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No próximo domingo (1º), o Sport vai encarar o São Paulo, no Estádio do Morumbi, às 16h, pela 26ª rodada da Série A do Campeonato Brasileiro. Para esta partida, a equipe rubro-negra carrega um grande tabu: o leão nunca conseguiu vencer o time paulista na casa deles. Além disso, as duas equipes estão separadas por apenas dois pontos na tabela, o que aumenta ainda mais a importância da partida.

O ano de 2017 para o Sport foi marcado pelas quebras de tabus. Até o momento, três já foram quebrados. O primeiro, quando o venceu o Santos, na Vila Belmiro, pela primeira vez na história. Depois, ao vencer o Bahia, na Fonte Nova, após quase 30 anos. E recentemente garantiu a classificação para às quartas de final da Sul-Americana. Em busca de um retorno para casa com os três pontos valiosos e mais uma quebra de tabu na bagagem, o lateral direito Raul Prata acredita que o Leão precisa ter uma mudança de comportamento. 

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"Contra o Vasco nós fomos para o ataque desde o início do jogo, tentamos o gol, mas acabou não saindo no começo da partida. Mas precisamos manter essa atenção redobrada, que com certeza o São Paulo vai vir para cima para tentar fazer um gol rápido. A nossa equipe tem que entrar bem concentrada para fazer um bom jogo e suprir esses pontos que faltaram por causa do empate contra o Vasco, em casa", afirmou Raul segundo informações do site oficial do Sport.

Partidas fora de casa sempre trazem um pouco mais de dificuldade, mas Prata fez questão de relembrar um momento em que prova que o Sport tem condições de vencer longe da Ilha do Retiro. "No primeiro turno tivemos um momento parecido com esse, onde a nossa equipe não estava muito bem e nós fomos para dois jogos fora, contra Santos e Atlético-MG, com todo mundo achando que iam ser duas derrotas. Fomos lá, ganhamos uma e empatamos a outra. Acho que é buscar isso aí novamente, temos condições, temos time e não é porque vai jogar fora que vai jogar para empatar", destacou o lateral direito de acordo com informações do site oficial do Leão.

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O governador do Piauí, Wellington Dias (PT), disse que recebeu como um bom gesto o anúncio do presidente Michel Temer (PMDB), na reunião que aconteceu com os governadores na última terça (22), de se antecipar à decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) fazendo a liberação da multa da repatriação. No entanto, questionou a posição de Temer. “Estranhamos a posição da sua equipe de querer apresentar um conjunto de condicionantes. Na verdade, não queremos colocar todo nosso esforço para austeridades nas despesas públicas como uma imposição”, disparou.

As condições a que se refere o petista seria sobre as unidades da federação “prometerem”adotar medidas de controle de gastos, incluindo a área previdenciária. Em troca, seria liberado R$ 5,3 bilhõesaos estados com multas e impostos do programa de repatriação.

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“Vamos fazer isso porque os estados têm a obrigação de controlar as despesas, equilibrar a previdência, ampliar investimentos porque a essência é gerar crescimento. Ter capacidade de investimentos, liberar empréstimo e garantir as condições para fazer os estados e o Brasil crescerem”.

As declarações não pararam por aí. Wellington Dias ainda deixou entender que a reunião da última terça não foi exatamente como divulgado. Questionado se o discurso de Michel Temer mudou, ele se limitou a dizer que “houve uma outra reunião, logo em seguida, que ficou diferente daquilo que foi anunciado”.

O governador disse que ninguém impõe nada a ninguém. “Claramente, os governadores estão abertos a um diálogo. Agora, ninguém impõe nada a ninguém: por exemplo, em relação à multa da repatriação, a nossa defesa é que a Constituição, através do artigo 160, assegura não só a partilha do imposto, mas também da multa que, neste caso, é a multa moratória. Tanto isso é verdade que o Supremo já deu um primeiro passo bloqueando o valor como uma garantia, se Deus quiser, para a liberação aos estados”.

"Acreditamos na unidade do Nordeste de forma altiva, da defesa dos interesses dos nordestinos, mas também no diálogo e cobrando para que haja uma mudança no sentido de sair da linha do só corta para a gente poder ampliar investimentos. É isso que o Brasil precisa”, assegurou.

Milhares de crianças afegãs, algumas de apenas 8 anos, trabalham em condições perigosas, apesar de a lei afegã proibí-lo, denunciou a organização Human Rights Watch (HRW). Além disso, metade dos menores que trabalham no Afeganistão se veem obrigados a abandonar a escola, segundo relatório publicado nesta quinta-feira.

