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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou, na manhã desta terça-feira (21), que é preciso fazer com que novas empresas de engenharia cresçam e se desenvolvam no País. Ele voltou a criticar a Lava Jato e disse que a operação poderia ter prendido um empresário que roubou, mas mantendo o funcionamento da empresa.

"O que não pode é quebrar empresa como quebrou", disse.

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"Muitos confessaram que fizeram bobagem e se fizeram bobagem tem que pagar o preço de fazer bobagem. O que não dá é para um País do tamanho do Brasil, com as empresas de engenharia que tinha, ter de trazer empresas chinesas, espanholas ... para fazer uma obra qualquer", disse, durante entrevista à TV 247, ao comentar sobre as consequências da Operação Lava Jato.

Parlamentares de oposição ao governo criticaram a live feita pela primeira-dama Janja Lula da Silva no canal do Youtube "TV Brasil Gov", administrado pela Empresa Brasileira de Comunicação (EBC). A transmissão, chamada "Papo de respeito", teve como assunto a violência contra mulher, na véspera do 8 de março.

A live teve como entrevistada a ministra da Mulher, Cida Gonçalves. A apresentadora Lua Xavier também participou da transmissão. De acordo com a assessoria da primeira-dama, Janja programou novas lives em formatos semelhantes, entrevistando ministros e outras autoridades do governo.

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Kim Kataguiri (União Brasil-SP) e Felipe Camozzato (Novo-RS), deputados federais, e Daniel José (Podemos-SP), deputado estadual por São Paulo, disseram que a socióloga criou a "TV Janja" e estaria usando a estrutura pública para autopromoção. Rubinho Nunes (União Brasil), vereador em São Paulo, comparou Lula e Janja a Nicolás Maduro e Cilia Flores. A primeira-dama venezuelana ganhou um programa do marido em um canal estatal. Ao Estadão, a assessoria de Janja disse que ela não se manifestaria sobre as críticas dos parlamentares.

ESTRUTURAS

O ponto central da crítica à live está na licitude do uso de estruturas da TV Brasil pela primeira-dama. Até 2019, a EBC possuía um programa exclusivo para a veiculação de conteúdos governamentais, a TV NBR (TV Nacional do Brasil), enquanto a TV Brasil veiculava assuntos de interesse público-educativo.

Uma portaria da EBC, assinada no dia 9 de abril de 2019, unificou os dois programas e todo o conteúdo televisivo - incluindo o material institucional - passou a ser transmitido apenas na TV Brasil. A medida, firmada durante o governo de Jair Bolsonaro (PL), foi um tema sensível ao longo de seu governo. Em outubro de 2020, a TV Brasil transmitiu um jogo entre Brasil e Peru e o narrador da partida mandou um "abraço especial" ao ex-presidente. Por outro lado, as tradicionais lives feitas por Bolsonaro eram sempre transmitidas nas suas próprias redes sociais.

Floriano de Azevedo Marques, doutor em Direito Público e professor da Universidade de São Paulo (USP), classificou a live como "uma mensagem institucional, cabível no contexto do dia da mulher e compatível com a função de primeira-dama". Para ele, o que tornaria a live de Janja ilícita seria ela usar o espaço para "alguma propaganda imprópria".

A socióloga não tem cargo oficial no governo. Ela ficará no Gabinete de Ações Estratégias em Políticas Públicas, vinculado ao Gabinete da Presidência. A repartição ainda não foi publicada no Diário Oficial de Justiça, o que, segundo a assessoria de Janja, deve ocorrer nos próximos dias.

Apesar da inexistência de crime ou ato de improbidade na live, o caso acende o debate a respeito da separação dos canais televisivos da EBC. "A fusão da TV Brasil com a NBR é um retrocesso histórico a 1808, quando a Gazeta do Rio de Janeiro informava sobre temas gerais e publicava sobre os atos da coroa", disse Eugênio Bucci, professor da USP, doutor em Comunicação e ex-presidente da Radiobrás de 2003 a 2007. "Os dois canais devem funcionar separadamente", defende o professor.

Presidente da EBC, Hélio Doyle, nomeado por Lula no dia 14, compartilha dessa posição. Segundo ele, a live foi uma demanda da Secretaria de Comunicação, com quem a empresa tem contrato. "Sou contra essa junção (TV Brasil e NBR). Vamos dividir os canais."

Dias antes de ser nomeado comandante do Exército pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o general Tomás Miguel Miné Ribeiro Paiva fez uma palestra no Comando Militar do Sudeste em que afirmou que uma tentativa de golpe resultaria em "sangue na rua" e transformaria o Brasil em um pária internacional. No mesmo discurso, ele acusou o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) de tentar instrumentalizar o Exército, negou a tese de fraude nas urnas eletrônicas e chamou os eventos do dia 8 de janeiro de "coisa infantil, besta, burra e irascível".

A tônica da fala de Paiva foi uma crítica à politização das Forças Armadas, reforçando o caráter de instituição de Estado, não de governo. O general afirmou ser preciso combater os "extremos dos dois lados" e chamou os manifestantes que invadiram as sedes dos três Poderes de "malucos" e "vândalos".

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"É um cara que entrou numa espiral de fanatismo que não se sustenta. O que produziu? Ia derrubar o governo assim? O Supremo muda? Todo mundo se comunica e julga por sistema online. Se jogar uma bomba no palácio, ele vai despachar de outro. Que coisa infantil, besta, burra, irascível".

As declarações foram feitas no dia 18 de janeiro, em uma cerimônia em homenagem aos militares mortos no terremoto de 2010 no Haiti, e reveladas pelo podcast Roteirices. Antes de iniciar sua fala, Paiva advertiu que não queria ser gravado: "Eu me recuso a ter que pedir para o pessoal para deixar o celular fora, porque eu tenho plena confiança naqueles que são meus comandantes de unidade. Então eu peço que ninguém grave nada", afirmou.

