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A Secretaria de Justiça e Direitos Humanos (SJDH), através do Procon-PE, solicitou ao Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Pernambuco (CREA-PE), nessa segunda-feira (2), uma análise técnica da documentação entregue pelo Mirabilandia, na última sexta (29).

O parque de diversões, em Olinda, no Grande Recife, segue interditado após uma professora de inglês sofrer traumatismo craniano depois das correntes do brinquedo em que estava arrebentarem.

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“Recebemos a manifestação do Mirabilândia e estamos analisando cada detalhe junto aos apoios técnicos competentes. Uma parte delas inclui o CREA-PE, que já está de posse do conteúdo a ser verificado”, disse o Secretário Executivo de Justiça e Promoção dos Direitos do Consumidor, Anselmo Araújo.

Uma comissão de 11 pessoas participou de um encontro nesta sexta-feira (13), no gabinete da presidência do Crea-PE (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Pernambuco) para criação do fórum para discutir sobre o metrô. 

O presidente do Crea, Adriano Lucena disse, no encontro que recebeu os representantes do Sindicato dos Metroviários de Pernambuco (Sindmetro-PE) e o corpo técnico da CBTU, que a luta pela melhoria do metrô é possível. "O Crea defende a empresa pública de qualidade, a ampliação do metrô, a geração de emprego. Não é uma luta fácil, mas é possível. A gente tem que juntar pessoas. O Crea coloca-se à disposição para construir, caminhando com vocês nessa difícil missão. A gente consegue, de forma propositiva, construir um caminho para a solução possível neste momento", assegurou. 

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O encontro, que contou com a presença do presidente do (Sindmetro-PE), Luiz Soares, seu vice-presidente, Valmir Assis, acompanhado do vice-presidente do Crea-PE, Stênio Cuentro, do superintendente de gestão do Crea-PE, Marcos André Carvalho, do presidente do Sindicato dos Engenheiros de Pernambuco (Senge-PE) e conselheiro do Crea, Mozart Bandeira, e da gerente de gestão de pessoas do Crea-PE, Lívia Estrela, já está com nova data marcada para o dia 18 de maio, às 17h, no auditório do Crea. Desta vez, outras entidades participarão da congregação. 

Luiz Soares, por sua vez, lamentou a falta de investimento. "Com base em estudos e relatórios, hoje o metrô para funcionar bem, o Governo Federal teria que disponibilizar US$ 1,5 bilhão, ao longo de quatro anos, e R$ 300 milhões, por ano, como verba de custeio. Eu tenho certeza absoluta que num período de 6 meses a um ano você já veria resultados importantíssimos para a população e ao final dos quatro anos a gente terá esse metrô praticamente recuperado, atendendo bem à população". 

Ele contou que o intervalo de circulação de trens, que hoje é de 10 a 15 minutos, reduziria para 4 a 5 minutos, o que garantiria mais gente circulando. 

"O metrô não é para dar lucro financeiro. Pode-se dar um lucro de outra forma: um sistema que não polui o ambiente, que não provoca trânsito, não provoca engarrafamento, que permite ao usuário chegar com mais rapidez. Em 30 minutos ele já está em casa, com a redução no estresse na vida do trabalhador que chega a passar duas horas no engarrafamento no trânsito. O metrô contribui para diminuir o custo na saúde e contribui com uma série de fatores para a economia do Estado", observou Soares, que defendeu a criação de uma tarifa social de R$ 2. 

O Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura (CREA) vistoriou na manhã desta quinta-feira, 14, a marquise que desabou na noite desta quarta-feira, 13, na Rua Bela Cintra 1.786, na altura da Alameda Tietê. O desabamento matou um jovem de 18 anos e deixou outro ferido. O local é um prédio residencial.

A vítima fatal foi identificada como Thiago Nery, de 18 anos, e não era morador do prédio. Ele foi velado nesta quinta-feira, 14, em Laranjal Paulista, interior de São Paulo. Também estava no local João Portugal, que foi socorrido e levado ao Hospital Sírio-Libanês. Ele quebrou quatro costelas e o tornozelo.

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Após o desabamento, a Defesa Civil esteve no local para avaliar o que pode ter causado a queda da marquise e foram identificadas infiltrações e reparos precários, mas ainda não é possível relacionar esses itens à queda. A Defesa Civil descartou risco de dano estrutural ao prédio.

