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Vem aí! A Netflix revelou nesta segunda-feira, dia 9, o teaser oficial da sexta e última temporada de The Crown. O serviço de streaming também anunciou a data de estreia dos novos episódios da aclamada série.

A 1ª parte desta nova temporada terá quatro episódios e estará disponível a partir de 16 de novembro. Já os seis últimos episódios, que compõem a segunda parte, chegarão ao catálogo da plataforma em 14 de dezembro.

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Em sua reta final, a série abordará a morte da princesa Diana e o início do relacionamento do príncipe William (Ed McVey) com Kate Middleton (Meg Bellamy). As vozes das três atrizes que interpretam a Rainha Elizabeth na produção são reproduzidas no vídeo divulgado nesta segunda. São elas: Claire Foy (que atuou nas duas primeiras temporadas), Olivia Colman (na terceira e quarta) e Imelda Staunton (quinta e última), que aparece no fim do teaser.

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Os principais nomes do elenco para o sexto ano de The Crown são Elizabeth Debicki (princesa Diana), Dominic West (príncipe Charles), Imelda Staunton (rainha Elizabeth 2ª), Jonny Lee Miller (John Major), Lesley Manville (princesa Margaret), Jonathan Pryce (príncipe Philip) e Senan West (príncipe William).

Stephen Greif, mais conhecido pelo público por seu papel como presidente da Câmara, Sir Bernard Weatherill em The Crown, morreu aos 78 anos de idade. A notícia foi divulgada por um representante do ator na última segunda-feira, dia 26, pelo Twitter, mas a causa da morte ainda não foi divulgada.

"É com grande tristeza que nós anunciamos a morte de nosso maravilhoso cliente, Stephen Greif. Sua extensa carreira inclui inúmeros papéis na televisão e teatro. Nós vamos sentir sua falta e lembraremos dele com carinho. Nossos pensamentos estão com a família e amigos."

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Além de ter aparecido na quarta temporada da série sobre a família real britânica, Stephen foi indicado ao prêmio Oliver em 1979 por sua atuação na peça Death of a Salesman, no National Theatre.

The Crown está a todo vapor. A quinta temporada da série sobre a família real volta a ser exibida dia 9 de novembro, trazendo novos atores no elenco. Nesta segunda-feira (31), a Netflix divulgou o novo teaser com Imelda Staunton caracterizada de Rainha Elizabeth II, que morreu em 8 de setembro deste ano.

A atriz pegou o posto de Claire Foy e Olivia Colman, intérpretes anteriores da monarca. Nas cenas, é possível ver o passar dos anos da avó de Harry e William, atingindo a maturidade.

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A temporada ainda tem Dominic West, Elizabeth Debicki, Johhny Lee Miller, Lesley Manville, Jonanthan Pryce e Senan West.

"Eu me pergunto se tudo o que estamos vivendo um dia estará na série", afirma Liz Baxter diante do Palácio de Buckingham, onde muitas pessoas, principalmente turistas, confessam que sua afeição pela falecida Elizabeth II vem da série de sucesso 'The Crown'.

Uma multidão se reúne nas barreiras instaladas em frente ao palácio, quando o novo monarca Charles III e a rainha consorte Camilla passam em seus Rolls Royce. Liz Baxter, de 68 anos, está ao lado da filha, com quem veio prestar homenagem a Elizabeth II.

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A maioria das pessoas com quem a AFP conversou ao redor da residência real admite ter visto 'The Crown', um dos maiores sucessos da Netflix.

A série, que começou a ser exibida em 2016, retrata a vida da rainha Elizabeth II diante do enorme dever de administrar a monarquia mais famosa do mundo. Ambientada em várias épocas, revê os escândalos, as crises políticas e a relação com o marido Philip.

Segundo o jornal The Guardian, que cita dados da Whip Media, a audiência da série aumentou 800% no Reino Unido no fim de semana seguinte à morte da soberana, em relação à semana anterior. Nos Estados Unidos, foi quatro vezes mais.

A quinta temporada deve ir ao ar a partir de setembro de 2022. A sexta temporada está sendo gravada.

"Aprendi muito sobre essa família. Eu realmente não sabia muito e depois me interessei ainda mais pelos membros da família real", confessa Virginie Verrez, uma francesa de 33 anos que viajou a Londres a trabalho.

Verrez, cujas temporadas favoritas são as duas primeiras quando Elizabeth II se torna rainha, reconhece que a série a ajudou a entender como a monarquia funciona, quando surgiu a controvérsia sobre o abandono de Harry e Meghan da família real em 2020.

Uma inglesa, "de 73 anos como Charles" e que não quis revelar seu nome, se recusa a acreditar que Philip, marido da rainha, teve casos extraconjugais, como sugere The Crown.

"Eu me pergunto até que ponto o que é contado na série é verdade", afirma. Essa questão parece preocupar os britânicos, mas não tanto os turistas.