Paiva também comentou mensagens que militares passaram a receber nas redes sociais após a vitória de Lula, pedindo que as Forças Armadas tivessem "coragem" para evitar que o presidente eleito tomasse posse.

"Intervenção militar com Bolsonaro presidente. Impossível de fazer. Imagina se a gente tivesse embarcado em uma aventura. Vocês viram a repercussão mundial. A gente não sobreviveria como país. A moeda explodiria, a gente ia levar um bloqueio econômico jamais visto. Você ia ficar pária, e o povo ia sofrer as consequências. Ia ter sangue na rua (...) Coragem é o reverso. Coragem é se manter instituição de Estado, mesmo que custe alguma coisa de credibilidade e popularidade", afirmou o general.

O general defendeu o então comandante do Exército, Júlio César Arruda, a quem ele substituiria dias depois, e afirmou que faltou ordem de Lula para esvaziar os acampamentos bolsonaristas antes do dia 8 de janeiro. "De 1º de janeiro até o dia 8, quem era o governo? E qual a ordem recebida para retirar (os manifestantes)? Nenhuma. Não teve ordem. Porque a expectativa era que o movimento ia naturalmente dissolver", disse.

"O general Arruda fez o certo. Eu faria a mesma coisa. Impediu que entrassem no acampamento para prender as pessoas à noite. Ia rolar sangue. Tudo o que ocorreu no dia 8 em Brasília está sendo apurado via inquérito. 'Ah general, tinha cara nosso'. Todo o mundo viu as imagens. O coronel (Adriano) Testoni, todo mundo viu imagem do general da reserva. Se ele fez coisa errada, vai ser responsabilizado e faz parte do processo de apuração normal", disse.

Como mostrou o Estadão, o coronel Testoni participou da marcha na Esplanada dos Ministérios no dia 8 de janeiro e divulgou dois vídeos em suas redes sociais ofendendo o Exército e xingando generais do Alto Comando.

Foi aberto um Inquérito Policial-Militar (IPM) para apurar fatos relacionados ao ataque às sedes dos três Poderes e o coronel da reserva Adriano Camargo Testoni foi indiciado por injúria contra os integrantes do Alto Comando da Força Terrestre e por ofensa contra as Forças Armadas, ambos crimes previstos no Código Penal Militar. Pelos crimes em suas formas agravadas, o oficial pode pegar até 2 anos de prisão.

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), abriu nesta segunda-feira, 27, uma investigação sobre a participação de policiais militares e membros das Forças Armadas nos atos golpistas do dia 8 de janeiro. A decisão põe fim ao debate sobre quem teria a atribuição para processar e julgar os militares envolvidos nos protestos extremistas na Praça dos Três Poderes: a Justiça Militar ou a Justiça comum. Relator das investigações sobre o 8 de janeiro, Moraes definiu que a competência é do STF.

Na gravação do dia 18 de janeiro, Paiva afirmou, ainda, que o "pessoal da extrema direita" estava corroendo as Forças Armadas, inclusive dentro da própria instituição. "O pessoal da extrema direita, que incluo pessoal nosso, está permitindo que nos ataquem, inclusive tentando destruir cadeia de comando".

Paiva também defendeu que o Exército não pode sucumbir a posicionamentos político-partidários. "O Exército não tem partido. Isso tem de ser um mantra. Se a gente permitir que o Exército fique partidário, é o começo da nossa derrocada. Quem permite que a instituição vire partidária é a Polícia Militar, e ela sofre as consequências disso", disse.

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) voltou a mencionar a deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) durante uma entrevista concedida à CNN Brasil. Zambelli, antes uma das figuras mais ativas do bolsonarismo radical, tem amenizado no discurso pró-golpe e tecido críticas ao ex-mandatário. Já Bolsonaro, sendo específico sobre a entrevista que a parlamentar concedeu à Folha de São Paulo, disse: “não li e nem lerei”. 

Carla criticou a conduta de Bolsonaro logo após as eleições e afirmou que ele deveria ter usado a live de 30 de dezembro para pedir o fim das ocupações em frente aos quartéis. "Não discuti o assunto dessa notícia com ninguém. Eu não li essa entrevista, nem vou ler", afirmou o ex-presidente. Além de Bolsonaro, Zambelli falou sobre o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, e sobre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). 

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A deputada afirmou ter procurado o ministro para distensionar a relação com o magistrado e que o foco deve ser oposição ao governo petista. Na quinta-feira (23), Zambelli disse à Folha que sem a presença de Jair Bolsonaro no Brasil, seu grupo político tem dificuldade em se organizar como oposição ao governo do presidente Lula. 

"Eu até peço para que ele entre em contato com a gente, nos dê uma luz. Durante o período de silêncio dele, a gente ficou organizando uma possível organização e a gente acabou correndo atrás do próprio rabo um tempão", declarou a deputada. Para ela, o ex-presidente era "a única pessoa" que poderia ter impedido as ações de terrorismo dos vândalos bolsonaristas em 8 de janeiro. 

"Bolsonaro sabe o que fazer na hora certa. Ele poderia nos dar um pouco de orientação. Essa orientação não está vindo, então cada um acaba indo para um lado. Então, não temos conseguido nos organizar enquanto oposição", completou. 

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- - > ‘Bolsonaro aponta ter sido traído por Carla Zambelli’

Após a divulgação das primeiras críticas, Homem-Formiga e a Vespa: Quantumania estreou com uma nota mediana no Rotten Tomatoes.

Até a publicação desta matéria, o novo filme da Marvel aparece com 54% de aprovação, com base em 138 críticas. A avaliação do público ainda não está disponível, já que Homem-Formiga 3 estreia nos cinemas brasileiros nesta quinta-feira (16). Mas, terá sessões de pré-estreia ainda nesta quarta (15).

