Tópicos | Contação de Histórias

Nesta segunda-feira (20), é comemorado o Dia do Contador de Histórias. A data, cujo principal objetivo é reunir esses profissionais e promover a prática em várias partes do mundo, foi criada em 1991, na Suécia. A profissão que resiste ao tempo, atualmente, ocupa espaços para além dos livros e sala de aula, conquistando as plataformas de streaming por meio de podcasts destinados ao público infantil. 

O LeiaJá lista cinco podcasts com histórias infantis que valem a pena apertar o play. Confira: 

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Hora da historinha com Cocomelon

Reprodução/YouTube

Era Uma Vez Um Podcast – Carol Camanho

Reprodução/Era Uma vez Podcast

Imagina Só - Histórias para crianças

Reprodução/Spotify

Coisa de Criança

Reprodução/Spotify

Histórias de ninar para garotas rebeldes

Reprodução/Spotify

 

 

A série de encontros virtuais realizadas pela Secult-PE/Fundarpe em homenagem ao centenário de Clarice Lispector continua nesta semana com foco no público infantil. Nesta quinta-feira (5/11), às 18h, acontece a transmissão de “Era uma vez... Clarice”, com a contadora de histórias Mariane Bigio.

A leitura terá como base duas obras da escritora que morou no Recife quando criança e adolescente: “Felicidade Clandestina” e “Doze Lendas Brasileiras: Como Nasceram as Estrelas”, ambas com temática que remete à infância na cidade. Para assistir, basta acessar: www.youtube.com/SecultPE.

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“Será leve e descontraído, e espero contar com a interação do público e das crianças para celebrarmos com leveza o centenário dessa grande artista”, disse Mariane Bigio, que além de contadora de histórias é cantora, escritora, radialista e videasta. Ela acumula experiência com o público infantil em projetos como Cordel Animado, Rádio Matraquinha e Bandalelê.

O primeiro livro escolhido por Mariane Bigio, “Felicidade Clandestina”, traz 25 textos com temas que passeiam entre infância, adolescência, família e amor, alguns autobiográficos. Já “Doze Lendas Brasileiras: Como Nasceram as Estrelas” reúne histórias do folclore brasileiro, como em um calendário, descritas pelo estilo inconfundível de Clarice.

“Nesta ação, estamos direcionando a atenção para as obras menos investigadas do universo de Clarice, que são aquelas dedicadas ao público infantil. Queremos apresentar uma das maiores escritoras da nossa literatura para as crianças”, afirmou Roberto Azoubel, coordenador de literatura da Secult-PE/Fundarpe.

Serviço

Programação CLARICE LISPECTOR 100 anos

“Era uma vez... Clarice”, com Mariane Bigio

Quando: 5 de novembro de 2020, quinta-feira, 18h

Exibição nos canal oficial da Secult-PE/Fundarpe no YouTube (www.youtube.com/SecultPE)

 

*Via assessoria de imprensa

Para muitas famílias, o primeiro Dia das Crianças em meio à pandemia do Coronavírus será comemorado dentro de casa. Mesmo sendo forçados a deixarem a diversão de lado em locais como parques, bibliotecas e teatros devido à crise sanitária, os pequenos (e os pais) terão atrações de sobra no ambiente virtual e na televisão durante todo o fim de semana. Confira:

Música:

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Banda Gatos Multicores - a maratona das transmissões ao vivo começa neste sábado (10). Em uma live que será transmitida pelo canal da banda Gatos Multicores no YouTube, o grupo musical infantil apresenta um show especial com cantigas de roda, músicas e diversão que vão envolver os pequenos e os pais. O espetáculo começa às 16h.

Shows no Especial Dia da Leitura - no sábado (10) e no domingo (11), os grupos Trii e Tiquequê apresentam shows ao vivo nos ambientes virtuais das Bibliotecas de São Paulo (BSP) e da Biblioteca do Parque Villa-Lobos (BVL). No dia 10, o Trii faz live às 15h na BSP com o show “Miudinho”. Já no dia 11, no mesmo horário, é a vez do Tiquequê com músicas e brincadeiras na BVL. Ambos os espetáculos serão transmitidos pelo Facebook nos perfis @BSPbiblioteca e @BVLbiblioteca.

Musicar - outra atração especial para os pequenos no Dia das Crianças é o Festival Musicar. Considerado o maior evento de música infantil do país, as mais de 50 atrações online e gratuitas começam neste sábado (10) e ocorrem até o dia 11 de novembro. A produção, elaborada pelo Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), tem apresentações como shows, contação de histórias via podcast, oficinas e algumas dinâmicas voltadas para que os adultos também se divirtam. O conteúdo está acessível pelos canais de streaming Youtube e Spotify. Veja a programação aqui

Teatro:

Sesc - Com unidades abertas, mas com grande maioria das atividades suspensa, o Serviço Social do Comércio (Sesc) transmite peças teatrais pela Internet neste sábado (10) e na segunda-feira (12). No dia 10, a Fabulosa Companhia apresenta “A Linha Mágica” e, no Dia das Crianças, a Companhia do Polvo sobe no palco para a peça “Telhado de Ninguém”. As apresentações são ao meio-dia e podem ser acessados pelo perfil do Sesc no Instagram - @sescaovivo - e pelo YouTube.