A marquise, que aparentava ter cerca de 15 metros de comprimento, cobria toda a entrada do edifício residencial. Com o desabamento, parte da estrutura ficou apoiada sobre um dos muros do condomínio e outra, atingiu o solo na área em que os jovens estavam.

A vítima fatal, Thiago Nery, era aluno do Colégio Santa Cruz. Em nota, a escola afirmou que alunos, familiares e educadores receberam a notícia do falecimento com profunda tristeza. João Portugal, que ficou ferido, também é aluno do colégio. Eles estavam no último ano do ensino médio. As aulas foram suspensas nesta quinta-feira para alunos do ensino médio da escola.

Um fiscal do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia em Pernambuco (Crea-PE) foi preso por corrupção passiva no Recife. Segundo a Polícia Federal (PF), o servidor é acusado de cobrar propina para não lavrar um auto de infração contra um empresário do ramo de manutenção de prédios e condomínios.

 O funcionário do Crea-PE teria vistoriado uma obra do empresário e apontado várias irregularidades, resultando em multas de R$ 7 mil. Segundo o empresário, o fiscal cobrou R$ 3,5 mil para não emitir a infração.

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 Como o denunciante alegou que não tinha o dinheiro, o valor foi modificado para R$ R$ 1 mil em duas parcelas de R$ 500. No dia seguinte, foi feita uma denúncia de extorsão no Crea-PE e o caso chegou até a Polícia Federal. 

 O servidor público foi preso no Recife logo após pegar o dinheiro da propina. O suspeito ainda carregava R$ 1,6 mil na carteira, valor que a PF suspeita que possa ser de outras negociações criminosas.

 Em interrogatório, o funcionário do Crea-PE informou que trabalha no local há 19 anos e que o empresário é quem teria oferecido o valor de R$ 1 mil. Segundo o acusado, ele só teria aceitado o dinheiro com a condição de que fossem corrigidas as irregularidades da obra.

 O fiscal foi autuado por corrupção passiva. Ele passou por audiência de custódia e responderá em liberdade.

O presidente do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Ceará (CREA-CE), Emanuel Mota, confirmou que o prédio residencial de sete andares que desabou na manhã desta terça-feira (15), em Fortaleza, Ceará, tinha estrutura "deteriorada". Nesta última segunda-feira (14), um engenheiro já havia feito no CREAS o Artigo de Responsabilidade Técnica (ART) para iniciar as reformas no local, mas ainda faltava o alvará da Prefeitura.

Emanuel Mota, em entrevista ao Estúdio I, apontou que ainda não tem muito detalhe sobre a obra que iria ser feita no prédio. Moradores afirmam que a construção tinha mais de 40 anos e o presidente do CREAS-CE salienta que não vinha sendo feita uma manutenção adequada da edificação, o que pode ter colaborado para o desabamento.

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Até o momento, uma morte foi confirmada e outras oito pessoas foram socorridas com vida pelo Corpo de Bombeiros, que continua as buscas entre os escombros. O desabamento aconteceu por volta das 10h da manhã desta terça (15), no bairro Dionísio Torres, área nobre de Fortaleza. Se cogita na possibilidade de outras sete pessoas ainda estarem embaixo dos concretos desabados.

O Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Ceará (Crea-CE) afirma ter sido notificado de que o prédio que desabou nesta terça-feira (15) em Fortaleza passaria por obras de manutenção. Em entrevista à Agência Brasil, o presidente do órgão, Emanuel Maia Mota, informou que o profissional responsável pela obra registrou, junto ao conselho, a necessária Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) – documento que define os responsáveis técnicos pelo empreendimento de engenharia, arquitetura e agronomia.

Entrevistado por telefone enquanto se deslocava para o cruzamento das ruas Tibúrcio Cavalcante com Tomás Acioli, no bairro Dionísio Torres, onde o Edifício Andréa desabou, Mota disse aguardar informações para confirmar se a obra chegou a ser iniciada. Se confirmado que a manutenção já tinha começado, o conselho instalará um processo para verificar a conduta do profissional responsável, que também pode vir a responder criminalmente pelo ocorrido.

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 “O que sabemos é que, recentemente, ocorreu manutenção nos elevadores e que há poucos dias foi registrada a ART de uma reforma, sem muitos detalhes sobre o que seria feito. Ou seja, tudo indica que aquele prédio estava passando por reformas”, disse Mota, destacando ainda ser cedo para apontar a causa do desmoronamento. Uma equipe técnica do CREA-CE se encontra no local do desastre, realizando uma avaliação inicial no perímetro do desabamento.

