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Um casal foi preso em flagrante em Guaratiba, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, suspeito de torturar até a morte uma criança de dois anos, nessa quinta-feira (9). Os agressores são o pai e a madrasta da criança, que estava na casa do genitor quando morreu. Segundo a delegada Márcia Helena Julião, titular da 43ª Delegacia de Polícia Civil de Guaratiba, a criança, identificada como Quenia Gabriela Oliveira Matos de Lima, apresentava 59 lesões pelo corpo. 

De acordo com o g1 Rio, uma médica da Clínica da Família Hans Jurgen Fernando Dohmann, localizada no mesmo bairro, procurou a distrital ao ver o estado da criança, levada à unidade de saúde pelo pai. Segundo a profissional, Quenia já chegou sem vida, “com sinais severos de violência”. As alegações apresentadas pelo pai na unidade de saúde não foram informadas. A menina tinha queimaduras no umbigo e uma fissura no ânus. 

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Policiais foram até a clínica e deram voz de prisão a Marcos Vinicius Lino e a Patricia André Ribeiro. “O crime bárbaro chocou a todos os policiais desta unidade e causou grande comoção, diante dos atos cruéis de tortura”, destacou a delegada. O pai e a madrasta responderão por homicídio. 

 A Polícia Civil prendeu, nessa quinta-feira (2), a mãe da criança que morreu na UPA de Jardim Paulista, em Paulista, no Grande Recife, com marcas de queimadura de cigarro no rosto e indícios de violência sexual. O menino de um ano e dez meses faleceu no último domingo (26), dentro da unidade. 

Policiais da 7ª Delegacia de Homicídios de Paulista cumpriram o mandado de prisão por homicídio qualificado pelo emprego de tortura contra a mulher de 23 anos.

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A ordem judicial foi expedida pela 1ª Vara Criminal da Comarca de Paulista após o laudo necroscópico apontar que a óbito foi causado por "síndrome da criança espancada". 

Uma mulher morreu após ser atropelada na frente da filha, de cinco anos, na madrugada desta quinta-feira (2), no Anel Rodoviário de Belo Horizonte, no bairro Olhos D'Água, em Minas Gerais. O marido é suspeito do crime. 

Um frentista relatou ao g1 que viu um caminhão passando duas vezes em cima do corpo da vítima e, em seguida, a criança sai correndo e gritando "papai", em direção ao veículo. 

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Acompanhada da menina, a mulher de 28 anos teria ido ao local para encontrar o marido, de 39 anos. O supeito fugiu após o atropelamento. 

A Polícia Militar Rodoviária foi acionada e entrou em contato com a mãe do suspeito para buscar a neta. Uma perícia foi realizada e o corpo seguiu para o Instituto Médico Legal (IML). 

Um menino de sete anos morreu após ser atropelado na rodovia PE-62, em Goiana, na Zona da Mata de Pernambuco. Akilla Klyan Francelino dos Santos foi atingido quando voltava da escola, no bairro de Flexeiras, no final da manhã de segunda-feira (27). Ele estava acompanhado de um responsável à ocasião, mas havia se soltado para atravessar a pista sozinho.

O incidente foi flagrado por uma câmera de segurança. As imagens são fortes e mostram um veículo atingindo a criança, por volta das 11h40. O condutor não só não para o veículo, como acelera, arrasta a vítima por alguns metros e segue viagem sem prestar socorro. Segundos depois, o responsável por Akilla é visto correndo em direção ao menino, enquanto uma testemunha também se aproxima.

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Aviso: Imagens fortes.

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O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado por volta do meio-dia e enviou uma unidade de suporte avançado para transferir o menino ao Hospital Belarmino Correia, também em Goiana. Encaminhado à unidade de saúde ainda com vida, Akilla não resistiu aos ferimentos e faleceu.

Até a manhã desta terça-feira (28), o suspeito e o veículo ainda não haviam sido identificados ou localizados. O caso foi registrado pela Polícia Civil de Pernambuco na Delegacia de Goiana como "atropelamento com vítima fatal". “As investigações foram iniciadas e seguem até esclarecimento do caso”, informou a polícia, em nota.

