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Para dar fôlego ao mercado de veículos após o colapso causado pela pandemia, o governo Lula anunciou um programa de descontos na compra do carro zero ainda no primeiro semestre de 2023. O objetivo de destravar o setor repercutiu na alta procura por carros populares e a medida acabou antes do esperado.

O programa financiado pelo governo federal ofereceu descontos de R$ 2 mil a R$ 8 mil para carros de até R$ 120 mil. A estimativa é que cerca de 125 mil veículos foram vendidos em menos de um mês, sendo 95 mil para pessoas físicas.

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A previsão era que os carros populares ficassem mais baratos por quatro meses, mas os recursos destinados ao programa esgotaram em menos de um mês. A alta demanda por descontos fez o secretário-executivo do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio de Serviços, Márcio Rosa, classificar a medida como “sucesso absoluto”.

O projeto se estendeu de junho a julho devido à alta demanda e, de acordo com o vice-presidente Geraldo Alckmin, última semana de junho foi o período de maior venda de veículos leves na última década, alcançando a marca de 27 mil carros emplacados no dia 30, índice considerado o maior já registrado.

Durante a vigência, as vendas de carros novos subiram em 24,46%. É o que aponta o levantamento da Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores). Em junho, 142.017 unidades foram vendidas, enquanto 176.742 foram emplacadas em julho. Comparados os meses de julho de 2022 e 2023, houve o aumento de 30%.

O governo federal investiu R$ 800 milhões em recursos públicos para a indústria automobilística. Desses, R$ 500 milhões fomentaram a compra de carros zero por pessoas físicas, R$ 160 milhões facilitaram a aquisição para empresas e R$ 150 milhões foram usados para cobrir a perda de arrecadação em impostos.

Ainda de acordo com a Fenabrave, 1.720.834 automóveis novos foram vendidos no ano passado. O índice representa o aumento de 9,13% em relação a 2022, quando foram vendidas 1.576.902 unidades. Somados os carros leves e comerciais leves, foram vendidos 2.179.363 automóveis novos em 2023. O comparativo com 2022 indica o aumento de 11,3% em vendas.

A federação se mostra confiante para 2024 e projeta o crescimento de 12% do mercado de veículos novos. A expectativa é que 2.440.887 unidades sejam emplacadas ao longo do ano. 

Um grupo de cerca de dez pessoas armadas atacou com tiros uma base da concessionária Rota do Oeste, na BR-163, na noite de ontem (19), no município de Lucas do Rio Verde (MT). A rodovia onde ocorreu o ataque estava, desde a tarde de ontem, com dois trechos bloqueados por manifestantes.

Os criminosos atacaram a Base 14 do sistema de atendimento ao usuário (SAU) da concessionária, no quilômetro (km) 640 da rodovia. De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), os bloqueios ocorriam nos km 687 e 691. Hoje, há um terceiro bloqueio no município, no km 683.

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De acordo com a concessionária, um guincho e uma ambulância, utilizados para dar apoio aos usuários foram queimados. Tiros foram disparados contra a estrutura física da base. Não houve registro de feridos.

“O funcionamento desta unidade de atendimento está suspenso e os funcionários foram realocados. A concessionária está em contato com as autoridades de segurança pública e colabora com as investigações”, diz nota da concessionária.

O governo do estado do Mato Grosso condenou o ataque e afirmou, também por meio de nota, que acionou agentes das forças de segurança, incluindo a tropa de choque da Polícia Militar, para reestabelecer a ordem no local e auxiliar a PRF a desobstruir a rodovia.

“A atitude desse grupo de vândalos, com cerca de 10 integrantes armados, é reprovável e todo efetivo será empregado para identificar e capturar os responsáveis por esse ato criminoso”, diz a nota.

Segundo o governo do Mato Grosso, foi montado um planejamento estratégico, em parceria com o Ministério da Justiça e Segurança Pública, para atuar junto com a PRF e conter qualquer ação criminosa nas rodovias do estado.

