Tópicos | conteúdo pago

Atualmente, o Instagram está testando um recurso de assinatura paga para criadores e influenciadores na plataforma com um pequeno grupo. O recurso dá acesso a conteúdo exclusivo que foi disponibilizado para alguns criadores nos Estados Unidos, com uma garantia da rede social de que mais criadores serão adicionados a esta lista nas próximas semanas. 

Essencialmente, o recurso de assinatura paga faz com que fãs e seguidores paguem uma taxa mensal para acessar alguns conteúdos exclusivos para assinantes dos criadores e influenciadores que seguem. Este conteúdo inclui Lives e Stories que estarão disponíveis apenas para assinantes pagos. Os assinantes também receberão um selo roxo ao lado do nome, que mostrará seu status de exclusividade para o criador ao qual estão assinando. 

##RECOMENDA##

Os níveis de preço para este modelo de assinatura variam de US$ 0,99 (aproximadamente R$ 5,40) a US$ 99,99 (R$ 545,10) por mês e os criadores podem escolher o preço das assinaturas. O Instagram não cortará os ganhos de assinatura dos criadores até pelo menos 2023, disse o co-chefe de produtos do Instagram ao TechCrunch. 

Atualmente, apenas 10 criadores fazem parte do teste inicial que a plataforma está executando, incluindo o atleta olímpico Jordan Chiles, a jogadora de basquete Sedona Prince e a astróloga Aliza Kelly. 

“Estou animado para continuar criando ferramentas para os criadores ganharem a vida fazendo trabalhos criativos e colocar essas ferramentas nas mãos de mais criadores em breve”, escreveu Mark Zuckerberg em um post no Facebook. O Facebook/Meta tem sua própria versão de um programa de assinatura para criadores em sua plataforma. 

O chefe do Instagram, Adam Mosseri, disse em um vídeo que as assinaturas são “uma das melhores maneiras” de criadores e influenciadores da plataforma gerarem uma “renda previsível”. 

[@#video#@] 

Tradução: “As assinaturas permitem que os criadores monetizem e se aproximem de seus seguidores por meio de experiências exclusivas: 

- Vidas de assinantes 

- Histórias de assinantes 

- Crachás de assinante 

Esperamos adicionar mais criadores a este teste nos próximos meses. Vem mais por aí”. 

O jornal alemão Bild, o mais lido na Europa, cobrará, a partir de junho, por sua edição eletrônica, dependendo do conteúdo, a partir de 4,99 euros mensais. O jornal oferecerá um sistema de códigos de acesso digital aos compradores da versão em papel, anunciou a empresa Axel Springer, proprietária da publicação.

O bild.de, até agora totalmente gratuito e que recebeu em março a visita de 12,3 milhões de pessoas, pretende propor a partir de 11 de junho três modelos de assinatura mensal (a 4,99 euros, 9,99 euros e 14,99 euros) para dar acesso ao conteúdo do jornal na internet, tablet ou smartphone, a alguns textos ou fotos, uma das especialidades do tabloide.

As assinaturas mais caras permitirão o acesso à versão digital completa do jornal popular e oferecerão cupons para a retirada de uma edição impressa na banca. "A assinatura é válida por um mês. Pode ser alterada todos os meses e ser encerrada pelo menos sete dias antes do fim do mês", afirmou um porta-voz da Springer.

Parte da página continuará sendo gratuita, mas as reportagens exclusivas, entrevistas, fotos de destaque serão pagas. Este tipo de fórmula foi adotado por vários jornais na Alemanha para compensar a perda de leitores das versões em papel.

O Bild afirma que o diferencial de sua fórmula é o código único que será impresso diferente para cada exemplar nas bancas todos os dias, graças a uma tecnologia desenvolvida pela Kodak. A pessoa que comprar o jornal poderá utilizar o código para acessar gratuitamente o portal bild.de durante o dia. "O jornalismo independente só tem possibilidade de sobreviver na era digital, assim como a imprensa escrita clássica, se for financiado com a publicidade e as vendas", disse o presidente do grupo Bild, Andreas Wiele.

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando