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O presidente da Argentina, Javier Milei, recusou nesta sexta-feira (29) convite para integrar o Brics, em carta enviada aos presidentes do bloco, segundo veículos da mídia local. No documento, o presidente argentino diz que a adesão "não é mais oportuna" para o país.

"Como é de seu conhecimento, a postura da política externa do governo que estou no cargo há alguns dias difere em muitos aspectos da do governo anterior. Por isso, algumas decisões serão revistas" afirmou Milei, em carta ao presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, conforme impressão obtida pelo jornal argentino El Cronista.

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Contudo, Milei ressalva que ainda pretende manter laços bilaterais com os países integrantes do bloco. "Gostaria de enfatizar o compromisso do meu governo em intensificar os laços bilaterais com seu país, em particular o aumento dos fluxos de comércio e investimento", reforçou em cada uma das cartas lidas pelo Cronista.

Na carta ao presidente Lula, Milei ainda comentou que espera se reunir em breve com o líder brasileiro.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva convidou governadores nesta terça-feira,12, para um ato no próximo dia 8 de janeiro para marcar um ano dos ataques às sedes dos poderes. De acordo com Lula, os ataques foram uma tentativa de golpe, que foi debelada.

"Estou convidando todos os governadores porque no dia 8 de janeiro nós vamos fazer um ato aqui em Brasília para lembrar o povo que tentou-se dar um golpe dia 8 de janeiro e que ele foi debelado pela democracia desse país", declarou o presidente da República.

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"Pretendo ter todos os governadores aqui, deputados, senadores, empresários, para a gente nunca mais deixar as pessoas colocarem em dúvida que o regime democrático é a única coisa que dá certeza das instituições funcionarem e o povo ter acesso a participar da riqueza que ele produz. O restante é balela", disse Lula.

O presidente deu as declarações em solenidade no Palácio do Planalto sobre financiamento de obras nos Estados por bancos federais - como Caixa, Banco do Brasil e BNDES. Havia quatro governadores presentes, os lulistas Helder Barbalho (MDB-PA) e Fábio Mitidieri (PSD-SE), e os bolsonaristas Edurado Riedel (PSDB-MS) e Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP).

No dia seguinte aos ataques de 8 de janeiro deste ano, Lula reuniu governadores no Palácio do Planalto e realizou um ato contra a ação dos radicais. Junto com outros políticos e ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), eles atravessaram a Praça dos Três Poderes a pé para visitar a sede depredada da Corte.

O ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, disse após a reunião com Diana Mondino, chanceler designada pelo presidente eleito da Argentina, Javier Milei, que ainda não pode afirmar se o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) irá à posse de Milei. "Não sei se o presidente poderá ir ou não. Ele estará chegando de uma longa visita ao exterior. O que posso dizer é que existe entre Brasil e Argentina uma relação forte e importante", afirmou em coletiva neste domingo, 26.

A integrante do futuro governo de Milei se reuniu com Vieira no início da tarde, quando entregou uma carta em que convida Lula para a posse. "O encontro foi excelente, muito amável", disse a argentina.

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Ao responder sobre possível pedido de desculpas do futuro presidente, já que durante a campanha Milei fez duras críticas a Lula, Vieira disse que "o que acontece durante a campanha é uma coisa e o que acontece durante o governo é outra".

A deputada eleita Diana Mondino, chanceler designada pelo presidente eleito da Argentina, Javier Milei, se reuniu mais cedo com o ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, em Brasília. Na ocasião, Mondino entregou convite de Milei para que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) participe da sua posse, que acontece no dia 10 do próximo mês.

Nas redes sociais, o Itamaraty disse que a reunião também serviu para discussão sobre aspectos da relação bilateral e o atual estágio das negociações Mercosul e União Europeia. A reunião foi acompanhada pelos embaixadores do Brasil em Buenos Aires, Julio Bitelli, e da Argentina em Brasília, Daniel Scioli.

