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Trabalhadores de todo o estado saíram às ruas do Recife, nesta sexta-feira (1°), contra a aprovação do Projeto de Lei 4330, que regulariza a terceirização no país, e passa por análise do Senado Federal. A mobilização organizada pela Central Única dos Trabalhadores (CUT), iniciou a concentração a partir das 9h, na Praça Oswaldo Cruz, no bairro da Boa Vista. Por volta das 11h, o grupo saiu em caminhada até a Praça da República, em frente ao Palácio do Campo das Princesas. 

Desde que entrou em discussão no Legislativo, a PL 4330 tem sido motivo de várias manifestações da CUT pelo país. “Esperamos ganhar o apoio da sociedade, fazendo com que ela entenda que este projeto da terceirização só prejudica”, afirmou o presidente da CUT-PE, Carlos Veras (PT). “Não há um estudioso que consiga mencionar o tamanho do prejuízo que será para a classe trabalhadora. O projeto não regulamenta nada”, acrescentou o dirigente, defendendo ainda que para regulamentar a classe trabalhadora todos os direitos deveriam ser iguais para terceirizados ou não. 

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O intuito de usar o dia 1° de maio para voltar às ruas, segundo o presidente do Movimento Sem Terra (MST) em Pernambuco, Jayme Amorim, foi para restaurar a pauta de lutas no Dia do Trabalhador. “Viemos recuperar o dia que não é de festas, mas de lutas da classe. O nosso 1° de maio é contra a corrupção, os reajustes fiscais e qualquer possibilidade de perda dos direitos dos trabalhadores”, disse. Amorim afirmou que na manifestação de hoje o MST não trouxe “uma pauta própria”, mas optou por se unir a da CUT. 

A Federação dos Trabalhadores em Agricultura de Pernambuco (Fetape), que tradicionalmente realiza uma caminhada no interior do estado, também decidiu participar da manifestação na capital pernambucana. "O nosso ato seria em Surubim, mas transferimos devido ao que está acontecendo na nossa política. A Lei da Terceirização afeta também o campo, que se une à cidade para lutar”, detalhou o diretor da entidade, Israel Crispim.

Além da pauta central, a marcha também pedia pela reforma política, a concessão do aumento de 13,01% aos professores da rede estadual de ensino e o fim do machismo. Vestidos predominantemente de vermelho, os manifestantes distribuíram informativos sobre quais as desvantagens do PL 4330, fizeram cirandas e celebraram a data. 

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Lideranças nacionais e locais de partidos políticos participaram do ato. Nomes como os do senador Humberto Costa (PT), da deputada federal Luciana Santos (PCdoB) e da dirigente do PSOL, Albanise Pires, discursaram “contra os retrocessos nacionais”. 

“Vamos garantir nas ruas que o PL 4330 seja barrado no Congresso. O povo tem dado resposta a esta agenda de retrocesso que o senhor Eduardo Cunha levou para o Congresso Nacional”, cravou Luciana Santos. A proposta já foi aprovada pela Câmara dos Deputados, inclusive com uma boa aceitação da bancada pernambucana, e agora seguirá para ser apreciada pelo Senado. 

Humberto Costa frisou que fará de tudo para barrar o texto aprovado pelos deputados federais. “Iniciaremos fazendo com que ele seja bastante discutido e conhecido. Depois vamos garantir que aja debate em todas as comissões e no plenário e, além disso, demonstraremos a todos os senadores que esta proposta representa tão somente a precarização das condições de trabalho, a eliminação de direitos históricos e só atende ao desejo dos grandes empresários”, detalhou, em conversa com o Portal LeiaJá

 

Lembrados como traidores da classe trabalhista, poucos políticos participam da manifestação que acontece, nesta quarta-feira (15), no Recife, contra o Projeto de Lei (PL) 4330 que regulamenta a terceirização no país. No ato, até o momento, só foram vistos representantes do PT e do PSOL, como o vereador Jurandir Liberal (PT) e o ex-candidato a governador de Pernambuco, José Gomes (PSOL). 

Sob a ótica de Jurandir, o PT tem por obrigação ir às ruas defender os trabalhadores, pois é esse o principal objetivo do partido. “A terceirização é uma forma de privatizar os trabalhadores e precarizar o serviço público. Além de parlamentar tenho origem no movimento sindical, conheço a luta do trabalhador e esse projeto é uma aberração”, disparou. 

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Corroborando o petista, José Gomes afirmou que o PSOL irá pressionar o Congresso Nacional até que o PL seja barrado.  “Vamos fazer muita pressão contra a aprovação deste projeto. Somos contra no Congresso e por isso estamos nas ruas”, argumentou o ex-candidato. Tanto os parlamentares do PSOL quanto os do PT votaram contra o projeto na Câmara.

O protesto já deixou a concentração na Avenida Cruz Cabugá e passa, neste momento, pela Rua do Hospício. Depois seguirá pela Avenida Conde da Boa Vista e seguirá em direção ao Palácio do Campo das Princesas, onde fica localizada a sede do governo estadual. De acordo com Central Única dos Trabalhadores (CUT-PE) 12 mil pessoas participam do ato. No entanto, a Polícia Militar não divulgou o quantitativo de participantes do ato. 

