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Considerando as intensas chuvas que afetam Santa Catarina, a Coordenação do 39º Exame de Ordem emitiu comunicado aos candidatos do estado. As provas permanecem agendadas para este domingo (19), entretanto, caso os candidatos não possam realizá-las, serão automaticamente inscritos na prova objetiva da 40ª edição.

Confira o comunicado completo abaixo:

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"O Conselho Federal da OAB, a Coordenação Nacional do Exame de Ordem Unificado (CONEOR) e a Comissão Nacional de Exame de Ordem (CNEOR) comunicam aos interessados que realizarão a prova objetiva do 39º Exame de Ordem Unificado (EOU), no dia 19 de novembro de 2023, no estado de Santa Catarina/SC, a manutenção da aplicação da prova.

Entretanto, em razão das fortes chuvas que assolam o estado, a Coordenação Nacional do Exame de Ordem Unificado informa que os examinandos que não realizarem a prova objetiva do 39º EOU, neste estado, em decorrência desse caso fortuito e de força maior, serão automaticamente inscritos na prova objetiva do 40º EOU.

Ressalta-se que o objetivo essencial é garantir a segurança plena de todos os examinandos e profissionais envolvidos na aplicação da prova."

O G7 afirma que o Irã não deve apoiar o Hamas, nem adotar medidas que desestabilizem o Oriente Médio. O grupo diz que condena "de modo inequívoco" o ataque do Hamas contra Israel em 7 de outubro, e acrescenta que os israelenses têm o direito de se defender, além de ressaltar que todos os reféns devem ser libertados. Mas também destaca a importância de defender civis dos dois lados do conflito, além de enfatizar a "necessidade urgente" de se lidar com a piora no quadro humanitário na Faixa de Gaza.

Formado por Canadá, França, Alemanha, Itália, Japão, Reino Unido e Estados Unidos, o G7 divulgou comunicado nesta quarta-feira, 8, após reunião de seus ministros das Relações Exteriores em Tóquio, com a presença também do Alto Representante da União Europeia. Na nota, o grupo envia condolências às vítimas dos ataques do Hamas, bem como a todos os civis, palestinos, israelenses e outros, que tenham morrido ou se ferido no conflito no Oriente Médio. "Israelenses e palestinos têm direito igual a viver em segurança, com dignidade e paz", afirma.

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O G7 ressalta a importância de se permitir o apoio humanitário aos civis sem impedimentos, incluindo água, alimentos, assistência médica, combustível e abrigo, bem como o acesso para os trabalhadores humanitários. "Nós apoiamos pausas humanitárias e corredores para facilitar a assistência urgentemente necessária, o movimento de civis e a liberação de reféns", afirma o grupo. "Cidadãos estrangeiros também precisam ter permissão para continuar a partir", acrescenta.

O G7 lembra da importância de se proteger civis e cumprir a lei internacional, em particular a humanitária. Desde 7 de outubro, membros do grupo já se comprometeram com mais US$ 500 milhões para o povo palestino, inclusive por meio de agências da Organização das Nações Unidas e de outros canais humanitários, informa.

O grupo afirma que trabalha, junto com outros parceiros, de modo intenso para evitar uma escalada e maior disseminação do conflito. Também trabalha para impor sanções e outras medidas para evitar que o Hamas consiga levantar fundos "para realizar atrocidades". O G7 afirma estar comprometido para preparar soluções de longo prazo e sustentáveis para Gaza. "Ressaltamos que uma solução de dois Estados, que tenha Israel e um Estado palestino estável vivendo lado a lado em paz, segurança e com reconhecimento mútuo, continua a ser o único caminho para uma paz justa, duradoura e segura."

Os integrantes do G7 se dirigem especificamente ao Irã no comunicado, ao pedir que o país não dê apoio ao Hamas nem adote ações que possam desestabilizar o Oriente Médio, inclusive apoio ao grupo libanês Hezbollah e a outros atores não estatais. Também solicita que Teerã use sua influência com esses grupos para acalmar o quadro. O G7 reafirma que o Irã nunca poderá desenvolver armas nucleares e precisa recuar na escalada de seu programa nuclear, além de lamentar a piora no quadro dos direitos humanos no país.

