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Uma estagiária recém-contratada foi demitida após gravar e publicar um vídeo dançando funk para o TikTok, durante o expediente. No vídeo, a jovem aparece uniformizada e com o crachá do executivo da prefeitura de São Francisco do Sul, em Santa Catarina, enquanto dança um funk com letra para maiores de 18 anos. O caso ocorreu na última segunda-feira (6).

A demissão da estudante, que teve a identidade preservada, veio após a Secretaria de Administração tomar conhecimento do conteúdo. De acordo com a prefeitura, a ex-estagiária alegou que teria gravado o vídeo no fim do expediente, mas por conta da exposição do uniforme e do crachá, a equipe achou melhor dispensá-la.

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Em entrevista ao UOL, a jovem afirmou ter se arrependido de gravar a “dançinha”. Ela explicou que teria feito o conteúdo em um “momento de distração”. "Fiz errado, porque estava com o uniforme e crachá. Fiz na inocência, não sabia que iria repercutir tanto", desabafou.

Segundo ela, o expediente do estágio se encerrou às 14h e ela gravou o vídeo meia hora depois, enquanto esperava uma carona, já que estava chovendo. "Foi um momento de distração. Eu não sabia que iam fuçar meu perfil para fazer esse tipo de sensacionalismo e nem prejudicar minha vida. Sou bem correta com meu trabalho", afirmou ela. A estagiária disse ainda que excluiu os vídeos das redes sociais após a repercussão.

Marcos Mion teve uma recepção de estrela, nesta quinta-feira (12), ao chegar no Rio de Janeiro. Depois se divertir com Didi Wagner em um hotel, o apresentador foi até os Estúdios Globo para conhecer o seu novo ambiente de trabalho. No Instagram, o marido de Suzana Gullo vibrou ao dizer que estava com o seu crachá em mãos.

"Crachá + Estátua do Dr. Roberto [Marinho] + Carrinho de golfe… meu Deus… tá acontecendo!!. Por*a!!! Desculpa, Dr. Roberto, mas o que eu tô sentindo ao realizar o sonho da minha vida tá difícil de descrever em palavras!", escreveu ele na rede social. Marcelo Serrado, Gabriela Pugliesi, Mariano, Lipe Ribeiro, Jojo Todynho, Lucas Rangel, Paulo Vilhena, entre outros famosos, festejaram junto com Mion nos comentários.

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Na semana passada, a TV Globo anunciou a contratação de Marcos Mion. Após a confirmação de sua ida à emissora, o apresentador disse: "Entrar para o time da Globo não é apenas um reconhecimento dos meus 22 anos de carreira como comunicador, mas sim, o maior sonho da minha vida profissional realizado. [...] Agradeço com todo coração a todos que torceram tanto para que isso acontecesse".

Pronto para substituir Luciano Huck aos sábados, Mion apresentará uma nova versão do 'Caldeirão' a partir do dia 4 de setembro. Com a saída de Faustão, Luciano vai comandar um projeto aos domingos. A ideia é que o marido de Angélica assuma sua nova atração um dia após a estreia de Marcos Mion.

Uma adolescente de 17 anos foi apreendida após tentar se passar por uma médica residente no Hospital Governador Celso Ramos, em Florianópolis, Santa Catarina, nesta última segunda-feira (31).

A Polícia Militar confirmou ao NSC Total que a adolescente usava um crachá falso da Secretaria Estadual de Saúde e um jaleco com o próprio nome bordado. Ela teve os documentos de identificação que portava apreendidos.

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A PM entrou em contato com uma irmã da adolescente, que afirmou que a jovem sofria de problemas psiquiátricos e que já havia tentado se passar por uma modelo em 2020. O caso foi registrado como ocorrência por atos infracionais de falsidade ideológica e exercício ilegal da medicina. A adolescente foi ouvida e liberada.