Gai Reckless, uma australiana que chegou de Sydney no dia seguinte à morte de Elizabeth II, reconhece ter "muito mais simpatia por ela".

"Eu não sabia que ela teve que desistir de tantas coisas em sua vida para se tornar rainha", diz.

Julie Williams e Julie Grime, duas amigas de 63 anos que vieram de Manchester para homenagear a memória da soberana, admitem que já a amavam antes da série.

"Estar aqui, em frente ao Buckingham, com toda essa gente, é como viver um episódio", confessa Grime. Virginie Verrez é mais precisa: "Estamos assistindo ao final da série".

Após a morte da Rainha Elizabeth II, a audiência da série The Crown cresceu! De acordo com o veículo Variety, a produção que conta a história da monarca mais longeva da Inglaterra e os conflitos da família real, cresceu mais de 800% em relação ao mesmo período da semana anterior, segundo dados da Whip Media.

Em todo o mundo, a audiência da série aumentou quase quatro vezes mais após a morte da rainha no último dia 8, aos 96 anos de idade. Vale pontuar que o seu filho, agora Rei Charles III, assumiu o trono.

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O sucesso da produção está sendo tanto, que ela entrou pela primeira vez no top 10 de séries em língua inglesa mais assistidas ao redor do mundo na Netflix. A produção, que será finalizada na sexta temporada, já contou com três atrizes dando vida à rainha: Claire Foy, nas duas primeiras temporadas, Olivia Colman, na terceira e na quarta, e Imelda Staunton, que está gravando a duas últimas temporadas.

Vale pontuar que os novos episódios estarão disponíveis em novembro de 2022. Já a última temporada ainda não tem uma data de estreia.

A morte da Rainha Elizabeth II atingiu até mesmo as gravações de The Crown, série de Netflix que conta a história da Família Real Britânica. Segundo o jornal Daily Mail, em respeito a monarca, a produção suspendeu as gravações em uma semana.

Um detalhe curioso é que, nos próximos dias, os diretores estavam programados para gravar as cenas do acidente que matou Princesa Diana, uma das maiores polêmicas envolvendo a família real britânica.

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As filmagens iam acontecer em Barcelona, na Espanha. Segundo fontes do jornal, as ruas da cidade foram modificadas para se assemelhar com as esquinas parisienses, incluindo até placas de trânsito francesas.

Quando a série começou, em 2016, o criador - Stephen Daldry - adiantou a possibilidade de pausar as gravações após a morte da rainha.

"Seria um simples tributo e uma marca de respeito. Ela é uma figura global e é o que devemos fazer", disse.

"The Crown" arrasou nas categorias de séries dramáticas do Emmy neste domingo (19), finalmente coroando a Netflix com um dos principais prêmios da grande noite da televisão, e a gigante do streaming também foi consagrada com o prêmio de melhor minissérie por "O Gambito da Rainha".

A Netflix transformou o panorama da televisão desde que criou sua primeira série original em 2012, mas nunca tinha faturado nenhum dos principais prêmios do Oscar da TV até este domingo.

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Já nas categorias de série de comédia, "Ted Lasso", da Apple TV+, foi a grande vencedora.

Um público reduzido de astros da televisão se reuniu para a primeira edição presencial do evento em dois anos em um auditório parcialmente aberto em Los Angeles devido às preocupações ainda existentes com a Covid-19.

"Teremos uma festa agora. Estou sem palavras, estou muito, muito agradecido", disse o criador de "The Crown", Peter Morgan, que discursou remotamente de um auditório em Londres, acompanhado do elenco e de outros colegas.

A quarta temporada da superpopular série sobre a realeza britânica retratou o casamento conturbado do príncipe Charles e da princesa Diana.

Olivia Colman, que conquistou um Oscar por interpretar a rainha Anne da Inglaterra em "A Favorita", levou o Emmy de melhor atriz ao encarnar sua descendente, a rainha Elizabeth II, em "The Crown".

Ao receber a estatueta, Colman homenageou seu pai, que faleceu durante a pandemia de covid-19, e que "teria adorado tudo isto". Muitos apostaram que o prêmio iria para sua colega de elenco, Emma Corrin, que interpretou a jovem Diana na série.

Josh O'Connor, ganhador do Emmy de melhor ator por interpretar Charles, referiu-se a Corrin como uma "força da natureza".

Foram "os dois anos mais recompensadores da minha vida", disse sobre seu trabalho na série.

"The Crown" também faturou os prêmios de melhor atriz e ator coadjuvantes para Gillian Anderson no papel de Margaret Thatcher e Tobias Menzies no papel do príncipe Philip de Edimburgo, bem como de roteiro e direção.