Ucrânia

O G7 menciona a guerra na Ucrânia, e reafirma apoio à independência e à soberania do país. Para o grupo, uma paz "justa e duradoura" pode ocorrer apenas com a retirada completa, imediata e incondicional das tropas da Rússia de todo o território ucraniano. O compromisso com a integridade territorial da Ucrânia não será abalado, garante. O G7 ainda critica a "retórica nuclear irresponsável" da Rússia e o envio de armas nucleares a Belarrus.

Sobre a China, o G7 se diz preparado para construir "relações construtivas e estáveis". O grupo nega que busque um desacoplamento com a economia chinesa, mas acrescenta que a busca por resiliência econômica inclui reduzir riscos e diversificar. No trecho sobre a China, também menciona que pretende "fomentar a resiliência à coerção econômica" e que reconhece a necessidade de proteger certas tecnologias avançadas que poderiam ser usadas para ameaçar a segurança nacional dos países.

O Cinema São Luiz, localizado no centro do Recife, está com a programação interrompida desde a sexta-feira (18) devido a um problema técnico no equipamento de projeção digital. De acordo com a administração do espaço, gerido pela Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco (Fundarpe), todas as possibilidades de funcionamento foram testadas até que a equipe decidisse cancelar as exibições. Não há previsão para retorno do funcionamento. 

O São Luiz reabriu há menos de um mês, em 24 de fevereiro, após quase dois anos sem funcionar. Além da pandemia, problemas de financiamento dificultaram a reabertura. O novo problema encontrado nas placas de comando do projetor foi sinalizado ainda na sexta-feira (18), quando as segunda e terceira sessões do dia precisaram ser canceladas.  

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Confira o comunicado da equipe do São Luiz na íntegra: 

Após levantamento feito pela assistência técnica do equipamento de projeção digital do Cinema São Luiz, foi diagnosticado um sinal defeituoso em uma de suas placas de comando, o que está impossibilitando o seu correto funcionamento. 

Visando oferecer o melhor serviço de projeção, estamos interrompendo nossa programação a partir de hoje (19/3) para fazermos o reparo necessário e, em breve, retomarmos nossas sessões de cinema. 

A Associação Brasileira dos Condutores de Veículos Automotores (Abrava) divulgou comunicado no qual condena "o desproporcional e abusivo aumento da Petrobras nos combustíveis". A entidade critica "a política de preços adotada pela Petrobras de paridade com o mercado internacional - PPI", "que na prática com a alta do dólar só alteram os valores para cima", conforme a nota assinada pelo presidente da associação, Wallace Landim, o Chorão.

A Abrava destaca, ainda, que "enquanto a política do Governo Federal mantiver o PPI, não adiantará retirar/diminuir impostos federais e o ICMS do combustível, continuaremos reféns do mercado financeiro com a variação do dólar somado ao preço do barril de petróleo e como consequência esfolaremos os brasileiros que não irão mais conseguir comprar nem gás de cozinha ou abastecer seu carro ou caminhão para trabalhar."

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Segundo a associação, o Senado Federal acaba de aprovar projetos de lei importantes. O primeiro refere-se à alteração da cobrança de ICMS nos combustíveis e o segundo o PL 1.472/20215 cria o fundo de estabilização dos preços de combustíveis. "E como nada não está tão ruim que não possa piorar, o Senado aprovando o PL 1.472/2021 está na prática concordando com o Preço de Paridade Internacional - PPI já praticado pela Petrobras e que tem sangrado cada brasileiro."

"Ou seja, após o término da tramitação nas Casas Legislativas e a sanção do Presidente da República, o PPI, irá levar cada vez mais os brasileiros à miséria", lamenta a Abrava.