Em nota, a PRF disse que está ciente do caso, e que um suspeito foi detido. "A PRF conta com o apoio de equipes da força tática da Polícia Militar nas buscas de demais envolvidos".

Na última sexta-feira (18), manifestantes voltaram a interromper o fluxo de veículos em rodovias federais de ao menos três estados. Segundo a PRF, os novos bloqueios começaram a ser registrados no Mato Grosso, Pernambuco e Rondônia. Desses estados, apenas no Mato Grosso as interdições continuam ocorrendo hoje: são 16 pontos ativos de bloqueios no estado, nas rodovias BR 158, BR 163, BR 174 e BR 364.

Os novos protestos ocorrem após o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes determinar o bloqueio das contas bancárias de 43 pessoas e empresas suspeitas de financiar atos antidemocráticos que contestam o resultado da eleição presidencial de outubro.

 Na tarde da última quinta (4), um sargento da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) intimidou o dono de uma concessionária com uma arma, durante uma briga na entrada da loja, localizada na Cidade do Automóvel, no Setor de Indústrias de Abastecimento (SIA), em Brasília. As informações são do jornal Correio Braziliense.

Em imagens que circulam nas redes sociais, o PM parece descontente com os serviços do estabelecimento, chamando o empresário de “picareta”. O dono do estabelecimento, então, retruca: “você está me chamando de picareta, seu vagabundo?”. O policial então diz: “você está preso”.

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Outro vídeo mostra o momento em que uma viatura chega ao local para o empresário. Um dos policiais chega a lançar spray de pimenta nos funcionários, que protestavam contra a prisão.

O proprietário da loja foi conduzido para a 8ª Delegacia de Polícia (DP), pelo 15ª Batalhão da PMDF. Ele foi autuado por desacato e danos simples.

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Na noite dessa quinta-feira (28), 24 carros roubados de uma concessionária em São Paulo foram encontrados em um lava-jato na Imbiribeira, Zona Sul do Recife. O administrador e um funcionário do estabelecimento foram detidos pelo 19º Batalhão da Polícia Militar, com apoio da Polícia Rodoviária Federal (PRF).

Na quarta (27), PRF abordou um carro na BR-101 e verificou que ele era vinculado à concessionária paulista e possuía registro de queixa de furto. O motorista informou que havia locado o veículo no lava-jato, que também funcionava como locadora, e os agentes federais foram junto com a PM foram ao estabelecimento na Zona Sul.

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Após buscas no local, 24 dos 100 carros subtraídos da empresa por um falso comprador foram recuperados. De acordo com a PRF, outros 10 estavam alugados e os clientes foram contatados para devolver às autoridades.

O prejuízo do golpe à concessionária é estimado em R$ 2,7 milhões, com cada carro avaliado em R$ 113 mil. Os veículos recuperados foram levados ao pátio da Delegacia Metropolitana da PRF, onde será feita a perícia e devolução à empresa de São Paulo. 

O administrador da locadora e um funcionário foram detidos e encaminhados ao Departamento de Repressão aos Crimes Patrimoniais (Depatri), no bairro de Afogados, na Zona Oeste do Recife, onde ficaram à disposição da Justiça.

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) manteve a condenação a uma loja de veículos que terá que devolver 1,17 milhões ao cliente que comprou uma Ferrari F-430 em 2009, sem saber que o carro teve sua estrutura recuperada após acidente grave. O lesado já havia ganho a ação no Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG)

Além da restituição do valor da compra, a loja deverá reembolsar todas as despesas do comprador, como seguro DPVAT, IPVA, revisão automotiva e parecer técnico. Além de pagar uma indenização de R$ 25 mil por danos morais.