O ex-BBB Gil Nogueira, mais conhecido como Gil do Vigor, é o novo funcionário da TV Globo. Em seu perfil no Instagram, o pernambucano fez questão de mostrar o crachá da firma e comemorou muito a colocação no mercado de trabalho. Ele vai ter um quadro no programa matinal Encontro com Fátima Bernardes. 

Pulando de alegria, Gil mostrou aos seguidores o novo crachá com sua foto. Emocionado, ele disse: “Eu tenho o crachá da Globo, em nome de Jesus. Olha aqui. Brasil, estou muito feliz. Venci na vida”. 

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O pernambucano foi contratado para comandar um quadro no programa Encontro com Fátima Bernardes, exibido nas manhãs globais. O projeto vai ficar no ar até setembro, quando o economista viaja para os Estados Unidos para fazer o seu curso de PHD.

Os dois ex-funcionários ligados a Fabrício Queiroz empregados no gabinete do vereador carioca Carlos Bolsonaro (PSC), filho do presidente Jair Bolsonaro, nunca emitiram crachá funcional ou registraram entrada como visitantes na Câmara Municipal do Rio de Janeiro. O órgão afirma que qualquer servidor da Casa precisa fazer uma das duas coisas para comprovar que tem frequência, mesmo que exerça funções externas - um deles estava registrado como motorista.

Documentos obtidos por meio da Lei de Acesso à Informação mostram que Claudionor Gerbatim de Lima e Márcio da Silva Gerbatim, investigados pelo Ministério Público do Rio, passaram o período em que estavam lotados no gabinete de Carlos sem ter a presença atestada pelo sistema da Câmara. "Se for servidor da CMRJ, para qualquer função que exercer, deverá utilizar o crachá funcional", diz a nota enviada pela assessoria da Casa à reportagem. "Para nomeado para cargo em comissão ou efetivado via concurso público, o crachá funcional será emitido para acesso às dependências do Legislativo, seja qual for a atividade a ser exercida."

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Claudionor e Márcio tiveram sigilos bancário e fiscal quebrados na investigação que apura suposto esquema de lavagem de dinheiro no gabinete do hoje senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) entre 2007 e 2018, além da prática de "rachadinha" - por meio da qual assessores "fantasmas" devolvem parte do próprio salário para o parlamentar que os nomeou. Eles já estiveram lotados em gabinetes dos dois irmãos na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), quando Flávio era deputado estadual, e na Câmara municipal, com Carlos.

Claudionor e Márcio são, respectivamente, sobrinho da atual mulher de Fabrício Queiroz e ex-marido dela. Queiroz é o pivô da investigação sobre repasses suspeitos na Alerj. Ele era, oficialmente, motorista de Flávio, quando movimentou em sua conta cerca de R$ 1,2 milhão entre janeiro de 2016 e o mesmo mês do ano seguinte. O valor foi considerado "atípico" pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) - caso revelado pelo jornal O Estado de S. Paulo.

Rodízio

Os parentes da ex-mulher de Queiroz fizeram uma espécie de rodízio entre os gabinetes dos dois irmãos. Empregado como motorista pelo vereador entre abril de 2008 e abril de 2010, Márcio foi nomeado logo depois como assessor-adjunto no gabinete de Flávio na Alerj, onde ficou até maio de 2011. No mesmo dia, Claudionor ganhou a vaga no gabinete de Carlos na Câmara Municipal.

Para o especialista em direito administrativo Carlos Ari Sundfeld, professor da FGV-SP, o fato de não haver registro de entrada dos assessores de Carlos é um "indício sério" de que eles "não exerciam função nenhuma". Isso pode configurar, afirma Sundfeld, improbidade com dano ao erário, já que os servidores recebiam salários por funções que supostamente não exerciam. "Ainda é um indício, mas um indício sério", disse.