Vila Sésamo – As personagens de um dos maiores sucessos da TV dos anos 1970 convidam as crianças de três a seis anos de idade a aprenderem bons hábitos ainda na primeira infância. Com uma programação voltada à orientação dos pequenos de maneira divertida, as chamadas de vídeo de Bel e Elmo acontecem de 12 a 17 de outubro, às 10h, no canal da Vila Sésamo no YouTube.

Contação de histórias: 

Brincantinho Conta Histórias - o programa do Itaú Cultural traz oito vídeos com apresentações educativas, brincadeiras, danças, músicas e contação de histórias. A série audiovisual já está no site www.itaucultural.org.br e pode ser acessado a qualquer momento.

Hora do Conto - ainda nas comemorações do Dia das Crianças, a Biblioteca Villa-Lobos (BVL) convida a atriz e escritora Marina Bastos para contar a história da Branca de Neve. A ‘Hora do Conto’ acontece no próximo dia 17 e tem início às 16h. Já no dia 31 de outubro, na mesma BVL, o Grupo Êba narra a lenda sul-africana de Mazanendaba com interpretação na língua brasileira de sinais. Para participar, é necessário fazer uma inscrição prévia no site www.bvl.org.br/inscricao. O Êba também estará no ambiente virtual das Bibliotecas de São Paulo no próximo dia 24 de outubro, às 16h, para contar a lenda do Boi Bumbá. Inscreva-se e participe: www.bsp.org.br/inscricao. As vagas para assistir às apresentações são limitadas.

Oficinas: 

Fábricas de Cultura de São Paulo – Durante o mês de outubro, as unidades Brasilândia, Capão Redondo, Diadema, Jaçanã, Jardim São Luís e Vila Nova Cachoeirinha da Fábrica de Cultura direcionam a programação virtual para as crianças. Além de oferecer as oficinas de dança, brincadeiras e apresentações musicais, o festival ‘Pequenos Grandes Artistas’ convida atores que estrelaram produções audiovisuais infantis. O evento acontece na próxima terça-feira (14). Confira as atrações no Instagram @fabricasdeculturasn ou no site www.poiesis.org.br/maiscultura/.

Televisão: 

Cartoon Network – Para a criançada que prefere desenhos animados, os canais de TV fechada trazem programações especiais durante a Semana da Criança. Dos dias 12 a 18 de outubro, às 15h, a emissora seleciona os melhores episódios de animações como Ben 10, Ursos Sem Curso e as DC Super Hero Girls.

Disney – Já nos canais Disney Channel, Disney Junior e Disney XD, o dia 12 de outubro será todo voltado à exibição de especiais com as animações Ducktales e Phineas e Ferb, além dos filmes “Matilda” (1996) e “Hotel Transilvânia” (2012).

Para celebrar o mês das crianças, a Vivo está promovendo o projeto Vivo Brincar. O objetivo é divertir a criançada com muita contação de histórias nas lojas da marca nos Shoppings Recife e RioMar. As sessões acontecem no próximo sábado (26), com Flavioleta, e no dia 31 de outubro, uma programação especial para crianças surdas oferece uma oficina de contação de histórias com tradução em libras. 

Neste sábado (26), quem comanda a brincadeira é Flavioleta em três sessões pela manhã, no Shopping Recife - às 11h, 11h35 e 12h10 -, e à tarde, no Shopping RioMar - às 16h30, 17h05 e 17h40. Para participar é preciso fazer uma inscrição no site do Acontece na Vivo. 

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Já no dia 31, às 16h, a sessão será voltada para crianças surdas, na loja Vivo do Shopping Recife. Elas participarão de uma oficina de contação de histórias com tradução para Libras, ministrada pelo Instituto Inclusivo Sons do Silêncio, e também vão poder conferir uma apresentação da Orquestra Sons do Silêncio. As inscrições podem ser feitas pela internet. 

Serviço

Contação de Histórias com Flavioleta

Sábado (26)

11h; 11h35; 12h10 - loja Vivo no Shopping Recife

16h30; 17h05; 17h40 - loja Vivo no Shopping RioMar

Workshop Sons do SIlêncio

31 de outubro - 16h às 17h

Loja Vivo no Shopping Recife

Momento do ano em que há datas significativas para a literatura nacional e internacional, o mês de abril é dedicado ao livro. Em todo o mundo, o Dia do Livro é comemorado em 22 de abril, bem como no dia 12 de abril é lembrado, aqui no Brasil, o Dia Nacional do Livro Infantil. A data celebra o nascimento do escritor paulistano Monteiro Lobato (1882-1948), autor de obras lendárias da literatura infantil brasileira como Caçadas de Pedrinho e Hans Staden, Histórias de tia Nastácia, Memórias da Emília e Peter Pan, entre outros. Reconheceu alguns dos personagens citados? Eles fizeram parte do seriado de TV chamado “O Sítio do Pica-Pau Amarelo” onde a história folclórica se consagrou e atravessou gerações. 

