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As famílias dos cinco passageiros do submersível que implodiu no fundo do Atlântico perto dos restos do "Titanic" estão de luto nesta sexta-feira (23), enquanto aumentam as críticas sobre possíveis negligências de segurança.

James Cameron, diretor do filme "Titanic" e um explorador apaixonado pelo fundo do mar, acusou na quinta-feira a empresa organizadora da expedição, OceanGate Expeditions, de "ignorar" as advertências de segurança.

Mas, segundo Guillermo Söhnlein, cofundador da empresa junto com o americano Stockton Rush, que morreu no acidente, este último "estava extremamente comprometido com a segurança".

"Mitigar riscos era parte fundamental da cultura da empresa", declarou à emissora britânica Times Radio Söhnlein, nascido na Argentina, que deixou a empresa em 2013. Ele também lembrou que o próprio Cameron visitou os destroços do Titanic várias vezes para produzir seu filme de 1997, um sucesso internacional.

Parentes de duas vítimas, o empresário Shahzada Dawood, 48 anos, e seu filho Suleman, 19, cidadão paquistanês-britânico, expressaram sua "profunda tristeza". Eles eram membros da família que fundou um dos impérios industriais mais bem-sucedidos do Paquistão.

A família do empresário e magnata da aviação Hamish Harding, 58 anos, outra vítima da tragédia, prestou homenagem a um "explorador apaixonado" e a um "marido que amava a esposa e pai dedicado aos dois filhos".

A Guarda Costeira dos EUA e a OceanGate Expeditions anunciaram na quinta-feira que os passageiros do submersível desaparecido desde domingo morreram na "implosão catastrófica" da embarcação.

Além de Shahzada Dawood e seu filho, de Hamish Harding e do americano Stockton Rush, CEO da OceanGate Expeditions, também morreu o experiente mergulhador francês Paul-Henri Nargeolet, 77 anos, apelidado de "Mr. Titanic".

"Acreditamos que nosso CEO Stockton Rush, Shahzada Dawood e seu filho Suleman, Hamish Harding e Paul-Henri Nargeolet estão infelizmente mortos", lamentou a OceanGate em um comunicado, após quatro dias de buscas que cativaram o mundo.

O "campo de detritos" encontrado por robôs de busca perto do mítico "Titanic", a quase 4.000 metros de profundidade, "são consistentes com uma implosão" do submersível, anunciou o contra-almirante John Mauger, da Guarda Costeira dos Estados Unidos.

Em entrevista coletiva em Boston, ele também informou que a causa do acidente foi uma "perda catastrófica de pressão" no submersível.

Assim que o resultado foi anunciado, o Wall Street Journal revelou que a Marinha dos Estados Unidos havia detectado no domingo, logo após a perda de contato com o submarino, um sinal que indicava a provável implosão do submersível.

- Verdadeiros exploradores -

"Esses homens eram verdadeiros exploradores que compartilhavam um forte espírito de aventura e uma profunda paixão por explorar e proteger os oceanos do mundo", afirmou a OceanGate em um comunicado, no qual lamenta a morte da tripulação.

O contra-almirante americano Mauger expressou "sinceras condolências" às famílias dos desaparecidos.

O ministro das Relações Exteriores do Reino Unido, James Cleverly, lamentou a "notícia trágica" no Twitter e expressou "apoio" às famílias e suas "profundas condolências" em nome do governo.

Estados Unidos e Canadá mobilizaram grandes recursos até a manhã de quinta-feira, incluindo aeronaves C-130, P3 e naves equipadas com robôs submarinos, para continuar as buscas em suas costas, onde foi localizado o "Polar Prince", navio de apoio do submersível de turismo.

A área de busca na superfície se estendeu por mais de 20.000 km2.

- Possíveis negligências -

O submersível "Titan", de 6,5 metros de comprimento, mergulhou no domingo, mas perdeu a comunicação menos de duas horas após o início do mergulho turístico. Tinha uma autonomia teórica de 96 horas de oxigênio.

Em meio às buscas durante a semana foram divulgadas informações que comprometiam a Oceangate sobre possíveis negligências técnicas do submersível.

Uma ação civil nos Estados Unidos em 2018 mostra que um ex-diretor da empresa, David Lochridge, foi demitido após expressar sérias dúvidas sobre a segurança do "Titan".

A OceanGate, que fabricou e operou o submersível, e que cobrava US$ 250.000 por assento (R$ 1,1 milhão, na cotação atual), levava turistas aos destroços do "Titanic", cujo naufrágio matou quase 1.500 pessoas em uma das maiores catástrofes marítimas da história.

Após a tragédia, a organização Titanic International, que trabalha para preservar a história do mítico transatlântico, pediu o fim das expedições turísticas.

"É hora de considerar seriamente se as viagens humanas ao naufrágio do 'Titanic' devem acabar em nome da segurança", afirmou a organização no Facebook, defendendo "veículos submarinos autônomos".