Mais cedo, a assessoria da prefeitura de Fortaleza informou à reportagem que não tinha informações sobre a possível realização de obras no edifício. Para Mota, a prefeitura não tinha conhecimento do assunto porque, possivelmente, o profissional responsável registrou o ART no Crea, mas não solicitou ao Poder Público o alvará para realizar a reforma. “Já informei isso à prefeitura para que a devida análise seja feita”, comentou Mota, assegurando que a falta de alvará não é impedimento ao início de obras de manutenção.

Mota também não soube precisar há quantos anos o prédio foi construído, mas ponderou que, certamente, há não menos que dez anos. “É um prédio antigo, de uma época em que não havia registros de obras eletrônico. Como ainda não localizamos sequer a ART de construção dele, com certeza ele tem mais de dez anos”, comentou Mota, explicando que compete ao Crea fiscalizar o exercício da engenharia e da agronomia, zelando para que os serviços sejam realizados por profissionais qualificados e habilitados.

Além de destacar a importância de que, assim como a fase de construção de qualquer edificação, também os serviços de manutenção sejam acompanhados por profissionais competentes, o presidente do Crea-CE afirmou que o Poder Público precisa zelar pelo cumprimento da lei que exige atenção ao estado de conservação das construções.

“Em Fortaleza, temos a Lei de Inspeção Predial, mas ela não vem sendo cumprida. Temos registrado repetidos acidentes causados pela falta de manutenção das construções. E mesmo quando essas edificações tinham alvará, [o Poder Público] não detinha detalhes sobre o plano de manutenção da estrutura predial”, afirmou Mota, cobrando maior atenção ao cumprimento da lei.

“O Poder Público tem que ter consciência de que a cidade está envelhecendo e que diversos prédios estão precisando de manutenção. E estes serviços têm que ser acompanhados por profissionais qualificados. Precisamos inclusive conscientizar os síndicos sobre a responsabilidade que eles têm ao negligenciar a execução de uma reforma para consertar patologias de edificação. Os prédios exigem manutenção”, concluiu o presidente do Crea-CE.

A prefeitura de Fortaleza não comentou as declarações de Mota, mas o prefeito Roberto Cláudio prometeu “investigação rígida” sobre desabamento. Ao falar com a imprensa, após a Agência Brasil ter entrevistado o presidente do Crea-CE, Roberto Cláudio reafirmou que os órgãos de fiscalização urbana não tinham nenhuma informação sobre obras em andamento no edifício.

 

A UNAMA – Universidade da Amazônia e o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Pará (CREA-PA) firmaram parceria com objetivo de criar um Escritório Técnico de Arquitetura e Engenharia Social, buscando oferecer serviços à população e experiência de mercado para os alunos. A assinatura do convênio ocorreu na quarta-feira (26).

Betânia Fidalgo, reitora da UNAMA, disse que o escritório técnico é um projeto inédito e inovador. "Estamos construindo uma outra forma de acesso à engenharia civil. No escritório técnico de engenharia social as pessoas de baixa renda ou de baixa visibilidade social, que não têm acesso aos meios comuns da engenharia, vão poder regularizar suas obras, ter orientação e formalizar a sua planta e assim poder dar entrada no CREA para ter a sua ART (Anotação de Responsabilidade Técnica, documento comprobatório de registro da obra)”, disse Betânia.

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Renato Milhomem, presidente do CREA-PA, destacou a importância da aproximação da comunidade com o projeto. “Essa iniciativa da UNAMA, uma instituição privada, mostra o comprometimento com a sociedade. O CREA-PA é parceiro da UNAMA e também vai abraçar esta causa e naquilo que for competência estaremos juntos fazendo esse trabalho social”, comentou Renato.

Mike Pereira, integrante do Núcleo de Responsabilidade Social da UNAMA, relata como será o funcionamento do escritório técnico. “Todo o projeto e obra de engenharia tem que ser registrado no conselho. Essa é uma forma de legalizar e dar uma segurança aquele determinado projeto. O convênio vai oferecer essa aproximação entre o CREA-PA, o curso de engenharia e os projetos sociais da unama”, finalizou.

Participaram da cerimônia de assinatura, também, a professora Rachel Abreu, do Núcleo de Responsabilidade Social da UNAMA, e Cinthia Canto, assessora jurídica do CREA-PA.