Assim como Monteiro Lobato, muitos outros escritores têm um espaço relevante na Contação de histórias para crianças. Ziraldo, Ruth Rocha e Cecília Meireles são alguns dos nomes que integram a literatura infantil no Brasil.

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É certo que a educação está diretamente ligada ao hábito da leitura. E que ler é um dos grandes desafios educacionais. Em um país em que pouco se lê, ainda há esperanças quando se trata das crianças que têm uma maior motivação para ler um livro. De acordo com uma pesquisa realizada pelo Ibope em 2018 por encomenda do Instituto Pró-Livro, 42% dos adolescentes entre 11 e 13 anos são os que mais leem por gosto, seguido por crianças de 5 a 10 anos (40%).

Mas como tornar os livros ainda mais interessante para os pequenos, os incentivando a serem futuros leitores? A prática da contação de histórias pode funcionar como um grande atrativo, visto que por meio da escuta os pequenos podem ter uma visão de mundo, conhecendo outras culturas, através da literatura.

Guga Bezerra contando histórias para as crianças. Foto: Laura GalvãoGuga Bezerra é contador de histórias e gestor cultural há uma década. Ele considera que o hábito da leitura também pode ser criado junto à narração literária. “A contação de histórias é uma prática de comunicação muito antiga que fortalece o contato com a palavra desde os primeiros anos da infância. É muito importante dizer que esse momento com a criança é enriquecedor, pois potencializa o olhar social e a identidade cultural, traz conhecimentos e é um incentivo à leitura” diz o gestor, que também realiza projetos educacionais em bibliotecas públicas.

Sob o ponto de vista escolar, a pedagoga e contadora de histórias Roma Júlia acredita que a literatura precisa estar em um lugar maior dentro da sala de aula “A leitura é um momento em que a criança pode viajar e entender o mundo. A escola precisa mostrar para a criança que ler é bom e não criar um processo de obrigar a criança a ler”, defende Roma, que é profissional da educação há 12 anos.

Foi a partir da sala de aula que a pedagoga iniciou a técnica de narração literária “A sala de aula que me levou à contação de histórias. Um educador leitor pode ter alunos leitores, assim como um pai e uma mãe leitores também podem influenciar o filho a ser leitor. E assim a gente constrói uma sociedade leitora” pontua.

Buscando unir técnicas de fomento à leitura na primeira infância, Guga Bezerra e Roma Júlia listam dez maneiras eficientes para atrair à criança para a leitura:

1. Criar o hábito da leitura em família (a criança se guia pelos exemplos em casa);

2. Ler bons livros com as crianças;

3. Levar as crianças para espaços de leitura ou bibliotecas (essa é uma forma de integrar a criança no mundo dos livros);

4. Criar histórias junto à criança.

5. Soltar a imaginação na hora de contar histórias, mudando o tom de voz ou até mesmo criando expressões para os personagens;

6. Criar uma rotina com os livros, reservar dias e horários para leitura;

7. Dialogar e ouvir a criança após as leituras para descobrir o gosto literário dela;

8. Apresentar tipos variados de livros, bem como os assuntos abordados. 

9. Permitir que a criança tenha contato com os livros em diferentes formatos, fazendo a leitura ao seu modo;

10. Ouvir as histórias imaginárias da criança.

 

No próximo domingo (11), a casa de festas Vila Alecrim, localizada no bairro de Boa Viagem, promoverá o “Dia do Brincar”, evento voltado para o público infantil e inspirado na série de animação “Além da Lenda”, com contação de histórias, cineminha e recreação a partir das 15h. Assim como o desenho, o objetivo do evento é resgatar brincadeiras antigas e personagens tradicionais do folclore, como Comadre Fulozinha, Cuca e Curupira.

Os ingressos podem ser adquiridos no local do evento, que fica na Rua Faustino Porto, 537, na loja Bitsy do Shopping Center Recife e no estande do Ticket Folia do Shopping RioMar pelo valor de R$ 60, que dá direito à entrada de uma criança acompanhada de um adulto e um livro Além da Lenda. O preço para um adulto sozinho é R$ 20 e o ingresso para cada criança extra custa R$ 40. 

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Serviço

Dia do Brincar - Além da Lenda

Domingo (11) | 15h

Vila Alecrim (Rua Faustino Porto, nº 537, Boa Viagem)

R$ 20 a R$ 60

LeiaJá também

--> Animação pernambucana Além da Lenda vira livro

O Dia Mundial de Conscientização do Autismo renderá atividades gratuitas de lazer para as famílias do Recife neste sábado (7), das 10h às 12h, no Sítio da Trindade (Casa Amarela). 