No total, incluindo os prêmios técnicos entregues antes da cerimônia deste domingo, "The Crown" somou 11 - empatando com "O Gambito da Rainha", e um atrás do recorde para uma série dramática, mantido por "Game of Thrones".

- 'Volta sexy' -

"O Gambito da Rainha", uma minissérie sobre uma problemática órfã que arrasa no mundo do xadrez profissional, fez dispararem as vendas de tabuleiros de xadrez quando foi lançada, em outubro passado.

"Você trouxe de volta o lado sexy ao xadrez e inspirou uma geração inteira de meninas e jovens mulheres a perceberem que o patriarcado simplesmente não tem defesas contra nossas rainhas", disse o produtor-executivo da série, William Horberg, à sua estrela, Anya Taylor-Joy.

"A única coisa que nenhum algoritmo pode prever e nenhum orçamento bilionário pode produzir é o boca a boca", disse ele sobre o sucesso mundial da série.

Mas o prêmio de melhor atriz de minissérie dramática foi para Kate Winslet no papel da detetive de uma cidade pequena em "Mare of Easttown", que também rendeu o prêmio de melhor atriz e ator coadjuvantes para Julianne Nicholson e Evan Peters.

"Eu só quero reconhecer minhas colegas indicadas nesta década que se trata de mulheres apoiando umas às outras", disse Winslet.

Ela elogiou os criadores da minissérie por terem concebido "uma mãe de meia idade, falha, imperfeita... Vocês nos fizeram sentir reconhecidas".

Ewan McGregor ficou com o prêmio de melhor ator de minissérie dramática por seu papel em "Halston".

- 'Droga de ano' -

O sucesso mundial da Apple TV+ "Ted Lasso" conquistou o Emmy de melhor série de comédia.

Jason Sudeikis levou o prêmio de melhor ator no papel de um técnico de futebol americano que precisa assumir o comando de um time de futebol.

"Que droga de ano", disse Sudeikis. "Eu diria que esta série é sobre família, mentores e professores, esta série é sobre colegas de time".

"E eu não estaria aqui sem estas três coisas na minha vida", acrescentou ao receber a estatueta.

A série levou os dois primeiros prêmios nas categorias de melhor ator e atriz coadjuvantes em série de comédia.

Mas perdeu os de roteiro e direção de comédia para "Hacks, cuja estrela, Jean Smart, ganhou o Emmy de melhor atriz por interpretar uma diva decadente que luta para salvar sua casa em Las Vegas.

A atriz veterana foi aplaudida de pé e prestou uma homenagem emocionada a seu marido, o ator Richard Gilliland, que morreu seis meses atrás.

Estes Emmys foram os primeiros para a plataforma HBO Max.

- 'Muitos de nós' -

Os rappers LL Cool J e Lil Dicky e a atriz Rita Wilson encabeçaram um número musical para abrir a cerimônia e cantaram, juntamente com outros artistas, uma versão de "Just A Friend", do rapper falecido Biz Markie, fazendo rimas com as séries indicadas ao Emmy.

Ao contrário da cerimônia virtual do ano passado, uma estrita lista de 500 indicados se reuniram sob estritas medidas sanitárias, inclusive comprovantes de vacinação contra a Covid-19.

Mas depois do número musical, o ator Seth Rogen brincou, dizendo "há muitos de nós neste quartinho".

"Por que há um teto? É mais importante que tenhamos três candelabros do que termos certeza que não vamos matar Eugene Levy [da série 'Schitt's Creek'] esta noite", acrescentou.

As principais estrelas da TV se encontrarão pessoalmente pela primeira vez em dois anos no Emmy deste domingo (19), onde a Netflix está se preparando para finalmente ganhar o maior prêmio na telinha por "The Crown".

A saga da realeza britânica, adorada pela crítica, vai brigar pelo prêmio de melhor drama com "The Mandalorian", do universo "Star Wars", e outros em cerimônia que será realizada ao ar livre com pequeno público e ao vivo no centro da cidade Los Angeles devido à pandemia.

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Apesar de ter revolucionado o mundo da televisão desde seu lançamento em 2007, Netflix, o líder dos streamings, nunca ganhou um Emmy - o maior prêmio da televisão nos Estados Unidos - de melhor drama, comédia ou minissérie.

"Com 'The Crown', parece que finalmente chegou sua hora. Será a primeira grande vitória de uma série para a Netflix", disse Clayton Davis, editor de prêmios da revista Variety, à AFP.

Além do drama da família real britânica, que em sua quarta temporada revê o difícil casamento da princesa Diana com o príncipe Charles, o streaming gigante está competindo com a série super popular "The Queen's Gambit" ("O Gambito da Rainha").

Com Anya Taylor-Joy interpretando uma jovem prodígio do xadrez enfrentando vários problemas, a trama disparou as vendas de tabuleiros de xadrez ao redor do mundo e é visto como favorito para ganhar o prêmio de minisséries, aquelas que têm apenas uma temporada.