Por Bruna Braz.

 

 

Começa nesta segunda-feira (26) a fiscalização de Shoppings Centers de Pernambuco realizada pelo Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Pernambuco (Crea-PE). Agentes irão vistoriar 12 centros de compras, instalados em todo o Estado.

Segundo o Crea, serão fiscalizados o exercício profissional nas centrais de ar condicionado, telefônica, gerador de energia, segurança eletrônica, além de poço tubular, cabeamento lógico, substação elétrica, combate a incêndio e mais obras, reformas e intervenções em manutenção prediais.

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A vistoria será realizada nos shoppings de Recife, Camaragibe, Jaboatão dos Guararapes, Igarassu, Petrolina, Paulista, Cabo de Santo Agostinho, Vitória de Santo Antão e Caruaru.

Com informações da assessoria

Mais um novo capítulo para o polêmico Projeto Novo Recife. Dessa vez, a Justiça Federal de Pernambuco (JFPE) quer saber se a construção de novas edificações no Cais José Estelita vai atingir ou prejudicar a visibilidade da paisagem na área. Para isso, o órgão solicitou que a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), a Universidade Católica de Pernambuco (UNICAP), o Conselho Regional de Arquitetura e Urbanismo (CAU) e o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA) se pronunciem sobre quatro pontos.

Entre as explicações solicitadas pelo juiz federal titular da 21ª Vara Federal, Francisco Antônio de Barros e Silva Neto, estão: os valores de cunho histórico e artístico que justificaram a proteção dos bens tombados pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) no bairro de São José e qual a leitura possível de cada um destes bens, apesar da degradação do local; com relação às interferências visuais já existentes, se há ainda paisagens e perspectivas que não estejam contaminadas pelas edificações do seu entorno, e que por isso devam ser protegidas, com o fim de garantir a visibilidade e a ambiência de cada um dos bens tombados; se é possível, mediante ferramentas gráficas, projetarem-se tridimensionalmente as edificações já existentes no local, confrontando-as com as projetadas (as que poderão ser construídas), de modo a se estimar em que medida as novas construções vão repercutir na visibilidade dos bens tombados; e se a construção de novas edificações no Cais José Estelita, com as especificações e volumes indicados no projeto Novo Recife, atinge e prejudica alguma das visadas e perspectivas, que devem ser protegidas, com o intuito de garantir a visibilidade dos bens tombados.

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"Fotos presentes nos autos demonstram o ruído provocado pelas ditas “torres gêmeas” sobre a ambiência do Forte das Cinco Pontas, contaminando parcialmente as visadas de quem se encontra em seu pátio e busca o leste, justamente em um dos sentidos defensivos para os quais o forte foi construído. Embora obviamente não estejam em julgamento tais edificações, tal fato indicia a necessidade de uma análise mais detida deste tópico. Deve-se aferir se o projeto em tela afeta ou não a visibilidade dos bens tombados no bairro de São José e, portanto, se respeita ou não o art. 18 do Decreto-Lei n. 25, de 1937", apontou o magistrado, segundo informações da assessoria de imprensa.

Segundo o artigo, "sem prévia autorização do Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, não se poderá, na vizinhança da coisa tombada, fazer construção que lhe impeça ou reduza a visibilidade, nem nela colocar anúncios ou cartazes, sob pena de ser mandada destruir a obra ou retirar o objeto, impondo-se neste caso a multa de cinquenta por cento do valor do mesmo objeto".

Além disso, o magistrado solicita o esclarecimento ao IPHAN, no prazo de 15 dias, a partir da data da intimação, se a área operacional do pátio das Cinco Pontas foi inscrita na Lista do Patrimônio Ferroviário e, em caso positivo, se autoriza as medidas mitigatórias previstas para o local. Já o Consórcio Novo Recife deve apresentar, no prazo de cinco dias, cópia da última versão do projeto arquitetônico do empreendimento, com a localização de cada edificação e sua volumetria.

Com informações da assessoria de imprensa

Começa nesta sexta-feira (30), o 1° Seminário de Lideranças Regionais do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Pernambuco (Crea-PE) que vai reunir conselheiros e inspetores regionais, no Bonito Plaza Hotel, em Bonito (PE). O evento, que tem como objetivo reciclar os conhecimentos sobre o Sistema Confea/Crea e Mútua, tem na pauta temas como regimento do órgão, resoluções, atribuições profissionais, processos administrativos e câmaras especializadas.