O indiciamento do condutor só pode ser protocolado com o avanço das investigações. No entanto, de acordo com o Código de Trânsito Brasileiro, a pena para crime de homicídio culposo através de incidente no trânsito pode ser de até quatro anos de prisão. “Detenção, de dois a quatro anos, e suspensão ou proibição de se obter a permissão ou a habilitação para dirigir veículo automotor”, diz o artigo 302. A pena pode ser aumentada em um terço em caso de omissão de socorro.

Nas redes sociais, a Prefeitura Municipal de Goiana emitiu uma nota de pesar sobre a morte de Akilla Klyan. “É com imensa tristeza que a Secretaria de Educação do município de Goiana comunica o falecimento do aluno Akilla Klyan Francelino dos Santos, de apenas sete anos de idade. Neste momento de dor, expressamos nossas sinceras condolências aos familiares, amigos e colegas da Escola Municipal Zilma Gemir Baracho [onde a vítima estudava]”, diz o comunicado.

Um menino de um ano e seis meses deu entrada na UPA de Jardim Paulista, em Paulista, com sinais de maus-tratos e morreu nesse domingo (26). A criança apresentava marcas de queimadura de cigarro no rosto e no corpo e indícios de violência sexual. A mãe, de 23 anos, foi detida no local. 

Os policiais do 17º Batalhão foram enviados à UPA para verificar a denúncia de tentativa de homicídio. A Polícia Civil informou que a criança foi encontrada em uma residência no bairro Vila Torres Galvão e socorrida ainda com vida. Os médicos teriam tentado reanimar o menino, mas ele não resistiu e teve a morte confirmada na unidade. 

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A mãe de 23 anos teria tentado fugir, mas foi detida e encaminhada à delegacia. Um inquérito foi instaurado para apurar o caso. A ocorrência foi registrada como “Morte a Esclarecer e Maus Tratos” e houve instauração de inquérito. Não há informações sobre o pai da criança.

Para parte das mães brasileiras, sair de casa para trabalhar se torna um desafio por não ter onde deixar os filhos. Mas, a ambulante Mirele Maria, de 17 anos, encontrou um meio de continuar fazendo renda no Carnaval e levar o seu bebê. Pedro Valentim, de seis meses, consigo.

Vendedora de acessórios carnavalescos, a improvisou um espaço para o filho, debaixo das mercadorias. Em um espaço de depósito dos produtos, Mirele colocou um colhão infantil e utensílios para a criança.

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"Não é porque eu sou mãe que vou deixar de viver e de trabalhar para dar o melhor para ele", explicou a jovem. "Ele fica aí tranquilo, eu cuidando dele fica tudo certo", comentou.

 Carlos Bolsonaro (Republicanos) engravidou uma ex-secretária do Ministério da Economia, comandado por Paulo Guedes. O parto já pode ter ocorrido, pois está previsto para este mês, publicou o colunista Léo Dias do Metrópoles. 

O vereador de 38 anos não é casado e nem havia assumido relacionamento com a mulher apontada como mãe do seu filho. Contudo, pessoas próximas à família Bolsonaro asseguraram que já sabiam sobre o primogênito de Carlos. 

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A mãe teve a identidade preservada, mas o colunista informou que ela foi indicada pelo próprio Jair Bolsonaro (PL), ainda em 2019, para participar da Secretaria Especial do Programa de Parcerias de Investimentos. Ela deixou o cargo em maio do ano passado e foi designada a trabalhar no Banco Interamericano de Desenvolvimento, em Washington.  

A criança pode ser a 4ª neta do ex-presidente, que é avô de duas filhas do senador Flávio e de uma do deputado federal Eduardo.

Duas médicas do Hospital Raimunda Francisca Dinelli, em Mauás, a cerca de 257 quilômetros de Manaus, foram demitidas após a publicação de um vídeo em que debocham dos gritos de uma criança atingida por um raio, na última terça-feira (7). Aos risos, uma delas disse que os gritos pareciam um exorcismo.