Os destroços do transatlântico, a quase 600 km do continente, tornaram-se um lugar de sonho para aventureiros e turistas ricos e intrépidos desde que foram descobertos em 1985.

O cofundador da empresa americana OceanGate Expeditions, cujo submersível implodiu com cinco pessoas a bordo perto dos destroços do 'Titanic', afirmou nesta sexta-feira (23) que a segurança estava em primeiro lugar quando a companhia de exploração em águas profundas foi criada.

O diretor do filme "Titanic", James Cameron, acusou a OceanGate Expeditions de ignorar os alertas de segurança, depois que o piloto Stockton Rush, o outro fundador da empresa, e mais quatro pessoas morreram na implosão do submersível 'Titan' durante a descida a quase 4.000 metros de profundidade.

Guillermo Soehnlein, que fundou a OceanGate com Rush antes de abandonar a empresa em 2013, afirmou que não participou no projeto de concepção do submersível "Titan", mas negou que o amigo atuasse de forma imprudente.

"Ele era extremamente comprometido com a segurança", declarou à emissora britânica Times Radio. "Ele também era extremamente diligente na gestão de riscos e muito consciente dos perigos de operar em um ambiente oceânico profundo".

"Esta foi uma das principais razões pelas quais concordei em fazer negócios com ele em 2009", destacou.

Soehnlein recordou que o próprio Cameron fez várias descidas em submersíveis, incluindo mais de 30 até os destroços do "Titanic" no Atlântico Norte e até o ponto mais profundo da Terra, a Fossa das Marianas, no Oceano Pacífico.

"Eu acho que ele foi questionado sobre um risco similar e disse: 'Olha, se algo acontecer nessa profundidade, será catastrófico em questão de microssegundos'", declarou. "Ao ponto em que a implosão acontece em velocidades quase supersônicas e você basicamente estaria morto antes que seu cérebro pudesse processar que algo estava errado", acrescentou.

Soehnlein enfatizou, no entanto, que é muito cedo para afirmar o que aconteceu com o 'Titan' e que é muito complicado formular regras globais para os submersíveis projetados para navegar em grandes profundidades.

Porém, a exploração em águas profundas deve continuar, apesar da tragédia, disse o empresário.

"Assim como na exploração espacial, a melhor maneira de preservar as memórias e os legados dos cinco exploradores é conduzir uma investigação, descobrir o que deu errado, tirar as lições aprendidas e seguir em frente", concluiu.

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, fez críticas ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) durante sua viagem à Itália. Em entrevista à imprensa italiana, Lula afirmou que o antecessor usou o Estado de forma "desavergonhada" para tentar se reeleger.

Em 2022, o governo federal enviou e o Congresso aprovou uma proposta de emenda à Constituição (PEC) emergencial para conceder uma série de benefícios sociais, incluindo ajuda a taxistas e aumento do valor do Auxílio Brasil. A declaração de Lula é dada na véspera do julgamento de Bolsonaro no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em ação que pode torná-lo inelegível por abuso de poder.

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"Nunca ninguém no Brasil usou o Estado de forma tão desavergonhada para tentar se eleger, distribuindo empréstimos para quem não poderia pagar, criando auxílios para taxistas que chegaram até a quem não tinha carteira de motorista", disse o Lula ao jornal Corriere della Sera, em entrevista publicada nesta quarta-feira, 21.

Diferentemente do que disse o presidente, não há registros de que o auxílio a taxistas tenha sido pago a quem não tenha carteira de motorista.

Lula também falou sobre os processos que Bolsonaro enfrenta na Justiça. O ex-presidente é alvo de inquéritos no Supremo Tribunal Federal (STF) e nesta quinta-feira, 22, estará na mira do TSE. "Agora ele (Bolsonaro) responde na Justiça. Espero que ele tenha a presunção da inocência, direito de defesa e um julgamento justo", disse o presidente.

Impeachment de Dilma Rousseff

Na mesma entrevista, o petista voltou a defender a tese de que a ex-presidente da República Dilma Rousseff (PT) sofreu um "golpe" ao ser cassada pelo Congresso em 2016.

Na gestão de Lula, o termo passou inclusive a constar em publicações oficiais do governo.

Dilma, no entanto, foi alvo de um processo de impeachment no Congresso que foi, no julgamento final, supervisionado pelo então presidente do STF, ministro Ricardo Lewandowski. A petista foi condenada pela chamadas pedaladas fiscais, prática revelada pelo Estadão.

Ao ser questionado pelo jornal sobre governantes mulheres, Lula afirmou que o impeachment de Dilma foi machista. "Meu partido é presidido por uma mulher, a deputada Gleisi Hoffmann, e tenho orgulho de ter apoiado Dilma Rousseff, a primeira presidenta brasileira. O golpe que ela sofreu em 2016 teve também um forte componente machista", afirmou.

