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A plataforma YouTube anunciou em seu blog oficial que a contagem de dislikes nos vídeos não ficará mais pública para os espectadores, apenas para o dono do conteúdo. Segundo o comunicado, a mudança começou a ser implementada a partir de ontem (10) e, aos poucos, chegará para todos.

De acordo com o Youtube, a decisão foi tomada após um período de pesquisa com os criadores de conteúdo, em que foi possível perceber que a ferramenta de dislike, em diversos momentos, é utilizada como manifestação de ódio e não como feedback.

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Para a plataforma, a decisão vai possibilitar que muitos criadores expressem seus pontos de vista, sem o receio de sofrerem retaliação. Outro dado constatado pelo YouTube é que na maioria dos casos os ataques coordenados ocorrem principalmente em canais menores.

Vale destacar que o próprio YouTube já publicou vídeos que receberam números expressivos de dislikes, como por exemplo, as últimas edições do YouTube Rewind, que destacam os principais acontecimentos da plataforma durante o ano.

O mesmo também já aconteceu com grandes empresas. O caso mais recente ocorreu com a Nintendo, que anunciou na plataforma o preço adicional do Switch Online e revoltou muitos fãs. Até o momento, o vídeo já conta com 176 mil dislikes, contra 18 mil likes. Saiba mais:http://https://www.leiaja.com/tecnologia/2021/10/18/preco-adicional-do-nintendo-switch-online-aborrece-fas/

Diversos criadores de conteúdos da plataforma de lives Twitch participarão de uma ação na próxima segunda-feira (23), intitulada “Apagão da Twitch”, que visa fazer com que nenhum colaborador ou público do serviço realize ou assista lives pelo período de 24h.

A ação foi concentrada no perfil @apagaotwitch do Twitter, onde diversos criadores de conteúdos exigem por pagamentos justos e transparência de dados por parte da Amazon, atual dona da plataforma. Além disso, o protesto também visa combater possíveis práticas de exploração aos profissionais streamers.  

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A polêmica teve início no momento em que a Twitch reduziu o preço dos subscriptions no Brasil, modalidade que permite qualquer usuário apoiar o seu streamer favorito, com uma quantia mensal. O valor da assinatura, que antes era de R$22,99, foi para R$7,90. Com a redução, a plataforma defendeu que a medida visava fazer com que mais pessoas tivessem condições de apoiar seus criadores de conteúdos favoritos.

Apesar da justificativa, os criadores da plataforma apontaram que a empresa não modificou a regra que exige repasse de 50%, junto ao imposto de 30%, o qual os streamers precisam pagar por cada inscrição adquirida. Com o valor atual, muitos alegaram que suas rendas foram prejudicadas, e que a prática lesou diversos canais menores no Brasil.

Além do “Apagão da Twitch”, diversos criadores se uniram para criar a União dos Streamers, que tenta pedir por mudanças nas políticas de repasse da plataforma por meio de uma petição. O manifesto completo está disponível aqui: https://uniaostreamer.com/

Streamers de jogos e criadores de conteúdo da Twitch foram pegos de surpresa nesta segunda-feira (8), após a plataforma remover vídeos que continham músicas com direitos autorais. De acordo com a companhia, normas sobre direitos autorais já existiam e eram seguidas com base em solicitações por parte das gravadoras, porém, nos últimos dias, houve um aumento de pedidos de remoção. 

A medida provocou debate entre streamers porque muitos deles fazem transmissões e costumam deixar músicas que estão ouvindo como trilha sonora. Alguns tiveram conteúdos antigos removidos e foram notificados que, caso continuem a utilizar as canções, serão banidos da plataforma.

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"Durante esta semana, tivemos um aumento de pedidos de remoção por DMCA de clipes com músicas de fundo de 2017 a 2019. Se você não tem certeza sobre os direitos do áudio em streams passados, recomendamos a remoção destes clipes. Sabemos que muitos de vocês têm arquivos grandes e estamos trabalhando para facilitar esse processo", disse a Twitch em comunicado no Twitter. 

De acordo com a empresa essa é a primeira vez que eles recebem reclamações de direitos autorais em massa contra clipes postados na rede. "Entendemos que isso pode ser frustrante para creators afetados e estamos trabalhando em soluções, incluindo examinar como podemos dar mais controle a vocês em relação a seus clipes", informou.

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O que é a DMCA?

A Digital Millennium Copyright Act de 1998 (OU DMCA) é uma lei dos EUA que limita a responsabilidade dos provedores de serviços on-line pela violação de direitos autorais causada por seus usuários. Entre os requisitos exigidos das plataformas está a remoção de materiais depois de receber um aviso de infração e ter (ou implementar) uma política para impedir a reincidência.

O Instagram resolveu reformular o aplicativo individual do IGTV. Com o aumento da criação de vídeos, por conta do isolamento social necessário ao combate do novo coronavírus, a empresa decidiu redesenhar a ferramenta para incentivar os criadores de conteúdo a usar a plataforma.

De acordo com o site The Verge, a empresa acredita que os usuários estão tendo dificuldades em encontrar conteúdos de vídeo relevantes e isso estaria reduzindo o número de visualizações da ferramenta. No novo formato, o usuário terá um criador de conteúdo no topo, com base em seus seguidores e mostrará conteúdos que o aplicativo acredite ser interessante para ele. Além disso, o app ganha uma guia de descobertas para exibir conteúdos novos, bem como um modo de gravação em viva-voz.

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Outra atualização será diretamente vista no próprio Instagram que, a partir de agora, exibirá o conteúdo do IGTV nos stories. Isso significa que, em vez de um quadro congelado, serão reproduzidos 15 segundos do vídeo compartilhado. A intenção é que o conteúdo se popularize ainda mais entre os usuários, visto que o consumo de conteúdos em vídeo, na plataforma tem aumentando por conta da pandemia.

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