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Morreu na noite da última quarta (18), o cordelista e xilógrafo José Soares da Silva, mais conhecido como Mestre Dila. O artista tinha 82 anos e estava internado no Hospital Mestre Vitalino, em Caruaru, por conta de uma pneumonia. 

Mestre Dila era um dos maiores nomes da xilogravura no Estado e era Patrimônio Vivo de Pernambuco. Ele passou cerca de uma semana internado e deixou cinco filhos e 11 netos. O velório e o enterro do artista serão realizados no Cemitério Dom Bosco, em Caruaru.  

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Faleceu nesta terça-feira (4) o poeta, cordelista, radialista, jornalista, compositor, produtor artístico e publicitário Aldemar Paiva. A notícia foi divulgada pelo seu filho, Aldemar Paiva Filho, através de uma postagem em seu perfil numa rede social.

Aldemar era alagoano e chegou ao Recife na era de ouro do Rádio. Ele comandou por muitos anos o programa Pernambuco você é meu, na rádio Jornal do Commercio. Como escritor, publicou os livros A chegada de Nelson Ferreira no Céu, Monólogos e outros poemas, causo eu conto, Encontro de Capiba com Nelson Ferreira e recentemente Saga do 44º Espada D´Água e Outros CausosEle também assinou páginas de humor nos jornais Diário de Pernambuco, Diário da Noite e Jornal do Commercio. 

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JOÃO PESSOA (PB) - A Prefeitura Municipal de Campina Grande (PMCG) emitiu Nota de Pesar, nesta segunda-feira (9), lamentando a morte do cordelista Manoel Monteiro, 77 anos. Ele foi encontrado morto em um hotel de Belém, capital do Pará, no último sábado (7).

Na Nota, a PMCG informa que o corpo será velado no Teatro Municipal Severino Cabral, em Campina Grande, nesta terça-feira (10). Manoel Monteiro ficou desaparecido por seis dias, enquanto sua família fazia uma campanha nas redes sociais.

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A polícia do Pará informou que é possível que o poeta já estivesse morto há pelo menos três dias no quarto. Foi aberto um inquérito para investigar o caso, mas os familiares acreditam que a falta ou o excesso de insulina pode ter causa da morte.

Manoel Monteiro era membro da Academia Brasileira de Literatura de Cordel e era considerado um dos mais importantes cordelistas do Brasil. São mais de 200 títulos de literatura de cordel escritos por ele.

Confira a Nota de Pesar da PMCG

O prefeito de Campina Grande, Romero Rodrigues, manifesta o profundo pesar, em nome da Prefeitura Municipal e de toda a cidade, pela morte do poeta Manoel Monteiro, 77 anos, conhecido e reconhecido como o maior cordelista de sua geração e um dos mais importantes de todos os tempos, aclamado ícone da cultura popular nordestina e brasileira.

“A morte de Manoel Monteiro deixa um vazio que dificilmente será preenchido. O cordel, uma das mais legítimas manifestações culturais do Brasil, se ressentirá profundamente por tão grande perda, que representa uma tristeza imensurável para Campina Grande, terra que acolheu o poeta e que por ele foi tão amada”, afirmou o prefeito.

Para Romero Rodrigues, apesar da dor e consternação que envolvem a cidade, “é preciso lembrar que o legado de Manoel é imorredouro, e seu nome estará para sempre vinculado à Rainha da Borborema, que saberá converter a tristeza de uma perda tão irreparável em necessários gestos de tributo à memória e à rica herança cultural do poeta”.

Natural da cidade de Bezerros, Pernambuco, Manoel Monteiro da Silva tinha 77 anos. Vivia em Campina Grande desde a adolescência, tendo transformado a sala de sua casa, no bairro do Santo Antônio, no ambiente nascedouro de vasta e brilhante produção, sempre construída sob um acurado trabalho de pesquisa, com riqueza de estilo, rima e métrica.

O corpo de Manoel Monteiro será velado no Teatro Municipal Severino Cabral. Aos familiares, amigos e admiradores do poeta, o prefeito Romero Rodrigues fez votos de que possam ter os corações consolados nesse momento de tão profunda dor e tristeza.