Lula se encontrou com o Papa Francisco nesta quarta. Em entrevistas, o líder máximo da Igreja Católica já defendeu o petista e criticou a forma como foi conduzida a investigação que o levou à prisão em 2019.

Lula foi condenado e preso por corrupção e lavagem de dinheiro no âmbito da Lava Jato, mas as sentenças foram anuladas por questões processuais.

A ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, esteve na última segunda-feira (19) na favela da Maré, no Rio de Janeiro, participando de uma conversa com os moradores sobre direitos humanos. Durante sua visita, ela gravou um vídeo na garupa de uma moto, e publicou em suas redes sociais falando sobre sua história de vida. Ela e a condutora do veículo não usavam capacete. 

Nascida e criada na Maré, a ministra compartilhou o momento de ter chegado aonde chegou tendo vindo da periferia. “Dia histórico pra mim como a única ministra favelada da nova gestão do Governo Lula. E como ministra favelada que sou, aquele corre rapidinho de uma rua pra outra de moto”, comentou na publicação em seu perfil no Instagram. 

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O item é obrigatório, segundo o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), e a infração é considerada gravíssima, com multa, além de sete pontos na carteira de habilitação. Internautas criticaram a cena, e alguns chegaram a relembrar do hábito do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), de participar de motociatas sem o uso do capacete. 

Em resposta às críticas, o Ministério da Igualdade Racial, por meio de nota, esclareceu que o trajeto durou 3 minutos. O órgão explicou que a escolha pela moto se deu por ser “o modo mais útil e rápido de circular diante de uma agenda apertada”. 

“A ministra defende o cumprimento de regras de trânsito, em especial as ligadas à segurança e proteção das pessoas. Ao mesmo tempo, entende a importância de se reconhecer culturalmente o símbolo que este transporte tem na favela, facilitando o direito de ir e vir dos moradores e moradoras”, complementa a nota do Ministério. 

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o prefeito de Campinas, Dário Saadi (Republicanos), trocaram críticas por causa de moradias de 15 metros quadrados construídas na cidade para abrigar famílias da Ocupação Nelson Mandela. No sábado, 17, durante agenda em Belém, o petista criticou o tamanho das casas e disse que Saadi, por construí-las, "não é humano". Em resposta, no domingo, o prefeito publicou um vídeo nas redes sociais em que acusa o presidente de mentir e fazer "politicagem".

As críticas de Lula no sábado foram feitas durante agenda do governo para anunciar medidas de preparação da capital do Pará para receber a Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP-30). "O prefeito daquela cidade está construindo casas de 15 metros quadrados para que as pessoas pobres fiquem lá. Ou seja, significa que esse prefeito não entende de pobre. Significa que esse prefeito não é um cara humano. Significa que esse prefeito acha que pobre tem de ser tratado como se fosse uma coisa qualquer, e não como um ser humano que merece respeito", afirmou.

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Lula também confrontou as medidas de Saadi, que é do Republicanos - ou seja, do espectro político oposto -, com as de sua gestão. Disse que as habitações construídas pelo governo federal terão 40 metros quadrados, sacadas para as pessoas tomarem ar livre e bibliotecas. O presidente voltou a atacar a medida nesta segunda-feira, 19, durante sua live semanal.

Como mostrou o Estadão, Saadi tentará a reeleição em Campinas tendo o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos), buscando se firmar como o candidato dos votos bolsonaristas no município. Seu principal adversário na disputa será o deputado estadual Rafael Zimbaldi (Cidadania), também de centro-direita, deixando o PT isolado na cidade.

Além das críticas feitas no sábado, o presidente voltou a tocar no assunto durante live nesta segunda-feira. "Aquele negócio de o prefeito (de Campinas) fazer uma casa de 15 metros quadrados. Se essa moda pega, daqui a pouco estaremos construindo poleiros para que o pobre possa morar. É o absurdo do absurdo", disse.

No vídeo publicado no domingo, Saadi classificou as falas do presidente como "politicagem" e acusou o petista de não falar a verdade. "Humano seria não atender às reivindicações das famílias? Humano é não mentir, humano é falar a verdade. Lula, deixa de politicagem, deixa de fazer discursos como você fez ofendendo a luta das famílias do Mandela", afirmou.

Em nota enviada ao Estadão, a prefeitura de Campinas afirmou que as casas de 15 metros quadrados não são fruto de um projeto habitacional, mas, sim, de um acordo com os moradores da ocupação para evitar uma ordem de despejo. A ocupação, por sua vez, saiu em defesa do prefeito e divulgou nota afirmando que "ninguém se preocupou" com as famílias quando elas foram alvos de uma ordem de reintegração de posse.

Ainda segundo o movimento, as casas são "embriões" feitos rapidamente para cumprir a determinação da Justiça, que deu quatro meses para o despejo das famílias, e que serão ampliadas para até 60 metros quadrados no futuro.