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Segundo o ministro Marco Aurélio Bellizze, o caso se enquadra no artigo 18, do Código de Defesa do Consumidor, que “possibilita que o cliente opte pela substituição do bem por outro da mesma espécie, em perfeitas condições de uso; pela restituição imediata da quantia paga, sem prejuízo de eventuais perdas e danos; ou pelo abatimento proporcional do preço”.

Para Belizze, a loja não cumpriu com o dever, quando não informou o comprador sobre a situação da Ferrari ter sido recuperada, após grave acidente, frustrando as expectativas do consumidor, em relação a qualidade do produto.

O ministro ainda informou que não há como minimizar a culpa da empresa: “O TJMG entendeu não ser possível minimizar a culpa da empresa pela venda de veículo recuperado, pois se trata de bem de alto valor, e quem se dispõe a pagar preço tão alto não teria interesse em comprar um automóvel danificado em acidente grave”. 

A partir desta segunda-feira (4) entra em vigor o reajuste inflacionário anual da tarifa de pedágio da Concessionária Rota do Atlântico. A partir da 0h, a tarifa básica será no valor de R$ 8,70, que representa o arredondamento da variação de IPCA (Índice de Preço ao Consumidor) dos últimos 12 meses. Atualmente a tarifa básica é R$ 8,30. A atualização foi autorizada pela Agência Regulação de Pernambuco (ARPE), com publicação no Diário Oficial do Estado no último dia 19 de dezembro.

 O pedágio é uma das formas de remuneração dos cerca de R$ 470 milhões investidos pela Concessionária até o momento, para garantir a agilidade e a segurança viária. O valor abrange o Serviço 24 horas, que conta com guinchos leve e pesado, ambulância e viaturas de inspeção de tráfego acionados através do monitoramento de 50 câmeras distribuídas ao longo da rodovia ou pelo telefone de emergência 0800.031.0009. 

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Ao longo deste último ano, a Concessionária realizou por dia uma média de oito atendimentos de socorro mecânico, quatro atendimentos para remoção de veículos, além de um atendimento pré-hospitalares a cada seis, somando um total de 4.163 ocorrências ao longo deste ano. 

*Da assessoria 

Uma cliente foi condenada a pagar R$ 7.417,79 em indenização a uma concessionária em Pouso Alegre, na região Sul de Minas Gerais, após ter danificado o motor de um carro durante o teste-drive. A decisão é da 18ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça mineiro, que determinou o ressarcimento do valor gasto pela empresa no conserto do veículo.

Os desembargadores atenderam na última terça-feira, 22, a um recurso apresentado pela concessionária e reformaram a decisão de primeira instância que havia afastado a tese de que a consumidora foi responsável pelos danos no carro.

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Segundo o processo, a motorista dirigiu até a cidade de Capitólio, também no sul de Minas Gerais, de onde informou que o carro parou de funcionar após passar em um riacho. Na ação, a empresa afirma que os danos decorreram de mau uso, por falta de cautela e imprudência, uma vez que a cliente entrou indevidamente com o veículo na água. Por isso, várias peças do motor precisaram ser substituídas.

No recurso ao Tribunal de Justiça, a concessionária argumentou que a cliente, ao retirar o veículo, assinou um termo de compromisso. Além disso, a motorista estaria ciente de que havia um trajeto estipulado, que não incluía rios, uma vez que o carro foi projetado para rodar em vias terrestres e não para travessia de cursos d´água.

A loja também juntou ao processo o check list de entrada do veículo na oficina, que indicava que o carro não funcionava, estava molhado, sujo e com a tampa traseira amassada. A empresa completou a argumentação afirmando que o seguro cobre sinistros para uso normal do veículo, o que não foi o caso.

Para o relator, desembargador Sérgio André da Fonseca Xavier, embora o carro seja um veículo para uso nas vias terrestres rural e urbana, a mulher assinou um termo de responsabilidade ao retirar o veículo da concessionária, obrigando-se a responder pelos danos materiais causados a terceiros.