Entretanto, há outras séries concorrendo por fora como a série de época "Bridgerton" e o documentário de natureza "David Attenborough: A Life on our Planet", além de 34 outros prêmios Emmy que já conquistara em categorias técnicas anunciadas antes da cerimônia, a Netflix poderá obter um recorde.

"O que vemos é que a Netflix está finalmente conquistando. Eles sempre se deram bem com as indicações, mas nunca com as categorias principais", disse o colunista do Deadline, Pete Hammond à AFP. "Este é um ponto sem volta para eles", completou.

- "Festa divertida e luxuosa" -

A cerimônia do ano passado - que ocorreu antes da vacinação - foi completamente virtual, com o anfitrião Jimmy Kimmel apresentando-se em um auditório deserto em Los Angeles enquanto os vencedores compareciam por vídeo.

Desta vez, o comediante Cedric the Entertainer assumirá o comando do evento, que será realizado com uma lista restrita de 500 convidados em um auditório externo, seguindo os cuidados para evitar a propagação do coronavírus que incluem a apresentação do comprovante de vacinação.

"Espalhar celebridades não está em nossos planos", disse o produtor do Emmy Ian Stewart, falando à Variety. No entanto, ele prometeu uma "festa divertida e luxuosa" para quem comparecesse.

Com a variante delta ainda complicando as viagens, alguns competidores internacionais, incluindo o elenco de "The Crown", devem participar remotamente de Londres.

A Netflix parece muito perto de concretizar o sonho de vencer o maior prêmio da televisão: no próximo domingo (19) "The Crown" é a favorita de muitos para vencer na categoria série dramática do Emmy, mas terá que superar outra produção adorada pelo público, "The Mandalorian".

Apesar de ter revolucionado o mundo da televisão desde seu lançamento em 2007, a Netflix, líder do streaming, nunca venceu um Emmy nas categorias de melhor drama, comédia ou minissérie.

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"Com 'The Crown' parece que finalmente chegou a hora. Será a primeira grande vitória de uma série para a Netflix", declarou à AFP Clayton Davis, editor de prêmios da revista Variety.

Além do drama da família real britânica, que em sua quarta temporada retrata o difícil casamento da princesa Diana e do príncipe Charles, a gigante do streaming também tem grandes chances de vitória com a popular "The Queen's Gambit" ("O Gambito da Rainha").

Com Anya Taylor-Joy no papel de uma jovem prodígio do xadrez que enfrenta várias dificuldades, a produção provocou o aumento nas vendas de tabuleiros de xadrez no mundo e é considerada a favorita para levar o prêmio de melhor minissérie.

Se triunfar com outras indicadas, como a série de época "Bridgerton" e o documentário sobre a natureza "David Attenborough: A Life on our Planet", além de outros 34 prêmios Emmy que já faturou em categorias técnicas anunciadas antes da cerimônia, a Netflix pode bater um recorde.

"O que estamos vendo é a Netflix finalmente conseguindo. Eles sempre foram bem com as indicações, mas nunca nas categorias principais", afirmou o colunista do Deadline Pete Hammond.

"Isto é um ponto de mudança para eles", disse à AFP.

Se alguém pode estragar a festa é a Disney+, que com apenas dois anos no mundo do streaming trouxe para a disputa personagens amados dos universos de "Star Wars" e dos filmes da Marvel.

Baby Yoda e companheiros ajudaram "The Mandalorian" a igualar o número de indicações de "The Crown".

Outra que chega com muita força na categoria drama é a série "Pose", protagonizada por Billy Porter e que retrata a cena cultural LGBTQ+ de Nova York nos anos 1980. A série organizou uma grande campanha para o Emmy em sua temporada final.

Entre as séries de comédia, a grande favorita é o fenômeno "Ted Lasso", da Apple TV+, incluindo Jason Sudeikis como melhor ator por seu papel de técnico de futebol americano que assume o comando de uma equipe de futebol na Inglaterra.

Entre as minisséries, "WandaVision", também da Disney+, superou as expectativas da crítica.

Nesta categoria, a HBO também marca presença e tem chances de vitória com "Mare of Easttown", protagonizada por Kate Winslet, e com a produção britânica "I May Destroy You".

Ao contrário da cerimônia do ano passado, que aconteceu antes das vacinas contra a covid-19 e foi praticamente virtual, desta vez a premiação terá a presença de 500 convidados em um auditório aberto, com uma série de precauções para evitar a propagação do coronavírus.

O apresentador da festa será o comediante Cedric the Entertainer.

Mas com a variante delta ainda dificultando as viagens, alguns indicados de outros países, incluindo o elenco de "The Crown", devem participar da premiação de maneira remota de Londres.

