclui uma ameaça de desistir da compra da empresa.

Musk anunciou anteriormente que compraria o Twitter, mas agora há dúvidas sobre se haverá de fato a conclusão do negócio.

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O empresário tem reclamado que a rede social não informaria claramente quantas contas de fato são de usuárias da plataforma e quantas seriam de perfis falsos, apenas para replicar conteúdo.

No documento registrado na SEC, Musk diz que enviou nesta segunda-feira uma carta ao Twitter para reiterar sua solicitação por dados e informações para saber ao certo o quadro sobre as contas falsas ou de spam na rede.

Na carta ao Twitter, Musk pressiona pelas informações e diz não entender a relutância da empresa em permitir que ele avalie de modo independente as estimativas da rede social sobre o tema.

Ele afirma que o Twitter resiste e que isso constitui uma "clara ruptura substancial" das obrigações da empresa e que, com isso, pode lançar mão de seu direito de não consumar o negócio.

O Twitter informou que terminou, nesta sexta-feira (3), o período de espera para que a compra da empresa pelo CEO da Tesla, Elon Musk, possa ser fechada. Anunciado no mês passado, o acordo prevê a aquisição da rede social a US$ 54,20 por ação, mas ainda precisa cumprir os trâmites legais para ser efetivado.

Pela lei antitruste Hart-Scott-Rodino, de 1976, após o anúncio do negócio, as partes precisam cumprir um intervalo de espera para que reguladoras possam avaliar se têm restrições imediatas à transação. O cumprimento da norma é requisito indispensável para que a compra possa seguir em frente.

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Na semana passada, Musk se comprometeu a investir mais de sua fortuna para financiar o acordo avaliado em US$$ 44 bilhões. O bilionário decidiu incluir US$ 33,5 bilhões em ações no plano e desistiu de utilizar um empréstimo de margem garantida por papéis da Tesla.

Após a notícia, a ação do Twitter subia 2,58% no pré-mercado da Bolsa de Nova York, por volta das 9h20 (de Brasília).

O Fundo de Investimento Público da Arábia Saudita (PIF), criado pelo príncipe Mohammed bin Salman, comprou uma participação de 5% na desenvolvedora de jogos Nintendo. De acordo com um relatório da empresa de tecnologia Bloomberg, isso significa que o PIF (que vale US$ 500 bilhões, quase R$ 249 trilhões) é agora o quinto maior acionista da companhia japonesa.

A Nintendo, que soube da compra através da mídia, se recusou a comentar a negociação. O PIF disse que a compra foi feita para fins de investimento. Isso faz parte de um esforço conjunto, por iniciativa do PIF, para investir em empresas de jogos. O fundo comprou participações em empresas como Electronic Arts, Capcom, Activision Blizzard e Take-Two.

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“A Arábia Saudita vem intensificando os esforços para criar sua própria indústria de conteúdo, e essa série de investimentos em empresas de jogos japonesas é provavelmente uma maneira de aprender com o Japão”, disse o analista sênior da Toyo Securities, Hideki Yasuda, à Bloomberg.

A Arábia Saudita fez vários desses investimentos no Japão, pois a queda no valor do iene internacional tornou a moeda mais acessível. A razão pela qual a compra é motivo de controvérsia é por causa da própria natureza do PIF e também por problemas diplomáticos acerca do príncipe Mohammed bin Salman.

O líder árabe criou o fundo e é uma figura controversa. A C.I.A. o culpou pelo assassinato do jornalista do Washington Post Jamal Khashoggi. Além disso, a homossexualidade ainda é uma ofensa criminal na Arábia Saudita, o que provocou boicotes internacionais e um distanciamento de grandes empresas do fundo do país. A Nintendo ainda não comentou a venda e pode querer se distanciar do PIF por esses motivos, apontam os analistas.

Em notícias recentes da Nintendo, o presidente da empresa, Doug Bowser, falou sobre as recentes reclamações dos contratados. Axios publicou trechos de um e-mail interno de Bowser, dizendo: “Como muitos de vocês, a equipe de liderança executiva e eu achamos muitos desses pontos preocupantes e estamos analisando de perto o conteúdo.” Ele também falou sobre a “tolerância zero da Nintendo para condutas inadequadas”.