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Vale lembrar que o site é um agregador e apresenta uma média com base em diversas críticas de profissionais e avaliações do público. Ou seja, não mede a qualidade de filmes e séries, mas indica como a produção está sendo recebida.

O novo filme segue Scott Lang e companhia em uma nova aventura no Reino Quântico. Jonathan Majors, Evangeline Lilly, Michael Douglas, Michelle Pfeiffer, Randall Park e Kathryn Newton integram o elenco.

Homem-Formiga e a Vespa: Quantumania estreia nos cinemas brasileiros em 16 de fevereiro. 

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) voltou a disparar sua artilharia contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que viajou aos Estados Unidos no fim de dezembro para não passar a faixa presidencial ao rival, e ainda não voltou.

"O Bozo foi se esconder nos Estados Unidos com medo de passar a posse, não teve coragem de me encarar de frente e passar a posse para o presidente, como uma pessoa normal faz", disse Lula. "Quem colocou a faixa no meu pescoço foi uma companheira negra, catadora de material reciclável. Agora cabe à gente provar a razão pela qual fomos eleitos", acrescentou.

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As declarações foram feitas em Santo Amaro (BA), na cerimônia de relançamento do programa habitacional Minha Casa, Minha Vida.

Adriane Galisteu foi rainha da bateria da Portela entre 2000 e 2003, e agora volta à Marquês de Sapucaí em convite da escola para o desfile em comemoração aos 100 anos da agremiação. Como você acompanhou, a apresentadora viralizou nas redes sociais devido a um vídeo sambando.

Adriane, em entrevista à Metrópoles, comentou sobre a sensação de estar de volta à Avenida.

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- Eu estou tão feliz de estar no Carnaval de volta, de estar curtindo tudo, porque eu fiquei alguns anos longe, né? Foram 18 anos na Marquês de Sapucaí e sete anos distante da avenida. Estou feliz da vida!

A apresentadora também foi questionada em relação às críticas que recebeu sobre o vídeo viralizado.

[@#video#@]

- Eu me diverti muito com esse vídeo, gente. Eu sempre brinquei na avenida, eu sou dessas, eu me amo, eu me divirto, estou ai para tirar a barriga da miséria no Carnaval. Vou dançar, pular, cantar, me enrolar, fazer tudo que eu tiver vontade de fazer, tirar onda real. Me diverti muito com esses memes e com as pessoas, faz parte da internet. Quem não gostou fica à vontade, vai lá me dar uma aula de samba, eu vou gostar de ver e de aprender. Quem não gostou passa a gostar, faz parte do game e é assim que funciona a internet e eu sei disso há muito tempo.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) abriu mão de comparecer à primeira reunião da Comissão Interministerial Permanente de Prevenção e Controle do Desmatamento, que constava da sua agenda e aconteceu nesta quarta-feira, 8, no Palácio do Planalto, para um encontro de emergência com os ministros da Fazenda, Fernando Haddad, e da Casa Civil, Rui Costa.

A mudança de planos acontece em meio a clamores de setores do governo para que Lula reduza o tom nos ataques ao presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto. Haddad e Rui Costa integram essa ala a favor de uma conciliação, por não enxergarem ganhos para o Executivo em uma temperatura tão elevada.

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A informação sobre a mudança de planos veio da ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, que foi a porta-voz da comissão interministerial que reúne 19 pastas da Esplanada. Após o encontro, a ambientalista reiterou o compromisso do governo em zerar o desmatamento na Amazônia até 2030. "Vamos trabalhar para alcançar a meta global, mesmo sabendo que tivemos um hiato de quatro anos de governo", disse a ministra. "Temos uma taxa de desmatamento já contratada do ano anterior", acrescentou.

Marina mostrou compromisso em manter o estímulo à agricultura de baixo no Plano Safra e em montar uma estrutura no território ianomâmi que não permita o retorno dos garimpeiros. Amanhã, ela viaja aos Estados Unidos junto a Lula e vai ter agendas para discutir aportes de recursos olhando para o Fundo Amazônia.

A Controladoria-Geral da União (CGU) revogou nota técnica aprovada durante o governo de Jair Bolsonaro para punir funcionários públicos que se manifestassem contra o governo nas redes sociais.

A decisão que revoga a nota foi assinada no dia 16 de janeiro. A regra que foi revogada pretendia adequar o Estatuto do Servidor Púbico (Lei nº 8.112/1990) para definir o alcance dos deveres dos funcionários de serem leais às instituições e efetivar a proibição de manifestações contrárias à repartição.

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De acordo com a CGU, a revisão do documento foi feita em razão de possível afronta ao direito constitucional de livre manifestação do pensamento.

“A CGU preza pela defesa dos direitos fundamentais garantidos pela Constituição Federal, bem como pela manutenção dos valores e do regime democrático. Nesse contexto, a decisão pela revogação da nota técnica foi motivada pelas controvérsias em torno de possíveis interpretações resultantes do documento que poderiam causar danos à liberdade de expressão de agentes públicos”, declarou o órgão.  Segundo a controladoria, não foram identificados processos em andamento contra servidores e punições disciplinares com base na regra revogada.

O deputado federal eleito Nikolas Ferreira (PL) classificou a multa aplicada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, ao Telegram como "censura". A multa foi imposta à rede social por não ter bloqueado o canal do bolsonarista.

Em entrevista, Nikolas chamou a decisão de "deplorável" e afirmou que se tornou proibido falar no Brasil. "Um parlamentar, com a votação expressiva que eu tive, não pode se comunicar através das redes [...] Realmente é um estado de exceção que a gente está vivendo", disse ao Estado de São Paulo.

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Moraes multou o Telegram em R$ 1,2 milhão após descumprir a ordem de bloquear a conta de Nikolas. O valor é correspondente a 10 dias sem que a determinação fosse efetivada. 

"Ela engordou", "está com barriga", "não está se cuidando". Essas falas podem parecer arcaicas para muitos, mas ainda são comuns em comentários nas publicações de muitas mulheres nas redes sociais, em especial das que estão em destaque na mídia.