Nesta manhã, primeiro dia do seminário, a programação inclui palestra sobre as atribuições do Conselho Federal, Regional e a da Gerência Nordeste do Confea, além do Código de Ética. Já no período da tarde, haverá uma programação especifica para cada público. Dessa maneira, a partir das 14h, os novos conselheiros receberão informações sobre o Regimento do Crea-PE, Lei n° 5.194/66, Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), Atribuições Profissionais, Votação eletrônica nas sessões plenárias e sobre Câmaras especializadas.

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Na pauta de assuntos que serão abordados para os antigos conselheiros fazem parte, estudos de casos, regimento, processo ético, procedimentos administrativos e outros. Enquanto isso, os inspetores recebem treinamento sobre o Regimento das Inspetorias Regionais e fazem um aprofundamento do Manual do Inspetor. Ainda na ocasião, o presidente do Crea-PE, Evandro Alencar, fará a apresentação do Plano de Gestão das Inspetorias para 2015.

Na manhã do sábado (31), a programação começa com a palestra do gerente de Fiscalização (GFI), Romildo Cavalcanti, que irá apresentar o panorama de ações e as atividades programadas para o ano de 2015. Em seguida, o professor doutor hidrogeólogo Waldir Duarte Costa, ministra palestra sobre “Alternativas de Abastecimento por Água Subterrânea no Estado de Pernambuco”, em seguida o diretor regional da Caixa de Assistência dos Profissionais do Crea, Augusto Nogueira, falará sobre as atribuições e propostas da Mútua-PE para 2015. Para fechar a programação do sábado, os inspetores e conselheiros recebem capacitação de técnicas de oratória e motivações e resultados.

No domingo, haverá a 1800ª Sessão Plenária Ordinária, a 1ª de 2015, a partir das 8h. No encontro, estão previstas a posse e diplomação dos inspetores, dos conselheiros, eleição e posse da nova diretoria, formação das comissões e câmaras especializadas. Além disso, haverá a votação das propostas do Calendário da Diretoria e a Norma Interna sobre frequência e a apresentação do novo organograma do Crea-PE.

Da Assessoria do CREA-PE

O Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Espírito Santo (CREA-ES) tornou público, nesta quinta (14), que realizará, através da Fundação Professor Carlos Augusto Bittencourt FUNCAB, o concurso público para provimento de vagas e formação de cadastro de reservas de Ensino Médio e Superior do quadro de pessoal. Inscrições deverão ser feitas pela internet entre os dias 15 de agosto a 7 de setembro.

A data prevista para realização das provas é no dia 12 de outubro. Os candidatos deverão acessar e imprimir o Comunicado Oficial de Convocação para Prova (COCP), constando data, horário e local de realização das provas, disponível no site. Mais informações gerais referentes ao Concurso Público através dos telefones (21) 2621-0966 ou (27) 4062-9161 ou pelo e-mail concursos@funcab.org.

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Uma discussão sobre mobilidade urbana será realizada nesta terça-feira (23) pelo Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Pernambuco (Crea-PE). O evento será feito a partir das 9h na sala Aloísio Magalhães, da Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj), na Rua Henrique Dias, 609, no Derby.

A reunião contará com a  participação de gestores municipais e estaduais e vai expor medidas que diminuam o caos através do crescimento da frota de veículos do Recife e Região Metropolitana (RMR). 

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"É importante participar ativamente sugerindo melhorias que possam facilitar a vida de todos os pernambucanos, principalmente, por que as propostas partem da comunidade técnica que reúne nomes de grande importância e profundo conhecimento sobre as questões que serão abordada", afirma o presidente do Crea, José Mário Cavalcanti.

Uma palestra sobre a Evolução do Transporte Público em Curitiba, contará com a participação do secretário Municipal de Trânsito de Curitiba e presidente do Crea Paraná, Joel Krüger, análise e proposta da mobilidade no Recife, feita pelo secretário de Mobilidade e Controle Urbano, João Braga.

Com informações da assessoria

 

O Aeroporto Internacional do Recife/Guararapes – Gilberto Freyre passará por uma Fiscalização Preventiva Integrada (FPI), nesta quinta-feira (31), para checar se as instalações do espaço estão de acordo com as normas de acessibilidade. A medida será realizada pelo Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Pernambuco (Crea-PE), a pedido do Ministério das Cidades. 