O projeto Tapete Voador, formado pela carioca Mila Puntel e pela pernambucana Bruna Peixoto, levará ao parque o show "Sítio Azul", com a proposta de contação de histórias, música e outras atrações como o mágico Rodrigo Lima e Cães Terapeutas da Animaterapia.

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A ideia é reunir artistas e público vestidos de azul, em alusão ao Dia Mundial de Conscientização do Autismo e com o objetivo de chamar a atenção da sociedade para entender os Transtornos do Espectro Autista (TEA). Além de toda diversão, o Sítio Azul ainda oferece serviços gratuitos para as crianças como cortes de cabelo e orientação jurídica e nutricional. O evento será aberto ao público.

Por Rafaella Soares 

 

Para comemorar o Dia Nacional de Luta dos Povos Indígenas, a Fábrica de Cultura do Itaim Paulista (SP) irá promover uma roda de contação de histórias do autor indígena Daniel Munduruku nesta quarta-feira (7). O evento é gratuito.

São contos indígenas brasileiros que, segundo o autor, “mostram que a palavra cria, enfeitiça, embriaga, gera monstros, faz heróis, remete-nos à nossa própria memória ancestral e dá sentido ao nosso estar no mundo”, afirma.

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Serviço

Dia 7 de fevereiro de 2018 às 11h.

Endereço: Rua Estudantes da China, 500, Itaim Paulista, SP.

Classificação Etária: Livre.

http://www.fabricadecultura.org.br/

Contato: (11) 2025-1991.

O projeto 'Histórias Lá em Casa' realizará a partir da próxima segunda-feira (16) até a sexta-feira (20) uma oficina de contação de histórias especial para crianças no bairro das Graças, no Recife. O objetivo é que as crianças possam aprender brincando ao ter contato com técnicas de teatro, colagem, pintura e histórias contadas. A oficina acontecerá pela manhã durante toda a semana. No final da tarde haverá um piquenique com apresentações dos contadores de histórias para os familiares das crianças.

Serviço 

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Oficina de Contação de Histórias 

16 a 20 de janeiro 

9h às 11h 

R$ 300 para toda a semana, R$ 80 por um dia 

Informações sobre o endereço pelo telefone (81) 9 9956- 5450

Cores, sons, formatos, movimentos e muitas histórias. Essas são algumas das inúmeras maneiras de envolver as crianças no mundo da imaginação e incentivar o gosto pela leitura. E para auxiliar essa ‘viagem’ que permeia o mundo criativo dos pequenos, atualmente, o público infantil conta uma diversidade grande de livros, que assumem um papel fundamental para o desenvolvimento deles, desde os primeiros meses de vida.

Porém, nem sempre é fácil incentivar a leitura e, muitas vezes, os pais se perguntam, sobre qual o melhor momento para começar. Na data em que se comemora o Dia Nacional da Leitura e das Crianças, esta quarta-feira (12), o Portal Leiajá produziu uma matéria sobre contações de história para bebês - etapa da vida considerada, por muitos especialistas, extremamente importante para o desenvolvimento cognitivo.

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De acordo com a pedagoga e escritora Rosa Costa, a faixa etária para o bebê consiste a partir de um mês de vida até os três anos de idade. Além disso, para ela, o período uterino, bem os primeiros anos, são fundamentais para a prática da contação de história, que futuramente propiciarão maior criatividade e gosto pela leitura dos pequenos.

“Essa fase é simplesmente linda. Nesse período, a criança está atenta às descobertas, que envolvem cores, sons e texturas - por exemplo. E será através do desconhecido que os pais podem aguçar a criatividades dos bebês, por meio de recursos simples como brinquedos sonoros, livros coloridos, deboches e fantoches”, explicou Rosa.

Para a especialista, a ideia é transformar a contação de história um uma aliada nas brincadeiras, atividades e até desenvolvimento dos bebês. “Os pais podem utilizar a criatividade durante a troca de fralda e qualquer interação com eles. A ideia é estimular a imaginação, contar e recontar histórias. Com isso, o bebê - quando crescer e ingressar na educação infantil, futuramente, - vai apresentar um vocabulário mais rico e, consequentemente, aderir, com mais naturalidade, o gosto pela leitura", ressalta.

A assessora pedagógica Shirley Monteiro, mãe de três filhos em etapas diferentes, falou que só conseguiu despertar quanto ao recurso da contação de histórias com o seu filho mais novo.  “Tenho um filho de 18 anos e minha inexperiência na época não me permitiu viver essa experiência de maneira tão bem sucedida como está sendo agora. Com o meu segundo filho, a literatura infantil foi aliada no meu vínculo e hoje ele é um leitor apaixonado. Com o terceiro, procuro escolher boas histórias, com muito estímulo visual e imaginativo”, contou.