O vídeo foi publicado por uma delas, que escreveu a legenda: "Eu comemorando que tá chovendo na cidade. Minutos depois: criança atingida por raio". Em seguida, ela pergunta a outra: "e aí, tu que vai suturar essas crianças gritando?". Antes de responder, a amiga manda um beijo, arruma o cabelo e diz: "isso mesmo, parece que estão sendo exorcizadas", e dão risadas.

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Na quarta (8), a Prefeitura de Maués divulgou a determinação que suspendeu o contrato das médicas. “A Administração Municipal de Maués vem, por meio desta nota, reiterar que preza por uma saúde pública humanizada, bem como repudia e rechaça qualquer postura antiética e desumana de profissionais de saúde. Informa também que determinou imediata exoneração das profissionais de saúde envolvidas nesse lamentável episódio”.

Pelo menos duas pessoas morreram durante as chuvas que caíram nessa terça-feira (7) no estado do Rio de Janeiro. Na cidade do Rio, uma menina de dois anos de idade morreu soterrada por desabamento na Tijuca, na zona norte. Bombeiros do quartel do Alto da Boavista encontraram a criança já sem vida, sob escombros.

Em Saquarema, um homem de 27 anos morreu atingido por um raio, no bairro de Vilatur. As informações são da Secretaria Estadual de Defesa Civil.

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Em todo o estado, o Corpo de Bombeiros atendeu mais de 240 ocorrências. Mais de 60 pessoas que estavam presas ou ilhadas por causa das chuvas foram socorridas por equipes de resgate.

Danos

Na cidade do Rio, as chuvas provocaram alagamentos e transbordamentos de rios, deixando o município em estágio de alerta. Vias importantes foram interditadas para a circulação de veículos como a Avenida Niemeyer, a Estrada das Furnas, a Estrada Grajaú-Jacarepaguá e a Praça da Bandeira.

Alguns prédios também sentiram impactos da chuva. Na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), o teto não conseguiu impedir a entrada de grande quantidade de chuva.

No prédio da Petrobras, na rua do Senado, algumas áreas foram atingidas pela água e houve necessidade de desligamento de parte da energia do edifício e de evacuação dos funcionários ontem. Hoje, os servidores desta unidade trabalharão de casa.

De acordo com o Centro de Operações da prefeitura, 113 sirenes da Defesa Civil foram acionadas em comunidades da cidade, devido ao risco de deslizamento de terra.

Neste momento, a cidade está em estágio de mobilização, o segundo nível em uma escala de cinco (o primeiro é normalidade e o último estágio é de crise). Há previsão de chuva moderada a forte para hoje no Rio, segundo o Centro de Operações.

Policiais da Delegacia de Juína, na região noroeste do estado, prenderam nesta sexta-feira (27) um homem de 32 anos pelo crime de estupro de vulnerável cometido contra a própria filha.

O agressor sexual teve a prisão preventiva decretada pela Justiça após a investigação conduzida pela Delegacia de Juína apurar que ele cometeu abusos sexuais contra a filha, de 12 anos, e ainda a induziu a ingerir um abortivo caseiro.

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Em outubro do ano passado, a Polícia Civil recebeu a comunicação do Conselho Tutelar do município sobre o crime cometido contra a criança, que foi atendida por uma profissional da Diretoria Regional de Educação. O laudo emitido apontava que a menina havia sofrido os abusos em diversas ocasiões, quando o pai se aproveitava que a mãe estava fora da residência. Ele mandava a criança ir para um quarto e tirar a roupa e ainda dizia que ‘aquilo’ estava acontecendo por ‘culpa’ da vítima.

A criança relatou durante a escuta especializada que escondeu os abusos por receio do pai ir preso e não ter quem cuidasse dela e dos irmãos. A vítima contou ainda que, em certa ocasião, sentiu dores abdominais e o pai comprou um abortivo caseiro e a fez tomar, com medo de que fosse uma gravidez. Ele, inclusive, ainda disse que a filha estaria grávida de um menor de idade.