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A presença de Lula na posse é vista como improvável. Atacado por Milei durante a campanha argentina, o presidente deve enviar apenas um representante diplomático para acompanhar a cerimônia.

A nova concorrente do 'X' - antigo Twitter - e do Threads chegou ao seu primeiro milhão de usuários nesta semana. A marca que a Bluesky atingiu se mostra muito mais significativa pela restrição da plataforma a convidados.

Desenvolvida pelo ex-CEO do Twitter Jack Dorsey e pela especialista em redes sociais descentralizadas Jay Graber, a Blusky foi lançada no início deste ano e chegou a um milhão e 55 contas na terça (12). Apesar da semelhança com o Twitter, a interação entre pessoas de redes sociais diferentes vem atraindo usuários.

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Preocupados com o compartilhamento de fake news e a propagação de discursos de ódio, os desenvolvedores criaram o AT Protocol (Autheticated Transport Protocol), similar a do Mastodon, para oferecer soluções descentralizadas de hospedagem e governança.

Por enquanto, só é possível criar um perfil no Bluesky se você for convidado ou esperar na lista de inscrição por uma vaga de testes.

Rumores de que Eliana estaria saindo do SBT para ir para a Globo já não são novidades na web. Mas, desde que a apresentadora esteve no último Criança Esperança, essa possibilidade voltou a dar o que falar!

De acordo com o colunista Lucas Pasin, a apresentadora negou que isso esteja acontecendo. A informação veio através de um comunicado enviado por sua assessoria de imprensa.

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Viemos informar que a comunicadora Eliana não recebeu qualquer convite para atuar em outra emissora ou estaria negociando deixar o SBT. Eliana segue vice-líder aos domingos à frente do Programa Eliana, na emissora, e completa 18 anos no ar aos domingos neste final de semana, dizia a nota.

Ainda segundo informações do colunista, a Globo já demonstrou seu interesse pela apresentadora e gostaria de encaixá-la na sua grade de programação. No entanto, a famosa segue negando a negociação.

Além disso, eles também revelaram que existe a possibilidade de Eliana realizar um projeto tanto no Globoplay quanto no GNT, além de um programa na própria TV aberta.

Vale ressaltar que Eliana tem um ótimo relacionamento profissional com o dono do SBT, o grande Silvio Santos. Além disso, seu programa, que vai ao ar todos os domingos na rede, tem alta pontuação de audiência e a apresentadora tem livre autonomia para palpitar sobre o mesmo dentro da emissora.

Por fim, outro desafio que a Globo pode enfrentar para trazer Eliana é referente ao salário da musa. Atualmente, segundo informações dadas pelo colunista, ela ganha cerca de 920 mil reais no SBT, e a Globo, que vem cortando gastos nos últimos tempos, teria que ser bastante generosa para que a artista aceitasse a suposta proposta.

A Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado aprovou ontem um novo convite para que o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, compareça ao Senado para explicar os rumos da política monetária e o patamar da taxa básica de juros (Selic), hoje em 13,75% ao ano.

O presidente da CAE, senador Vanderlan Cardoso (PSD-GO), disse que a ata do Comitê de Política Monetária (Copom) foi uma "notícia positiva" e que espera uma redução da taxa de juros.

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Já o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que a ata reforçou o acerto do governo nas medidas já adotadas. "Há uma sinalização clara de boa parte da diretoria (do BC) de que os efeitos de uma taxa de juros elevada produziram os resultados, e de que o risco fiscal está afastado. Isso é o mais importante. O Brasil está em uma trajetória fiscal sustentável e, portanto, a harmonização da política fiscal com a monetária deve acontecer brevemente", afirmou o ministro.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O YouTuber MrBeast revelou que recusou um convite para viajar no submersível Titan do OceanGate, que desapareceu após uma implosão, no último dia 18 de junho, no Oceano Atlântico. A implosão da embarcação é a tese principal das autoridades marítimas americanas, e acontece quando a pressão externa do mar supera a de dentro do submarino.