Shirley ainda acredita que a contação de história possibilita inúmeros ganhos. Além de estreitar nossos laços afetivos, seus "olhões" verdadeiramente brilham a cada entonação ou som que faço. Como mãe, me sinto responsável pelo desenvolvimento desse novo leitor. Mesmo que não seja em fase alfabética, a leitura para bebês amplia sua leitura de mundo”, exaltou.

A professora de educação física e bombeiro Maria Souza, relata que conta histórias para a pequena Valentina, atualmente com nove meses, desde a gestação. "Desde a barriga comecei a contar historinhas para ela. Como eu sou da área da educação, já tinha pesquisado e lido bastante sobre assuntos relacionados ao desenvolvimento da criança. Desde a concepção até o nascimento, conto e canto para ela", justifica.

Com o hábito, Maria revela que Valentina já consegue reconhecer a voz e entender a entonação da voz. "Eu vejo que ela é mais atenta aos sons. Quando a gente conversa, presta bastante atenção à fala, aos objetos coloridos e aos recursos sonoros que utilizo", explica a educadora física, que ainda conta qual é o seu maior desejo com essa prática. "Espero que ela consiga enriquecer o seu vocabulário e que, ao chegar na escola, tenha mais facilidade e, principalmente, goste de ler", finaliza.

Segundo a consultória pedagógica Rosa Costa, o processo de contar e recontar histórias, através das brincadeiras a criança vai se apropriando tanto dos processos básicos de amadurecimento como dos modos particulares de brincadeira, ou seja, das regras e dos universos simbólicos em que vivemos. Com isso, a literatura infantil deve ser tratada nesse contexto, como mais uma brincadeira gratificante e produtiva, exercitando o poder da fala, da criatividade e da oralidade. A especialista Rosa conta no vídeo a seguir como contar histórias para os pequenos, confira a seguir:

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Segue até o próximo domingo (29), a Mostra Cultural do Shopping Recife. O objetivo do evento é oferecer uma nova opção de entretenimento para o público, aproximando as pessoas das diversas formas de expressão artística e criando oportunidade para que mais profissionais possam mostrar os seus trabalhos. As atividades contemplam os públicos adulto e infantil. 

Durante os dias da mostra, o espaço receberá exposição de vários nomes do cenário artístico brasileiro, como Manoel Quitério, Acidum Project, JotaZer0ff, Simone Mendes, entre outros. Já autores como Noemi Jaffe, Julián Fuks, Maria Valéria Rezende e a jornalista pernambucana, Fabiana Moraes, autora da premiada obra ‘O nascimento de Joicy’, participam de debates abertos ao público. Além de atrações voltadas para os adultos, o público infantil também será contemplado, através de ação com uma feira de livros e contação de estórias com Juliana Lins que reportará obras de Clarice Lispector para crianças.

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A Mostra Cultural Shopping Recife ainda contará com um espaço para os clientes que quiserem colocar a ‘mão na massa’ e participar de oficinas de arte. Além disso, durante as sextas e sábados da programação, na Pracinha Recife, o projeto Som da Rural, de Roger de Renor, trará música para o público. O acesso para todas as atividades é gratuito e a programação completa pode ser conferida a seguir:  

Mostra Cultural Shopping Recife

20 a 29 de maio | Das 16h às 20h

PROGRAMAÇÃO

Quarta-feira (24)

Terraço de eventos

16H – Oficina de DESENHO EM PASTEL COM AQUARELA por Gio Simões

16H - Oficina de CARIMBOS por Bia Melo

Quinta-feira (26)

Terraço de eventos

16H – Oficina de DESENHO EM PASTEL COM AQUARELA por Gio Simões

16H - Oficina de CARIMBOS por Bia Melo

Sexta-feira (27)

Terraço de eventos

16H – Oficina de DESENHO EM PASTEL COM AQUARELA por Gio Simões

16H - Oficina de CARIMBOS por Bia Melo

Pracinha Recife: Som na Rural a partir das 18h.

Sábado (28)

Terraço de eventos

16H – Clarice Lispector para crianças com o grupo Petit Pantim.

18H – Oficina de GRAFFITI por Jota ZerOFF .

18H – Oficina de CRIAÇÃO E APLICAÇÃO DE LAMBE-LAMBE ARTÍSTICO por BOZÓ.

18H – DJ Islulslu

Pracinha Recife: Som na Rural a partir das 18h.

Domingo (29)

Terraço de eventos

16H – MUSICALIZAÇÃO PARA CRIANÇAS - Tio Bruninho

17H – Musical “ALICE NO PAÍS DAS MARAVILHAS”

18H – Oficina de GRAFFITI por Jota ZerOFF .

18H – Oficina de CRIAÇÃO E APLICAÇÃO DE LAMBE-LAMBE ARTÍSTICO por BOZÓ.

18H - DJ Mozaum

Na próxima segunda-feira (18) é comemorado o Dia Nacional do Livro Infantil. Para está data, o Polo de Caruaru faz homenagem ao escritor Monteiro Lobato contando suas histórias em evento dedicado ao dia. As fábulas são do ‘Sítio do Pica Pau Amarelo, a partir das 15h, no domingo (17).