A menina contou ainda que quando tinha tinha cinco anos de idade também sofreu abusos do avô paterno, que a acariciou intimamente, dizendo à menor para que não contasse a ninguém. O laudo apontou que a vítima ficou emocionalmente abalada com o crime e faz acompanhamento psicológico.

O laudo pericial requisitado pelo delegado Jean Andrade comprovou que houve conjunção carnal.

Com a investigação instaurada, o delegado representou pela prisão preventiva do pai da vítima, que foi cumprida nesta sexta-feira. Ele foi encaminhado ao Centro de Detenção de Juína.

Da assessoria.

Uma criança de dois anos e quatro homens foram assassinados a tiros na noite dessa quinta-feira (26), no município de São João, no Agreste de Pernambuco. A chacina deixou outros sete feridos e provocou o prefeito Wilson Lima (PP) a solicitar uma intervenção do estado na segurança da cidade.

As vítimas estavam em um espetinho, na Avenida Coronel João Fernandes, quando homens armados teriam chegado a pé e efetuado os disparos. Três pessoas morreram no local, enquanto a criança e outro rapaz tiveram a morte confirmada no hospital. Os feridos foram socorridos para o Hospital Regional Dom Moura.

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A Polícia Civil já instaurou inquérito para identificar os autores. Ninguém foi preso.

A Prefeitura lamentou a chacina e se solidarizou com os familiares das vítimas. Em nota, o prefeito informou que vai ao Palácio do Campo das Princesas nesta sexta (27) para solicitar uma reunião de emergência com a governadora Raquel Lyra (PSDB).

Wilson Lima quer propor uma intervenção na segurança pública municipal. A governadora está em Brasília, onde se reúne com o presidente Lula (PT) nesta manhã.

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Um menino de 10 anos, que foi abandonado pelo pai no meio de uma torcida organizada durante jogo de estreia do campeonato mato-grossense, realizado no sábado (21), na Arena Pantanal, foi resgatado pela Polícia Civil e devolvido à família, graças a atuação dos policiais da Delegacia Especializada do Torcedor. 

O pai do menor, de 40 anos, foi identificado e responderá pelo crime de abandono de incapaz. Ele foi visto ingerindo bebida alcoólica pelo estádio enquanto o filho estava perdido no meio da torcida organizada. 

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O clássico, Cuiabá X Mixto, marcou a estreia do campeonato mato-grossense em um jogo que reuniu aproximadamente 7,5 mil pessoas no estádio. O menor, W.L.S., de apenas 10 anos, estava na torcida do time do Mixto, quando foi deixado pelo pai, que disse que voltaria em seguida, porém não retornou para buscar o filho, que ficou sozinho em meio a multidão de pessoas.

Após ser localizado desacompanhado no meio da torcida, o menino foi levado para a Delegacia do Torcedor, instalada no setor norte da Arena Pantanal, sendo iniciado o trabalho para localização do seu responsável. O nome do pai foi anunciado no sistema de som do estádio, e a equipe andou com a criança pelo gramado em frente às torcidas com objetivo de localizar o responsável, que não se manifestou em procurar pelo filho. 

Seguranças e testemunhas que participavam no evento, relataram que o suspeito estava em visível estado de embriaguez e sem qualquer preocupação com a criança. Diante da situação de abandono de incapaz, os policiais entraram em contato com a mãe do menino, que saiu do bairro da Manga em Várzea Grande para buscar o filho no estádio. 

Enquanto esperava na Delegacia do Torcedor, o menino chegou a ficar triste com a situação, mas foi paparicado por todos policiais, lanchou, tomou refrigerante, torceu e ficou feliz com o resultado da partida, revelando que apesar de estar na torcida do Mixto, na verdade estava torcendo para equipe do Cuiabá, que venceu o jogo com o resultado de 4 X 1.

A chegada da mãe e da irmã, que ainda é bebê de colo, foi marcada como um momento de grande emoção, em que eles se abraçaram, choraram e ficaram aliviados pela situação ter sido resolvida. O delegado titular da Delegacia do Torcedor, Rogério Ferreira, relatou que se surpreendeu com a situação, uma vez inicialmente acreditava que pai e filho haviam se perdido um do outro no meio da torcida. 