O bilionário Elon Musk afirmou nesta terça-feira (17) que a aquisição do Twitter não vai prosseguir, a menos que ele receba garantias de que menos de 5% das contas na plataforma são falsas.

"Ontem, o CEO do Twitter se recusou publicamente a mostrar provas de

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"O acordo não pode avançar até que ele faça isto", completou.

O CEO da SpaceX e da Tesla é atualmente a pessoa mais rica do planeta, segundo a revista Forbes, com uma fortuna avaliada em 230 bilhões de dólares.

Musk, que é considerado pelos fãs um gênio iconoclasta e por seus críticos um megalomaníaco errático, surpreendeu o mundo das finanças em abril ao anunciar a intenção de comprar o Twitter.

Mas sua oferta de 44 bilhões de dólares está suspensa até que uma solução seja apresentada sobre o número de contas falsas, conhecidas como "bots".

O CEO do Twitter, Parag Agrawal, afirma que a plataforma suspende mais de meio milhão de contas que parecem falsas a cada dia, geralmente antes mesmo de serem vistas, e bloqueia milhões por semana que não passam nas verificações para garantir que sejam controladas por humanos e não por um software.

O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ) determinou a prisão preventiva do empresário Arthur César de Menezes Soares Filho, conhecido como “Rei Arthur”. O juiz Marcello Rubioli, da 1ª Vara Especializada da Capital, aceitou a denúncia apresentada pelo Grupo de Atuação Especializada de Combate ao Crime Organizado do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (GAECO/MPRJ) por corrupção e lavagem de dinheiro.

Ainda na decisão, a Justiça determinou a expedição de ofício à Interpol pedindo a extradição de Arthur Soares. O empresário está preso administrativamente nos Estados Unidos e teve audiência marcada para a sexta-feira (13). Ele foi condenado pela justiça norte-americana pelo crime de compra de votos para que o Rio de Janeiro se tornasse sede dos Jogos Olímpicos de 2016.

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O juiz Marcello Rubioli também determinou o afastamento do delegado Ângelo Ribeiro de Almeida Junior da corporação, com suspensão do porte de arma, e da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), onde exercia cargo de assessoramento.

Na denúncia, os promotores apontam que o empresário fazia o pagamento de propina ao delegado em troca de proteção em inquéritos tributários da Delegacia Fazendária (Delfaz) que, naquele momento, era comandada pelo policial. Também foram denunciados a mulher do delegado, por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, e mais duas pessoas por corrupção ativa e lavagem de dinheiro.

“Para ser beneficiado em inquéritos policiais que tramitavam na Delfaz, relacionados a empresas das quais era sócio ou tinha interesses, Arthur Soares transferiu, em agosto de 2014, R$ 2 milhões para que o delegado e sua mulher adquirissem a franquia do restaurante L’Entrecôte de Paris, em Ipanema, através de um simulado contrato de mútuo”, revelou o MPRJ.

De acordo com o órgão, no decorrer das investigações, foram encontradas diversas versões do contrato, que “foi utilizado como forma de encobrir a propina negociada, a fim de atender aos interesses do empresário para que os inquéritos tributários não o prejudicassem”.

Segundo o MPRJ, o delegado ficou lotado na delegacia de 2008 a 2015 e, nesse período, foram apurados diversos indícios de enriquecimento ilícito, “com uma abrupta mudança de seu padrão de vida”. Ainda conforme os promotores, neste espaço de tempo, inquéritos relacionados a Arthur Soares tramitavam durante anos, sem conclusão.

Resposta

O advogado Nythalmar Dias Ferreira Filho, que defende o empresário, disse que é necessário ter maturidade e responsabilidade para entender que neste momento se trata apenas de uma acusação formal, que "depende da confirmação dos fatos narrados nos autos, podendo a promotoria, inclusive, ao final do processo e após ouvir a defesa, pedir a absolvição do empresário Arthur Soares". "Isso não seria uma surpresa", disse o advogado.

A Polícia Civil informou que ainda não foi comunicada formalmente sobre o caso que envolve o delegado e tomará as medidas administrativas cabíveis quando for notificada. “O servidor encontra-se cedido a outro órgão, sem executar serviços para a Polícia Civil, desde setembro de 2015”, completou.

