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De acordo com uma pesquisa da MarketsandMarkets (M&M), entre 2013 e 2018 o número de carros conectados atingirá a marca de 59,86 milhões de unidades por todo o mundo. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (14) e apontam para um crescimento anual de 41,2% nestes cinco anos seguintes. Caso o crescimento se concretize, essa indústria vai gerar um valor aproximado a US$ 98,42 bilhões.

Esse pique no número de carros conectados ao redor do mundo se deve, segundo a M&M, ao rápido desenvolvimento de tecnologias móveis, como LTE e Wi-Fi. Alguns mercados iniciantes no setor já vêm introduzindo conectividade aos seus veículos, como é o caso dos Estados Unidos, que é o país com mais carros conectados do mundo, seguidos pelo continente asiático.

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Entre os que mais investem na conectividade dos carros estão empresas como General Motors, Apple, Microsoft, Ford, BMW, Audi (Volkswagen) e Intel. E entre os países que têm maior potencial para o desenvolvimento desse setor estão Brasil, Alemanha e Rússia.

A Samsung informou que irá lançar uma nova versão da Galaxy Camera que agora não terá a presença de conectividade com redes móveis, 3G e 4G, e sim, WiFi. Esta novidade ainda contará com outros recursos da edição anterior e um preço mais barato.

Os consumidores poderão enviar suas mensagens e fotografias para as redes sociais ou email, por exemplo. Nele é possível criar um hot-spot a partir de uma conexão móvel de um smartphone.

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A Galaxy Camera é composta pelo sensor de imagens CMOS, resolução de 16,3 megapixels, sensibilidade ISSO 100 a 3200, sistema operacional Android 4.1 Jelly Bean, tela de 4,8 polegadas e memória interna de 8 GB, que pode ser expandida por cartões SDSC, SDHC, SDXC.

O valor do equipamento ainda não foi confirmado, mas estima-se que o produto chegue as lojas por US$ 399, cerca de R$ 780, pelo menos 100 dólares a menos da versão anterior.

As expectativas para a chegada da tecnologia de conexão de quarta geração têm crescido mais a cada dia, visto que alguns rumores vêm surgindo afirmando que a 4G não chegará ao Brasil sequer antes da Copa das Confederações que será sediada no país. 

Para explicar melhor a situação e contar os planos da Oi para as redes 4G, o presidente da operadora, Francisco Valim informou, durante a inauguração de um prédio da empresa, que prevê o lançamento comercial dos serviços em São Paulo já no primeiro trimestre de 2013, além disso, ele informou que a Oi está investido R$ 500 milhões em capacidade de cobertura já em 2012.

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Apesar da boa notícia, a ideia é que, sequer, as cidades que sediarão a Copa das Confederações deverão ter o acesso por 4G, no entanto, a investida de iniciar os serviços por São Paulo vai de encontro ao edital da tecnologia que diz que as cidades que receberão o evento deverão ter essa opção de conexão, mas São Paulo não integra essa lista. 

O Rio de Janeiro deverá receber o lançamento do serviço de 4G até o final deste ano. 

 

 

As prestadoras de telefonia móvel Claro, Oi, TIM e Vivo, assinaram um Termo de Compromisso para intensificar o compartilhamento de infraestrutura de quarta geração (4G) de telefonia móvel. Com a medida, as prestadoras reforçam seu trabalho em promover a expansão dos acessos, a ampliação da cobertura e a oferta de serviços modernos de telecomunicações.

Além de intensificar o compartilhamento, o termo estabelece ainda outros dois objetivos: o de reduzir o impacto urbanístico causado pela implantação das antenas e o de proporcionar maior agilidade e sucesso no processo de licenciamento municipal para instalação de infraestrutura, visando o cumprimento das metas estabelecidas.No documento, as prestadoras se comprometem a minimizar a duplicidade de elementos físicos de suporte à rede nos sites de telefonia móvel.