JOÃO PESSOA(PB) - Após seis dias desaparecido, o cordelista Manoel Monteiro foi encontrado morto em um hotel de Belém, capital do Pará, no último sábado (7). O poeta havia desaparecido no dia 30 de maio, quando suas filhas começaram uma campanha nas redes sociais.

Na busca pelo poeta, foram acionadas as polícias militares da Paraíba e de Pernambuco, segundo informaram as filhas dele, Kátia e Albaniza Monteiro. A última vez que ele havia sido visto foi no Terminal Rodoviário de Campina Grande, cidade onde morava, comprando uma passagem para o Recife.

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O corpo está Instituto Médico Legal do Pará, no Centro de Perícias Científicas Renato Chaves. O translado para a Paraíba deve acontecer nesta segunda-feira (9). Ele será velado e enterrado em Campina Grande. Ainda não foi informada a causa da morte.

A Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) divulgou, ainda no sábado, uma nota à imprensa lamentando a morte do artista. Manoel Monteiro mantinha várias publicações na Biblioteca da instituição.

Manoel Monteiro era membro da Academia Brasileira de Literatura de Cordel e era considerado um dos mais importantes cordelistas do Brasil. São mais de 200 títulos de literatura de cordel escritos por ele.

Confira a nota da UEPB: "A Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), através do reitor Rangel Junior e de toda sua comunidade acadêmica, lamenta, com profundo pesar, o falecimento do poeta Manoel Monteiro. Homem de grande caráter, artista de grande destaque, o pernambucano, radicado em Campina Grande, se transformou em um ícone da cultura popular nordestina, através de suas belas obras de cordel.

Com uma vida dedicada à poesia, Manoel Monteiro contribuiu significativamente para a valorização da cultura do Nordeste, chegando a ser considerado o mais importante cordelista brasileiro, com uma produção densa e diversificada, envolvendo praticamente todas as áreas da atividade humana.

Com total domínio da rima e da métrica, conseguia prender a atenção do leitor do início ao fim de suas narrativas, detentoras de grande influência verbal, digna dos grandes mestres da poesia. Foi o principal responsável pela disseminação da Literatura de Cordel nas escolas, através de sua iniciativa de divulgar esta arte nas salas de aula de instituições de ensino públicas e privadas da Paraíba. Graças à grande qualidade de sua produção, a Literatura de Cordel passou a ser indicada para a grade escolar de escolas de várias cidades brasileiras.

Suas obras são marcadas por críticas sociais, biografias e humor, em mais de 150 títulos. Manoel Monteiro deixa um legado de amor pela cultura. A UEPB guarda um pouco da memória literária do poeta, através de cordéis que integram do acervo da Biblioteca Átila Almeida e que foram doados pelo próprio artista. Neste momento de profunda dor pela perda de Manoel Monteiro, fica a lembrança de um apaixonado pelas letras que, inúmeras vezes, esteve junto com a Universidade Estadual da Paraíba em diversas ações de valorização e difusão da cultura popular.

Diante de tão profunda dor, toda a comunidade acadêmica da UEPB se une em oração para que Deus dê aos familiares do poeta Manoel Monteiro a força necessária para enfrentarem este difícil momento."

O projeto de jornalismo cultural com ênfase na poesia Café em Pasárgada recebe nesta terça (22) a poetisa Suzana Morais. O evento acontece às 18h30, no Espaço Pasárgada, no bairro da Boa Vista, e tem entre os seus objetivos, criar elos entre os criadores de textos literários, os estudantes de letras e os interessados em literatura e poesia em geral.

Poeta e cordelista desde 2005, Suzana é integrante do grupo poético Vozes Femininas, ao lado de Cida Pedrosa, Mariane Bigio e Silvana Menezes, com ênfase na divulgação da poesia pernambucana. Possui 58 títulos publicados e mais cinco em andamento.

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Serviço

Café em Pasárgada com a poetisa Suzana Morais

Terça (22), às 18h30

Espaço Pasárgada (Rua da União, 263 - Boa Vista)

3184.3165

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