O bilionário Elon Musk suspendeu temporariamente o acordo para a compra do Twitter após a rede social estimar que as contas falsas ou de spam representam menos de 5% de seus usuários ativos.

O dado está em um documento sobre os resultados do primeiro trimestre protocolado pela empresa. "Acordo do Twitter temporariamente suspenso, na espera de detalhes que sustentem o cálculo de que as contas falsas e de spam de fato representam menos de 5% dos usuários", escreveu Musk nas redes sociais.

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No fim de abril, o conselho de administração do Twitter aceitou uma oferta do homem mais rico do mundo para comprar 100% das ações da rede social por cerca de US$ 44 bilhões. Com isso, a empresa se tornará uma companhia de capital fechado e com um único dono.

A operação, no entanto, ainda precisa do aval dos acionistas e de órgãos reguladores. Uma das promessas de Musk é a de eliminar as contas falsas no Twitter. 

Da Ansa

O Chelsea confirmou nesta sexta-feira que foi adquirido por um consórcio liderado pelo empresário americano Todd Boehly, dono do time de beisebol Los Angeles Dodgers. A informação foi dada inicialmente pelo jornal britânico The Telegraph. Horas depois, o clube londrino confirmou a negociação.

Segundo o clube inglês, as negociações totalizam um acordo por 4,25 bilhões de libras, algo equivalente a R$ 26,6 bilhões. A proposta conta com o apoio financeiro da Clearlake Capital. Mark Walter, presidente da franquia de beisebol, e o empresário suíço Hansjörg Wyss também estão envolvidos no negócio.

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Os trâmites burocráticos agora passam a uma nova fase. De acordo com o Chelsea, a venda precisa de um aval do governo britânico, dado o congelamento de contas do clube instituído pelo país após o início da guerra entre Rússia e Ucrânia.

"Do investimento total feito, 2,5 bilhões de libras serão aplicadas para comprar as ações do clube. Esses recursos serão depositados em uma conta bancária congelada no Reino Unido com a intenção de doar 100% para causas de caridade, conforme confirmado por Roman Abramovich. A aprovação do governo britânico será necessária para que os recursos sejam transferidos da conta bancária congelada do Reino Unido", escreveu o Chelsea, em nota.

Os demais valores (1,75 bilhão de libras) serão usados para investimentos no Chelsea, nas categorias de base, no estádio Stamford Bridge e no time feminino. Além disso, parte do dinheiro deve ser destinado ao financiamento da Fundação Chelsea. O atual campeão europeu prevê que a venda seja concretizada até o fim do mês.

O clube inglês pertencia ao oligarca russo Roman Abramovich, que está na mira do governo britânico para sofrer sanções por conta das suas ligações com o presidente Vladimir Putin. Abramovich decidiu vender o clube assim que as tropas russas invadiram a Ucrânia, no fim de fevereiro.

Desde então, especulações e interessados no clube inglês ofuscaram o noticiário esportivo e os resultados do time dentro de campo. Até celebridades de outras modalidades, como Lewis Hamilton, entraram na disputa. O piloto britânico, torcedor declarado do Arsenal, se juntou ao consórcio liderado pelo empresário Martin Broughton para tentar comprar o Chelsea.

Outra proposta envolveu o brasileiro Eduardo Saverin, cofundador do Facebook. Ele entrou no grupo liderado por Steve Pagliuca, bilionário do setor de private equity, e que conta ainda com o canadense Larry Tanenbaum, presidente da NBA, e o fundador do fundo Passport Capital, John Burbank.

Havia ainda um consórcio formado pelo presidente da British Airways, Martin Broughton, e o presidente da World Athletics (antiga IAAF), Sebastian Coe. Há poucas semanas, a oferta encabeçada pelos proprietários do Chicago Cubs, importante equipe de beisebol dos Estados Unidos, desistiram formalmente da disputa. A proposta dos Cubs tinha o presidente da equipe, Tom Ricketts, à frente, e o grupo contava com a participação dos investidores americanos Ken Griffin e Dan Gilbert.

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