“Tentamos imediatamente localizar o pai acreditando que ele estava desesperado em busca do filho e somente depois, percebemos que se tratava de uma situação de abandono de incapaz, uma vez que ele foi visto ingerindo bebida alcoólica pelo estádio e mesmo após ter o nome anunciado, não foi procurar pelo filho. Graças a Deus, conseguimos localizar a mãe da criança e podemos dizer que a história teve um final feliz”, disse .

O pai do menor foi identificado e o procedimento será encaminhado para a Delegacia Especializada de Defesa de Direitos da Criança e do Adolescente (Deddica), para apuração do crime de abandono de incapaz.

Da assessoria.

Uma menina de 5 anos foi morta após levar um soco do próprio pai e bater com a cabeça no chão em Monte Santo de Minas, no interior de Minas Gerais. Segundo informações da Polícia Civil, o homem teria se irritado ao ver a filha urinar no chão.

Ele chegou a ocultar o corpo da criança por alguns dias, mas confessou o crime na última terça-feira, 17. O cadáver foi encontrado pela polícia na beira de um riacho na cidade. O homem e a namorada foram presos preventivamente nesta semana.

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De acordo com a Polícia Civil, o investigado, de 21 anos, se apresentou à delegacia de Monte Santo de Minas na terça-feira e, acompanhado de uma advogada, confessou o homicídio e a ocultação do cadáver. O crime ocorreu no último dia 12.

O homem disse que, após uma briga, saiu da casa da atual mulher e voltou para o local onde mora, acompanhado da filha. Ao chegar, teria se irritado ao ver a menina urinar no chão por duas vezes. Quando ocorreu pela terceira vez, deu um soco na criança, que caiu no chão e bateu com a cabeça. A intenção, teria dito, era "corrigi-la'.

O pai da criança alegou à polícia que, em um primeiro momento, achou que a criança havia desmaiado, mas percebeu que ela não tinha sinais de vida. Ao ver que a filha estava morta, ele disse à polícia que a enrolou em um cobertor e a levou até a zona rural da cidade, onde ocultou o corpo próximo a um riacho, no interior de uma mata.

O investigado indicou a localização aos policiais civis, e nesta terça-feira a equipe encontrou o corpo da criança, parcialmente queimado e em avançado estado de decomposição. Ela estava abaixo de galhos e folhas, utilizados pelo homem para escondê-la. A perícia foi acionada e compareceu ao local.

O corpo da vítima foi encaminhado ao Posto de Perícias Integradas (PPI), na cidade de Passos, próxima a Monte Santo de Minas. A polícia informou aguardar o resultado dos laudos periciais para confrontar com a versão apresentada pelo suspeito. Ainda segundo a polícia, o homem possui antecedentes por tráfico de drogas.

Prisão preventiva

Com base nos levantamentos iniciais, a polícia representou pela prisão preventiva do homem, que foi deferida pela Justiça. Houve também indícios de participação da namorada do investigado, de 24 anos - não foi especificado qual teria sido a participação dela. A polícia também solicitou a prisão da mulher e o mandado judicial foi expedido. O casal foi preso preventivamente entre terça e quarta-feira, 18. As investigações prosseguem.

Uma mulher é acusada de ter facilitado o estupro da filha, de três anos, e tentado ajudar o autor do abuso a fugir. O abusador é o próprio pai da criança. A mãe foi presa em Queimados, na Baixada Fluminense, no Rio de Janeiro, na segunda-feira (16).

A menina foi hospitalizada em estado grave por conta da violência sofrida e o pai preso em dezembro do ano passado, dois meses após a denúncia do crime. A chefe da Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (Deam) de Nova Iguaçu, delegada Mônica Areal, observou que a mãe mudou as versões dos depoimentos e resolveu inclui-la na investigação.