A HRW acusa o governo de não aplicar a lei que proíbe que menores trabalhem em setores perigosos e de ter cessado seus esforços de modificar a lei trabalhista para conformá-la às normas internacionais.

"Aqui, as crianças trabalham dos dez, as vezes desde os 8, até os 15 ou 16 anos. Levantam às 3 da manhã e trabalham até a noite. Elas se queixam de dores. Mas o que podem fazer? Precisam ganhar a vida", afirma aos autores do estudo o chefe de uma fábrica de tijolos em Cabul.

"De acordo com a lei afegã, os menores entre 15 e 17 anos podem trabalhar em setores nos quais não correm riscos, que representam uma forma de aprendizagem e se não trabalharem mais de 35 horas por semana", afirmou à AFP Ahmad Shuja, representante da HRW em Cabul.

A extrema pobreza no Afeganistão, um dos países mais pobres do mundo e onde a taxa de desemprego em 2016 foi de mais de 40%, obriga os menores a trabalhos perigosos.

Um dos principais conselheiros políticos da presidente Dilma Rousseff, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, acredita que o governo terá, a partir de agora, condições para deixar para trás a pesada crise que enfrentou durante todo o ano passado.

Cardozo reconhece que a votação do Supremo Tribunal Federal (STF), estabelecendo ritos para o processo do impeachment, abriu espaço para que o governo possa se recuperar politicamente. Na sua visão, está cada vez mais claro para a opinião pública que o pedido de impedimento foi motivado apenas por um desejo de vingança do presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ).

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"Acho que as condições para um processo de saída da crise agora estão dadas. É evidente que, muitas vezes, tanto no plano econômico, quanto no político, é impossível você controlar todas as variáveis. Mas acho que o ciclo da situação política determinando a crise econômica está claramente se interrompendo", disse Cardozo, em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo.

"A realidade política começa a ser pacificada. Começa, cada vez mais, a se caracterizar a rejeição a um impeachment. Ou seja, fica cada vez mais claro que o impeachment não é solução. A própria oposição hoje se encontra numa situação difícil por insistir num processo de impeachment, que tem pecado original mortal, que é ter sido desencadeado como uma retaliação, a partir de um presidente da Câmara dos Deputados que está sendo investigado", afirmou o ministro, numa referência a Cunha. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O ministro do Tribunal de Contas da União (TCU), Augusto Nardes, voltou a falar que o Brasil vive uma "grave crise", mas ponderou que o País tem todas as condições de sair deste quadro desde que tenha capacidade de diálogo. "Estamos num ambiente macroeconômico negativo, com a taxa de juros alta. A consequência em relação à responsabilidade fiscal e à estabilidade monetária começa a se comprometer, claro que ainda que podemos reverter internamente esta situação", disse durante palestra a políticos e agropecuaristas na 38ª Expointer, na região metropolitana de Porto Alegre.

Ele também reiterou que é contrário ao aumento da carga tributária, mas disse que "alguma coisa precisa ser feita" para mudar o quadro atual. "Por isso temos que ter uma condição de debate muito profundo nos próximos dias e meses", falou. "Não sou pessimista, sou extremamente otimista. Acredito que é necessário um debate aprofundado no Congresso Nacional, com todas as lideranças. Isso já está começando a acontecer. Cabe a cada um fazer seu papel, eu vou fazer é fiscalizar as contas."

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Como já havia feito em outra manifestação esta semana, ele associou o cenário vivido pelo Brasil ao da Grécia, que foi socorrida financeiramente pela União Europeia. "Tem que haver um projeto e uma sincronização entre as principais lideranças do Brasil para sairmos desta situação que estamos vivendo no momento, porque não temos a Europa para nos salvar", falou. À jornalistas, ele disse que a Grécia não teve coragem para cortar "uma série de vantagens dentro da estrutura pública", mas que o Brasil terá que fazer isso.

Ele também disse que não se pode deixar que se repita no Brasil o que ocorreu ao seu Estado de origem, o Rio Grande do Sul, lembrando que o governo gaúcho chegou no auge de uma crise financeira e não tem mais dinheiro para pagar o funcionalismo estadual. "Lá não dá mais para pedalar, a bicicleta quebrou", disse. "Nós (no Brasil) estávamos indo para o mesmo caminho, por isso eu tomei a decisão (de reprovar as contas federais). Há 80 anos o TCU sempre aprovava as contas com ressalvas. Eu mudei isso porque fiquei alarmado, impactado com os números."

Ao citar as irregularidades encontradas pelo TCU nas contas do governo de Dilma Rousseff, ele reconheceu que as pedaladas federais já haviam ocorrido em administrações anteriores, mas não "na dimensão de 2014".