O festival Coachella foi cancelado em 2020 por causa da pandemia. Os organizadores queriam a volta em outubro de 2021, mas o plano foi retirado. Realizado no deserto do sul da Califórnia, não exigirá máscaras, testes e comprovantes de vacina contra Covid-19 para quem for aos shows em abril.  

O evento não publicou nas redes sociais sobre o motivo, mas a informação está no site oficial. "De acordo com as diretrizes locais, não haverá requisitos de vacinação, teste ou obrigatoriedade de máscara no Coachella 2022", diz o comunicado.

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A organização faz observação de que as regras "podem ser alteradas a qualquer momento por determinação de órgãos ou instrumentos do governo federal, estadual ou municipal, artistas ou promotores".  

O Coachella leva meio milhão de pessoas a um local a céu aberto de Indio, no leste de Los Angeles, ao longo de duas semanas. As datas de 2022 são os finais de semana de 15 a 17 e 22 a 24 de abril e todos os ingressos já foram vendidos.

Billie Eilish, Harry Styles e Ye estão entre as manchetes desta edição. Anitta e Pabllo Vittar se apresentam no festival. O Stagecoach, festival de música country, acontecerá na sequência do Coachella, entre os dias 29 de abril e 1 de maio. Ele também não terá protocolos contra Covid-19.

Por Camily Maciel

 

 

 

Ministério da Saúde emitiu nesta sexta-feira, 26, uma "comunicação de risco" sobre a nova variante do coronavírus identificada como B.1.1.529 na África do Sul. No alerta, a pasta afirma que a vacinação "provavelmente" contribuirá na resposta à doença, destaca que medidas como o uso de máscara, o distanciamento social e o isolamento de casos suspeitos são "essenciais" e aponta que, até agora, nenhum caso dessa variante foi identificado no Brasil.

A "comunicação de risco" é um documento produzido pelo Ministério da Saúde para "apoiar na divulgação rápida e eficaz" de dados que ajudem na "tomada de medidas de proteção e controle em situações de emergência em saúde pública". "Estar vigilante é fundamental", aponta o documento de 12 páginas.

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O Estadão apurou que a Saúde já fez reuniões multidisciplinares, com servidores de diferentes secretarias, como a de Vigilância em Saúde (SVS) e a Extraordinária de Enfrentamento à Covid (Secovid) para tratar da nova variante. A previsão é de que as equipes continuem discutindo a extensão do que está ocorrendo na África do Sul e os impactos em outros países, incluindo o Brasil, durante o fim de semana.

A avaliação da Saúde, no comunicado, é de que "a vacinação irá provavelmente contribuir para a resposta" e "as medidas não farmacológicas continuam sendo essenciais até que as vacinas estejam disponíveis em número suficiente e demonstrem ter um efeito atenuante".

O número de pessoas vacinadas com ao menos uma dose contra a covid-19 no Brasil até esta quinta-feira, 25, chegou a 158.447.349, o equivalente a 74,28% da população. Um total de 52 mil pessoas receberam a primeira aplicação da vacina, de acordo com dados reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa junto a secretarias de 26 Estados e Distrito Federal.

Entre os mais de 158 milhões de vacinados, 131,64 milhões estão com a imunização completa contra o coronavírus, o que representa 61,72% da população total. Em 24 horas, 1,27 milhão de pessoas receberam a segunda dose e outras 23,1 mil receberam um imunizante de aplicação única.

As diretrizes de prevenção e controle para a B.1.1.529 continuam as mesmas já apontadas pela própria Saúde, segundo o documento. Os procedimentos devem ser seguidos "de forma integrada, a fim de controlar a transmissão da covid-19 e suas variantes, permitindo também a retomada gradual das atividades desenvolvidas pelos vários setores e o retorno seguro do convívio social".

"Entre as medidas indicadas pelo MS, estão as não farmacológicas, como distanciamento social, etiqueta respiratória e de higienização das mãos, uso de máscaras, limpeza e desinfeção de ambientes e isolamento de casos suspeitos e confirmados conforme orientações médicas", informa o comunicado.