Na última quarta-feira, 18, a atriz Paolla Oliveira gravou um vídeo respondendo internautas que levantaram a possibilidade dela estar grávida. Os comentários surgiram após a atriz publicar outro vídeo, no qual mostrava sua roupa para participar de um ensaio da escola de samba em que ela é rainha de bateria, a Grande Rio.

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"Fiquei pensando que esse é um papo muito sério e pode ser um gatilho para muitas mulheres", disse ao lembrar que muitas ainda buscam alcançar padrões estéticos e "foram ensinadas" a se preocuparem demais com a aparência e o corpo.

"Vocês acharam que eu estava com barriga? Quer saber? Com barriga ou sem barriga, eu estava me achando linda e isso que importa. E vem cá, gente: nem toda barriga é de bebê não", completou.

A cantora e atriz norte-americana Selena Gomez também foi vítima de críticas sobre seu corpo após compartilhar fotos de uma viagem com amigos no início de 2023. Os comentários aumentaram depois que a artista fez uma aparição no Globo de Ouro no último dia 10.

Após a premiação, ela fez uma live no Instagram ao lado da irmã e chegou a dizer: "Estou um pouco grande agora, porque eu aproveitei os feriados de fim de ano. Mas a gente não se importa".

Personalidade que constantemente rebate comentários gordofóbicos, Jojo Todynho gravou um vídeo ainda na última quinta, 19, respondendo usuários que diziam que "não viam diferença" no corpo dela após começar a malhar.

"Quem tá malhando não está malhando para você ver diferença não. O corpo não é seu. Cuida da sua vida. Você é médico, nutricionista, endocrinologista? Qual é a sua formação?", questionou a cantora.

Jojo ainda apontou que esses internautas não estão preocupados com o peso da pessoa, mas sim em externalizar o preconceito deles.

Eliana Santos de Farias, professora do curso de Psicologia do Centro Universitário Braz Cubas, aponta que o comportamento nocivo de alguns usuários em relação às mulheres pode ser explicado por duas vias: cultura e educação.

A primeira nos lembra que as mulheres da sociedade brasileira e de sociedades semelhantes com a nossa foram historicamente criadas para estarem em segundo plano.

"Essa mulher está em uma posição em que ela é muito mais essa pessoa que figura algo bonito ou que deveria estar ali para compor a decoração, para harmonização social, do que de fato alguém que está ali para fazer suas próprias escolhas e para viver plenamente", diz.

Para a especialista, isso explica porque algumas pessoas se espantam quando uma mulher não usa maquiagem ou, na visão delas, não cuidou de sua aparência.

"Uma outra explicação, que passa pela educação, é o quanto nós vamos falando de mulheres importantes da história e a gente pouco valoriza o que de fato elas fizeram. Não só como profissão e fonte de renda, mas o que elas fizeram na história, que escolhas elas tiveram, o porquê dessas escolhas", completa.

Eliana explica que, no momento em que vivemos hoje, algumas pessoas acreditam que mulheres ainda devem ocupar esse espaço estético e que, com a quantidade de exposição vinda das redes sociais, esse tipo de pensamento atinge um patamar ainda maior.

A busca pelo corpo perfeito

 

"A psicanálise diz que quando eu aponto no outro é algo em mim. Em mim, eu tenho dificuldade de ver, mas no outro é mais fácil, né? Isso é um mecanismo de defesa que a gente chama de projeção", diz Eliana.

Para ela, isso pode ser também uma explicação de por que muitos comentários sobre o corpo das mulheres partem de outras mulheres, já que são elas que mais sofrem com a pressão estética da sociedade.

De acordo com Yuri Busin, psicólogo, mestre e doutor em Neurociência do Comportamento pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, esse comportamento também pode ser uma forma do que ele chama de "protecionismo".

"Eu equalizo o outro, acho defeito no corpo dos outros, faço algum tipo de apontamento negativo para que isso se torne uma situação na qual eu me sinta melhor. Pode ser que isso ocorra, mas não necessariamente é uma regra", diz.

O especialista destaca que é importante se policiar quando pensarmos em fazer um comentário sobre o corpo de outra pessoa e que o primeiro passo para isso é o desenvolvimento da empatia, ou seja, se colocar no lugar do outro.

"Nós temos que trabalhar nossa autoestima, as nossas inseguranças e os nossos métodos de defesa, para que isso não nos machuque cada vez mais. Senão, a gente acaba executando um comportamento com o próximo do qual nós não gostamos que as pessoas tenham com a gente", completa.

Quais as consequências e como lidar?

 

Mesmo que os comentários sejam recorrentes para mulheres em exposição na mídia, esse comportamento se reflete para diversas meninas e até mesmo para os homens. O crescimento das cirurgias plásticas, por exemplo, é uma das consequência disso.

"Nos últimos 10 ou 15 anos, a pressão estética para todo mundo se tornar ‘perfeito’ aumentou muito e a gente percebe que os pacientes, os jovens mesmo, não aceitam determinados tipos de ‘defeitos’ que sempre foram normais", diz Wendell Uguetto, cirurgião plástico da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica e do Hospital Albert Einstein.

O médico argumenta que, na era das redes sociais, é comum que pacientes busquem procedimentos estéticos baseados na aparência de influenciadores digitais, mas não levam em consideração a ação dos filtros e edições de imagem.

"A questão de você fazer um procedimento estético por pressão é que, muitas vezes, o que está te desagradando não é que desagrada você, mas sim as outras pessoas. Então, é muito difícil depois você ter um certo grau de satisfação com o resultado final. E isso vai levar à busca de mais procedimentos", completa.

Para o psicólogo Yuri Busin, uma das maneiras de cuidar da autoestima é fazer uma lista de coisas positivas sobre si mesmo: "Todos nós temos, só temos que aprender a olhar e isso é uma coisa que as pessoas não costumam fazer".