"A apelada ao receber o veículo para "teste drive", assumiu o compromisso de conduzi-lo com responsabilidade. Ao tentar atravessar um riacho, extrapolou a atitude normal que se espera do motorista na condução do veículo", escreveu o desembargador.

Acompanharam o relator os desembargadores José Eustáquio Lucas Pereira e Arnaldo Maciel.

A Justiça do Rio negou pedido feito pela Prefeitura da capital fluminense para assumir o controle da Linha Amarela, uma das vias expressas mais importantes da cidade. O Executivo municipal, comandado pelo prefeito Marcelo Crivella (PRB), está em pé de guerra com a concessionária Lamsa - há pouco mais de duas semanas, chegou a derrubar na marra os postos de pedágio da empresa.

A decisão, anunciada nesta quarta-feira, 13, pelo presidente do Tribunal de Justiça, Cláudio de Mello Tavares, versa sobre a tentativa de derrubar uma liminar que já havia proibido que a Prefeitura encampasse a Linha Amarela.

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No centro da discussão está a cobrança do pedágio na via expressa. O município alega que a Lamsa teve lucro indevido de R$ 1,6 bilhão - o que, segundo o Executivo, seria resultado da cobrança abusiva do pedágio, que atualmente custa R$ 7,50. Com o recurso negado pelo presidente do TJ-RJ, a concessionária continua a ter o direito de cobrar o valor até que a Justiça tome uma decisão em primeira instância.

"Nada poderá ser decidido antes da perícia técnica. Cabe à juíza de primeiro grau indicar um perito de confiança e avaliar quem tem razão. E, se a juíza entender que o valor cobrado no pedágio é exorbitante, poderá determinar também a redução do valor", afirmou o desembargador, deixando claro que não cabe a ele decidir efetivamente sobre o caso. Ele se manifestou apenas sobre a tentativa de suspender as liminares da 6ª Vara de Fazenda Pública da Capital.

"Frise-se que não está, esta Presidência, emitindo qualquer juízo de valor a respeito da solução do litígio. Pretende-se nesta via tão somente evitar riscos de lesão a ordem, economia, segurança e saúde públicas, os quais, na espécie, não foram comprovados. Pelos motivos expendidos, indefiro o pedido de suspensão", escreveu Cláudio de Mello Tavares na decisão.

No dia 27 de outubro, o caso teve seu ápice quando Crivella enviou profissionais da prefeitura para destruir as cabines e cancelas da Lamsa na Linha Amarela. Ele também anunciou, na ocasião, o rompimento do contrato com a concessionária.

Os motoristas que precisarem se dirigir à praia do Paiva, no Cabo de Santo Agostinho, Região Metropolitana do Recife, para ajudar na remoção das manchas de petróleo no local não precisará pagar o pedágio. A determinação foi da Concessionária Rota dos Coqueiros como uma forma de ajudar aqueles que estão empenhados na limpeza do local.

Para conseguir a isenção, quem pretende auxiliar na remoção da substância no Paiva deve procurar previamente a Associação Geral da Reserva do Paiva (AGRP), através do WhatsApp (81) 99296-4408. A concessionária aponta que é necessário informar o nome do condutor, a placa do veículo e demais informações que a associação solicitar. 

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Na madrugada deste sábado (13), um incêndio atingiu a concessionária Hyundai Caoa, localizada na avenida Brasília, em Araçatuba, São Paulo. De acordo com a imprensa local, pelo menos oito carros que estavam em exposição foram totalmente destruídos pelas chamas. O Corpo de Bombeiros foi acionado e conseguiu controlar o incêndio, mas ainda não se sabe como tudo começou.

Mesas, equipamentos eletrônicos, forro e parte da fachada também foram destruídos. Ao site Hoje Mais, populares informaram que o fogo começou na parte lateral da loja. Foram necessários três carros do Corpo de Bombeiros para auxiliar no controle das chamas. Uma equipe da perícia foi enviada ao local.