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Assumem também o compromisso de dar agilidade aos processos internos de decisão e execução de compartilhamento, definindo padrões de sites que já considerem seu uso por mais de uma prestadora e que tenham menor impacto urbanístico. Nesse sentido, os novos sites de 4G devem ser construídos dentro de especificações, que facilitem e acelerem o processo de licenciamento.A assinatura do termo de compromisso visa também viabilizar a continuidade dos investimentos em telecomunicações.

As empresas do setor renovam seu compromisso de continuar acreditando e investindo no Brasil para que tenhamos um país moderno, mais justo e em acelerado processo de desenvolvimento sustentável.

Que a tecnologia tem fisgado a atenção cada vez mais das pessoas, isso não é novidade; e um dos queridinhos para tal ainda são os smartphones. Mas a necessidade de tê-los por perto vai além das necessidades de uma rotina de correria e trabalho: a mania chega a tomar o tempo e a atenção das pessoas até no momento de lazer na praia, por exemplo. 

Na praia de Boa Viagem, na Zona Sul do Recife, no meio da semana (em plena quarta-feira), o movimento era tranquilo, mas entre os poucos banhistas presentes não foi tão difícil localizar algumas pessoas que não estavam aproveitando tanto assim o sol. 

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A diarista Vânia Soares e a amiga Beatriz Marlene estavam aproveitando a praia para pegar um bronzeado, dar alguns mergulhos no mar, mas confessaram que, entre uma conversa e outra, verificavam o celular para ver se tinha alguma ligação. “Percebi que recebi uma mensagem e estava respondendo. Não posso ficar distante do celular, preciso estar sempre com ele caso me liguem”, explicou Beatriz. “Não navego na internet, só faço ligações e envio mensagens, mas fico sempre com o telefone por perto para saber como estão as coisas em casa”, conta Vânia. 

Para outros o lazer da praia pode até dividir a atenção com o trabalho. É o caso de Adalberto Lopes que explicou que precisa estar sempre de olho no smartphone, navegando na internet, pesquisando, conferindo e-mail e respondendo mensagens, pois para ele, isso é fundamental para o seu trabalho de produção de eventos. “A oferta virtual é tão grande que não consigo desgrudar do telefone. Tenho que estar sempre ligado”.

De fato, o mar, a areia e o sol estavam disputando bravamente a atenção dos banhistas com os smartphones e, em meio a um período repleto de greves, a praia também se torna um refúgio de diversão e lazer para quem está passando por essa fase. A estudante Gabriela Caldo Silva estava na areia navegando nas redes sociais através do smartphone e, segundo ela, fazendo inveja aos colegas que estavam em casa. Ela conta que muito desse apego pelos gadgets é uma questão de status, para mostrar que é "badalado". “Eu utilizo quando estou na academia, na praia e para tirar onda com os amigos”. Gabriela estava fazendo fotos e publicando em sua rede social. “Acabei de publicar ‘Sorria, você tem uma amiga na praia’”, conta, que resolveu brincar com os amigos no Facebook com o conhecido aviso de segurança "Sorria, você está sendo filmado".

Nos finais de semana, pela maior quantidade de pessoas na praia, o número de usuários conectados aumenta ainda mais, mas mesmo durante a semana, os smartphones roubam a atenção do lazer natural e ao vivo. Mesmo com o mar cheio, convidativo, e o sol brilhando, as pessoas ainda assim viam nos celulares a melhor diversão da manhã.

Fica ainda mais visível que os conceitos de lazer e diversão têm tomado outras rumos e estão se tornando, cada vez mais, virtuais. “A cada dia a gente vai passando a fazer menos isso aqui – vir à praia – para viver mais isso aqui – os meios tecnológicos. Isso é uma pena”, conclui Adalberto Lopes. 

Dentro de 156 países, o Brasil ocupa a 72ª posição no Índice Integrado de Telefonia, Internet e Celular (Itic) de Inclusão Digital. Divulgado ontem (31) pela primeira vez, o indicativo mostra que 51,25% da população brasileira têm acesso ao computador, à internet, ao celular e ao telefone fixo, segundo cálculos da Fundação Getulio Vargas (FGV) e da Fundação Telefônica/Vivo, - baseando-se nos dados do Censo 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e do Instituto Gallup.