"Fui convidado no início deste mês para andar no submarino ao Titanic, mas eu disse que não. Meio assustador que eu poderia estar nele", escreveu MrBeast, no Twitter. Milionário, o influenciador é o criador mais seguido no YouTube e tem feito sucesso na última década.

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Ele compartilhou uma captura de tela, enviada pelo amigo que o fez o convite para o turismo subaquático. O convite dizia: "estou indo para o Titanic em um submarino no final deste mês. A equipe ficaria feliz em ter você junto".

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O Titan da OceanGate ganhou as manchetes quando perdeu o sinal de sua nave-mãe Polar Prince, menos de duas horas em sua viagem para o local do naufrágio do Titanic no domingo, 18 de junho. A Guarda Costeira dos Estados Unidos concluiu que todos os cinco passageiros morreram depois que uma perda catastrófica de pressão provavelmente implodiu a embarcação.

O presidente Lula (PT) disse que vai convidar o papa Francisco para conhecer o Círio de Nazaré, a principal festa católica do Brasil, celebrada em Belém do Pará. Uma visita do petista ao Vaticano está programada para esta terça-feira (20).

Durante um evento em Abaetetuba, no Pará, Lula se mostrou confiante com a vinda do papa e apontou que seria extraordinário recebê-lo no Círio. A famosa procissão ocorre no mês de outubro e reúne milhões de fiéis na capital paraense.

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"Eu quero convidá-lo para ele vir ao Brasil outra vez. Mas eu queria convidá-lo para vir na festa do Círio aqui. Seria extraordinário que ele pudesse participar aqui no estado do Pará do Círio de Nazaré. Já tem audiência. Eu vou convidá-lo e vou pedir bênção para todo o povo de Abaetetuba. Se preparem porque as coisas vão acontecer neste país", afirmou.

O presidente ainda comentou sobre a redução do preço dos combustíveis e prometeu reduzir os índices da inflação. "Eu disse que o preço da gasolina ia baixar. Do diesel, da carne, dos alimentos também. Já estão baixando e vão baixar mais ainda. E vamos diminuir a inflação e gerar mais empregos. A roda gigante da economia vai girar". 

Wanessa Camargo sempre foi apontada como um dos nomes para integrar o elenco do Big Brother Brasil, reality da Rede Globo, dirigido por Boninho. Durante participação no programa The Noite, a cantora revelou que o convite foi feito, mas na época não recebeu apoio de ninguém.

"Não tive apoio de ninguém. Todo mundo: não vai, não vai. Estava querendo movimentar minha vida, sou competitiva, queria ver como eram as provas, gosto de me jogar em coisas que mudam totalmente", disse. Segundo a cantora, o convite foi para a 22ª edição, a mesma de Arthur Aguiar e Jade Picon.

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Aliviada, Wanessa mostrou alegria em ter recusado o convite, já que, segundo ela, poderia ter saído como vilã danada: "Aquele momento eu estava na minha vida muito jogando tudo com a barriga e sem saber que rumo você vai. Estava meio vegetal. Não fui e acabei em outro movimento de mudança. Hoje, vejo que ainda bem que eu não fui. Ou teria saído muito legal ou como uma vilã danada".

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva recusou convite para ir à Marcha para Jesus em São Paulo, marcada para amanhã. A deputada Benedita da Silva (PT-RJ) e o advogado-geral da União, Jorge Messias, foram indicados como representantes.

Organizada desde 1993 pelo apóstolo Hernandes, da Igreja Renascer em Cristo, a marcha costuma reunir políticos conservadores. O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) era constante no evento."Se ele (Lula) aparecesse, provavelmente ia encontrar um ambiente hostil", disse Vinicius do Valle, do Observatório Evangélico.