Na manhã desta segunda-feira, a Frente Nacional de Prefeitos (FNP) manifestou solidariedade ao prefeito de Campinas, defendeu diálogo federativo "permanente" e falou em "equívoco do governo federal". Saadi é vice-presidente de Saúde da entidade. "Manifestamos solidariedade ao prefeito de Campinas, Dário Saadi, diante do equívoco do governo federal sobre uma iniciativa de residência evolutiva na cidade. Para evitar episódios como esse, a FNP incentiva e busca a promoção do diálogo federativo permanente. Somente com iniciativas conjuntas e coordenadas, entre União, estados e municípios, será possível promover justiça social e o desenvolvimento de país", diz a nota.

Aos 49 anos de idade, Leticia Spiller aprendeu a lidar com as críticas envolvendo a diferença de idade com o seu marido, Pablo Vares, de 32 anos de idade. Em entrevista ao jornal O Globo, ela contou como eles lidam com os comentários:

- Existe muito [preconceito] sim, há inúmeros comentários depreciativos em relação a isso nas redes sociais, mas nós não ligamos. A gente brinca. Pelo fato de o Pablo ter dreadlocks e barba, é chamado de maconheiro e até de comunista (risos). São tantas críticas que ele criou uma série de episódios na internet chamada Comentários sem noção. Como podemos rebater isso? Só mesmo com muitas risadas.

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Além de abordar esse assunto, Letícia também abriu o jogo sobre o uso de vibradores após ser surpreendida em um Dia dos Namorados:

- De fato, não sou muito de brinquedinhos no sexo, não utilizo tanto esses artifícios. Porém, no Dia dos Namorados de 2022, ganhei de presente de uma loja um vibrador pequenininho, uma maravilha. Veio em boa hora, gosto de usar a sós e com o Pablo. Não sempre, mas é um plus, dá um temperinho. E com a gente mesmo é tão gostoso, fortalece a autoestima.

Sobre ménage, ela falou:

- Nessa vida, a gente nunca pode dizer dessa água não beberei (risos). Estou com quase 50 anos, numa fase mais tranquila da vida. Não experimentei até agora, mas talvez resolva aos 70 (experimentar).

Não é novidade para ninguém que de uns anos para cá praticamente todas as mamães famosas e até mesmo as anônimas adoram investir dinheiro e tempo nas festinha de mesversário de seus filhos, e algumas delas são até criticadas por conta disso.

Viih Tube que se tornou mamãe de Lua, anda entrando neste clima para deixar toda a evolução de sua filha com Eliezer registrada nas redes sociais e monta festinha temáticas. Só que a influenciadora acabou dividindo a opinião dos seguidores que a criticaram por conta do tema inspirado no Xou da Xuxa.

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As festas e os temas variam muito de acordo com a disponibilidade dos pais e orçamento, é claro, e os fãs acabaram achando que a festinha que Viih Tube promoveu era muito luxuosa porque até a nave de Xuxa Meneghel apareceu nas fotos.

Depois de publicar alguns vídeos da comemoração temática nas redes sociais, Viih Tube foi até os Stories falar sobre essas mensagens e críticas que andou recebendo por conta da festinha que promoveu para sua filha.

"Eu vi muita gente comentando: Nossa, que exagero! Gente, óbvio que é exagero! Não é comum fazer um mesversário tão completo assim, mas duvido que se vocês tivessem também tantas parcerias incríveis não fariam todo mês pelos filhos de vocês", disse, nas redes sociais.

Quatro ex-ministros de Hugo Chávez, ex-presidente da Venezuela, divulgaram ontem uma carta aberta com críticas ao presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva. O texto pede que o Brasil seja solidário com os venezuelanos e critica as declarações de Lula em encontro com Nicolás Maduro, esta semana.

O documento foi assinado pelos ex-ministros Rodrigo Cabezas (Finanças), Héctor Navarro (Educação), Ana Elisa Osorio (Meio Ambiente) e Oly Millan (Economia Popular). Todos participaram de governos de Chávez, que presidiu a Venezuela de 1999 até sua morte, em 2013.

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"Sempre fomos militantes da esquerda democrática e progressista. A partir desse ideal, ousamos exigir, presidente Lula, que vossa excelência e seu governo demonstrem solidariedade e coerência com uma solução democrática para a crise política, econômica e humanitária na Venezuela", diz a carta.

ABUSOS

Os ex-ministros chavistas afirmam que a crise na Venezuela não é uma "narrativa construída" contra o chavismo, como disse Lula. "A deriva autoritária e antidemocrática de Maduro não responde a nenhum plano de propaganda daqueles que se opõem a ele."

Os quatro dissidentes citam processos contra Maduro por violações de direitos humanos para demonstrar o autoritarismo do regime. "Neste exato momento, há 281 presos políticos na Venezuela", disseram.