O documento da Saúde também destaca as ações que devem ser tomadas pelos profissionais de saúde na identificação de qualquer nova variante, incluindo a B.1.1.529. A notificação deve ser "imediata" à vigilância epidemiológica local.

Segundo o Ministério da Saúde a investigação de casos de novas variantes deve seguir um passo a passo, que inclui o monitoramento de viajantes com sinais e sintomas declarados por pelo menos 14 dias e de viajantes assintomáticos pelo menos por 7 dias.

NOVA VARIANTE

A comunicação do Ministério da Saúde afirma que a pasta sul-africana emitiu um alerta ontem sobre a nova variante. A B.1.1.529 foi identificada em 23 de novembro em amostras coletadas entre 12 e 20 do mesmo mês, na província de Gauteng, de acordo com o documento da Saúde brasileira.

"O expressivo aumento de casos entre as Semanas Epidemiológicas de 44 a 46 em Tshwane detectados por PCR, identificou nova variante, com mais de 30 mutações na proteína S, a partir do sequenciamento completo. Houve aumento de casos em várias províncias do país", destaca trecho do relatório do Ministério da Saúde.

"Existem 66 isolados registrados distribuídos entre 58 África/Gauteng; 6 África/Botswana; 2 Ásia/Hong Kong. Os dados do Ministério da Saúde da África do Sul apresentam, até o momento, 77 casos localizados na província da Gauteng, mas acredita-se que os casos possam estar nas demais províncias devido ao aumento de casos exponencialmente."

O Partido Liberal (PL) emitiu um comunicado, neste domingo (14), afirmando que a filiação do presidente Jair Bolsonro à sigla marcada para o dia 22 de novembro foi cancelada. O documento, segundo o Metrópoles, diz que o cancelamento foi definido "em comum acordo" após trocas de mensagens entre membros do PL e o presidente na madrugada de hoje. 

“Decidimos, de comum acordo, pelo adiamento da anunciada cerimônia de filiação. Portanto, a data de 22 de novembro foi cancelada, não havendo, ainda, uma nova data para o compromisso de filiação”, ressalta o texto. 

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O atraso no casamento, como o próprio Bolsonaro gosta de denominar as articulações para o ingresso em partidos, ocorreu após o presidente dizer, em Dubai, que sua filiação “só vale depois que eu assinar embaixo".

"Enquanto eu não assinar, não vale. Você quer saber a data que vai nascer a criança, e eu nem casei ainda, pô”, declarou o presidente neste domingo.

Em uma declaração feita nesta terça-feira (5), o Comitê de Direitos da Criança da Organização das Nações Unidas (ONU) condenou o uso de crianças vestidas como militares ou portando armas em eventos políticos realizados pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido). O órgão enfatizou que o comportamento viola os compromissos internacionais assumidos pelo país e deve ser criminalizado. As informações são do UOL.

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A advertência foi feita durante um pronunciamento em Genebra, e é resultado de um evento público sediado em Belo Horizonte (MG), na semana passada. Na ocasião, o chefe do Executivo brasileiro e seus correligionários usaram uma criança fardada com o uniforme da Polícia Militar para tirar fotos. Uma arma de brinquedo também aparece nos registros.

Não é o primeiro episódio em que Bolsonaro recorre aos menores de idade para realizar gestos e apologias armamentistas. A situação, no entanto, foi o estopim para que 80 entidades brasileiras recorressem à Organização das Nações Unidas, resultando no posicionamento embasado na Convenção de Direitos da Criança.

Nas palavras do Comitê, “o Brasil é um Estado parte tanto da Convenção sobre o Direito das Crianças quanto de seu Protocolo Opcional sobre o envolvimento de crianças em conflitos armados, e tem a obrigação de garantir que as crianças não participem de hostilidades ou de qualquer atividade relacionada a conflitos”.

“A circulação de imagens de tais crianças perpetua ainda mais os danos a elas causados e corre o risco de contribuir para a falsa percepção de que o uso de crianças em hostilidades é aceitável”,  continuou o comunicado. A ONU pede ainda a "suspensão imediata e urgentemente o uso de crianças vestidas com trajes militares para qualquer finalidade, remover tais imagens de todos os meios de comunicação e impedir sua posterior distribuição”.