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) convidou o papa Francisco para vir ao Brasil. O convite foi feito por telefone, em conversa em que o petista congratulou o pontífice pelos esforços na defesa na paz na Ucrânia e pelo combate à pobreza.

"Agradeci os gestos na defesa da democracia em nosso País nos últimos anos. Devemos ter uma audiência no Vaticano nos próximos meses e convidei o Santo Padre para visitar o Brasil", escreveu Lula, nas redes sociais.

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O papa esteve no Brasil por ocasião da Jornada Mundial da Juventude, que foi realizada em 2013 no Rio de Janeiro.

A posição de Lula sobre a guerra da Ucrânia tem sido um ponto de tensão nas relações internacionais. Ao lado de China, Índia e Indonésia, tenta mediar um acordo de paz entre russos e ucranianos. Outras potências, como os Estados Unidos, por outro lado, defendem ucranianos em detrimento dos russos, e condenam veementemente a posição da Rússia.

O presidente brasileiro e o presidente da Ucrânia, Volodmir Zelenski, se desencontraram durante reunião do G-7, em Hiroshima. Lula disse que haviam marcado de conversarem entre as reuniões, entretanto, o ucraniano não apareceu. Mais tarde em coletiva de imprensa, Zelenski ironizou a situação.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) conversou ao telefone nesta quarta-feira com o Papa Francisco e convidou o pontífice, admirador do petista, para visitar o Brasil.

"Cumprimentei o Papa pelos esforços na defesa na paz na Ucrânia e no combate à pobreza. Agradeci os gestos na defesa da democracia em nosso país nos últimos anos. Devemos ter uma audiência no Vaticano nos próximos meses e convidei o Santo Padre para visitar o Brasil", escreveu o presidente nas redes sociais.

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Em nota, o governo federal acrescenta que Lula agradeceu ao Papa pela atuação da Igreja Católica pelos esforços na preservação da Amazônia.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva informou que conversou, na manhã desta sexta-feira, 26,, com o presidente da Rússia, Vladimir Putin, e que recusou o convite feito para visitar o país neste momento. De acordo com Lula, foi reiterada a posição do Brasil em relação à guerra entre Rússia e Ucrânia.

"Conversei agora por telefone com o presidente da Rússia, Vladimir Putin. Agradeci a um convite para ir ao Fórum Econômico Internacional de São Petersburgo, e respondi que não posso ir a Rússia nesse momento", declarou Lula, em publicação no Twitter. O Fórum Econômico Internacional de São Petersburgo acontece entre os dias 14 e 17 de junho.

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Ao negar o convite, o chefe do Executivo disse ter reiterado a disposição do Brasil, "junto com a Índia, Indonésia e China, de conversar com ambos os lados do conflito em busca da paz".

Durante reunião do G7, na semana passada, que contou com a presença de Lula, o brasileiro tentou negociar o encontro com o presidente da Ucrânia, Volodimir Zelenski, após pressão das sete principais democracias desenvolvidas do mundo reunidas no evento, que aconteceu em Hiroshima, no Japão. O encontro, contudo, não aconteceu. Durante sua passagem ao Japão, Lula reiterou que sente que nem Putin nem Zelenski "falam em paz" neste momento.

O presidente da Ucrânia se encontrou com o assessor da Presidência da República do Brasil para assuntos internacionais, Celso Amorim, em Kiev, capital do país, no início de maio e disse esperar uma visita de Lula ao país sobre a guerra.

A Comissão de Fiscalização e Controle da Câmara dos Deputados aprovou um convite para ouvir a juíza Gabriela Hardt e o pai dela, o engenheiro Jorge Hardt Filho. A data ainda não foi definida.

O requerimento foi apresentado pelo deputado Tadeu Veneri (PT) e aprovado com os votos de Jorge Solla (PT-BA) e Alberto Mourão (MDB-SP). Por ser um convite, eles não são obrigados a comparecer.