A Netflix está trabalhando duro na produção da quinta temporada de The Crown. Anteriormente, a empresa até tinha divulgado uma foto de como ficaria a Rainha Elizabeth II nesta nova temporada.

E nesta terça-feira, a plataforma de streaming decidiu divulgar a foto da Princesa Diana e de Príncipe Charles. Como a série vai passando com os anos, os atores vão envelhecendo e, por isso, há sempre uma troca de artistas.

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Quem ficou com o papel de Lady Di, desta vez, foi a Elizabeth Debicki, e com o de Príncipe Charles foi o Dominic West. Na quinta temporada de The Crown será mostrada a crise no casamento do ex-casal.

A Netflix anunciou nas redes sociais qual a atriz convidada para ser a nova intérprete da Rainha Elizabeth II em 'The Crown'. Na postagem, a plataforma de streaming publicou uma foto de Imelda Staunton já caracterizada da personagem. "Se preparem pra reverência, a nova Rainha Elizabeth II de The Crown tá passando na timeline. Pode entrar, Imelda Staunton", diz a legenda na publicação.

Depois que a imagem foi divulgada, as pessoas que acompanham a saga dramática da família real britânica repercutiram a novidade. "Meu Deus, que perfeita. Arrasou demais na caracterização, Netflix", comentou um dos usuários do Twitter. A data de estreia da 5ª temporada da produção não foi revelada.

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Imelda Staunton vai se juntar aos atores Jonny Lee Miller (John Major), Lesley Manville (princesa Margaret), Dominic West (príncipe Charles), Elizabeth Debicki (princesa Diana) e Jonathan Pryce (príncipe Philip). Os novos personagens irão permanecer até o 6º ano, quando a série chegar ao fim. No início deste mês, 'The Crown' recebeu 24 indicações para a 73ª edição do Emmy Awards.

Confira a imagem:

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O "Baby Yoda" de "The Mandalorian" e os super-heróis da Marvel de "WandaVision" deram a Disney+ a oportunidade de brilhar ao lado da popular saga real "The Crown" (Netflix) na corrida do Emmy, cujas indicações foram anunciadas nesta terça-feira (13).

Dominando a categoria de maior prestígio, Melhor Série Dramática, "The Crown" e "The Mandalorian" receberam 24 indicações cada para os prêmios, considerados o equivalente ao Oscar para a televisão.

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"WandaVision", uma sitcom em preto e branco com muitas referência aos anos 1950, recebeu 23 indicações nas categorias de minissérie.

A distópica "The Handmais's Tale" (21 indicações) e a primeira temporada da comédia "Ted Lasso" (20 indicações) também começam em uma posição muito boa para a 73ª edição do Emmy Awards.

Os vencedores serão anunciados em 19 de setembro em uma cerimônia em Los Angles, com "um público limitado". Uma tentativa de volta à normalidade: a edição do ano passado foi transmitida de um teatro vazio e os vencedores receberam seus prêmios em casa.

A chegada da covid-19 interrompeu as filmagens e alterou os calendários de produção televisiva. E os 25.000 votantes da Academia de Televisão também passaram meses confinados em casa, avaliando uma pequena seleção de séries diretamente de seus sofás.

- Minissérie, a grande disputa -

Em sua categoria, a série "The Crown", que já gerou reações até mesmo da família real britânica, disputará o troféu com "The Mandalorian", cujo adorável "baby Yoda" animou as assinaturas da plataforma Disney+, "The Handmaid's Tale" e com a muito popular "Bridgerton" (Netflix).

As três temporadas anteriores da série real de sucesso global também foram indicadas para melhor série dramática, mas como todas as outras produções da Netflix, "The Crown" nunca ganhou.

Seus atores principais também podem ganhar o prêmio: Emma Corrin por sua interpretação da princesa Diana, Josh O'Connor, que interpreta o príncipe Charles, ou Olivia Colman como a rainha Elizabeth II.

A categoria das melhores minisséries - produções que têm apenas uma temporada - será sem dúvida a mais disputada. A cada ano elas se tornam mais competitivas e começam a ser vistas como os projetos de maior prestígio, atraindo grandes nomes de Hollywood.

Neste anos os indicados são a saga de super-heróis da Marvel "Wandavision", "Gâmbito da Rainha", "Mare of Easttown", "I May Destroy You" e "The Underground Railroad".

A última temporada de "Pose", onde o astro Elton John fez uma aparição surpresa, também está na competição.

Na noite do próximo domingo (28), a partir das 21h30, acontece a 78° edição do Golden Globe Awards. O canal por assinatura TNT transmitirá o evento ao vivo, direto de Los Angeles, na Califórnia (EUA). Nesta edição, que celebra os melhores filmes e séries da última temporada, será apresentado pelas atrizes Tina Fey e Amy Poehler. A dupla já apresentou a premiação em outras duas ocasiões, em 2014 e 2015.