Os quatro ainda citaram o fechamentos de jornais, rádios, canais de TV e o banimento de partidos políticos por parte do Supremo Tribunal de Justiça, aparelhado pelo chavismo.

As declarações de Lula, dadas durante a cúpula com líderes sul-americanos em Brasília, no início desta semana, já haviam sido criticadas durante o encontro pelos presidentes do Chile, Gabriel Boric, e do Uruguai, Luis Lacalle Pou.

"Não se pode varrer para debaixo do tapete ou fazer vista grossa sobre princípios importantes. Respeitosamente, discordo do que Lula disse", afirmou Boric. Lacalle Pou, por sua vez, se disse surpreso com o brasileiro. "Se há tantos grupos no mundo tentando mediar a volta da democracia plena na Venezuela, para que haja respeito aos direitos humanos, para que não haja presos políticos, o pior que podemos fazer é tapar o sol com um dedo. Vamos dar o nome que tem e vamos ajudar."

Lula reagiu às críticas e disse que foi mal interpretado. "O que eu disse, na verdade, é que desde que Chávez tomou posse, foi construída uma narrativa em que ele é um demônio. A partir daí, começa a jogar todo mundo contra ele. Foi assim comigo, a quantidade de mentira nos meus processos. Uma narrativa vendendo uma mentira que depois ninguém conseguiu provar", disse o brasileiro.

 

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O senador Sérgio Moro afirmou nesta quinta-feira, 1º, que a indicação do advogado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Cristiano Zanin Martins, ao Supremo Tribunal Federal "fere o espírito republicano". Para o ex-juiz da Lava Jato, que travou uma série de embates com Zanin ao longo da Operação, a escolha de um "amigo pessoal do presidente" para a Corte máxima "não favorece a independência da instituição".

A escolha de Zanin à cadeira do ministro aposentado Ricardo Lewandowski no Supremo foi anunciada na manhã desta quinta-feira, 1º. O advogado ainda deve passar por uma sabatina no Senado e ter seu nome aprovado no Plenário da Casa antes de tomar posse no STF.

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A sabatina ainda não foi agendada, mas, na ocasião, Zanin e Moro voltarão a estar frente a frente. Antes, eram o advogado do alvo maior da Lava Jato e o juiz expoente da Operação. Agora se enfrentarão como próximo ministro da Corte máxima e senador.

A indicação foi anunciada pelo presidente do Senado Rodrigo Pacheco na manhã desta quinta-feira, 1º, e confirmada pelo presidente Lula horas depois. "Zanin será excepcional ministro se for aprovado pelo Senado, e acredito que será. O Brasil vai se orgulhar de ter Zanin como ministro da Suprema Corte", declarou o petista.

Não há nenhum impedimento para a escolha de Zanin ao Supremo. A indicação de um ministro do STF é atribuição exclusiva do presidente da República. O nome deve atender a três requisitos: ser brasileiro nato; ter mais de 35 e menos de 65 anos; e ter notável saber jurídico e reputação ilibada.

Pocah é uma das artistas que usa as redes sociais para rebater os comentários maldosos. Dessa vez, a cantora leu algumas críticas sobre o seu corpo, e não gostou.

Visivelmente irritada e incomodada com os comentários, Pocah se pronunciou em sua conta oficial do Twitter e escreveu:

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"É um povo chato que fica falando que eu estou magra demais que saco!"

E não parou por aí, porque ela fez questão de citar o seu noivo, Ronan Souza:

"Quem está pegando não tá reclamando car***", escreveu. 

No entanto, fãs e amigos de Pocah fizeram questão de comentar o ocorrido. Juliette, sua amiga de confinamento no BBB21, fez questão de exaltar a amiga:

"Gostosaaaaaaaa", escreveu.

Outro seguidor comentou:

"Se está magra o povo mete o pau se está gorda também, o povo gosta mesmo é de criticar apenas isso!! É chato, é chato, é chato ser gostosa."

A ex-BBB já havia lamentado anteriormente sobre os comentários sobre emagrecimento. Na época, Pocah revelou que teria perdido peso após contrair a gripe influenza.

"Meu apetite está voltando agora, após semanas, e já estou recuperando meu peso", destacou a cantora.

Xuxa e Sasha Meneghel foram convidadas pela Santa Lolla para uma campanha em comemoração ao Dia das Mães. Nesta quinta-feira (27), nas redes sociais, a marca de acessórios e sapatos compartilhou registros da primeira ação publicitária feita pela apresentadora com a filha. Embora as duas andem de mãos dadas com a moda, a ideia da publicidade acabou gerando repercussão.

No Instagram, seguidores que curtem as novidades da Santa Lolla não ficaram felizes de ver Xuxa representando os adeptos da marca. Diversos admiradores da empresa não economizaram nas críticas.