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"Eles foram tão criminosos que a criança sempre viveu com a avó e com a companheira da avó. Como ela se mudou para perto, a avó estava deixando ela ficar um pouco mais com a criança. Quando aconteceu tudo, ela poderia ter pedido socorro à avó, mas não fez para tentar acobertar o ocorrido", comentou a titular da Deam. 

Antes de ser preso, o acusado se apresentou com a presença de um advogado e se declarou inocente. Ele foi liberado e o inquérito prosseguiu, até que o cunhado apontou em depoimento que a irmã sabia dos abusos do marido e que chegou a ouvir ela pedir para que o companheiro não a envolvesse na "confusão".

A delegada pediu a prisão do casal, mas só a do homem foi autorizada. Inicialmente a detenção seria temporária, mas foi convertida em preventiva. Com o decorrer da investigação, a Justiça entendeu a necessidade da prisão preventiva da mãe por omissão.

A criança está sob os cuidados de família acolhedora enquanto a entrega da guarda para a avó materna é analisada.

Com quadro de vômitos e constipação, um menino de quatro anos se queixava de dores abdominais e foi levado a um hospital nos Estados Unidos. Os médicos suspeitaram de apendicite aguda e removeram o apêndice, mas depois foi descoberto que ele havia engolido uma pulseira. 

O erro foi observado pela persistência dos sintomas. Mesmo três dias após o procedimento, a criança continuava com dor no estômago e começou a vomitar bile.  

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O médico que o atendeu decidiu pedir um ultrassom da região, quando descobriu que as dores eram provocadas por uma pulseira feita com 18 contas magnéticas. O bracelete tinha obstruído seu intestino e aberto buracos na parede intestinal. 

Uma laparotomia de emergência foi realizada para remover o objeto. Os buracos no órgão causados pelo objeto também foram fechados na operação. Segundo o NY Post, o caso será publicado na edição de fevereiro do Journal Of Pediatric Surgery Case Reports. 

O Fórum Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente de Pernambuco, composto organizações da sociedade civil de defesa dos direitos de crianças e adolescentes, pleiteia uma reunião com a governadora Raquel Lyra (PSDB) para apontar os prejuízos do decreto que exonerou servidores comissionados do Estado. Uma carta encaminhada nesta segunda-feira (9) pede uma reunião com a governadora. 

O grupo reuniu os impactos negativos do decreto assinado por Raquel e o comprometimento da política voltada à infância com a falta de gestores. As organizações ressaltaram os impactos da paralização do Conselho Estadual de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente de Pernambuco (ACEDCA/PE) e a necessidade urgente de retomar as ações do segmento em todo o estado. 

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--> Confira a carta na íntegra

Raquel em Brasília

Diante dos atos golpistas desse domingo (9), no Distrito Federal, a governadora viaja para Brasília, onde participa da reunião do Fórum dos Governadores com o presidente Lula (PT), às 18h, no Palácio do Planalto. Representantes do Legislativo, do Judiciário, da Defesa e do governo federal também vão participar do debate. 

Um menino de 3 anos, que engoliu uma bola de gude, foi salvo por agentes do Corpo de Bombeiros após sofrer com dificuldades para respirar. O caso aconteceu na cidade de Conselheiro Lafaiete, Região Central de Minas Gerais, nesta sexta-feira (23).

Os bombeiros foram chamados pelos pais da criança, que ligaram pedindo ajuda. Durante o caminho, eles foram recebendo orientações dos militares 

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O menino foi socorrido pelo Corpo de Bombeiros e encaminhado para o Hospital São Vicente, onde recebeu atendimento médico.

Nesta quinta-feira (15), a audiência de instrução de Marcelo da Silva será retomada. Ele é acusado de matar Beatriz Angélica, na época com 7 anos, dentro do Colégio Nossa Senhora Auxiliadora, em Petrolina, no Sertão de Pernambuco, em dezembro de 2015. A sessão deve definir se o réu será levado a júri popular. 

A audiência começou no dia 22 de novembro, com o testemunho da mãe da vítima, Lucinha Mota, e de seis testemunhas de acusação. Ela deveria ser concluída no dia seguinte, com o depoimento de Marcelo depois da oitiva de duas pessoas apresentadas pelo Ministério Público e oito pela defesa. 