O evento contará com a participação de um dos personagens do escritor. A boneca de pano dos livros infantis, a contadora Debora Habigail irá narrar as principais fábulas do Sítio para a criançada. A apresentação ocorre na Praça de Eventos e a participação é gratuita.

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Contação de histórias com Débora Habigail - Fábulas de Monteiro Lobato

Polo Caruaru – BR 104, km 62 – Caruaru-PE

Data: 17 de abril (domingo)

Horário: 15h

Apresentação gratuita

No próximo domingo (29), o Som na Rural traz novamente a Cia Maravilhas para muita contação de histórias direcionada a crianças e a família. O evento será realizado no Forte das Cinco Pontas, das 15h30 as 16h30. Intitulado "Essa Rural tem é História", o projeto é da Cia Maravilhas, realizado em parceria com o Som na Rural e a produtora Três de Copas.

A programação contará com a participação de Bruna Ranyere - uma sertaneja boa de palavra que, segunda ela mesma, quando criança tomou muita água de chocalho e virou contadora de história. A dupla da Cia Agora Eu Era, Nanda Meló e Cacau Nóbrega estarão presentes também, com poesias, música e narrativa.

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Segundo a organização do evento, o projeto tem como proposta criar um espaço de diversão e convivência para toda a família, onde os fios que formam as tramas das mais diferentes histórias possam costurar novas convivências entre pessoas de diferentes gerações, crenças, cabelos, cores, estilos, entre outras coisas. 

Serviço

Essa Rural tem é História.

Contadores de Histórias: Bruna Ranyère e Cia. Agora Eu Era

Domingo (29) | das 15h30 as 16h30

Forte das Cinco Pontas (Praça das Cinco Pontas, s/n - São José)

 

Diante de tanto apelo tecnológico, parece que a arte de contar histórias está roubando a cena na capital pernambucana. A tradicional rotina de ler um livro para as crianças está ganhando novos formatos e tomando conta de festas infantis, livrarias, escolas e até praças. A atividade de contação de histórias, que antes era reservada, na maioria das vezes, para a família, agora conta com mais adeptos e especialistas na área.

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A contadora de histórias Flávia Diana ou Flavioleta, como gosta de ser chamada, desde os 19 anos percebeu que queria criar o seu próprio jeito de contar histórias. A artista de 27 anos, que começou com o teatro, relata que no Recife ultimamente a procura por contadores de histórias tem crescido bastante. "Percebo que a demanda têm aumentado, pelo menos nos grupos que conheço. Além disso, percebo que a forma de contar está com mais apelo e criatividade. No meu caso, por exemplo, transformo os aniversariantes em personagens das próprias histórias que crio", falou Diana.

Para ingressar nessa área, Flavioleta explicou que, além de se especializar, também criou uma dinâmica que tivesse sua característica. "Estudei e fiz vários cursos, inclusive de teatro. Com os conhecimentos adquiridos, consegui explorar a minha expertise com poesias, brincadeiras, utilizando instrumentos de percussão, o corpo e a voz", conta. Ainda segundo Flavioleta, Recife é culturalmente conhecida por suas histórias e não seria diferente o interesse pela contação de fábulas e versos.

Dedicando-se à arte das histórias infantis e de adultos desde 2008, a dupla Débora Pimenta e Érica Verçosa apresenta trabalhos bem diferentes, de acordo com o público. Débora conta que tudo começou na Livraria Saraiva há oito anos. A partir daí a demanda começou a crescer. “Há quase dez anos que atuamos, mas observo que há dois a demanda de clientes aumentou e a opção de contadores também”, diz.

Ela conta também que muitas pessoas confundem o papel de contador de histórias com o de animador de festas. “Alguns contratantes pensam que vamos animar festas. Na verdade, trabalhamos basicamente com o livro, a música e os movimentos corporais. Muitas vezes chegamos a contextualizar a história com o ambiente”, conclui Débora.

Érica Verçosa avisa que a contação de histórias não é algo direcionado exclusivamente à crianças. Uma vez por mês, no Centro Cultural Luiz Freire, em Olinda, as duas realizam o evento 'Coisas que se contam nas Olindas - Histórias e músicas'. "É para todas as idades", explica. De fato, já houve uma edição direcionada apenas para os adultos. Confira um pouco do trabalho das artistas:

Apaixonada pela poesia, a comunicadora social e contadora de história Mariane Bigio começou contando histórias pelos mercados do Recife. Em 2008 integrou um grupo de cinco mulheres, o Vozes Femininas, que tinha como propósito de levantar a bandeira da literatura feita apenas por mulheres. Em 2012, ela ingressou no mundo infantil e se dedica até hoje ao imaginário dos pequenos, acompanhada da sua irmã, Mila Bigio.