A inspeção só será concluída na sexta-feira (1°). Logo em seguida, será produzido um relatório e enviado ao Ministério das Cidades. As fiscalizações acontecerão em todos os aeroportos das cidades sedes da Copa das Confederações 2013 e da Copa do Mundo 2014.

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Com informações da assessoria

 

O Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Pernambuco (Crea-PE) se pronunciou, através de uma nota, sobre o desabamento do mercadinho Maranata, no bairro da Várzea, Zona Oeste do Recife, nesta terça-feira (15).

De acordo com órgão, não há registro de Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) feita por um engenheiro civil registrado no Conselho para a reforma do estabelecimento. Sendo assim, a obra era irregular.

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Ainda segundo o Crea, caberia ao proprietário do imóvel a responsabilidade pelo descumprimento das leis que asseguram a obrigatoriedade de um engenheiro registrado no órgão para o planejamento, execução e acompanhamento de qualquer obra de engenharia.

Na manhã desta quarta-feira (16), engenheiros da Coordenadoria de Defesa Civil (Codecir) estiveram no imóvel para realizar a vistoria do local. Porém, até o momento, o orgão não se pronunciou sobre o caso.

O Ministério Público Federal (MPF) entrou com ação civil pública na Justiça pedindo o ressarcimento de R$ 410 mil aos cofres públicos pelo Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de São Paulo (Crea-SP). O motivo é uma viagem de 33 integrantes do Crea-SP a Genebra em 2011. O MPF pede que cada conselheiro, diretor e assessor da comitiva devolva os valores recebidos - dois já fizeram a devolução voluntariamente.

O grupo foi à Suíça participar da Convenção Mundial de Engenheiros, a WEC 2011, realizada de 4 a 9 de setembro, com despesas totalmente pagas pelo Conselho, segundo o MPF. "José Tadeu da Silva (presidente do Crea-SP à época) autorizou uma verdadeira excursão a Genebra, sem demonstração de qualquer vínculo com as obrigações institucionais da autarquia", disse o procurador da República José Roberto Pimenta Oliveira. Atualmente, Silva é presidente do Conselho Federal de Engenharia e Arquitetura (Confea).

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O MPF recebeu denúncia do caso em outubro e expediu recomendação para que a decisão administrativa que regulamentava viagens fosse anulada e o dinheiro, devolvido. Em novembro, a recomendação foi reiterada.

O MPF enviou correspondências aos integrantes da comitiva, recomendando a devolução do dinheiro. "Quase todos responderam de forma idêntica e padronizada", disse o procurador. "Ainda destacaram que, na volta do evento, foram apresentados relatórios detalhados para análise, implementação de medidas e disseminação de conteúdo."

Um dos conselheiros afirmou ao MPF ter aproveitado a viagem para fazer pesquisas em Portugal, Espanha e França. Fez um roteiro de carro, conhecendo pequenas cidades. "Eles não poderiam, com passagens e estadias pagas pelo Crea, aproveitar para fazer turismo", disse Silva.

O Crea-SP informou que o atual presidente, Francisco Kurimori, aprovou em março ato que revoga decisão anterior que permitia viagens internacionais. Explicou ainda que em maio se posicionou contrário à proposta de formar delegação para ir a eventos no Canadá e no Peru.

Em nota, o então presidente do Crea-SP, José Tadeu da Silva, atribuiu a investigação a denúncia "de natureza política, durante processo eleitoral para presidência do Confea (da qual saiu vencedor)". Disse que não participou da comitiva, pois estava de licença, e há "divergências quanto ao entendimento do procurador". Para ele, "outros conselhos profissionais enviam comitivas a eventos internacionais" e não há questionamentos do tipo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo/b>

Em força-tarefa, representantes do Ministério Público do Estado de São Paulo, Ministério Público da União, Polícia Civil de Vinhedo, Instituto de Criminalística de Campinas, Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura (Crea) e Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) se reuniram na manhã de hoje para definir plano de trabalho em perícia que será realizada em diversos brinquedos do parque Hopi Hari, no qual morreu a adolescente Gabriella Nichimura, após cair de um brinquedo, no dia 24 de fevereiro.

Por meio de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), a diretoria do parque e os promotores de Vinhedo decidiram, em acordo, que o Hopi Hari permanecerá fechado por dez dias, a contar da última sexta-feira. O prazo é prorrogável por mais dez dias. O objetivo é analisar, sobretudo, os brinquedos que coloquem o visitante em risco. Até o início da tarde não havia informações sobre quantos brinquedos serão periciados.