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Bloqueado para manutenção desde o último sábado (11), o tráfego na PE-009 no trecho entre a BR-101 e a PE-028, via expressa de acesso ao Litoral Sul de Pernambuco, será liberado no próximo domingo (19) - mas as obras de manutenção continuarão a serem executadas.

A Concessionária Rota do Atlântico alerta que, para garantir a segurança, a velocidade no trecho foi reduzida para 40 km/h, com placas indicativas e lombadas para induzir a redução. "Também serão instaladas cúpulas luminosas durante a noite e painéis de mensagens móveis ficarão localizado antes do trecho em obra, nos dois sentidos, alertando os motoristas sobre as alterações no tráfego", confirma a concessionária.

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Ociosidade nas fábricas pós crise econômica e competição acirrada entre as marcas levaram as concessionárias de veículos do País a melhorarem o processo de vendas com negociações de preços e prazos de entrega conforme o combinado. Esses dois fatores foram os que mais puxaram a alta na satisfação dos consumidores brasileiros com o processo de compra do carro novo.

Pesquisa da consultoria internacional J.D.Power a ser divulgada nesta quinta-feira (4) mostra que, numa escala até mil, o índice de satisfação dos brasileiros que compraram carros novos no ano passado atingiu 839 pontos, o mais alto desde 2013, quando o estudo, feito em 16 países, teve início no Brasil e a pontuação foi de 754. No ano passado, o índice médio ficou em 805 pontos.

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O índice atual está muito próximo do verificado em países como Estados Unidos e Japão, informa Fabio Braga, diretor de operações da J.D.Power no Brasil.

"Após a crise, montadoras e concessionárias vêm empreendendo esforços para satisfazer o cliente e buscar sua lealdade", diz Braga. "O mercado é muito competitivo, boa parte das fabricantes tem capacidade ociosa e as ofertas têm sido pujantes", acrescenta ele, para quem a discussão do preço é um dos itens mais importantes na decisão de compra.

Os pesquisadores ouviram nos primeiros meses deste ano 4.630 proprietários de veículos novos adquiridos entre dezembro de 2017 e novembro de 2018. São levados em conta itens como negociação de preços, processo de entrega, atendimento do vendedor, instalações da loja e test drive.

No topo

Das 16 marcas de maior volume de vendas, 13 melhoraram o desempenho em relação à pesquisa anterior, duas apareceram na lista pela primeira vez (Kia e Caoa-Chery) e apenas uma, a Nissan, teve queda na pontuação, de 828 para 815.

O melhor desempenho foi o da Caoa/Hyundai, com 871 pontos. A marca já tinha ocupado este posto em 2017 e em 2014 - quando empatou com a Toyota, que foi líder na lista nos demais anos da pesquisa. No ranking atual a japonesa caiu para a quarta colocação, com 854 pontos.

O segundo lugar teve empate entre Honda e Peugeot (859 pontos) e o terceiro ficou com a Chevrolet (858). Entre as marcas de luxo, classificadas separadamente, a melhor colocada foi a BMW (883), seguida por Mercedes-Benz (879) e Audi (858).

"Notamos que o consumidor leva mais em conta o processo de negociação, a atuação do vendedor e o cumprimento do prazo de entrega", afirma Braga.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

As tarifas aplicadas nas oito praças de pedágio da rodovia Fernão Dias sofreram alteração nos valores. De acordo com a concessionária que administra a via – Arteris Fernão Dias – a tarifa básica para veículos de passou a ser de R$ 2,30.

O reajuste acontece sempre no dia 19 de dezembro, conforme o Contrato de Concessão acordado entre a concessionária e a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) desde 2008. O reajuste autorizado pela agência reguladora leva em consideração a recomposição do equilíbrio econômico-financeiro do contrato de concessão.