Segundo a pesquisa, a média mundial de acesso à conectividade é 49,1%. O país que possui o maior indicador é o da Suécia, com 95,8%, seguido pela Islândia e Cingapura, empatadas com 95,5%. Nas últimas colocações estão a Etiópia, com 8,25%%; República Centro-Africana com 5,5% e Burundi (5,75%), todos no Continente Africano. Já na América Latina, a Venezuela possui o maior índice de acesso às tecnologias da informação com 62%, seguida pelo Chile e Uruguai, ambos com 55%.

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Para o economista da FGV e responsável pela pesquisa, Marcelo Neri, o Brasil está no meio do caminho quando o assunto é inclusão digital. "O Brasil é um copo meio cheio ou meio vazio, depende da maneira como se vê" avaliou, durante a divulgação dos dados. Para o economista, nos próximos anos, o acesso ao telefone celular será um fator decisivo.

A pesquisa da FGV também levou em consideração a inclusão digital entre os municípios brasileiros. Das mais de 5 mil cidades listadas no Censo de 2010, a conectividade é maior em São Caetano do Sul (SP), Santos (SP), Florianópolis (SC), Vitória (ES) e Niterói (RJ) - todas com indicador acima de 70%.

Segundo Marcelo Neri, as cinco cidades apresentam melhores condições socioeconômicas, facilitando o acesso ao mercado digital. "Uma condição necessária para usar internet é um grau de educação que camadas pobres ainda não dispõem. É preciso acelerar [a inserção] por meio de plataformas como o celular, que as pessoas já usam", sugeriu.

Capitais como São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília ocupam a 19ª, 20ª e a 21ª posições no ranking nacional, respectivamente.

A rede de internet banda larga Wi-Fi que estará em uso na Conferência da ONU sobre Desenvolvimento Sustentável Rio+20, que acontece de 13 a 22 de junho no Riocentro, no Rio,  terá capacidade para conectar simultanemente 67 mil usuários. O sistema é operado pela OI, que fechou  contrato com o PNUD (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento) referentes a serviços de comunicação e TI do evento. Segundo a empresa, a internet oferecida no serviço trata-se da maior rede sem fio já instalada no país. No acesso fixo, serão 1.800 pontos cabeados prontos para o acesso à internet.

Também é responsabilidade da Oi fornecer salas para a transmissão em videoconferências e infraestrutura em informática como suporte, help desk, servidores de computação em nuvem e uma solução de segurança da informação customizada para o evento. Em relação a segurança, a empresa montará um centro de operações no Riocentro, além de operar um centro de gerenciamente via rede em Botafogo (Zona sul do Rio) e uma central em São Paulo. Instalações que receberão a visita do ministro das Comunicações Paulo Bernardo nessa segunda (4).

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A partir de amanhã o Riocentro se torna território da ONU, com a entrada controlada por meio de credenciamento prévio da instituição.

A Oi tem a expectativa de atender um público de 50 mil pessoas no Riocentro e de 150 mil pessoas nas estruturas da sociedade civil: Parque dos Atletas, Arena da Barra, Píer Mauá, Galpão da Cidadania e o Aterro do Flamengo. Nesses lugares, o evento se inicia no dia 13, com discussões, debates, palestras e exposições. Só para cumprir esses serviços a empresa destacou 500 empregados.

Além disso, a empresa também se responsabilizará pelo fornecimento de tráfego de voz fixa e móvel, computadores, celularres e tablets para os organizadores do Rio+20.  Haverão também 160 totens disponibilizados pela empresa, conectados à internet, com informações atualizadas sobre o evento, em hotéis da orla carioca e nos aeroportos Santos Dumont e Tom Jobim (Galeão).