Embora a declaração sugira a abertura de investigação para apurar e punir a sequência de fatos envolvendo os menores de idade, o posicionamento não abre espaço para medidas diretas contra o Brasil. Apesar disso, maximiza a posição de vulnerabilidade diplomática em que o país está inserido, após contínuos constrangimentos envolvendo os chefes de Estado no ambiente internacional.

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) emitiu nota, nesta segunda-feira (6), após denúncia de vazamento de informações dos participantes do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) 2021. De acordo com o comunicado, o Inep teria recebido uma alerta no dia 2 de setembro e foram aplicadas medidas de contenção no sistema.

"A autoridade competente foi comunicada para apuração dos fatos e o Inep se colocou à disposição para prestar as informações necessárias. Em avaliação inicial, a ação não gerou danos ao sistema", afirma o Instituto por meio da nota. Segundo o texto, a vulnerabilidade foi identificada e não representa riscos para a realização do Enade no dia 14 de novembro. Confira o comunicado: 

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O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) recebeu denúncia de vulnerabilidade no sistema do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade), que estaria permitindo o vazamento de informações de estudantes inscritos para a edição de 2021.

Assim que recebeu o alerta, no dia 2 de setembro, o Inep aplicou, imediatamente, medidas de contenção em seu sistema, corrigindo a vulnerabilidade. A autoridade competente foi comunicada para apuração dos fatos e o Inep se colocou à disposição para prestar as informações necessárias. Em avaliação inicial, a ação não gerou danos ao sistema.

O Inep verificou que a vulnerabilidade identificada não representa risco à realização do Enade 2021, previsto para ser aplicado em 14 de novembro.

Assessoria de Comunicação Social do Inep

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) divulgou, nesta quarta-feira (25), uma nota de esclarecimento sobre terceirização para a elaboração de questões do Banco Nacional de Itens (BNI). De acordo com o texto, esta elaboração já é feita de maneira terceirizada.

" O BNI é gerido pelo Inep, mas a construção dos itens é feita por agentes externos, selecionados por meio de editais de chamadas públicas e remunerados pela realização do trabalho", explica o Instituto no comunicado. Ainda de acordo com a autarquia, os itens são elaborados por educadores e pesquisadores selecionados mediante chamada pública.

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Além disso, o comunicado aponta certa defasagem no que se refere ao quantitativo de questões elaboradas pelo Banco, devido à "elevada utilização de itens e à dificuldade histórica na elaboração de questões inéditas". A nota também saleienta sobre a necessidade de melhorias dos processos, o que justificaria a "Modernização da Gestão de Itens”, sob a responsabilidade cuja a responsabilidade é da Básica (Daeb) do Instituto.

O Partido Novo divulgou, nesta segunda-feira (5), uma nota oficial se posicionando a favor do impeachment do presidente Jair Bolsonaro (sem partido). A legenda estava sendo cobrada após não participar do 'superpedido' de impeachment apresentado pela oposição na última semana. 

No comunicado, o Novo informa que a decisão foi tomada após detalhada análise técnica, consultas a juristas, discussões e ampla reflexão sobre os fatos apresentados e consolidados pela CPI da Pandemia. "O NOVO conclui de forma inequívoca que o presidente Jair Bolsonaro cometeu diversos crimes de responsabilidade previstos na Lei Federal nº 1.079/50", diz trecho.

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A legenda elenca alguns dos potenciais crimes de responsabilidade que o presidente teria cometido. São citados: omissões e péssimas ações na gestão da pandemia, sobretudo no descaso com a aquisição das vacinas; fortes indícios de prevaricação em denúncia de esquema de corrupção na compra do imunizante Covaxin; e interferências na Polícia Federal, Ministério da Justiça e na ABIN.