 Dentre as produções que mais estão repercutindo nesta edição, está "The Crown" (2016), série sobre a vida da Rainha Elizabeth II, com seis indicações; melhor série de drama; melhor atriz em série de drama, com Emma Corrin e Olivia Colman; melhor ator em série de drama, com Josh O'Connor e melhor atriz coadjuvante em papel para TV, com Gillian Anderson e Helena Bonham Carter.

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Já o filme com mais indicações, é outra produção da Netflix, "Mank" (2020), dirigido por David Fincher. O filme conta a história do roteirista responsável por Cidadão Kane, Herman J, Mankiewicz. O longa foi indicado a melhor filme de drama; melhor ator em filme de drama, Gary Oldman; melhor atriz coadjuvante, Amanda Seyfried; melhor diretor, David Fincher; melhor roteiro em filme, Jack Fincher e melhor trilha sonora.

 Já os responsáveis pela apresentação do programa na TNT, serão Aline Diniz e Michel Arouca. A dupla é experiente quando se trata do mundo dos cinemas e da televisão. Juntos, eles comandam o canal no YouTube "Falando de Nada". Entretenimento, mundo nerd e audiovisual em geral são temas abordados pelos dois. Aline já cobriu e organizou eventos como a Comic-Con Experience (CCXP), junto com a equipe do site Omelete. Já o apresentador, sempre teve interesse maior por trabalhar com séries, a começar pelo seu blog "Série Maníacos" que se tornou referência entre os leitores.

"Totalmente parcial", "calúnia", "ataque" contra o príncipe Charles: estas são algumas acusações contra a quarta temporada da série "The Crown", que teria abordado uma lembrança ainda sensível para os britânicos, tomando muitas liberdades de criativas em relação à realidade.

Em primeiro plano está o tratamento que a bem-sucedida série da Netflix, que retorna ao reinado de Elizabeth II, dá à relação entre o príncipe Charles, herdeiro da coroa, e sua esposa, a falecida princesa Diana.

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A quarta temporada é dedicada à entrada de "Lady Di" na família real. A princesa é caracterizada por Emma Corrin como uma noiva solitária e, depois, uma jovem mulher casada e angustiada diante de um marido frio e infiel, sempre apegado a Camilla, seu amor de juventude.

O criador de "The Crown", Peter Morgan, assume uma parte ficcional, em especial nas cenas mais íntimas. Para muitos cronistas da realeza e pessoas próximas à família real, desta vez, ele foi longe demais.

O episódio "faz de Diana a vítima, e Charles, o malvado, quando ambos eram vítimas", afirma a especialista em realeza Penny Junor, entrevistada pela AFP.

Penny condena a série por responsabilizar o relacionamento com Charles pela bulimia de Diana, ou por afirmar que ele continuou a ter um affair com com Camilla logo após o casamento.

"A forma como Charles é representado é uma calúnia", denunciaram, segundo o "Times", alguns amigos do príncipe.

Toda série é "um ataque parcial" a ele, acrescentou Dickie Arbiter, ex-adido de imprensa do Palácio de Buckingham.

No jornal "The Guardian", o biógrafo da realeza Hugo Vickers denuncia uma temporada "totalmente parcial".

Carga afetiva

Para Ioanis Deroide, historiador e autor de "Inglaterra em séries" (em tradução livre para o português), a relação entre o príncipe Charles e Diana é "verossímil". Segundo ele, para além da "verdade" de cada pessoa, o que interessa é "o papel que se desempenha na dinâmica geral da família real" e, nisso, "The Crown" faz um bom trabalho.

Deroide explica a reação epidérmica de uma parte do público pela "carga afetiva" que ainda envolve os acontecimentos abordados.

"Nas temporadas anteriores, falava-se de acontecimentos antigos e personagens às vezes esquecidos", e aí os debates sobre verossimilhança viravam "reclamações de biógrafos".

"Agora são abordados assuntos recentes que marcaram a consciência coletiva", ressaltou.

O casamento fracassado de Diana e Charles continua sendo um tema muito sensível desde a trágica morte da princesa de Gales em Paris, em 1997. Depois disso, o herdeiro do trono, que se casou com Camilla, conseguiu reabilitar sua imagem.

Penny Junor lamenta um trabalho "muito prejudicial" para o casal real Charles e Camilla, que um dia será convocado para reinar.

"Muita gente, no Reino Unido e no mundo, vai considerar 'The Crown' como um testemunho fiel, quando não se trata da história, mas de uma ficção", acrescentou.

'Responsabilidade moral'

O jornal "The Mail on Sunday" milita para que a Netflix indique claramente que "The Crown" é ficção.

No domingo, o tabloide recebeu o apoio do ministro da Cultura, Oliver Dowden, que "teme que uma geração de telespectadores que não conheceram os fatos tome essa ficção por realidade".