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"Desculpe, gosto demais da marca e compro pelo valor agregado… mas Xuxa não representa (e nunca representou, convenhamos) nada de valor familiar e nem artístico. A maturidade dela é cheia de amargura e críticas a tudo. Precisa um tempo pra se recriar", disparou uma internauta.

Outra pessoa escreveu: "A marca pode por quem quiser e os clientes também podem optar por não comprarem por isso. Não compro mais!". Apesar do boicote on-line, a Santa Lolla também recebeu elogios por ter convidado Xuxa Meneghel e Sasha para estarem à frente da campanha.

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O presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, disse nesta sexta-feira, 21, que a economia não gira em torno da Selic. Ao ouvir de um empresário na Lide Brazil Conference que o elevado patamar da taxa de juros atrapalha o Brasil a crescer, Campos Neto respondeu que só 20% do crédito é ligado à Selic; o restante é ligado a taxas longas. "Obviamente, o Banco Central quer cair o juro", disse.

"Se a gente não conseguir fazer um movimento na Selic com credibilidade, a taxa longa não cai", justificou. "O que move o Brasil não é a taxa de juros de um dia, é a taxa de juros de três, cinco, dez anos. Para fazer que a queda da Selic gere um movimento de queda prolongada de juros, precisa ter credibilidade. O Banco Central está esperando o melhor momento para fazer para que isso tenha um ganho real para as pessoas. A economia não gira na Selic".

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Para justificar a necessidade de se manter a Selic no patamar em que se encontra, Campos Neto comparou a política monetária a uma tubulação de água que se encontra entupida. Ou seja, para se atingir o fluxo de água desejado numa tubulação entupida, e neste caso pelo elevado porcentual de crédito, o BC precisa elevar a pressão da água.

"Uma das coisas que explicam a tubulação de política monetária entupida é o elevado porcentual de crédito direcionado", disse, explicando que quando isso ocorre e a política monetária muda, o BC não tem influência sobre este porcentual.

Então, de acordo com ele, para se ter o efeito desejado o BC aumenta a pressão de juro na "tubulação congestionada". "É o efeito que a gente chama também da meia entrada. Se você tem a meia entrada, a principal tem que ser mais cara para compensar", disse acrescentando que enquanto no Brasil há 40% de direcionamento de crédito, em outros países o índice é de, em média, 4%. "Isso explica, em parte, o porquê de às vezes o nosso juro ser mais alto. É porque um componente de crédito subsidiado mais alto faz com que nossa política monetária tenha menos efeito".

Campos Neto insistiu que, estruturalmente, a taxa de juro tem que ser maior quando o componente de crédito subsidiado é também maior. "Isso não é porque eu acho A ou B é correto ou errado. Isso é um estudo que sai da relação entre potência da política monetária e o espaço que a gente tem", afirmou.

Sobre os argumentos de que a taxa de juro real no Brasil é muito alta, o presidente do BC diz que se for comparar a taxa real de um país que já aumentou a taxa nominal com países que ainda estão subindo a sua taxa nominal de juro, o resultado da comparação das taxas reais será distorcido.

"Então, a gente precisa medir contra o núcleo da inflação, dado que nossa inflação cheia tem a contaminação da desoneração dos preços de comunicação, gasolina e energia elétrica. Isso afetou a inflação cheia. Mas ela é alta, mas não está muito distante das dos outros", disse Campos Neto.

O presidente do Banco Central fez um discurso amparado em números, no qual defendeu com veemência o sistema de metas de inflação e a autonomia do BC. "O anseio pela queda de juros é político, mas nosso trabalho é técnico", afirmou Campos Neto.

O dirigente lembrou que a Argentina aumentou sua meta e a taxa de juros caiu, mas a inflação disparou. Segundo Campos Neto, se o Banco Central não tivesse aumentado a taxa de juros na eleição, hoje a Selic seria de 18,75%. "Quando a inflação sai do controle, as empresas e o ricos se adaptam, mas os pobres não. Inflação é desigualdade e aumento de pobreza. Quem tem menos recursos não consegue se proteger", afirmou.

O economista frisou que, se for feito um ajuste de juros "sem as condições", o resultado pode ser "desastroso" para o crédito. "Países que abandonaram o sistema de meta entraram num sistema inflacionário muito alto", completou.

O presidente do Senado Brasileiro, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), voltou nesta sexta-feira, 21, a se dirigir ao presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, e pedir a redução da taxa básica de juros brasileira. Pacheco fez o pedido no seu discurso de abertura do segundo e último dia do evento Lide Brazil Conference London na capital britânica.

De acordo com Pacheco, a atual taxa de juros brasileira, em 13,75% ao ano torna difícil o crescimento da economia brasileira.

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"Quero mais uma vez destacar ao nosso querido Roberto Campos Neto, com devida vênia, a nossa reivindicação relativamente ao juro do Brasil, com a natural cordialidade respeito e acatamento, mas é uma súplica do Congresso Nacional. Não poderia deixa de externar que 13,75% ao ano realmente são muito difíceis para o crescimento do Brasil e tenho certeza que o BC, sob a condução de Roberto Campos Neto, haverá de cuidar de maneira muito veemente para que essa taxa de juro se reduza no Brasil", disse.