"O presidente notoriamente atua contra instituições do Estado de Direito, participa com frequência de manifestações antidemocráticas, tenta a todo custo descredibilizar o processo eleitoral – até mesmo as eleições de 2018, quando foi eleito para o atual mandato presidencial", declara o partido. "Em diversas declarações, Bolsonaro faltou com o decoro exigido do cargo, mentindo deliberadamente, criando polêmicas com outros Poderes e até com outros países, prejudicando nossas relações institucionais e comerciais", complementa.

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Após o programa Alerta Nacional perder patrocínios devido a falas preconceituosas de Sikêra Jr. contra a comunidade LGBTQIA+, a Rede TV! se pronunciou nesta quarta (30) e em comunicado à imprensa, alegou não compactuar com o posicionamento do apresentador.

Mesmo com o pedido de desculpas de Sikêra Jr. ao vivo, durante programa nessa terça (29), a Rede TV! disse ter achado importante se posicionar, já que o comportamento e a fala do apresentador. 

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Apesar de repudiar a homofobia do seu funcionário, a Rede TV! não comunicou se Sikêra Jr. receberá alguma advertência ou punição

Leia o pronunciamento na íntegra:

“O respeito à diversidade sexual e a não discriminação de cor, raça, gênero ou religião é uma tradição dos 22 anos de existência da RedeTV!, que possui uma programação plural e políticas internas de inclusão no seu sentido mais amplo. O compromisso com a população LGBTQIA+ faz parte dos valores editoriais e empresariais da RedeTV!.

A emissora reprova veementemente todos os tipos de discriminação e preconceito. Nesse sentido, a RedeTV! vem a público manifestar condenação a qualquer expressão de homofobia. Queremos também agradecer a todos os nossos colaboradores por ajudarem a construir uma empresa cada dia mais forte e plural.

No caso do lamentável episódio envolvendo o apresentador Sikêra Jr. às vésperas do Dia Internacional do Orgulho LGBTQIA+, o mesmo desculpou-se publicamente durante o programa da última terça-feira, reconhecendo o equívoco de suas declarações perante a todos que se sentiram justificadamente ofendidos e a todos seus telespectadores, o que certamente servirá para o seu aprimoramento pessoal e profissional. Mesmo assim, a RedeTV! ressalta que tal comportamento não representa, de forma alguma, o posicionamento e o respeito da emissora à diversidade e população LGBTQIA+.

Entendemos que o exercício da tolerância e o respeito às diferenças são valores fundamentais numa sociedade democrática como a brasileira”.

A escola de idiomas Wizard publicou um comunicado oficial em seu site, nesta quarta-feira (30), para ressaltar que desde 2014 pertence ao grupo Pearso e não ao empresário Carlos Wizard, que é ouvido na CPI da Covid. Ele é apontado como integrante de um gabinete paralelo que aconselhou o presidente Jair Bolsonaro durante a pandemia da Covid-19.

"Desde 2014, a Wizard by Pearson faz parte da maior empresa de aprendizagem do mundo, a Pearson. Naquele ano, a multinacional britânica adquiriu a totalidade dos direitos e do controle sobre a marca, passando a ser sua única proprietária e encerrando por completo qualquer vínculo entre a rede de escolas de idiomas e o seu ex-dono, o empresário Carlos Martins", diz o comunicado da Wizard. A escola de idiomas também afirma que possui "posicionamento muito diferente" do ex-dono.

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A rede também chama a atenção para o fato de que, apesar de continuar usando a palavra 'Wizard' no nome, o empresário é concorrente da marca. "Em 2017, três anos depois de vender a Wizard para a Pearson, ele tornou-se sócio de outra rede de escolas de inglês, a Wise Up, inclusive, por vezes, passando a associar o seu nome a nova rede de escolas da qual é sócio atualmente", esclarece.

A escola de idiomas também se posicionou a favor da ciência, alegando que tomou todas as medidas para respeitar os protocolos sanitários. "Lamentamos as centenas de milhares de vidas que se foram, nos solidarizamos com a dor de todas as famílias que perderam pessoas queridas e seguimos na esperança de dias melhores", declarou.