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Na ocasião, o advogado do réu solicitou a dispensa depois de duas pessoas não serem ouvidas. Uma foi dispensada e a outra não foi localizada.

Marcelo já estava preso por outro crime quando foi apontado como responsável pela morte de Beatriz, em janeiro deste ano. Ele chegou a confessar a autoria, mas depois escreveu uma carta se dizendo inocente e apontando que havia sido pressionado a confessar o assassinato. 

A mãe de Beatriz Angélica foi às redes sociais no início da manhã para cobrar celeridade do Judiciário na ação penal. 

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Uma monitora de transporte escolar foi afastada do cargo após agredir um menino autista de seis anos de idade, identificado como Anthony. O caso teria acontecido em 25 de novembro, mas descoberto pela família da vítima na última semana e denunciado, na quarta-feira (7), ao Núcleo de Proteção à Criança e ao Adolescente Vítimas de Crimes (Nucria) de Ponta Grossa, no interior do Paraná. 

De acordo com o portal local BnT, que teve acesso ao depoimento de Nicolli, mãe do aluno, a criança possui grau severo de autismo e estava a caminho de uma associação de assistência no desenvolvimento no momento em que foi agredida, ainda dentro de um ônibus cedido pela prefeitura municipal. 

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A delegada Ana Paula Cunha Carvalho, coordenadora do Nucria, se manifestou sobre o caso nas redes sociais. Segundo a agente, as informações sobre a denúncia são procedentes, e um inquérito policial foi instaurado para investigar o caso e apurar a responsabilidade da monitora do transporte municipal. A mãe da vítima e as testemunhas já foram ouvidas. 

Após a repercussão da denúncia, foi confirmada a demissão da servidora (confira nota abaixo). De acordo com Nicolli, a Secretaria Municipal de Educação informou que, apesar das providências tardias, a gestão está buscando resolver a situação e corrigir as falhas de segurança para os alunos. Funcionários municipais presenciaram a agressão e chegaram a advertir a colega. O caso foi comunicado à direção da instituição imediatamente e levado à Prefeitura, que não buscou a família com a mesma celeridade. 

“A Prefeitura informa que não procede a informação divulgada de que as devidas providências não foram tomadas. Informa também que tanto o veículo quanto a monitora realizam trabalho terceirizado. Imediatamente após a comunicação do ocorrido, o município abriu processo por meio de sua ouvidoria e notificou a empresa terceirizada responsável pelo transporte, para esclarecimentos, e também para que a funcionária fosse afastada de sua função, o que já aconteceu”, comunicou a gestão de Ponta Grossa. 

Mais de 65 anos depois de ele aparecer morto em uma caixa de papelão na Filadélfia, a polícia conseguiu dar nome aos restos mortais de um menino com sinais de maus-tratos, resolvendo assim um dos casos mais antigos da história criminal da cidade, segundo a imprensa dos Estados Unidos.

Graças a evidências de DNA, sabe-se que a criança que apareceu envolvida em uma manta dentro de uma caixa numa estrada do nordeste do município, em 25 de fevereiro de 1957, se chamava Joseph Augustus Zarelli.

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Conhecido como o “menino da caixa de papelão”, o corpo do menor tinha sinais de desnutrição e de violência, afirmou nesta quinta-feira (8) a jornalistas a comissária da polícia da Filadélfia, Danielle Outlaw, segundo a CNN.

Uma autópsia confirmou que o garoto tinha entre quatro e seis anos de idade. Depois de várias tentativas infrutíferas ao longo desses anos, os últimos avanços da tecnologia genética permitiram aos investigadores conhecer a identidade da mãe e do pai biológicos.

A polícia não quis divulgar os nomes desses pais, mas informou que eles estão mortos e que Joseph tinha irmãos.

No entanto, há poucas esperanças de encontrar o responsável pela morte da criança, embora, segundo a polícia, “continuará tentando”.

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