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A rodovia Fernão Dias tem 16 guinchos leves, três guinchos pesados e três guinchos super pesados à disposição dos motoristas. Ainda fazem parte dos recursos operacionais da concessionária 12 ambulâncias de resgate e seis ambulâncias equipadas com UTI, para atendimento pré-hospitalar de urgência.

Entre os dias 15 e 24 de setembro, o Shopping Tacaruna recebe a exposião Carros de Ontem e de Hoje, que reúne cerca de 50 modelos de veículos, entre eles 20 clássicos e mais de 30 modelos novos.

Entre os 0km, recém chegados às concessionárias, estão picapes, sedãs, hatches, SUVs etc. Já na lista dos automóveis mais antigos constam nomes como Fusca, Brasília, Karmanguia, Passar, Opala, Ford A 1931 e Mustang 1967, selecionados pelos integrantes do Clube do Automóvel Antigo de Pernambuco (Caape).

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No local, que funcionará de segunda a domingo no estacionamento do piso L1, os carros estarão divididos por categorias e postos lado a lado. Além disso, representantes das principais fabricantes de carro estarão reunidas no mesmo ambiente, e os clientes poderão tirar dúvidas com os promotores das concessionárias sobre os carros novos. 

Serviço 

Carros de Ontem e Hoje

15 a 24 de setembro | 12h às 22h

Shopping Tacaruna (Piso L1 - Avenida Agamenon Magalhães, 153, Santo Amaro)

Gratuito

 

Após leilão, ocorrido no dia 26 de março, a empresa francesa Vinci Airports assegurou o direito de administrar o Aeroporto Internacional Deputado Luís Eduardo Magalhães, em Salvador. O local foi um dos quatro terminais leiloados no início deste ano. O prazo de concessão é de até 30 anos e o contrato será assinado nesta sexta-feira (28) pela Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC). Nesta quinta-feira (27), foi celebrada uma cerimônia em Brasília, com a presença do presidente Michel Temer.

Para conseguir a concessão, a empresa Vinci Airports arrematou a administração do local por R$ 1,59 bilhão, que será repassado para o Fundo Nacional da Aviação Civil (FNAC). De acordo com a Anac, nos dois primeiros estágios da fase de transição operacional, as receitas e as despesas do terminal permanecem com a Infraero. Além do Aeroporto Internacional de Salvador, as cidades de Porto Alegre (RS), Florianópolis (SC) e Fortaleza (CE) também foram a leilão.

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O investimento nos terminais deve iniciar em até 18 meses, e incluir, entre outras coisas, a ampliação dos terminais de passageiros, dos pátios de aeronaves e das pistas de pouso e decolagem, aumento do número de pontes de embarque e ampliação do número de vagas de estacionamentos de veículos.

Em janeiro de 2013, foram iniciadas obras no aeroporto de Salvador, porém elas não chegaram a ser concluídas. A reforma foi suspensa em 2016, após o anúncio de que o terminal seria repassado para a iniciativa privada, de acordo com a Infraero.

Uma concessionária da marca BMW resolveu vacinar seus clientes contra o vírus H1N1. A campanha será amanhã, em uma unidade da zona sul de São Paulo. Por telefone, funcionários da loja disseram que serão feitas mil aplicações. "Na verdade, a gente queria dar a vacina em clientes. Mas nosso diretor falou que quem estiver na loja vai tomar também, não tem problema", explicou uma funcionária. A unidade não vai cobrar pela imunização.

A loja orientou que os interessados cheguem ao local a partir das 6 horas para pegar a fila. "Quem o senhor quiser trazer, pode ficar à vontade", disse outro funcionário à reportagem, que não se identificou. "Mas temos um estoque de mil vacinas. Aconselho a chegar mais cedo porque muitas pessoas vão vir."

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A imunização começa às 9 horas e vai até as 18 horas. No entanto, vendedores disseram que as doses devem acabar antes do início da tarde. Uma clínica especializada foi contratada para fazer o serviço.