A partir daí, foram surgindo novas ideias e projetos. Um deles é Cordel Animado, no qual as irmãs animam as crianças em festas infantis, escolas, livrarias e festivais. Além do cordel, Mariane também lançou a Coletânea O Que Sou Eu? de cordéis infantis para ler e colorir, premiada pelo Ministério da Cultura e recentemente está engajada no programa de rádio Matraquinha, veiculado pela Rádio Folha nas manhãs de sábado.

A publicitária e artista Carol Levy, que começou a contar histórias há cinco anos, iniciou sua trajetória pelas livrarias do Recife e caiu na graça do público, conquistando uma legião de fãs. Recentemente, Carol lançou o seu álbum CantaBicho no Teatro de Santa Isabel. Carol relata que é um prazer imenso conquistar as crianças, porque elas são incrivelmente verdadeiras: quando elas não gostam de algo, simplesmente vão brincar com outra coisa.

A cantora e contadora de histórias Carol Levy estará no Teatro de Santa Isabel, no próximo sábado (23) e domingo (24), com o show de lançamento do seu novo CD CantaBicho. Para as apresentações, Carol promete muita música, histórias, brincadeiras e interação com a criançada.

Terminada a primeira temporada de seu programa Cantarolando, na Rede Globo Nordeste, Carol Levy se dedica agora ao disco CantaBicho. Neste trabalho ela trata de um dos temas que mais gosta de trabalhar, animais, sempre desenvolvendo o lado lúdico e levando informações para os pequenos.

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No show, uma banda executa as músicas ao vivo que são intercaladas com histórias e brincadeiras interativas com o público. O repertório é composto pelas canções do CD como Bililiu, do músico pernambucano Zé Manoel e Dinossaura de mentira, de Jr Black, além de músicas de domínio público e alguns sucessos de Carol como Ventilador de Teto, Lobo LegalPangaré

Serviço

Lançamento do CD CantaBicho de Carol Levy

Sábado (23) e Domingo (24) | 17h

Teatro de Santa Isabel (Praça da República, s/n - Santo Antônio)

R$ 60 e R$ 30

A partir das 14h desta quinta-feira (14), mais de 300 estudantes da rede municipal de ensino do Recife terão uma tarde de contação de histórias, rodas de leitura e apresentações musicais e teatrais. O encontro, batizado de Tapete Literário, acontecerá no Forte das Cinco Pontas, no bairro de São José, e tem o objetivo de promover a leitura para as crianças.

Alunos do 1° ao 5° ano do ensino fundamental de 11 escolas da rede municipal participarão de atividades interdisciplinares. O foco é aliar a dinâmica da leitura à cultura popular, a partir do que professores e alunos trabalham em sala de aula. A programação do Tapete Literário inclui atividades do Projeto Cantiga de Roda, que estimula a leitura musicada, resgatando cantigas infantis.

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Serviço

Tapete Literário

Quinta-feira (14) | 14h

Forte das Cindo Pontas, s/n, Bairro de São José

Contar histórias é uma arte bastante antiga que vem sendo resgatada tanto para o público infantil quanto para o adulto. O Museu de Artes Afro-Brasil Rolando Toro vai promover, no dia 30 de abril, a oficinaarte de contar histórias, com o objetivo de formar novos contadores.

O encontro será comandado pelas contadoras Roma Júlia e Luciana Fonsêca e é voltado para todos os interessados no assunto e que desejem atuar nesta área. Serão 20 vagas disponíveis. As inscrições podem ser feitas pelo e-mail museudeartesafrobrasil@hotmail.com

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Serviço

A arte de contar histórias - com Roma Júlia e Luciana Fonsêca

9 de maio | 9h às 18h

Museu de Artes Afro-Brasil Rolando Toro (Rua Mariz e Barros, 328 - Bairro do Recife)

R$ 100

(81) 9970 8970

Estão abertas, até o próximo sábado (25), as inscrições para o curso de Promotores de Leitura. O objetivo da qualificação é passar técnicas de leitura e contação de histórias para formar promotores de leitura modificadores da realidade. Serão 15 vagas gratuitas por turma em cada região. Os inscritos deverão doar como contrapartida um livro de literatura infantil e ou peças de enxoval para bebê, na aula inaugural. 

O curso será realizado inicialmente em Bezerros, no Agreste pernambucano, nos dias 25 e 28 de abril; 16, 19, 26 e 30 de maio; e 2, 3, 9 e 10 de junho, nos turnos da manhã e tarde. Apenas no segundo semestre o curso vai chegar ao Recife, nos meses de agosto e setembro. Os interessados podem se inscrever pelo e-mail  oficinaleiturapublica@gmail.com ou pelo telefone (81) 8307-4550. 

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A contação de histórias para as crianças é, sem dúvida, uma forma de instigar a imaginação e criatividade dos pequenos. Com a correria do dia a dia, poucos são os pais que ainda têm tempo e disposição para ler os livros, que, muitas vezes, trazem um mundo de fantasia para os garotos e garotas. Mas, tal prática deve ser considerada no cotidiano familiar, já que traz benefícios tanto para a relação entre pais e filhos, quanto para a o aprendizado e comportamento social das crianças. 