O Tesouro Nacional informou que a primeira etapa do leilão de venda de Notas do Tesouro Nacional - Série B (NTN-B), papéis atrelados ao IPCA, programada para esta terça-feira, 22, e divididos em dois grupos. No Grupo 1, serão ofertados até 500 mil títulos para os vencimentos 15/5/2019 e 15/5/2023. Até outras 300 mil NTN-Bs serão ofertadas no Grupo 2, cujos vencimentos são 15/8/2030; 15/8/2040; e 15/8/2050.

Se houver venda de 50% ou mais dos lotes, o Tesouro realiza segunda volta com oferta de 20% dos volumes. O leilão será realizado entre 11 horas e 11h30, com resultados a partir de 12h15. A liquidação será na quarta-feira, 23, com pagamento por meio de moeda corrente.

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Na segunda etapa de leilão de NTN-B, serão ofertados até 100 mil papéis no Grupo 1, com vencimentos em 15/5/2019 e 15/5/2023. Para o Grupo 2, serão ofertados até 60 mil títulos com vencimentos em 15/8/2030; 15/8/2040; e 15/8/2050. Essa segunda etapa do leilão será realizado nesta terça-feira, entre 15 horas e 17 horas, com o resultado previsto para ser divulgado a partir das 17 horas. A liquidação ocorre nesta quarta-feira, dia 23, com pagamento por meio de outros títulos.

Mesmo com um dia dedicado especialmente a elas, as mulheres ainda precisam lutar muito para serem respeitadas e conquistarem seus direitos, inclusive no âmbito financeiro e de empregos. Um boletim especial divulgado sobre a mulher e a taxa de empregabilidade na Região Metropolitana do Recife, coordenada pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE) revelou que, de maneira geral, as mulheres enfrentam dificuldades no mercado de trabalho, representam mais da metade de população desempregada e, quando empregadas, recebem salários menores que os homens.

Para compor o boletim, foi utilizada como fonte de dados a Pesquisa de Emprego e Desemprego na Região Metropolitana do Recife (PED-RMR) 2013, em que ficou constatado desempenho positivo no mercado de trabalho da região. Mesmo com a expansão do nível ocupacional, esta não foi suficiente para reduzir o número de desempregados. As mulheres continuaram ampliando sua inserção na força de trabalho, e o número de mulheres ocupadas cresceu, mas ainda manteve-se menos que o crescimento da ocupação masculina, reforçando o quadro de desigualdade nas oportunidades de inserção ocupacional entre homens (55,4%) e mulheres (44%).

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Em 2013, a inserção das mulheres em ambientes de trabalho ocorreu em ambientes de menor ritmo de expansão das oportunidades de trabalho na região, o que provocou o aumento da taxa de desemprego. Entre as ocupadas, o setor que registrou maior presença de mulheres foi na indústria (7,3%), número maior, inclusive, que o número de homens no mesmo setor (0,9%). Na construção civil, a presença foi ampliada de forma relativa (14,3%), mas sua participação direta no setor, com 1,1% formada por mulheres, ainda é bastante inferior que a masculina, com 15,1%, em relação ao total dos ocupados. No comércio, houve crescimento de 0,7% na presença de mulheres, e nos serviços, a elevação foi de 0,5%.

 

Em relação às formas de inserção no mercado de trabalho, em 2013 registrou-se aumento por assalariamento do setor privado com carteira assinada, com 4,9% de mulheres contra 4% de homens. Outra forma que teve destaque em 2013 foram as contratações de assalariadas do setor público, com 4% de aumento. Já o rendimento médio mensal das mulheres manteve-se estável e o dos homens decresceu. Em média, o valor é de R$ 995,00, enquanto que, para homens, o salário ficou em torno de R$ 1.362,00, diminuindo um pouco a desigualdade entre os sexos. Por fim, a jornada média de horas de mulheres no trabalho é de 41 horas semanais, enquanto que os homens registram 47 horas.

Cerca de 3,5 milhões de pessoas se tornaram Microempreendedores Individuais (MEI) neste mês, de acordo com dados divulgados pelo Sebrae. Para se enquadrar nessa categoria, os microempreendedores precisam ter a renda anual até, no máximo, R$ 60 mil.

A grande maioria tinha mais de cinco anos de informalidade, ou seja, sem o devido registro. “Todos esses dados revelam como a criação da figura do MEI e suas condições facilitadoras em termos de custo para abertura de uma empresa foram determinantes para dar cidadania empresarial a milhões de empreendedores”, informa Luiz Barretto, presidente do Sebrae.