Ele e Eliana destacam, também, a importância da terapia e do autoconhecimento. "No sentido oposto, também temos mulheres que conseguiram encontrar o seu ponto de equilíbrio emocional e que, ao invés de gastar o seu tempo de vida apontando o corpo da outra, buscam olhar para elas mesmas", diz a professora.

Neymar foi a capa do caderno de esportes do jornal Reforma nesta quinta-feira, mas não por um bom motivo. A publicação detonou os últimos anos da carreira do craque do Paris Saint-Germain e da seleção brasileira, classificando o atleta como "rei de nada".

"Nem toda a sua habilidade salva Neymar de driblar a hostilidade dos torcedores e da imprensa, que o criticam pelos maus resultados e pelos quase 500 milhões de euros que custou ao seu atual clube, algo nunca antes visto", escreveu o periódico.

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Segundo a publicação, Neymar sempre acaba relegado ao segundo plano nas suas tentativas de ser o craque de um time importante. O texto afirma que o brasileiro viveu à sombra de Lionel Messi no Barcelona, enquanto no PSG, tanto o craque argentino quanto Kylian Mbappé brilham mais do que o camisa 10.

A matéria ainda recorda as seguidas quedas de Neymar com a camisa do Brasil. Além das eliminações nas quartas de final das Copas do Mundo do Catar e da Rússia, o craque perdeu a final da Copa América para a Argentina, em 2021, e não participou da conquista da edição de 2019 por causa de uma lesão. "Na seleção, falhou nos momentos importantes", escreveu o Reforma.

Esta é a segunda vez em menos de uma semana que Neymar é alvo de críticas da imprensa internacional. No domingo, o jornalista Daniel Riolo fez as declarações contundentes contra o brasileiro no programa After Foot, do RMC Sports, da França. Ele classificou o camisa 10 como o "maior fracasso da história do futebol" depois de Neymar não finalizar nenhuma vez na derrota para o Rennes, por 1 a 0, pelo Campeonato Francês.

"Ele zombou de todos os torcedores do PSG fazendo uma boa meia temporada porque tinha uma Copa do Mundo para se preparar. Em termos de contratação, transferência, salário, é o maior fracasso da história da história do futebol", detonou.

Neymar também não escapou das críticas do L'Équipe, principal diário esportivo da França. O brasileiro levou nota 3 pela atuação ruim diante do Rennes. "Preocupa a menos de um mês do jogo de ida das oitavas de final contra o Bayern de Munique pela Liga dos Campeões", publicou o jornal.

A nova edição do Qualis, ranking da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) das revistas científicas nas quais brasileiros publicaram suas pesquisas, tem sido alvo de críticas de pesquisadores de diversos campos, como Economia, Engenharia, Segurança, História e Comunicação. Os acadêmicos apontam distorções, com periódicos de grande renome ficando atrás de outros menos conhecidos e relevantes para as áreas. Para eles, a lista está em descompasso com outras referências internacionais.

Alguns pesquisadores destacam que o problema é estrutural. Outros cientistas indicam que a mudança na metodologia desta edição, divulgada no fim de dezembro, potencializou a desconexão com a realidade. O Qualis serve como um indicador para avaliar os programas de pós-graduação. Também é adotado, em alguns cursos e editais, como critérios para promover professores e conceder bolsas, embora Capes não recomende esse uso.

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A classificação que motivou revolta é ainda preliminar (recebe recurso até esta quinta-feira, 19). A listagem reflete "apurações realizadas no âmbito da Avaliação Quadrienal 2017-2020 pelas 49 áreas de avaliação", conforme a Capes. Com base em critérios gerais e específicos utilizados em cada área de avaliação, o Qualis Periódicos classifica as revista nos seguintes estratos: A1, mais elevado; A2; A3; A4; B1; B2; B3; B4; C (peso zero). Essas avaliações são feitas por comitês de especialistas de cada área.

Ao Estadão, a Capes informou que "todas as solicitações serão analisadas" e disse que "o diálogo estará presente em quaisquer fases dos processos de decisão relacionados ao Qualis, de modo a aprimorar sua execução, assim como os seus resultados, garantindo o cumprimento do seu papel na melhoria do sistema de avaliação".

"O Qualis não é uma base para a indexação de periódicos. Assim, não será adequado usá-lo como fonte de classificação da qualidade dos periódicos científicos para outros fins que não seja a avaliação dos programas", afirmou, em nota, o órgão ligado ao Ministério da Educação (MEC).

Na prática, conforme pesquisadores ouvidos pelo Estadão, muitas vezes o Qualis é lido como um ranking das revistas e alguns cientistas optam publicar naquelas que apresentem melhor classificação, mesmo que não tenham tanta relevância para a área de pesquisa (acaba sendo um "indutor").

"Há distorções significativas. Você pode encontrar uma revista que é tipicamente nacional melhor classificada do que uma outra revista da mesma área internacional. Só que se você pegar o indicador internacional, essa revista nacional é muito mais fraca", disse Giuseppe Pintaude, chefe do Departamento de Apoio a Projetos Tecnológicos da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UFTPR) e pesquisador do CNPq.

Ele fez um exercício gráfico de selecionar oito revistas, nacionais e internacionais, e contrapor a classificação Qualis com o ranking internacional SJR. "Quanto maior o Qualis, mais discrepante", afirmou. Para Pintaude, essa "supervalorização" de revistas nacionais pode "mascarar" problemas desses periódicos e não estimulá-los a alavancar sua qualidade.

"Em vez de eu publicar nas revistas que são o topo do campo, publico em revistas nacionais, que vão ser lidas apenas aqui no Brasil, em vez de em uma revista que pode ser lida literalmente no mundo todo. Esse é o grande problema do Qualis, ele gera incentivos errados e, consequentemente, prejudica a inserção internacional dos pesquisadores brasileiros", afirmou Thiago Krause, professor de História da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio).

