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Com a vacinação de pessoas contra a Covid-19 avançando, é importante ficar atento ao intervalo entre essa aplicação e a de outros imunizantes. Médicos recomendam um prazo entre essas duas vacinas para não prejudicar os efeitos delas.

Segundo o infectologista Hemerson Luz, o intervalo sugerido pelos profissionais é de 14 dias. A orientação médica vale para qualquer vacina do calendário ou para influenza no caso dos grupos que serão imunizados contra a Covid-19.

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Essa preocupação não inclui, por exemplo, crianças que ainda não tiveram testes comprovando a eficácia das atuais vacinas contra a Covid-19.

Hemerson Luz explica que o intervalo de duas semanas é recomendado para que a vacina consiga gerar resultados, com a produção de anticorpos correspondentes aos efeitos de cada imunizante.

O período de 14 dias deve ser observado independentemente de qual vacina foi tomada primeiro. Então, se alguém receber imunizante contra a Covid-19, deve aguardar pelo menos duas semanas antes de tomar qualquer outra vacina e vice-versa.

O infectologista comenta que os calendários foram pensados para evitar que uma pessoa tenha tomado a vacina contra a Influenza e, logo depois, chegue a sua vez na lista de grupos prioritários da campanha contra a Covid-19. 

“O planejamento vai ser feito da seguinte forma: a vacinação contra a influenza vai começar por crianças e gestantes, que não estão incluídas na vacina da Covid-19. Isso vai dar tempo de resposta para começar a campanha, enquanto os mais idosos estão sendo vacinados contra a Covid-19”, afirma Hemerson Luz.

Se houver, no entanto coincidência dos períodos de vacinação fica mantida a orientação de esperar os 14 dias para não prejudicar nenhuma das duas.  

O Irã adotou neste domingo (1º) restrições a viagens internas e no acesso às cidades mais impactadas pelo novo coronavírus após o país registrar um novo recorde de mortes, de acordo com a rede pública de televisão.

Essas limitações nos deslocamentos passarão a valer a partir de segunda-feira ao meio-dia e se estenderão até sexta-feira, informou a rede em sua página na internet, na qual cita uma ordem do Ministério do Interior.

Os moradores das localidades afetadas não poderão deixar seus municípios e também não será possível acessá-los. As forças de segurança controlarão as placas dos veículos particulares, mas essas restrições não afetarão o transporte público, disse o Ministério do Interior.

A medida será aplicada à capital Teerã, com 8 milhões de habitantes, e as demais capitais das 25 províncias consideradas zonas "vermelhas", cor que determina as regiões onde o vírus circula com maior intensidade no Irã, o país mais afetado pela pandemia no Oriente Médio.

Aqueles que não respeitarem as restrições receberão multas de 5 milhões de riais (15 euros ou 17,50 dólares).

No sábado, já havia sido anunciado o fechamento de alguns espaços públicos e lojas nessas cidades.

O Irã, que nos últimos dias bateu recordes de mortes e infecções pela Covid-19, registrou 434 mortes e 7.719 casos no domingo, disse a porta-voz do Ministério da Saúde, Sima Sadat Lari, em declarações à televisão, o que elevou o saldo total para 35.298 mortos e 620.491 infectados.

Assim como muitos famosos, Susana Vieira segue em isolamento social por conta da pandemia do novo coronavírus. A atriz de 78 anos de idade faz parte de grupo de risco e, por meio de suas redes sociais, desabafou sobre o tempo em que está isolada, revelando que não vê a família há oito meses.

"Saudades de um tempo feliz e saudável. Boa semana amores e amigos", escreveu ela na legenda do clique.

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A legenda levantou muito curiosidade e um internauta questionou: "Desde o início da pandemia você não vê seus familiares?"

Susana, por sua vez, respondeu: "Sim, ando triste de saudades. Há seis meses estou em casa e há oito não vejo minha família".

Susana convive com duas doenças, leucemia linfocítica crônica e anemia hemolítica, o que a faz seguir a quarentena à risca.

A produtora do ator Will Smith e da esposa Jada Pinkett Smith, a Westbook Inc, localizada em Los Angeles, teve cerca de dez funcionários diagnosticados com o novo coronavírus.

De acordo com informações da revista Variety, o caso é "a primeira transmissão significante reportada em uma companhia de produção".

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Após os resultados positivos, a empresa do ator decidiu suspender as atividades em que os funcionários diagnosticados com a doença trabalhavam e mantiveram apenas as que não houve confirmação de funcionários com a Covid-19.

Segundo a revista, um executivo da produtora informou que a empresa tem seguido as normas de saúde estabelecidas pelo governo e que os funcionários contaminados foram colocados em quarentena e, após isso, testados novamente. "Os funcionários receberam resultados negativos. Nós continuamos a seguir todos os protocolos de segurança", explicou.

Durante pronunciamento na Câmara Municipal de Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, na terça-feira (7), o vereador delegado Wellington de Oliveira (PSDB) disse que "mulher sem fazer sobrancelha, fazer unha, fazer cabelo, não tem marido nesse mundo que vai aguentar", ao defender a abertura dos estabelecimentos do comércio, entre eles, os salões de beleza.

No fim da sessão que discutia a flexibilização das regras de isolamento, o parlamentar argumentou que todos os serviços são essenciais e que precisa haver a abertura com estabelecimento de regras. "Salão de cabeleireiro é importante. Então tem que ir, fazer lá, tratar da autoestima", disse.

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Na sua fala, o vereador também defendeu a abertura das igrejas: "Se a pessoa quiser matar a mulher, matar os filhos, ele bate na igreja e a igreja está fechada, ele fala assim 'é um aviso de Deus pra eu voltar lá e matar'."

O pronunciamento do político gerou críticas e uma nota de repúdio da Associação Brasileira de Mulheres de Carreiras Jurídicas. Segundo o grupo, o vereador usou falas machistas e preconceituosas para defender o relaxamento nas regras de isolamento social. "Os comentários absurdos e desrespeitosos feitos pelo vereador, que tem formação jurídica e é delegado de polícia, devem ser expressamente repreendidos pela Casa de leis, inclusive com abertura de processo administrativo disciplinar", diz a nota.

Após a repercussão, o delegado Wellington emitiu uma nota de esclarecimento em que disse manter compromisso na luta pelos direitos da mulher e no combate ao feminicídio e à violência doméstica. "(...) minha fala foi interpretada como machismo, ao invés de somente exaltar a mulher, as profissionais da área estética e a importância da autoestima feminina", escreveu. O vereador disse que vai pedir a retirada da fala da ata da sessão.

O discurso do delegado pode ser conferido abaixo na marca de 1h13m20s.

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Morreu, nesta quarta-feira (25), uma dona de casa de 43 anos do município de Cachoeirinha, Agreste de Pernambuco, que sofreu queimaduras após passar álcool no corpo. Vizinhos relataram que a mulher utilizava álcool no corpo para se proteger do novo coronavírus.

A vítima foi socorrida ao Hospital Regional do Agreste no domingo (22). Devido à gravidade do caso, ela foi transferida ao Hospital da Restauração (HR), no Recife, onde faleceu.

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A mulher era fumante e a suspeita é que ela tenha utilizado o álcool no corpo e, em seguida, acendido um cigarro, o que causou um incêndio. A casa da vítima também pegou fogo e ela foi retirada do local pelos vizinhos. Não foi informado o tipo de álcool que a mulher estava usando.

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