 A psicóloga Priscilla Quaresma explica que o trabalho de leitura feito pelos pais para as crianças é uma forma de interação entre os familiares, e traz inúmeros benefícios para o comportamento infantil. “As crianças que têm o costume de ouvir as histórias têm, além de uma ligação afetiva maior com quem conta, o desenvolvimento e gosto pela leitura aguçados”, diz a especialista. Priscilla ainda afirma que os pais devem, além de contar histórias, ter o hábito pessoal de leitura. “Para desenvolver esse desejo de ler nos pequenos, os pais têm que demonstrar que também gostam da leitura. Afinal, as crianças absorvem muito aquilo que veem nas suas referências, ou seja, seus responsáveis”, afirma Quaresma.

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A jornalista Rebeca Santos, 31, há um ano é habituada a contar histórias antes de dormir para a filha Maya Machado, de três anos. A menina está acostumada a apenas cair no sono após ouvir um conto e, segundo a mãe, quando isso não acontece, a pequena sente falta. “Quando eu não conto histórias, ele pede para que alguém conte. Eu vejo que não é algo exclusivo do relacionamento materno, mas um gosto pessoal dela sobre a leitura”, relata a jornalista. 

Segundo a mãe, a menina, que já era criativa, ficou ainda mais após o hábito de ouvir as histórias. “Ela cria os próprios contos, veste roupas que têm a ver com eles, pega os livrinhos e simula uma leitura”, conta Rebeca Santos. A mãe de Maya disse que a iniciativa surgiu depois que viu nos sobrinhos a importância que a contação de histórias significava na vida deles. “Eu via meus sobrinhos desenvolvendo a capacidade de raciocínio, criatividade e interesse pelas palavras, então resolvi aplicar isso à minha filha”.

O professor de português Eduardo Pereira afirma que contar histórias para as crianças desenvolve perceptivelmente a cognição infantil. “O livro disputa a atenção com uma infinidade de adversários e muitas vezes são esquecidos pela internet, celular, tablets e computadores. O ato de ler influencia o desenvolvimento cognitivo das crianças”, explica Pereira. Em relação à alfabetização, o educador acredita que o ato de ler para os mais pequenos auxilia pela referência. Ou seja, os meninos e meninas se afeiçoam pelos livros e, durante o processo de aprender a ler e escrever, têm um contato mais íntimo com esses materiais e aprendem de forma exemplar as palavras e a interpretação. 

Eduardo Pereira confessa que precisou praticar o hábito de leitura com a filha adolescente. A menina não tinha o hábito de ler, então o professor resolveu ler juntamente com ela. “Eu resolvi praticar leituras que fossem de interesse dela, como a saga de Percy Jackson, e ao final de cada capítulo debatíamos sobre o que cada um tinha lido. Atualmente, ela é uma leitora voraz e lê até mais que eu”, conta o educador. 

Algumas empresas estimulam a leitura para as crianças. O Banco Itaú, por meio do programa Itaú Criança, incentiva que pais e responsáveis leiam para os pequenos. A instituição fornece livros infantis gratuitamente. As obras são escolhidas para crianças da faixa etária de 0 a 5 anos e a ideia é que o conteúdo seja repassado para outras crianças. Mais informações podem ser obtidas no site do Itaú.

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O Classificação Livre desta semana, traz todo o talento e musicalidade da Orquestra Européia Chaarts, que foi uma das principais atrações do movimento MIMO deste ano, realizado em Olinda. Trazendo uma mistura da música erudita com a popular, a orquestra que existe desde 2010 e é sucesso na Suíça, encantou o público pernambucano. "Nossa, eu tô de alma lavada! São músicas que a gente já está acostumado a ouvir, mas parece que é a primeira vez que ouve na vida, tô encantada", afirmou a violonista Sarah Cesário, que acompanhou a apresentação da orquestra.

Nesta edição, você ainda confere como foi a 3ª edição do Festival Conte Outra Vez, idealizado pelo grupo O Tapete Voador, que este ano trouxe o tema "A Magia da Tradição Oral". Considerado o maior evento de literatura oral do Recife, e direcionado ao público infantil, o projeto contou com espetáculos, workshops, shows musicais e oficinas. A nossa equipe acompanhou o workshop "A Arte de Contar Histórias", ministrado pela atriz, contadora de histórias, produtora cultural e escritora Ana Luísa Lacombe, que desde 2003 vem realizando o trabalho de narração de histórias associada ao teatro. "A minha ideia foi tentar passar por todos os pensamentos que foram importantes pra mim ", afirmou a atriz.

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Na nossa agenda cultural você também vai saber detalhes sobre os shows de Gaby Amarantos, Bonde da Stronda, bandas P9 e Fly que vão se apresentar neste final de semana no Recife. Confira o programa completo no vídeo acima.

O Classificação Livre é apresentado por Areli Quirino e exibido toda semana no Portal LeiaJá.

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