Os cientistas concordam que há "problemas estruturais" que acompanham a lista desde que ela começou a ser feita, na década de 1990. Alguns pesquisadores, porém, veem que a listagem divulgada no fim do ano passado carrega ainda mais distorções.

O Qualis é um indicador retroativo (se refere a anos anteriores) e é atualizado a cada quadriênio -antigamente, era por triênio. Em geral, a nova classificação é acompanhada por mudanças na metodologia, a fim de aprimorar a aferição.

Método

Em 2019, conforme a Capes explicou em seu site, o Qualis Periódicos ganhou nova fórmula que "busca critérios mais objetivos que permitam comparação mais equilibrada entre áreas de avaliação, atentando-se também para a internacionalização". O método se basearia na "classificação única" (cada periódico recebe apenas uma qualificação, independe da quantidade de áreas de avaliação nas quais foi mencionado) e por "áreas-mães" (foram agrupados de acordo com a área na qual houve maior número de publicações nos anos de referência avaliativo). O anúncio foi acompanhado por críticas.

Ao Estadão, a Capes disse que "existiam várias classificações para um mesmo periódico em áreas distintas, com critérios diversificados e baixa comparabilidade entre periódicos de um mesmo estrato", e, por isso, desde 2015, grupos de trabalho discutiram formas de aperfeiçoamento da metodologia.

"Decidiu-se, então, que cada área de avaliação estabeleceria os critérios adotados para a classificação dos periódicos sob sua responsabilidade. Todos foram validados pelo Conselho Técnico-Científico da Educação Superior (CTC-ES) e encontram-se à disposição nas páginas das áreas, no site da Capes", disse, em nota.

Os pesquisadores explicaram que a mudança foi uma tentativa de corrigir uma falha de "particularização" excessiva das edições anteriores, em que algumas áreas eram mais rigorosas do que outras nas avaliações. No entanto, o que eles observaram é que a solução proposta, de apenas importar da área-mãe a nota de um periódico, sem calibrá-la, acabou criando distorções e "esquisitices" ainda maiores.

Pintaude observou, no caso da área em que atua - Engenharia Mecânica (Engenharias III) -, que revistas da educação (que aparecem no "ranking" de engenharia porque algum pesquisador da área escreveu algo publicado nela) aparecem melhor classificadas que periódicos nativos do campo e que têm grande reconhecimento. Segundo ele, a distorção ocorre pelo fato de o indexador fator de impacto (que leva em conta o número de citações do periódico, por exemplo) da engenharia ser diferente daquele usado na educação.

Entre os economistas, a avaliação é de que a lista está pior. Em abaixo-assinado virtual, que já acumula mais de 700 assinaturas, eles argumentam que as versões anteriores da classificação já tinham defeitos, mas que a atual "os agrava em vez de resolvê-los". "A classificação do Qualis da área de Economia está em completo descompasso com a relevância dos periódicos não só em termos gerais, como também nas subáreas de nosso campo. Os erros são tantos que seria constrangedor nomeá-los."

Subjetividade e periodicidade

Reitor do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), Anderson Correia, explica que a lista é feita com base em critérios objetivos e subjetivos (da comissão da avaliação de cada área). Na visão dele, que presidia a Capes quando essa nova edição do Qualis estava sendo realizada, a subjetividade é o principal causador dos problemas.

"Enquanto o mundo caminha para fatores mais objetivos, a gente está patinando, estagnado em dar peso muito grande aos fatores subjetivos, o que abre espaço para críticas e insatisfações. Não tem mais razão para, num mundo moderno com tanta ferramenta automatizada para avaliar periódicos, a gente ficar ainda nos fatores do subjetivos", afirmou. Ele faz uma observação que, nas Ciências Humanas, a automatização completa é difícil e há espaço para um pouco mais de subjetividade do que nas chamadas "ciências duras" (engenharias e biológicas, por exemplo).

Adriana Marques, professora de Defesa e Gestão Estratégica Internacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), se incomoda, na área de segurança internacional e defesa, com as diferenças de classificações entre revistas ligadas a universidades e escolas militares.

Segundo ela, na edição atual, apenas uma revista internacional da Marinha está entre as melhores classificadas (A1), sem "nenhuma revista importante da área de segurança e da defesa". "Não há objetividade nenhuma", afirmou.

Em nota, a Capes disse que criar a classificação é um "processo complexo, que envolve todas as áreas de avaliação com suas particularidades, ao mesmo tempo em que deve garantir comparabilidade e isonomia".

Outro ponto que é alvo de queixas de alguns pesquisadores é a periodicidade do indicador. Por ser retroativo, o Qualis reflete o passado, assim como outras classificações internacionais. O problema, porém, é que o "ranking" brasileiro vislumbra um período de quatro anos (quadrienal) que, na visão deles, é muito longo.

"É um problema sério, porque você tem que já prever os critérios que vão ser enviados em uma avaliação daqui a quatro anos. A tecnologia avança muito rápido. As métricas vão ter esse engessamento", disse Correia.

O que os cientistas pleiteiam?

Luís Filipe Silvério Lima, professor do História da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), avalia que se está "brigando pela coisa errada". Na avaliação dele, é necessária a reformulação na maneira que se avalia os programas de pós-graduação. "Me incomoda o fato de que não avaliamos na pós-graduação para o que foi criada: formar mestres e doutores", diz, destacando que critérios atuais focam mais no "produtivismo" (quantos artigos são publicados e quantas vezes são citados).

Ele destaca que isso, inclusive, tem gerado uma "crise" na academia. "Acabou de sair um texto na (revista) Nature falando que dos anos 1950 para cá, embora tenha aumentado o número de publicações, os artigos estão cada vez menos disruptivos."

"O ideal seria, em vez de avaliar tudo o que um docente e um discente produz, avaliar o que eles consideram como importante. Avaliar menos para avaliar melhor. Está havendo uma mudança nesse sentido", afirmou.