"The Crown" tem a "responsabilidade moral" de garantir que seu público não confunda a série com um documentário, diz a atriz Helena Bonham Carter, que interpreta a irmã da rainha.

Esta é a mesma opinião do irmão de Diana, Charles Spencer, que é bastante crítico em relação à família real.

"É um pouco ridículo", afirma Deroide, considerando que, apesar do "mimetismo impressionante" da cenografia e do figurino, não se deve tomar a série por um documentário, inclusive pela fama dos atores.

"'The Crown' é um elemento, entre muitos, que permite aos britânicos formar sua visão da família real", alegou.

"O papel de uma série não é, em absoluto, ser exata. E até o historiador faz uma reconstrução, porque nunca se recria o passado", completou.

O governo do Reino Unido requisitou à Netflix que coloque um aviso no início dos episódios da série "The Crow", produção que mostra histórias da família real britânica. A notificação é para garantir à audiência que a obra é de ficção e não tem qualquer ligação com a história real.

O pedido foi formalizado por Oliver Dowden, secretário de Estado para as Mídias, Cultura e Esporte. "É uma obra de ficção lindamente produzida, então, como acontece com outras produções de TV, a Netflix deve ser muito clara no início que é apenas isso, ficção. Sem isso, temo que uma geração de espectadores que não viveu esses eventos possa confundir ficção com fato", disse em entrevista ao Daily Mail.

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Em entrevista à ITV, o irmão de Lady Diana (1961-1997), Charles Spencer, declarou apoio ao pedido de Dowden. "Ajudaria muito a série se, no início de cada episódio, afirmasse que 'isso não é verdade, mas é baseado em alguns eventos reais'. Porque, então, todos entenderiam que é um drama criado, porque a série é de drama".

 

A nova temporada de The Crown, que mostra a história do reinado da Rainha Elizabeth II no trono britânico, está dando o que falar! Os episódios da quarta temporada chegaram no serviço de streaming Netflix no último domingo, dia 15, e se passam entre a década de 1970 até o ano de 1990, com foco na relação do Príncipe Charles e a Princesa Diana.

Mas enquanto os fãs da série conhecem mais sobre essa parte polêmica da história da Família Real, as verdadeiras pessoas envolvidas não gostaram nada de como certas figuras históricas foram retratadas. É o caso do Príncipe William, que segundo o jornal Times, está bastante chateado em como sua família foi mostrada nos novos episódios e acredita que seus pais estão sendo explorados e apresentados de uma forma falsa e simplista para ganhar dinheiro.

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Para o jornal Daily Mail, o comentarista real Richard Fitzwilliams concordou que o duque de Cambridge ficaria chateado com a produção:

- Eu acho que, se ele assistir, ele verá como profundamente intrusivo e achará que a representação de sua família é tão maligna e mal-educada quanto insensível.

Vinte e três anos depois de sua trágica morte, a princesa Diana entra na família real britânica... na aguardada quarta temporada da série "The Crown", que estreia no domingo (15) no Netflix.

Uma atriz desconhecida de 24 anos, Emma Corrin, foi escolhida para interpretar a jovem Diana, imitando sua voz suave e o olhar tímido.

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Interpretar aquela que é considerada a "princesa do povo" representa "muita pressão", admitiu Corrin ao jornal Sunday Times.

Diana aparece como uma adolescente ingênua e depois como uma noiva solitária, que tenta superar o tédio patinando pelos corredores do Palácio de Buckingham. Depois de casada, ela é vítima de angústia e bulimia.

Diana Spencer acabara de completar 20 anos quando, em 1981, se casou com o príncipe Charles, que tinha mais de 30, herdeiro do trono pressionado a encontrar uma esposa.

O filho mais velho da rainha Elizabeth II aceitou se casar com Diana, mas continuou apaixonado por sua namorada da juventude, Camilla.

Retratado em temporadas anteriores como um jovem sensível e incompreendido, Charles vira um marido frio e infiel, que critica a "fragilidade" da jovem esposa.

"Charles foi provavelmente um pouco insensível, às vezes, mas não acredito que tenha sido arrogante ou indiferente, acredito que realmente tentou fazer o casamento funcionar", declarou à AFP Penny Junor, autora da biografia "Charles, vítima ou vilão".

Muito afetada por sua infância

Diana era uma jovem "muito afetada" por sua infância: "A mãe saiu de casa quando ela tinha seis anos, ela cresceu sem sentir que era amada ou desejada", explica Junor.

A ruptura do relacionamento, com um pano de fundo de infidelidades, e as entrevistas concedidas pela princesa provocaram um escândalo que ainda hoje provoca comoção.

O novo diretor geral da BBC acaba de anunciar uma investigação independente sobre as práticas de um jornalista da emissora pública de rádio e televisão, Martin Bashir, que em 1995 obteve uma famosa entrevista com Diana.