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O promotor criminal Rogério Sanches informou pela manhã que o parque deve colocar funcionários à disposição para acompanhar a perícia. "Com isso, vamos rever as datas dos depoimentos, já que não podemos tirar do parque funcionários que estejam acompanhando o trabalho da força-tarefa", afirmou. "Nós já sabemos o que ocorreu. Agora, colocaremos foco na perícia e assim que for possível ouviremos suspeitos de envolvimento no acidente."

O acidente ocorreu na atração La Tour Eiffel, um "elevador" com 69,5 metros de altura do qual conjuntos de cadeiras despencam do alto a uma velocidade de até 94 quilômetros por hora. Segundo a polícia, Gabriella estava a uma altura entre 20 e 30 metros do chão quando caiu. Na semana passada, com base em fotos apresentadas pela família da garota, a Polícia Civil descobriu que a adolescente sentou-se em uma cadeira que deveria estar interditada.

O assento estava inutilizado havia ao menos dez anos e permanecia travado. Naquele dia, a trava de segurança estava solta e a menina conseguiu sentar-se na cadeira. O advogado do parque, Alberto Toron, reconheceu um "erro crasso" do complexo de diversões e disse que o parque vai colaborar no que for preciso para elucidar as causas e responsabilidades nesse acidente. O delegado Álvaro Santucci Noventa Júnior informou na manhã desta segunda-feira que deve retomar os depoimentos nesta terça-feira e pretende ouvir operadores da Torre Eiffel.

A polícia do Rio já sabe que quatros cabos que sustentavam os atores Thiago Fragoso e Danielle Winits, durante apresentação no musical Xanadu, romperam no mesmo ponto, ocasionando o acidente dos dois atores no último domingo (29).

Segundo o dono da empresa de efeitos especiais, a Set Cavalheiro FX, oito cabos eram usados no espetáculo, todos eles de material sintético que é cinco vezes mais resistente que o aço, sendo capaz de sustentar até quatro toneladas de peso.

Os cabos estão sendo analisados pela perícia e o laudo deverá ficar pronto em 20 dias. Continuam internados a senhora de 73 anos que machucou a coluna e o ator Thiago Fragoso, que está no CTI em estado estável.

A produção do espetáculo confirmou nesta terça-feira (31) que o musical voltará a entrar em cartaz na quinta-feira da semana que vem. No entanto, a cena em que os atores fazem um sobrevoo sobre o público será cortada. Daniele está confirmada na apresentação, mas Thiago será substituído por Danilo Timm, ator que participou do musical Hair no ano passado.

O delegado responsável pelo caso, Tales Nogueira, aguarda o resultado da perícia e o depoimento de algumas pessoas envolvidas no caso. O Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (Crea) vai notificar a empresa que mantinha os cabos no ar e, também, a responsável pela montagem do espetáculo. Caso elas não tenham um engenheiro responsável pelos cabos, junto ao sistema do Crea, do Rio de Janeiro, as duas poderam ser multadas em até quatro mil reais.

Relatório do Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura (Crea) aponta o risco de nova catástrofe na região serrana do Rio de Janeiro, caso ocorra novo temporal, como o de janeiro, que deixou 902 mortos. O documento, intitulado "Tragédia anunciada", sugere medidas de curto prazo, como a instalação de um sistema de alarmes, para alertar a população que vive em área de risco, e a construção de abrigos adequados, para onde os moradores de regiões afetadas possam ser levados.

O presidente da entidade, Agostinho Guerreiro, lembra que as medidas propostas pelo Crea em janeiro - como a recuperação de encostas e das áreas de matas ciliares, e obras de contenção - não foram levadas em consideração pelas prefeituras da região. "Por razões diversas, seja pela burocracia e até pela corrupção, há um descaso com a vida humana, um desprezo pelo planejamento. O que estamos propondo agora não é o ideal. Mas não há mais tempo de se fazer as grandes obras porque o período das chuvas recomeça em outubro", afirmou.

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Em três de agosto, o engenheiro Adacto Ottoni, esteve nas cidades de Bom Jardim, Nova Friburgo, Teresópolis e Petrópolis. Encontrou problemas em todas as cidades. Em Friburgo e Teresópolis a situação é mais grave, afirma Guerreiro.

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