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O documento cita suspeitas de vazamento e uso privilegiado de informações protegidas da Petrobras. O pai da juíza foi funcionário da estatal até a década de 1990 e, depois de se aposentar, passou a prestar consultoria em empresas privadas.

O pedido de explicações é sobre a tecnologia Petrosix, criada para transformar xisto em óleo e gás. O deputado petista fala em possível prejuízo aos cofres públicos, enriquecimento ilícito e atentado contra os princípios da administração pública.

O jornalista Leandro Demori divulgou o relatório de uma investigação interna da Petrobras, de 2012, que cita o engenheiro e outros ex-funcionários. O documento concluiu, no entanto, que não havia 'motivo suficiente' para processos cíveis ou criminais sobre o caso.

Uma das empresas que contratou Jorge Hardt Filho é a Engevix, construtora atingida na Operação Lava Jato. A juíza voltou a conduzir, temporariamente, os processos remanescentes da investigação em curso na 13.ª Vara Federal Criminal de Curitiba com o afastamento do juiz Eduardo Appio. Ela já havia substituído o hoje senador Sérgio Moro quando ele deixou a magistratura, em 2018.

COM A PALAVRA, A JUÍZA GABRIELA HARDT

A reportagem entrou em contato com a juíza e ainda aguardava resposta até a publicação deste texto. O espaço está aberto para manifestação.

O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, afirmou nesta quinta-feira, 27, que espera que a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) criada na Câmara dos Deputados nesta quarta-feira, 26, para apurar a atuação do MST e seus financiadores, não se torne "palanque político", já que as negociações para abrir a investigações foram conduzidas por adversários do governo e apoiadores do ex-presidente Bolsonaro.

"O que eu tenho a dizer é que eu gostaria muito é que essa CPI não se transformasse em palanque político. A eleição já passou e nós temos que olhar para o futuro e fortalecer a agropecuária. Concordo plenamente que não é o momento de invadir terra e nunca é o momento de invadir terra produtiva", declarou em entrevista ao G1, antes de participar de evento com ex-ministros da área.

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Segundo o ministro, ele foi "desconvidado" pela Agrishow, maior evento agrícola do País, a participar da abertura do evento na próxima segunda-feira, 1º. O motivo seria devido a presença do ex-presidente, Jair Bolsonaro (PL), que também foi convidado para marcar presença no mesmo dia.

A Agrishow é uma grande feira brasileira. Eu fui desconvidado, mas desejo sucesso, que façam bons negócios, levem oportunidades aos produtores e, em um momento propício, no momento que for convidado, e se ainda for ministro, faço questão de estar lá", respondeu.

Em nota enviada ao Estadão, a assessoria da Agrishow reiterou o convite feito ao ministro e disse que a participação de Fávaro é muito importante para todo o setor. "A direção da Agrishow reafirma o convite feito ao ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, para participar da abertura da 28ª edição da feira. Para a direção da Agrishow, o ministro vem realizando um ótimo trabalho com muita competência para o desenvolvimento do agronegócio brasileiro e sua participação na feira é muito importante para todo o setor", diz o comunicado.

A fala do ministro sobre a CPI acontece em meio às invasões deflagradas pelo Movimento dos Sem Terra (MST) desde o início do ano, em especial sob impacto do chamado "Abril Vermelho", ofensiva que incluiu diversas propriedades - incluindo da Embrapa e da Suzano - e ocupações de sedes do Incra. O governo aceitou uma série de demandas do movimento, inclusive substituindo superintendentes regionais do Incra. Segundo ele, é papel do Estado ajudar que a reforma agrária aconteça, mas dentro da lei. "Invasão de terra produtiva não é concebível", frisou.

O evento reuniu Tereza Cristina, que integrou a pasta da Agricultura no governo de Jair Bolsonaro (PL), Blairo Maggi, da gestão Michel Temer e Neri Geller, do governo Dilma Rousseff.