Pacheco reforçou também os compromissos dele e do Senado com uma arrecadação sustentável e inteligente e razoável, sem a criação de novos impostos.

O senador também redobrou seu compromisso com o acordo bilateral firmado entre o Brasil e o Reino Unido à não bitributação e ao marco legal das garantias, um pleito colocado ontem no evento, que será colocado para apreciação do Congresso na forma do Projeto de Lei 4188 e com o marco fiscal, que em maio será apreciado na Câmara e no Senado.

O evento, organizado pelo Grupo de Líderes Empresariais (Lide) na capital britânica, teve início na quinta-feira (20) e se encerra nesta sexta-feira com a palestra do presidente do Conselho do Bradesco, Luiz Carlos Trabuco Cappi.

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, declarou, nesta quinta-feira (6), que, para o ex-presidente Jair Bolsonaro, de fato, fazer oposição ao governo federal, o ex-chefe do Executivo terá que responder, primeiro, a "vários inquéritos" em que é mencionado. Depois de se envolver com polêmicas principalmente com o ex-juiz e senador Sérgio Moro (União Brasil - PR), Lula disse nesta quinta que o ministro da Secretaria de Comunicação Social (Secom), Paulo Pimenta, o orienta a não citar nominalmente "o coisa" e "a coisa", em referência a Bolsonaro e ao senador.

"Pretendo falar o menos possível", disse Lula, em café da manhã com jornalistas. Pouco depois, no entanto, em outro momento do encontro no período da manhã, o chefe do Executivo comentou o retorno de Bolsonaro ao Brasil, chamando-o pelo nome.

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"Tenho consciência que Bolsonaro voltou a acreditar tanto em política que se filiou ao PL", disse. "Ele já não discorda tanto da política quanto discordava", em referência ao discurso de ser contra a política e o Centrão, que elegeu o ex-presidente em 2018.

Na quarta-feira (5), Bolsonaro prestou depoimento à Polícia Federal para, pela primeira vez, dar explicações oficiais sobre a tentativa de esconder do fisco caixas com joias e diamantes presenteadas pelo regime da Arábia Saudita. O interrogatório durou 3 horas.

Apesar da explicação sobre a tentativa de esconder caixas com joias, Lula disse que o crime mais grave de Bolsonaro foi em relação à crise sanitária da Covid-19, em que o presidente teve discurso contra a obrigatoriedade da vacinação e do uso de máscara.

"Vai ter muito processo pela frente", comentou o petista.

O presidente da República citou que Bolsonaro esperava uma grande recepção ao voltar ao Brasil, com uma grande motociata, mas que isso não ocorreu porque "não tinha ninguém para pagar a gasolina".

"Meu papel não é ficar preocupado com o que ele vai fazer, mas sim, o que eu tenho que fazer nesse País", completou Lula.

O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), chamou de retrocesso o decreto assinado nesta quinta-feira, 5, pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que faz mudanças no Marco Regulatório do Saneamento.

"É um dia que considero triste, de uma visão obtusa. Acabo de ver uma manifestação do presidente Lula de que deve se dar um voto de confiança às empresas públicas. A maior parte das companhias de saneamento do Brasil tem quase 60 anos e, nesses 60 anos, tiveram muita dificuldade de chegar a um nível aceitável de coleta e tratamento de esgoto", criticou o tucano, durante participação no Brazil Investment Forum, organizado pelo Bradesco BBI.

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Leite defendeu a transferência do serviço para a iniciativa privada e que o Estado tenha o papel de fiscalizar e regular o setor. "Isso vai trazer mais benefícios para a sociedade, obras que vão gerar emprego e a dignidade das comunidades mais carentes de não terem que conviver com esgoto a céu aberto", afirmou.

O Supremo Tribunal Federal (STF) começou a julgar uma norma do Código Penal Militar que proíbe críticas de policiais e militares a superiores hierárquicos. A ação foi movida pelo então PSL (atual União Brasil), em 2017. A sigla alega que a regra fere o direito à liberdade de expressão.

O Código Penal Militar foi editado em conjunto pelos ministros da Marinha, Exército e Aeronáutica em outubro de 1969, auge da ditadura.

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O julgamento foi iniciado na última sexta-feira, no plenário virtual.

O relator da ação é o ministro Dias Toffoli.

O ministro abriu os votos e defendeu que o direito à liberdade de manifestação não é absoluto e, no caso, precisa ser equilibrado com as "especificidades" do regime disciplinar das carreiras militares.