Em nota, a assessoria de imprensa da marca afirmou que "não tem nenhuma relação com a idealização e veiculação do anúncio". A BMW explicou que a concessionária tem "autonomia para veicular suas próprias campanhas de marketing e ações entre os clientes".

O Ministério da Saúde foi procurado e disse que não existe irregularidade na ação, desde que as vacinas estejam em dia com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), conservadas, dentro do prazo de validade e sejam aplicadas por profissionais da saúde.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Condutores de cliclomotores, popularmente conhecidos como cinquentinhas, terão que emplacar e licenciar o veículo antes mesmo de sair das concessionárias, assim como os demais veículos. Eles ainda devem possuir carteira nacional de habilitação na categoria A e certificado de registro e licenciamento de veículos. A nova lei passou a valer nessa sexta-feira (31), quando foi publicada no Diário Oficial da União (DOU). 

Quem adquiriu as cinquentinhas até a última quinta-feira (30) e for parado por uma blitz, deve apresentar apenas a CNH e a nota fiscal da moto. Mas estes também terão que emplacar e licenciar os veículos após o prazo de adequação. A nova regulamentação ainda será publicada no Diário Oficial. De acordo com o DETRAN-PE, esta medida vai ajudar na mobilidade urbana, tendo em vista que os usuários vão poder ser identificados e responsabilizados pelos atos irregulares no trânsito. 

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Uma receita positiva de mais de R$ 132 milhões faz da concessão da Rota dos Coqueiros celebrar os cinco anos de operação. Nesse período, a concessionária responsável pela gestão do sistema viário do Paiva investiu R$ 75,6 milhões em obras para garantir a viabilização do projeto e até 2039 estão previstos mais R$ 66,7 milhões. A Rota foi criada para aproximar o Recife das praias do litoral sul, sobretudo Cabo de Santo Agostinho, e ao complexo industrial e portuário de Suape.

Na Rota das Coqueiros, segundo a concessionária, foram investidos R$ 56 mil em limpeza e paisagismo, mensalmente, e R$ 4 milhões em projetos socioambientais. Ainda de acordo com o grupo que administra a rodovia, 5 mil pessoas foram beneficiadas e mais de 1,5 mil empregos foram gerados. A estrada tem monitoramento 24 horas do Centro de Controle Operacional, por meio de 21 câmeras instaladas em toda sua extensão, que promete atendimento ágil da equipe do Serviço de Auxílio ao Usuário.

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A concessão é administrada por uma sociedade formada pela Odebrecht Rodovias e Grupo Cornélio Brennand. Segundo as empresas, a viabilidade do projeto tem gerado ganhos também para o Estado, uma vez que com o fluxo de veículos mensal acima das estimativas projetadas e o desembolso mensal do Governo do Estado - a Contraprestação Adicional à Tarifa (CAT) - prevista em Concessão Patrocinada conforme lei de PPP 11.079/2004 está abaixo do estimado.

Foi previsto no edital que o fluxo excedente fosse compartilhado entre a Concessionária, o Fundo Socioambiental e o Governo do Estado. Desde o primeiro ano de operação o Governo de Pernambuco já economizou R$ 13,8 milhões em repasse, considerando o que estava previsto no contrato.

 

O Governo do Rio rejeitou a proposta feita pela concessionária que administra o Complexo do Maracanã para que esta construísse um estacionamento, área comercial e o Museu do Futebol na Quinta da Boa Vista, área próxima ao Maracanã em São Cristóvão. A ideia da empresa era que o terreno, que pertencia ao Exército Brasileiro e foi doada à prefeitura, fosse repassada ao Estado.

"A concessionária que administra o Maracanã já está trabalhando em novas alternativas para o Complexo Maracanã após receber ofício do Governo do Estado sobre a não disponibilidade da área apresentada em 26 de agosto", diz comunicado da Complexo Maracanã S.A..