De acordo com o irmão da princesa, o conde Charles Spencer, Bashir apresentou documentos falsos para convencer Diana a participar na entrevista em que falou: "Éramos três no casamento, é muita gente".

Na opinião de Junor, a princesa "queria provocar danos a Charles, mas também era uma mulher muito frágil". "Acredito que muitas pessoas a exploraram para seus próprios objetivos, incluindo a BBC", afirma.

O trio amoroso é uma das tramas da quarta temporada de "The Crown", ambientada no final dos anos 1970 e na década de 1980, um período conturbado para o Reino Unido, quando o IRA assassinou em 1979 Louis Mountbatten, tio-avô e mentor do príncipe Charles, e o país entrou na guerra das Malvinas com a Argentina em 1982.

Um episódio é dedicado à quase inacreditável invasão do Palácio de Buckingham por Michael Fagan, que tinha 33 anos e estava frustrado com o desemprego e a separação de sua esposa. Ele conseguiu entrar no quarto de Elizabeh II e acordou a monarca, que não perdeu sua famosa compostura.

A rainha volta a ser interpretada por Olivia Colman, vencedora do Oscar de melhor atriz por "A Favorita' em 2019.

Na quinta temporada, Colman será substituída por Imelda Staunton, conhecida pelas jovens gerações como a cruel professora Dolores Umbridge da saga Harry Potter, que interpretará uma rainha já idosa.

A americana Gillian Anderson, famosa por "Arquivo X", é outro destaque da quarta temporada no papel da inflexível Margaret Thatcher, a primeira mulher a ocupar a chefia de Governo na Grã-Bretanha.

Sucesso de público e crítica, "The Crown", já venceu diversos prêmios, incluindo três Globos de Ouro e 10 Emmy.

Setenta e três milhões de assinantes em todo o mundo assistiram ao menos uma parte da série, afirmou em janeiro Ted Sarandos, diretor de conteúdo do Netflix.

A partir do dia 15 de novembro, fãs de The Crown poderão maratonar a série. Para matar um pouco a ansiedade das pessoas, a Netflix liberou, nesta terça-feira (29), algumas imagens da produção. Nelas, a atriz Emma Corrin aparece caracterizada como a Princesa Diana. Os registros também mostram Stephen Boxer e Gillian Anderson como Denis e Margaret Thatcher.

Muito antes da pandemia do coronavírus se estender, a série conseguiu finalizar suas gravações. Sucesso de crítica pelas atuações, Olivia Colman (rainha Elizabeth 2ª) e Helena Bonham Carter (princesa Margaret) irão se despedir desta quarta parte, além do elenco que integra atualmente o projeto. A ideia é que a quinta temporada retorne ao serviço de streaming só em 2022.

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Confira as fotos:

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A atriz australiana Elisabeth Debicki, mais conhecida por atuar no thriller "As Viúvas" (2018), foi escolhida para interpretar a princesa Diana na quinta e na sexta temporadas da série "The Crown".

“O espírito da princesa Diana, suas palavras e suas ações vivem no coração de muitos. É um verdadeiro privilégio e uma honra fazer parte desta série magistral, que me fisgou desde o primeiro episódio”, afirmou a atriz em um comunicado. 

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Debicki sucederá Emma Corrin, que interpretou Lady Di quando jovem na quarta temporada da série, que deve estrear na plataforma de streaming ainda este ano. 

A cada duas temporadas a série reorganiza seu elenco para refletir as idades adequadas de cada personagem conforme o enredo marca a passagem do tempo.

Filme

No início do ano, foi divulgado que Kristen Stewart, ex-estrela da saga "Crepúsculo", interpretará Diana no filme "Spencer", cuja trama deverá focar em seu casamento tumultuado com o Príncipe Charles. A produção do filme está prevista para iniciar em 2021.

 

 

O ator Jonathan Pryce, conhecido por papéis na série "Game Of Thrones" (2011-2019) e no longa-metragem "Dois Papas" (2019), estará no elenco das temporadas 5 e 6 de "The Crown".

Uma publicação do site DeadLine, feita na última quarta-feira (12), afirma que o ator interpretará o príncipe Philip – marido da rainha Elizabeth II, personagem de Imelda Staunton.

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Alguns novos atores foram convocados para integrar o elenco da série nas temporadas 5 e 6, mostrando o envelhecimento dos personagens com o passar dos anos.

Entre os novatos que já foram anunciados, estão Imelda Staunton no papel de Elizabeth II e Lesley Manville, atuando como a princesa Margaret. Pryce assume, então, o papel do príncipe consorte, que em fases anteriores já foi interpretado por Matt Smith (“Doctor Who”) e Tobia Menzies (“007: Cassino Royale”) nas quatro temporadas anteriores de “The Crown”. O quarto ano, inclusive, tem o lançamento previsto para o fim de 2020.

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