O prazo para votação fica aberto até 12 de abril.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Apoiador do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, o escritor Paulo Coelho disse que se arrepende de ter se empenhado na campanha do petista em 2022 e afirmou que seu mandato à frente do governo federal está "patético". Em manifestação no Twitter, Coelho argumentou que as altercações de Lula com o senador Sérgio Moro (União Brasil-PR) e as críticas ao Banco Central não são sinais de uma boa gestão.

"Décadas apoiando @LulaOficial, noto que seu novo mandato está patético. Cair na trampa de ex-juiz desqualificado, incapacidade de resolver problema do BC, etc. Não devia ter me empenhado na campanha. Perdi leitores (faz parte) mas não estou vendo meu voto ter valido a pena", escreveu neste domingo, 26 de março, na rede social.

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Na última semana, Lula se envolveu em uma série de polêmicas após ter dito que pensava em se vingar de Moro quando esteve preso. O presidente também desacreditou uma operação da Polícia Federal para desarticular um plano do Primeiro Comando da Capital (PCC) contra o ex-juiz da Lava Jato e disse que as suspeitas são uma "armação".

Em menos de três meses de governo, Lula acumula uma série de falas distorcidas e contestadas que renderam acusações de adversários e críticas até entre aliados.

As declarações ocorrem no momento em que o presidente da República ainda patina para formar uma base de apoio no Congresso e não conseguiu emplacar uma marca na agenda do governo.

Lula também lidera uma cruzada contra o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto. Questiona a política adotada pela autoridade monetária, pressionando pela redução dos juros e motivando aliados a fazerem críticas públicas.

Esta não é a primeira vez que Paulo Coelho critica a comunicação de Lula. Em maio de 2022, Coelho afirmou que "incontingência verbal" de Lula poderia levar à reeleição do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Na ocasião, o escritor cobrava uma reformulação da comunicação do petista e maior investimento nas redes sociais.

Coelho é membro da Academia Brasileira de Letras (ABL) e é um dos escritores brasileiros mais conhecidos internacionalmente. Autor de obras best-sellers como O Alquimista, O Diário de um Mago e 11 Minutos, ele vendeu mais de 320 milhões de livros, com tradução para cerca de 83 idiomas.

Deborah Secco é o tipo de mãe coruja que adora compartilhar vários momentos de Maria Flor em suas redes sociais. Durante o fim da tarde da última quinta-feira, dia 23, a atriz então decidiu postar um vídeo em que a criança muda o visual.

Para quem não sabe, Maria Flor é filha de Deborah Secco e Hugo Moura, e tem apenas sete anos de idade. Neste vídeo, a pequena aparece toda sorridente mostrando que além de dar uma leve encurtada em seus fios, também coloriu a parte da frente do cabelo.

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Depois do vídeo circular as redes sociais, vários artistas foram até a publicação de Deborah Secco para elogiar a mudança de visual de Maria Flor, como: Ivete Sangalo, Juliana Paiva, Ana Clara, Samara Felippo, César Menotti.

Mas não foi só de elogios que a atriz teve que ler na publicação, vários anônimos começaram a falar que a filha da artista era muito jovem para pintar o cabelo e que a essência de criança dela acabava sendo perdida. Eita!

Na última quinta-feira (23), a governadora Raquel Lyra (PSDB) se envolveu em um debate virtual, respondendo a uma crítica feita pela página de humor ‘Recife Ordinário’. A publicação se referia ao atraso no pagamento dos salários de servidores terceirizados do estado.

A pergunta feita aos seguidores: "Quem atrasa mais a folha salarial: o Santa Cruz ou o Governo de Pernambuco?” tinha o intuito de levantar o debate sobre o tema, fazendo a comparação da gestão estadual com o time de futebol da capital.

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A conta oficial da governadora respondeu, com a defesa de que recebeu um governo “quebrado”, mas que os salários estão sendo pagos em dia. “Não é segredo pra ninguém que recebemos um Governo quebrado. E estamos trabalhando muito pra virar esse jogo. Mas, ei, todos os servidores e empresas terceirizadas estão recebendo em dia. Pode ter certeza que Pernambuco vai mudar.”, diz a resposta.

Confira a publicação:

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Durante entrevista concedida à GloboNews, o líder da oposição no Senado, Rogério Marinho (PL-RN), criticou as recentes declarações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), em especial a de que a Operação Lava Jato foi orquestrada em conjunto com o Departamento de Justiça dos Estados Unidos para destruir empreiteiras brasileiras.

"O presidente Lula nos dá muito trabalho, porque todo dia ele fala alguma coisa nova. Eu até cunhei como 'lulices'. Ele tem sido pródigo em dizer, ou falar, de uma forma absolutamente leviana", afirmou o senador.

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Nesta semana, Lula também causou controvérsia ao se referir, numa entrevista, ao senador Sérgio Moro (União Brasil-PR). Na terça-feira (21), o presidente afirmou que o seu pensamento enquanto esteve preso era que só ficaria bem "após f***r" com o ex-juiz da Lava Jato.

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