Com habeas corpus do Supremo Tribunal Federal (STF), Carlos Wizard está exercendo seu direito de se manter em silêncio durante as inquirições dos senadores da CPI. O empresário faltou ao primeiro depoimento agendado na CPI, tendo a comissão pedido a condução coercitiva e apreensão do passaporte dele.

A Universidade de Pernambuco (UPE) emitiu uma nota, nesta terça-feira (22), sobre o ponto facultativo e feriado de São João nesta semana. As comemorações juninas são tradicionais no Estado, mas, por conta da pandemia, algumas atividades estão proibidas.

Segundo a instituição, por determinação do reitor Prof. Dr. Pedro Henrique de Barros Falcão, nesta quarta-feira (23), a partir das 12h, será considerado ponto facultativo. Já nesta quinta (24), dia de São João, será feriado. Os setores de serviço cujo o funcionamento seja considerado essencial, a juízo do chefe de setor, são exceções.

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Em comunicado divulgado nesta terça-feira (15), a Universidade de Pernambuco (UPE) informou a suspensão do cronograma de matrícula do segundo remanejamento do Sistema Seriado de Avaliação (SSA) na unidade de Arcoverde.

Por conta da situação no Sertão do estado e na Macrorregião 3, que passaram a estar em quarentena rígida até 20 de junho, as universidade não podem estar em atividades.

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Com isso, a UPE suspendeu o processo de admissão dos alunos por meio do SSA. Em breve, a instituição divulgará um novo calendário. Confira o comunicado.

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou, nesta terça-feira (6), através de um comunicado, a suspensão das provas objetivas dos dois processos seletivos simplificados para o Censo 2021.

A decisão, segundo o órgão, foi tomada devido à redução de recursos destinados à realização do Censo Demográfico. O orçamento, aprovado pelo Congresso, prevê apenas o destino de R$ 71 milhões para realização da pesquisa. O texto ainda não foi sancionado pelo presidente Jair Bolsonaro.

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No comunicado, o IBGE informa que as provas objetivas das seleções simplificadas para as funções de agente censitário e recenseador não serão mais realizadas nas datas prevista para os dias 18 e 25 de abril, respectivamente. A possibilidade de novas datas para aplicação das provas, vai depender, segundo o órgão, da liberação de recursos.

"O IBGE e o Cebraspe avaliarão um novo planejamento para a aplicação da prova, a depender de um posicionamento do Ministério da Economia acerca do orçamento do Censo Demográfico", afirma, em nota, o Instituto. Confira, aqui, o comunicado completo para o cargo de rescenceador e para a função de agente censitário.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou comunicado nesta quinta-feira (25) alertando para o fato de que não deve haver mistura de doses de diferentes fabricantes na imunização de pacientes contra a covid-19.

O Programa Nacional de Imunização contra a doença começou com as vacinas Coronavac e Oxford/AstraZeneca. Em março, o governo anunciou contratos de aquisição de novas farmacêuticas, como Janssen e Pfizer.

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Com isso, aumenta o número de diferentes vacinas. Por isso, a Agência reiterou que ainda não há evidências de que a aplicação de doses de fabricantes distintos produza efeito contra o novo coronavírus e não é recomendado.

Caso uma pessoa receba doses de diferentes fabricantes na aplicação dada pelas equipes de saúde da sua cidade deve procurar as autoridades (secretarias de saúde, Ministério Público ou o Ministério da Saúde) e denunciar o ocorrido.

Para lembrar e informar o fabricante da primeira dose, é importante levar o cartão de vacinação onde esta informação foi registrada e apresentar o documento à equipe que for aplicar a segunda dose.

 

A 13.ª Vara Federal de Curitiba, do juiz Luiz Antônio Bonat, foi comunicada por volta das 17h da decisão do relator da Operação Lava Jato, Edson Fachin, no Supremo Tribunal Federal (STF), que nesta segunda, feira, 8, determinou a anulação das condenações de Luiz Inácio Lula da Silva e o envio dos processos contra o ex-presidente para a Justiça Federal no Distrito Federal.