Giuseppe Pintaude, por outro lado, defende que haja discussão para abandonar o Qualis e definir um indicador internacional que possa substituí-lo. "A UTFPR, onde sou professor, fez essa discussão para editais internos de fomento para os pesquisadores, que é a avaliação individual, e em determinado momento, escolheu um indicador internacional, que inclusive é um indicador que consegue fazer essa calibragem da diferença entre as áreas do conhecimento, o Snip."

Além de mais automatização, Anderson Correia aponta que a avaliação não pode ser tão "endógena", apenas com a academia. O reitor do ITA defende participação da sociedade e da indústria.

Passado

Não é a primeira vez que a tabela da Capes é contestada e criticada - as críticas são recorrentes. Em 2009, conforme mostrou o Estadão, pesquisadores denunciaram que várias revistas científicas brasileiras estariam "ameaçadas de extinção" pelos novos critérios de avaliação que passariam a ser adotados.

Isso porque, até 2008, o Qualis era dividido em duas categorias (nacional e internacional). Com as mudanças, uma estrutura única foi proposta, com revistas brasileiras "competindo" com as publicações estrangeiras.

O Paris Saint-Germain amargou derrota para o Rennes, por 1 a 0, neste domingo, em partida que marcou o retorno do trio ofensivo formado por Messi, Neymar e Mbappé no Campeonato Francês. Após o revés, o craque brasileiro foi o principal alvo de críticas no programa After Foot, do RMC Sports.

O jornalista Daniel Riolo foi quem fez as declarações mais contundentes. Ele classificou o camisa 10 como o "maior fracasso da história do futebol". Neymar terminou a partida sem nenhum chute ao gol adversário.

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"Ele zombou de todos os torcedores do PSG fazendo uma boa meia-temporada porque tinha uma Copa do Mundo para se preparar. Em termos de contratação, transferência, salário, é o maior fracasso da história do futebol", detonou.

Neymar também não escapou das críticas do jornal L'Equipe, principal diário esportivo da França. O brasileiro levou nota 3 pela atuação ruim diante do Rennes. "Neymar estava com problemas, perdendo mais bolas do que o normal e preocupa a menos de um mês do jogo de ida das oitavas de final contra o Bayern de Munique, pela Liga dos Campeões", escreveu o periódico francês.

Apesar da derrota, o PSG segue na liderança isolada no campeonato, com 47 pontos, três a mais do que o vice-líder Lens. Neymar, por sua vez, foi um dos dois brasileiros indicados ao prêmio The Best, de melhor do mundo, da Fifa. O outro representante do País na disputa é Vinícius Junior, do Real Madrid.

A governadora de Pernambuco, Raquel Lyra (PSDB) subiu o tom, nesta quarta-feira (11), ao responder às críticas que sua gestão vem recebendo desde os primeiros dias que tomou posse. A reforma administrativa proposta por ela, através da PL 3841, vem sendo ataca por parlamentares pernambucanos. Nas suas redes sociais, a nova governadora disse que "mudança incomoda". 

Na semana passada, a demissão em massa de cargos comissionados gerou muitos ataques à tucana e a crítica neste momento envolve a proposta de reforma administrativa que a gestora apresentou à Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe). O texto prevê um aumento de cargos comissionadosNa gestão do ex-governador Paulo Câmara o número de comissionados era de 2.612 e Raquel quer ampliar para 2.780.

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Raquel afirmou, sem citar nomes, ser "mais confortável ficar como está". Dando sinais de que não voltará atrás em sua decisão de ampliar o número de cargos comissionados no seu governo, ela mandou um recado aos opositores: "A mudança incomoda. É mais confortável para alguns que tudo fique como está. Mas pra maioria das pessoas, não dá mais pra Pernambuco seguir do mesmo jeito. É por isso que vamos seguir em frente, fazendo as reformas e os ajustes necessários para que o Governo chegue na vida das pernambucanas e dos pernambucanos que mais precisam".

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A mensagem ocorre após o deputado estadual pelo PT, João Paulo comentar que a reforma proposta pela governadora não apresenta "indício de melhoria nas condições de trabalho"“Ao mesmo tempo que aumenta os cargos comissionados e as gratificações, não olha para o conjunto dos servidores. Nenhum indício de melhoria nas condições de trabalho, concurso público ou do piso da enfermagem”, escreveu o petista. 

O acréscimo do número de comissionados também gera mais gastos para o Executivo. O valor total por ano passará a ser de 160 milhões. Para o seu secretariado composto por 27 pessoas, ela sugeriu que o novo valor da remuneração seja fixada em 18 mil.

A tucana já havia se reunido com os deputados estaduais na última sexta-feira (6) para tratar sobre o mandato e falar sobre a reforma, mas agora terá que lidar com as repercussões da matéria até que seja votada. 

Caio Castro ganhou um lugar para chamar de seu entre os assuntos mais comentado da internet, nesta quarta (28), após uma mudança de visual. O ator decidiu colocar dread locks nos cabelos, penteado atribuído à negritude, e foi acusado de apropriação cultural. 

A mudança de visual foi postada pelo próprio ator, em seu Instagram, através de um reels. No vídeo, Caio mostrou o passo a passo da transformação e o resultado final: cabelos loiros e com dreads. A mudança marcou o fim das gravações da novela Todas as Flores, da GloboPlay, na qual Castro fazia o personagem Pablo. 

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O novo visual do global, no entanto, causou polêmica e deu o que falar na internet. Várias foram as críticas e acusações de “apropriação cultural” ao ator, uma vez que ele é branco e os dreads são um símbolo de negritude. “Branco de dread é uma palhaçada”; “Esse papo de apropriação cultural por conta de dreads e trança é um saco. Sim, é apropriação cultural. Acabou”; “Eu tenho ranço de qualquer branco de dread”; “Branco fazendo branquice”.