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A indefinição quanto à área onde serão construídos estacionamento, museu e equipamentos comerciais ocorre por conta de decisão do Governo do Rio de desistir da demolição do Parque Aquático Julio Delamare, do Estádio de Atletismo Célio de Barros, de uma escola e do Museu do Índio, todos dentro do Complexo do Maracanã.

Na ocasião, a concessionária recusou cancelar o contrato assinado com o Governo do Rio, prometendo procurar alternativas. "A solução definitiva, porém, somente poderá ser, de fato, detalhada, após a indicação do novo local para construção do Museu do Futebol e áreas de convivência e suas peculiaridades, tais como: área do terreno, gabarito, tipologia, taxa de ocupação, licenças", diz o comunicado da empresa.

"A concessionária reafirma seu compromisso para a manutenção e modernização do Maracanã e a construção de um complexo esportivo cultural e de lazer, que será uma das principais atrações turísticas do Rio e do Brasil", completa a nota.

O Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas (SP), passou a ser nesta quarta-feira (14) o primeiro aeroporto operado por um grupo privado no país, depois dos leilões de concessão em fevereiro, feitos pelo governo Dilma Rousseff. A concessionária Aeroportos Brasil assumiu a administração de Viracopos por um período de 30 anos, com a responsabilidade de transformar o terminal, que tem hoje movimento expressivo de cargas, no principal aeroporto de passageiros da América Latina. Até 2014, um novo e moderno terminal será entregue como obra estratégica para a Copa de 2014.

Com capacidade de crescimento superior ao Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos - hoje o maior terminal do País -, Viracopos pode expandir seu limite de movimento para até 80 milhões de passageiros por ano. O presidente do Conselho de Administração da Aeroportos Brasil, João Santana, descartou riscos de atraso na primeira fase da ampliação, que deve ser entregue até maio de 2104 e elevará a capacidade do aeroporto dos atuais 7,5 milhões de passageiros/ano para 14 milhões de passageiros/ano. Ele ainda criticou o Tribunal de Contas da União (TCU), que apontou na semana passada riscos de atraso nas obras da Copa.

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"O TCU não conhece os projetos da área privada. Nós não trabalhamos com essa possibilidade de atraso, pelo contrário. Pretendemos até antecipar as obras para facilitar o treinamento das novas pessoas que operarão o novo terminal e a mudança dos atuais operadores sem sobressalto para o usuário", afirmou Santana.

Depois de uma solenidade no saguão do aeroporto, com autoridades locais, Santana disse: "Não conheço o relatório do TCU, até porque a Aeroporto Brasil não está sujeita ao TCU, é uma empresa privada. Temos um plano de construção e prazos a serem cumpridos. Posso dizer que teremos no pico da obra 3 mil pessoas trabalhando e vamos cumprir os prazos." O novo terminal terá 110 mil metros quadrados de área total, edifício-garagem com três pisos e capacidade para 4,5 mil veículos (o atual suporta 2,1 mil) e 28 posições para estacionamento de aeronaves com pontes de embarque e desembarque (fingers), o que não existe atualmente, além de sete posições remotas (com acesso aos aviões por ônibus).

Com a ampliação do aeroporto até 2014, a Azul Linhas Aéreas, que tem como base Viracopos e opera mais de 80% dos voos locais, anunciou que deve começar a operar destinos internacionais a partir de Campinas. "Estamos estudando voos internacionais para depois de 2014. Não tinha lugar para colocar, agora temos dois anos para pensar sobre os voos internacionais que podemos fazer dentro da América Latina. O voos para fora do Mercosul, vamos ter que precisar de outros tipos de aeronaves", afirmou o presidente da Azul, David Neeleman.

Estão em estudos voos para a Argentina, Chile e Uruguai. Segundo ele, há pelo menos mais 15 cidades no Brasil que terão voos diretos partindo de Campinas até lá.

A ampliação também impulsiona outros dois grandes projetos da companhia, que é a conclusão da universidade de formação e o centro de manutenção.

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