Apenas um em cada cinco celulares no Brasil acessa a rede de dados 3G. No 1º. trimestre, a internet rápida estava presente em 20,3% da base e, pela primeira vez, a quantidade de acessos GSM (2G) em números absolutos caiu de 199,5 milhões, em dezembro de 2011, para 197,5 milhões, no final de março deste ano. Os dados são do estudo “Balanço Huawei da Banda Larga” (zip), divulgado pela fabricante nesta terça (29).

A banda larga móvel chegou a 52 milhões de acessos no primeiro trimestre do ano, entre aparelhos celulares e terminais de dados (modems). Dados mais recentes, do mês de abril, indicam que este número já atingiu 54,3 milhões ou, aproximadamente, 28% de penetração da banda larga móvel no Brasil.

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Projeções da consultoria Teleco apontam que o Brasil deve terminar 2012 com 73 milhões de acessos de banda larga móvel, alcançando 124 milhões em 2014, ano da Copa do Mundo.

O estudo mostra também que, no 1º. trimestre, metade dos 5 565 municípios brasileiros tinha banda larga móvel, o equivalente a 85% da população. O número é superior à meta estabelecida pela Anatel para 2016. No período, 258 novos municípios, com 4,1 milhões de pessoas, começaram a ser atendidos.

A receita de dados continua a crescer aceleradamente, registrando aumento expressivo de 44,2% entre o trimestre final do ano passado e o primeiro deste ano, estimulado pelo aumento da venda de smartphones. A de voz também continua crescendo: a taxa foi de 8% na comparação entre os mesmos períodos. 

Quanto aos planos de serviço oferecidos pelas operadoras, no pós-pago, todas estão cobrando por volume de dados. Em geral, ao consumir a franquia de dados o usuário continua com acesso ao serviço, mas com uma velocidade reduzida. Planos pré-pagos também estão sendo oferecidos por todas as operadoras; algumas adotaram pacotes por dia, por semana, por quinzena ou por mês.

A média de preços no Brasil para pacotes de 500MB, 1 e 2GB está muito acima dos valores praticados em outros países. A carga tributária e a taxa de câmbio afetam esta comparação.

Banda Larga Fixa

O Balanço indica também que, com 16,5 milhões de acessos fixos ao final de 2011, o Brasil é o 9º. país em quantidade de banda larga fixa no mundo. Mas com a densidade de 8,8 acessos por 100 habitantes, ainda está muito aquém da média dos países desenvolvidos (25,7 acessos por 100 habitantes) e também da China que dispõe de 11,6 acessos de banda larga fixa a cada 100 habitantes.

Em 2011, praticamente todas as sedes dos municípios brasileiros estavam atendidos por banda larga fixa e as projeções estimam que este serviço deve continuar crescendo a uma taxa média anual de 20%, atingindo 20 milhões de acessos em 2012 e 30 milhões em 2014.

A Ford apresentou nesta semana o novo modelo da linha EcoSport durante em um evento realizado na fábrica de Camaçari, na Bahia. O carro é o primeiro veículo global da empresa desenvolvido inteiramente na América do Sul.

O modelo exibido foi o Titanium, que é o "topo de linha", na cor "Mars Red". As linhas do novo modelo seguem a mesma identidade do New Fiesta 2012. E as semelhanças não terminam aí. o EcoSport é mais um modelo popular da montadora equipado com o sistema de conectividade SYNC, desenvolvido em parceria com a Microsoft, que oferece comandos de voz similares aos do Siri do iPhone 4S: você pode conectar seu smartphone via Bluetooth e fazer ligações dizendo apenas "ligar para" seguido do nome da pessoa.

As tecnologias de bordo incluem ainda o player de CD/MP3 com entrada USB e iPod, tela LCD de 3,5 polegadas no painel central (foto), sistema de ar condicionado digital, computador de bordo com Econometer, sensores de chuva e acendimento automático dos faróis e sistema inteligente de entrada e partida sem chave.

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O novo EcoSport deve chegar ao mercado nacional a partir de julho. A Ford ainda não divulgou informações sobre o preço, mas o site Interpress Motor afirma que os preços serão a partir de 55 mil reais.

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