O ator Juliano Cazarré fez um desabafo nas redes sociais, nesta segunda-feira (26), após receber críticas pela participação no prêmio Melhores do Ano, do Domingão com Huck, exibido no domingo (25).

Seguidores comentaram que o ator estava com uma postura muito séria. Em seu desabafo, Cazarré disse que o programa foi gravado em uma sexta-feira e que, por causa de atrasos, ele precisava "render" a babá que cuidava de seus filhos.

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"Tive uma enxurrada de ódio aqui no Instagram e estava sem entender o porquê. Muita gente falando que eu estava sério, me xingando, por causa de política. Eu estava sério mesmo, porque não estou vivendo uma situação fácil, nossa filha está na UTI há meses. O programa estava marcado para às 15h, mas começou a ser gravado às 17h", declarou. A filha Maria Guilhermina tem problema cardíaco e está internada em hospital.

Cazarré também disse que foi criticado por questões políticas. "Tinha um vídeo meu dando um abraço no Silvero e gente dizendo que ele teve que segurar o vômito por estar abraçando um bolsonarista. Tem muita gente que tem uma obsessão política imbecil e tão grande que não consegue ver nada além de bolsonarismo e PT."

"Eu tenho posicionamento conservador, não acredito numa revolução, no progressimos. Quem me segue sabe disso. Tenho valores cristãos", continuou o artista. "Desde que Bolsonaro assumiu, nunca coloquei uma frase sobre esse governo aqui. Não quer dizer que concorde com p* nenhuma, mas eu não sou de esquerda."

Ele criticou os atores que recebem prêmio e falam sobre política. "Acho caído demais essa história. É muito chato. Quem disse que as pessoas estão interessadas na nossa posição política? Isso divide as pessoas. É hora de confraternização."

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Bruna Linzmeyer voltou a ser alvo de críticas na web após aparecer no evento esportivo Rei e Rainha do Mar, na praia de Copacabana, Rio de Janeiro, com pelos nas axilas e na virilha. Nas redes sociais, a atriz publicou cliques da competição e a medalha conquistada, contudo, os internautas não perdoaram a escolha de Bruna de não se depilar.

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"Sei que gosto cada um tem o seu, mas não tenho coragem. Jesus... Quanto cabelo à mostra para todos", escreveu uma seguidora.

"Para que deixar os pelos desse tamanho? É falta de higiene", disse outra.

"Mas gente, vocês não depilam nem a perereca?", questionou mais uma.

Anteriormente, em entrevista à Marie Claire, a artista já havia se pronunciado sobre o assunto.

"Ter liberdade e autoestima para não ficar refém da depilação e, ao mesmo tempo, depilar em algum momento por alguma razão. Tudo isso porque você quer, e não porque é feio, sujo, inadequado ou que quer outra pressão social que não faz o menor sentido. O importante mesmo, fofinhas, é que vocês se sentem bem", disparou.

Parece que Paulo André, ex-BBB está ganhando status de metido na internet. Alguns influencers e famosos não estão gostando nada das atitudes do ex-atleta e deram o que falar no Twitter.

Presente no evento mais comentado do momento, a Farofa da Gkay, P.A tem recebidos críticas na internet sobre usa postura, que segundo essas pessoas está agindo de forma esnobe e metida.

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O influenciador Pedrão criticou a postura do ex-BBB e ainda decidiu dar uma alfinetada em P.A, alegando que não esperava isso dele, afinal de contas durante sua passagem no reality show ele chegou a ser um dos mais comentados pela simpatia.

"Gente nunca mais julgo participante de reality show, os que foram insuportáveis no programa são os mais simpáticos pessoalmente, e os que a gente torce, se sentindo celebridades internacional".

Além da enxurrada de comentários de outros internautas, a filha do jogador Romário aproveitou para contar que já teve uma experiência para lá de desagradável com o artista e que ele não é mais o mesmo após sua passagem pelo BBB.

"O mundo dos Instagrans de fofoca estão descobrindo que o P.A saiu do BBB outra pessoa, totalmente antipático e com a marra do tamanho do mundo".

E não parou por ai, a influenciadora ainda revelou que o ex-BBB foi antipático com ela, antes de saber que ela é filha do Romário.

"Ele não está no nível do Romário e sim de todos que estão nesse evento! E outra, ele foi antipático comigo dentro da minha casa, sem saber que era minha casa e que eu era filha do Romário, quando descobriu, tudo mudou".

Rafael Cardoso está dando o que falar desde que terminou seu relacionamento com Mariana Bridi. Alguns internautas não curtiram a postura do ator após o anúncio da separação e foram até o perfil dele nas redes sociais para deixar alguns comentários.

"Solteirão pelo jeito tu sempre se considerou, né", alfinetou uma seguidora.

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"Ninguém é obrigado a ficar pra sempre com ninguém....embora a brincadeira no programa, tivesse sido combinada...foi super de mau gosto para com a mãe dos seus filhos neste momento!!! Triste", escreveu outra, em uma publicação onde Rafael aparece no quadro Tem ou Não Tem, do Caldeirão.

"Poderia ter falado que estava em processo de separação se ser tão desrespeitoso com a mãe de seus filhos. Estou solteirão é um termo vulgar de falar do fim de um casamento", opinou outra.

No último domingo, Bridi lamentou a forma como a notícia foi divulgada.

"Nos últimos dias, eu estava digerindo a situação que estou vivendo, e não gostaria de ter que falar neste momento tão íntimo. Mas como a informação tornou-se pública, em respeito às pessoas que me acompanham, eu confirmou que depois de 15 anos de casamento, Rafael Cardoso e eu não somos mais um casal. Acredito que não é fácil para ninguém terminar uma relação. Por isso, gostaria de contar gentilmente com o respeito, o carinho e a compreensão de todas as pessoas para preservar esse momento tão delicado para mim e para meus filhos."

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