Ao surgir o tema sobre as invasões do MST, Tereza Cristina cobrou um posicionamento de Carlos Fávaro, que afirmou que que "não é concebível" invadir terra produtiva, mas que é legítimo o direito à terra.

Ao assumir pela terceira vez como presidente da República em exercício, o vice Geraldo Alckmin declinou novamente do convite feito pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva para que se sentasse em sua cadeira no Palácio do Planalto durante a viagem do petista à China. Mas, Alckmin, que acumula o cargo de ministro da Indústria e Comércio, preferiu despachar em uma sala de reuniões ao lado do gabinete presidencial. De novo.

Já na primeira viagem de Lula ao exterior, em janeiro, Lula insistiu para que o vice trabalhasse de sua sala, usasse sua mesa e se sentasse em sua cadeira que, segundo ele, "não morde, mas afaga". Alckmin respondeu que usaria a sala, mas a cadeira jamais. E lembrou que nunca usou a cadeira de Mário Covas quando ele, então tucano, era seu vice no governo paulista entre 1995 e 2001. "A cadeira é do presidente", afirmou.

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Lula gosta de repetir essa história em conversas reservadas e a contou, em tom bem humorado, aos 27 governadores antes da 1° reunião com o grupo, que aconteceu logo depois do retorno da viagem a Buenos Aires e Montevidéu, em janeiro.

Manter distância da cadeira presidencial é mais um dos gestos de Alckmin para demonstrar lealdade e evitar melindres após a traumática transição entre Dilma Rousseff e seu vice, Michel Temer, que até hoje é chamado de "golpista" por petistas.

O ex-governador paulista, que disputou a Presidência contra Lula em 2006 e construiu sua carreira no PSDB, manteve, nestes pouco mais de 100 dias de governo, um alinhamento total com a agenda e narrativas de Lula, cumprindo de forma disciplinada todas as missões designadas a ele em múltiplas frentes. Seus discursos, mesmo quando na condição de ministro, quase sempre começam com o preâmbulo "sob a liderança do presidente Lula".

Como presidente em exercício, Alckmin cumpriu 53 agendas nas três vezes em que o titular foi para o exterior. Nessas passagens, aproveitou a liturgia do cargo para afagar políticos de partidos de oposição que não têm pontes com Lula e o PT, além de se reunir com lideranças do seu partido, o PSB.

No momento em que os articuladores de Lula tentam consolidar uma base no Congresso e se equilibram nas divisões do Centrão, o presidente em exercício recebeu políticos como os senadores Laercio Ribeiro (PP-SE) e Carlos Vianna (Podemos-MG), e os deputados Fernando Faria (PSD-MG) e Simone Marquetto (MDB-SP).

Como vice-presidente também recebeu para um café políticos bolsonaristas, como o deputado Ricardo Barros (PP) e os governadores de Rondônia, Marcos Rocha (UB) e de Santa Catarina, Jorginho Mello (PL).

Na rotina de Brasília, Alckmin passa as manhãs no gabinete da vice-presidência em um prédio anexo ao Palácio do Planalto, e, à tarde, trabalha no Ministério do Desenvolvimento, que fica no último bloco da Esplanada dos Ministérios.

Além de construir pontes com o empresariado, em especial do agronegócio, que é refratário a Lula, o vice-presidente entrou ao lado do ministro da Defesa, José Múcio, na força-tarefa criada para distensionar a relação com os militares.

Como coordenador do programa de reestruturação da indústria da Defesa, Alckmin mantém linha direta com os comandantes da Forças Armadas, que pleiteiam recursos para o programa Astros 2020 - um sofisticado (e caro) sistema de lançadores múltiplos de mísseis.

Nos finais de semana que fica em Brasília, o vice-presidente mantém um hábito antigo: encontrar amigos e aliados em padarias da região. Já quando vai a São Paulo, seu passatempo é outro: capinar o terreno do seu sítio em Pindamonhangaba.