Por telefone, o chefe de gabinete de Carlos Bolsonaro, Jorge Luís Fernandes, disse que a Câmara do Rio já havia respondido aos questionamentos da reportagem, e garantiu que Claudionor e Márcio foram funcionários efetivos do vereador. Ele, no entanto, não explicou qual era função que Claudionor exercia - Márcio era motorista. O chefe de gabinete também afirmou que, se os crachás não foram emitidos, quem tem de responder por isso é a Câmara, que é a responsável pelo cadastro, e não o gabinete do vereador. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Um gatinho sem raça definida virou a sensação entre os funcionários da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) do Amapá. Leon, como ficou conhecido o bichano, foi adotado pela equipe e até ganhou crachá pela sua insistência em ficar na recepção do local. A história foi compartilhada no Facebook pelo vice-presidente da OAB no Amapá neste sábado (16) e rapidamente viralizou na internet.

"Esse rapazinho chegou tímido aqui pela OAB, fugindo das fortes chuvas, com fome e frio. Recebeu alguns cuidados iniciais, foi alimentado e ganhou um cantinho lá nos fundos. Mas ele gostava mesmo era de ficar pela recepção fazendo os apressados e desatentos humanos tropeçarem e se assustarem com aquela minúscula presença", contou o vice-presidente da OAB no Amapá, Auriney Brito.

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Segundo conta Auriney em seu post no Facebook, a diretoria do local resolveu adotar o animal e contratá-lo como funcionário simbólico. "Agora ele não é mais um desconhecido da rua, é o Leon, que crescerá limpo e forte como nossa instituição", escreveu. A postagem fez sucesso e já conta, até a publicação desta reportagem, com mais de 60 mil curtidas no Facebook.

Nos corredores principais ou nas vielas improvisadas da feira, ambulantes ofertam livremente suas mercadorias. Bijuterias, sacolas, pufes e uma gama variada de comida e bebida são alguns dos produtos vendidos diariamente sob os olhos de policiais militares da Operação Delegada - programa municipal que combate a pirataria e os camelôs sem licença.

No Brás, bairro paulistano, os ambulantes são divididos em dois grupos. Há os cadastrados pelo grupo de comerciantes que reivindica a gestão da feira e os liberados por essa associação mediante pagamento de taxa mensal de R$ 250. O valor, aliás, é comum a todos - oficialmente, trata-se de uma "taxa voluntária". Na prática, a diferença é o uso do crachá. Quem paga o ponto tem direito a usar uma suposta licença da feira, concedida de maneira igualmente irregular.

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Entre os ambulantes, tanto a compra do crachá como a taxa mensal são assumidos como o custo pelo direito de trabalhar na feira, sem se preocupar com o "rapa". No dia 3, durante o feriado prolongado da Proclamação da República, a reportagem conversou com o dono de uma "banca de pufes". Com as mercadorias espalhadas pelo chão, o vendedor afirmou que paga a "madeira" (como a propina é popularmente conhecida) para segurar o ponto.

Na quarta-feira (28), o jornal O Estado de S. Paulo questionou a dona de uma barraca que vende refrigerantes sobre como conseguir um ponto como o dela. "Dessas aqui? São R$ 10 mil, pagando R$ 500 por mês." Pelo dinheiro, ela ganhou um adesivo da Comissão dos Comerciantes da Feira da Madrugada Pátio do Pari (Cofemapp), atestando que pode continuar trabalhando ali. Mas, acostumada às reviravoltas da feirinha, ela desencorajou o repórter a comprar o ponto: "Nem invista. No ano que vem, vai mudar tudo."

A posição foi confirmada pelo próprio presidente da Cofemapp, durante reunião com comerciantes na segunda-feira (26). No encontro, Manuel Sabino afirmou também estar em contato com integrantes da futura gestão, de Fernando Haddad (PT). Segundo Sabino, a associação é contra o projeto da atual gestão de construir um shopping popular no local, alegando que seria cobrado aluguel dos comerciantes que já estão no local.

Além dos comerciantes da Cofemapp, há os que atuam sem autorização. Só esses, que não pagam nada à administração, têm de correr da segurança. Alguns vendem celulares e equipamentos eletrônicos em sacolas pretas. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

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