"Comunico-lhe os termos do(a) despacho/decisão proferido(a) nos autos em epígrafe, cuja cópia segue anexa. Atenciosamente. Ministro Edson Fachin."

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Fachin atendeu pedido da defesa do ex-presidente nos processos da Lava Jato, que apontou incompetência da 13.ª Vara Federal de Curitiba para julgar o petista no caso do tríplex do Guarujá (SP) e outros casos, por falta de competência.

"A 13ª Vara Federal de Curitiba informa que cumprirá a decisão do Excelentíssimo Ministro Edson Fachin do Supremo Tribunal Federal (STF), remetendo os autos ao juízo indicado", informa a nota divulgada na tarde desta segunda, 8.

Além das decisões de Moro, que condenou Lula no caso do triplex do Guarujá, Fachin também anulou os atos proferidos pela juíza Gabriela Hardt, responsável pela sentença no caso do sítio de Atibaia. O despacho do ministro, porém, deixa margem para que, em Brasília, o novo juiz titular do caso valide todos os atos praticados pela 13ª Vara.

Em decisão de 46 páginas, o relator da operação no Supremo determinou a remessa dos autos dos processos à Justiça Federal do Distrito Federal, que vai decidir 'acerca da possibilidade da convalidação dos atos instrutórios'. Em razão do entendimento, o ministro ainda declarou a perda de objeto de dez habeas corpus e quatro reclamações apresentadas à corte pela defesa do petista.

Os advogados Cristiano Zanin Martins e Valeska Teixeira Zanin Martins, que defendem Lula, afirmaram que a decisão do ministro Fachin está em sintonia com o que a defesa sustenta desde 2016 sobre a incompetência da 13ª Vara Federal de Curitiba para análise e processamento de quatro ações contra o ex-presidente que tramitaram naquele juízo.

Por outro lado, os advogados avaliam que a decisão de Fachin 'não tem o condão de reparar os danos irremediáveis causados pelo ex-juiz Sergio Moro e pelos procuradores da Lava Jato ao ex-presidente Lula, ao Sistema de Justiça e ao Estado Democrático de Direito'.

O Instagram lançou nesta segunda-feira (1º) sua função "Live Rooms", que permite a transmissão ao vivo de conversas entre até quatro usuários, como já fazem sua empresa-mãe Facebook e a rede social em ascensão Clubhouse.

"Esperamos abrir espaço para mais oportunidades criativas, como criar um 'talk show', tocar música ou colaborar com outros artistas, apresentar sessões de perguntas e respostas ou tutoriais mais atraentes", disse o Instagram em um comunicado.

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A rede social, que baseou seu sucesso em fotos e vídeos, já contava com uma ferramenta de transmissão ao vivo, mas limitada a duas contas simultâneas. Recentemente, apresentou vários novos recursos, como muitos de seus competidores, devido à explosão do uso dos meios digitais durante a pandemia.

As "lives" nessas plataformas substituíram conferências, shows e eventos esportivos aos quais o público não pode comparecer por causa das restrições de saúde pública.

A partir do modelo do aplicativo de videoconferências Zoom, as plataformas criaram ou aumentaram suas ferramentas para reuniões virtuais entre um grande número de pessoas, seja de forma privada ou pública.

Esse formato, porém, tem a desvantagem de cansar os usuários que já passam o dia todo em frente a uma tela ou mesmo uma câmera.

Isso colaborou para o sucesso do Clubhouse, um app lançado em 2020 voltado para bate-papos em áudio, sem imagens. As pessoas podem escutar o que as interessa enquanto cozinham ou passeiam com seu cachorro.

Essas funcionalidades permitem a monetização da produção de conteúdo dos chamados influenciadores digitais. Além disso, aplica-se o princípio dominante na web: serviços gratuitos com publicidade.

"Os Live Rooms proporcionam aos criadores mais possibilidades de fazer negócios e ganhar dinheiro", afirmou o Instagram, que já considera adicionar recursos de áudio e opções de controle para moderação das conversas.

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