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), disse que convidou o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) para visitar o Palácio dos Bandeirantes, sede do governo paulista. Ao fazer um balanço dos primeiros cem dias de governo, Tarcísio disse ter enviado o convite e que receberá o ex-chefe “de braços abertos”.

“Se vier a São Paulo será muito bem recebido, vou recebê-lo de braços abertos, como não poderia deixar de ser. Tenho uma relação de amizade com o presidente, falo com ele com alguma frequência. Já fiz o convite para ele vir aqui no Palácio. É um amigo que eu tenho, é uma pessoa importante para mim, me abriu portas que ninguém abriria, me tornou ministro e sempre me incentivou muito”, disse.

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Freitas aproveitou o momento também para negar que haja qualquer aresta entre eles e agradeceu o apoio do ex-presidente.

“O presidente tem uma característica, ele nunca disse ‘eu fiz isso, eu fiz aquilo’. Era ‘ministro tal fez isso, ministro tal fez aquilo’. Então ele jogava o crédito para os outros. Ele me deu muito crédito”, declarou.

 

O grupo de trabalho (GT) da reforma tributária na Câmara convidou a ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, para uma audiência pública na terça-feira (21), para tratar da perspectiva federativa da mudança no modelo de tributação do País. Também foram chamados para o debate representantes dos Estados e dos municípios.

O impacto da reforma na autonomia e no caixa dos entes federativos é um dos principais pontos de discussão. Na semana passada, o coordenador do GT, deputado Reginaldo Lopes (PT-MG), disse que já é consenso a criação de um Imposto sobre Valor Agregado (IVA) dual, ou seja, com uma alíquota cobrada pela União e outra por Estados e municípios.

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O senador Oriovisto Guimarães (Podemos-PR), contudo, tem se reunido com os representantes dos municípios para tratar da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 46/22, de sua autoria, que propõe unificar a legislação tributária, mas sem acabar com os impostos estaduais e municipais, como prevê as PECs 45/19 e 110/19, analisadas no GT da Câmara.

Além de Tebet, foram convidados para a audiência pública da terça-feira o presidente da Frente Nacional dos Prefeitos (FNP), Edvaldo Nogueira, o presidente da Confederação Nacional dos Municípios (CNM), Paulo Ziulkoski, o diretor da Secretaria Executiva do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), Carlos Henrique de Azevedo Oliveira, e o presidente do Comitê Nacional de Secretários de Fazenda, Finanças, Receita ou Tributação dos Estados e do Distrito Federal (Comsefaz), Carlos Eduardo Xavier.

O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva foi convidado, em nome do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, a visitar Washington, segundo comunicado divulgado nesta segunda-feira, 5, pela Casa Branca. No texto, o governo americano traz informações sobre a viagem do assessor de Segurança Nacional, Jake Sullivan, nesta segunda-feira a Brasília.

A Casa Branca relata que Sullivan se encontrou com Lula e membros da equipe de transição. Ele parabenizou o presidente eleito pela vitória eleitoral e "discutiu a importância de manter canais abertos de comunicação entre os dois países na transição". Foi discutido como EUA e Brasil podem continuar a trabalhar juntos para lidar com "desafios comuns, entre eles o combate à mudança climática, salvaguardar a segurança alimentar, promover a inclusão, a democracia, a paz internacional e a estabilidade, além de gerenciar a migração regional", diz a nota.

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Sullivan também se reuniu com representantes graduados do governo do Brasil, segundo o texto. Ele esteve acompanhado de graduados nomes do Conselho de Segurança Nacional e do Departamento do Estado nesta viagem, informa o comunicado. O assessor se reuniu com o almirante Flávio Rocha, secretário especial de Assuntos Estratégicos, para "demonstrar seu apreço pelo progresso na relação EUA-Brasil e reforçar a natureza estratégica de longo prazo" da parceria bilateral.

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