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Cadastro - Ainda segundo o Sebrae, é importante que os empreendedores façam o cadastro, pois a iniciativa eleva o crescimento do negócio, com 68% dos MEI dos pesquisados com aumento nas vendas após o Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ). Os interessados em efetuar o cadastro devem acessar o Portal do Empreendedor, neste link.

O CNPJ e o número de inscrição na Junta Comercial podem ser obtidos na hora, sendo necessário contribuir, mensalmente, com 5% do salário mínimo e, dependendo da atividade, mais R$ 1 de ICMS ou R$ 5 de ISS.

O presidente do Partido Progressista (PP) em Pernambuco e deputado federal, Eduardo da Fonte, negou que a legenda tenha imposto alguma condicionalidade para apoiar a reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT), nas eleições em 2014. O PP teria pedido a Dilma o comando da pasta da Integração Nacional, antes ocupada por Fernando Bezerra Coelho (PSB). A legenda já administra o Ministério das Cidades, com Aguinaldo Ribeiro, que vai deixar a pasta para pleitear um cargo público nas próximas eleições.

“Não há nada condicionado, estamos na base e vamos continuar apoiando Dilma”, frisou. No entanto, o deputado deixou claro que a legenda, por ser a terceira maior bancada de apoio, antecedida apenas pelo PT e o PMDB, deve ter mais participação no governo federal. “Hoje nós somos a terceira maior bancada da base governista e é justo que nós tenhamos mais espaços no governo”, afirmou líder da bancada do PP na Câmara Federal.

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A presidente está postergando para dezembro a reforma ministerial, já que doze ministros devem deixar os seus cargos para disputar as eleições. Segundo fontes da base, se Dilma disparar nas pesquisas, ela deve colocar quadros técnicos nas pastas que estarão vagas. Mas se a sua situação entre os cenários apontados, não seja favorável, a petista deve ceder os cargos para os partidos, garantindo assim o apoio à sua reeleição.

Rio de Janeiro – O mesmo plenário da Câmara dos Vereadores do Rio ocupado em agosto por jovens que protestavam contra a composição da CPI dos Ônibus abriga desde ontem (26) um grupo de senhoras de até 60 anos, funcionárias públicas que reivindicam um plano de carreira. São as merendeiras, e o principal pleito delas é mudar o modo como são tratadas.

"Queremos ser consideradas cozinheiras escolares. Nós preparamos refeições, e não só lanches. Na minha escola, somos três merendeiras para, todos os dias, cortar, cozinhar, servir e lavar as louças para em média 400 crianças", conta Arlete Silva, de 58 anos, que mora em Jacarepaguá, na zona oeste, e trabalha como merendeira há 14 anos. "Meu salário era R$ 611 e só ganhava o [salário] mínimo com as gratificações. Por causa do movimento, aumentaram a base para o mínimo, mas queremos ser valorizadas, com plano de carreira e salário de cozinheira".

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Com a camisa preta do Sindicato Estadual dos Profissionais da Educação, Arlete está na Câmara dos Vereadores desde ontem, quando professores, auxiliares de creche, serventes, inspetores e outros profissionais da educação entraram no prédio durante a sessão que votaria o plano de cargos e salários proposto pelo prefeito Eduardo Paes. A agenda foi cancelada.

Gellian Moreira, de 48 anos, também é merendeira e reclama do aumento do trabalho com a diversificação do cardápio escolar, que, segundo ela, não foi acompanhado por um número maior de profissionais: "Com isso, a maioria das merendeiras está doente, com problema de coluna, problema no joelho. Nosso trabalho não é só fazer a comida. Temos que cortar carne congelada, pegar o peso das panelas, temos a responsabilidade de limpar a despensa, de receber a merenda, de limpar o chão do refeitório... várias funções em uma só", enumera a moradora de Ramos, que afirma ter três hérnias de disco. "As pessoas falam que a greve é dos professores. E nós? Não somos invisíveis. Temos as nossas bandeiras".

Com 27 anos de profissão, Claudia Rodrigues, de 50 anos, mostra o contracheque de copeira, e diz que atua como merendeira desde que começou a trabalhar. Depois de passar por uma cirurgia por tendinite, ela foi deslocada para trabalhos mais leves na cozinha, e acumula renda bruta de R$ 1,2 mil com gratificações. Apesar disso, seu salário-base é R$ 593. "Gratificação eles podem tirar de uma hora para a outra. Para juntar renda, frito salgado em festa e ajudo a servir".

Coordenadora do sindicato dos profissionais da educação Marta Moraes destaca a mobilização das merendeiras: "Realmente, quando falam da greve, até o prefeito fala que é dos professores e não cita os profissionais da educação. As cozinheiras têm um percentual altíssimo de participação e a demanda delas é tão ou mais importante que a dos professores. A merendeira, o inspetor, o servente e o copeiro também são fundamentais dentro do processo pedagógico. Eles também exercem a função de educadores dentro da escola. Esperamos que o governo lembre que as senhoras estão há muitos anos exercendo o papel de educadoras e são fundamentais nas escolas".

Em uma assembleia realizada hoje, os profissionais da educação decidiram continuar a greve e a ocupação da Câmara dos Vereadores pela mudança no plano de cargos. A Secretaria Municipal de Educação foi procurada pela Agência Brasil para se posicionar sobre a situação das merendeiras, mas não respondeu ao contato até o fechamento desta matéria.

Os aeroportos do País operam, na manhã deste domingo, sem grandes restrições. Da meia-noite de sábado até as 10 horas de hoje, do total de 560 voos programados, apenas 18 registravam atraso, numa proporção de 3,2%, e 26 estavam cancelados. O porcentual de atrasos era de 1,4%, ou oito voos, segundo informações do site da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero).

Em São Paulo, por onde passa o maior fluxo de passageiros do País, os dois maiores aeroportos, o internacional Governador André Franco Montoro, em Cumbica (Guarulhos), e o de Congonhas, que fica na zona sul da capital paulista, seguiam o padrão nacional. E operavam sem restrições.

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Para Guarulhos, a Infraero programou um total de 63 voos para este domingo, dos quais apenas um, ou 1,6%, registrava atraso até as 10 horas. Não houve cancelamentos. Para Congonhas, a programação era de 36 operações de pousos e decolagens. Deste total, dois partiram ou chegaram com atrasos, totalizando 5,6%, e um voo, ou 2,8%, foi cancelado.

No Rio de Janeiro, a programação marcava um total de 36 voos para o Aeroporto Internacional Tom Jobim, o Galeão, de meia-noite de ontem até as 10 horas de hoje. Houve apenas um cancelamento e nenhum atraso. No Santos Dumont, do total de 21 previsões de pousos e decolagens, não houve o registro de nenhum atraso. Apenas dois cancelamentos.

O internacional Tancredo Neves, em Belo Horizonte (MG), registrou três atrasos ou 8,1% do total de 37 voos programados para hoje. Para o aeroporto internacional de Brasília Juscelino Kubitschek, a Infraero programou 38 voos para hoje, até as 10 horas. Deste total, um se atrasou, perfazendo 2,6%% do total, e quatro foram cancelados.

No sul do País, o Salgado Filho, de Porto Alegre, não registrou atraso e apenas um voo foi cancelado, num total de 20 programações para este domingo. Em Florianópolis, o Aeroporto Hercílio Luz também oferece boas condições de tráfego para o passageiro. Dos 10 voos programados para este domingo, nenhum se atrasou e apenas um foi cancelado. Em Curitiba, os 16 voos programados para este domingo saíram e chegaram no horário, até as 10 horas da manhã.

Da mesma forma, os principais aeroportos do Nordeste seguem sem oferecer dificuldade aos passageiros. O Aeroporto dos Guararapes - Gilberto Freyre, de Recife (PE) - estava com 26 operações marcadas para este domingo. Houve três atrasos apenas e nenhum cancelamento. O Aeroporto de Salvador (BA), o Internacional Luiz Eduardo Magalhães, estava com 37 voos programados, dos quais apenas um se atrasou e dois foram cancelados. Em Fortaleza, dos 22 voos previstos, dois se atrasaram e um foi cancelado.

A programação de voos internacionais continha 55 voos entre decolagens e aterrissagens. Deste total, nove apresentaram algum atraso e até as 10 horas um ainda estava com atraso. Não Houve cancelamentos.

O vice-presidente do Banco Central Europeu (BCE), Vitor Constâncio, disse que o novo programa de compras de bônus deverá ajudar a restaurar a calma nos mercados financeiros, mas reiterou que ele só será implementando com condições rigorosas.

O programa só será lançado sob "condicionalidade rigorosa e efetiva" e só quando os países estiverem vinculados a um dos programas de fundo de resgate da zona do euro, afirmou Constâncio em uma conferência da Escola de Finanças Duisenberg, em Amsterdam.

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O BCE anunciou seu plano para comprar volumes "ilimitados" de bônus governamentais para ajudar a reduzir os custos dos empréstimos para alguns países endividados da região. O anúncio ajudou a reduzir os yields (retorno ao investidor) dos bônus dos governo da Espanha e da Itália e espalhou um rali nos mercados de credito, incluindo bancos e companhias de países europeus que estão enfrentando dificuldades fiscais. As informações são da Dow Jones.

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