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Centenas de pessoas se concentram neste momento em frente a sede da Federação das Indústrias de Pernambuco, no bairro de Santo Amaro, no Recife para protestar contra o Projeto de Lei 4330, que regulamenta a terceirização no Brasil. A mobilização é organizada pela Central Única dos Trabalhadores (CUT-PE) e a previsão é de que eles saiam em caminhada pelas principais ruas da cidade por volta das 16h30.  

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Com parte da Avenida Cruz Cabugá interditada, os manifestantes trazem faixas, cartazes e banners. Entre as sinalizações estão críticas ao Governo do Estado, aos deputados federais pernambucanos que votaram a favor no PL, entre outras reivindicações. Segundo o presidente da CUT em Pernambuco, Carlos Veras, a concentração já reúne cerca de cinco mil pessoas e a expectativa é dobrar este número. “Vamos fazer o enfrentamento contra este projeto organizando grandes atos”, cravou o dirigente ao Portal LeiaJá.

Ainda sob a ótica de Veras, apesar da exclusão das empresas públicas das regras da matéria não há avanços, “o que interessa é a reprovação total do projeto”.  “É uma tentativa de desmobilizar e dividir os trabalhadores. Os servidores públicos não vão se dividir do restante do conjunto dos trabalhadores, porque se hoje eles forem individualistas e aceitarem que arrebentem com a vida dos trabalhadores privados lá na frente vão arrebentar com a vida dos servidores públicos e a iniciativa privada não dará força a eles”, argumentou. “Precisamos continuar unificados. Se for preciso virá uma greve geral no país”, acrescentou. 

Semana passada a CUT realizou um ato semelhante a este, porém o de hoje se fortalece com a adesão de vários movimentos sociais e outros sindicatos, como os dos Bancários e dos Rodoviários. Outra categoria presente são os professores que aderiram à greve no Estado desde assembleia na última sexta-feira (10).

*Com informações de Élida Maria

A Central Única dos Trabalhadores de Pernambuco (CUT-PE) está mobilizando os trabalhadores para irem às ruas do Recife, nesta quarta-feira (14), contra a aprovação do Projeto de Lei 4330, que regulamenta o serviço de terceirização no Brasil. A manifestação vai acontecer às 14h e a concentração será em frente a sede da Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco (Fiepe), na Avenida Cruz Cabugá, no bairro de Santo Amaro.

O movimento faz parte de uma paralisação nacional que acontece nas capitais de vários Estados do país. A passeata deve seguir pelas principais ruas do Recife e os discursos finais vão acontecer em frente ao Palácio do Campo das Princesas, sede do governo estadual.

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Para o presidente da CUT-PE, Carlos Veras, a aprovação do PL 4330 é "um verdadeiro retrocesso na história das conquistas da classe trabalhadora". Segundo ele, a CUT não vai sair das ruas enquanto o Congresso Nacional não barrar a proposta. A matéria deve ter a votação concluída na Câmara dos Deputados nesta terça (14), de lá seguirá para a análise dos sneadores e, se aprovada, para a sanção ou veto da presidente Dilma Rousseff (PT). 

Sob a ótica de Veras, os trabalhadores perdem com a regulamentação dos terceirizados. “Na atualidade, esse tipo de contratação é permitida apenas para a atividade-meio, como setores de segurança e limpeza de empresas", afirmou. "Vamos parar o Brasil, vamos intensificar nossa luta e não deixar que acabem com os nossos direitos, como concurso público, férias, 13º salário, FGTS”, acrescentou.

A Central Única dos Trabalhadores (CUT-PE) promoverá na próxima quarta-feira (15) uma nova manifestação intitulada de “Dia Nacional de Paralisação”, contra o PL 4330 da terceirização. Neste momento, dirigentes da instituição se reúnem para definir detalhes do protesto no Recife, mas além de Pernambuco, pelos menos outros noves Estados já confirmaram o protesto. 

O PL 4330 será submetido a emendas na Câmara dos Deputados e, posteriormente, encaminhado para o Senado. Em todo esse processo, a CUT prometeu intensificar a luta e a pressão no Congresso e nas ruas. 

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Segundo o presidente da CUT-PE, Carlos Veras, os trabalhadores perdem muito nesse processo de regulamentação, uma vez que a proposta permite que empresas contratem trabalhadores terceirizados para exercer qualquer função. “Na atualidade, esse tipo de contratação é permitida apenas para a atividade-meio, como setores de segurança e limpeza de empresas”, esclareceu. 

Veras garantiu intensificar os atos públicos contra a proposta. “Vamos parar o Brasil. Vamos intensificar nossa luta e não deixar que acabem com os nossos direitos, como concurso público, férias, 13º salário, FGTS”, acentuou. De acordo com o ele, o projeto 4330 vai na contramão das aspirações da sociedade brasileira, por isso, a ordem é lutar e aumentar a mobilização, com a uma paralisação nacional de 24 horas, nesta terça-feira. No último dia 7 de abril a CUT-PE, outras instituições e Movimentos Sociais, além do PT foram às ruas contra o PL. 

Até agora, o ato está previsto para ocorrer em São Paulo, Ceará, Brasília, Rio de Janeiro, Curitiba, Piauí, Porto Alegre, Alagoas e Santa Catarina. 

O Programa Opinião Brasil desta segunda-feira aborda um tema bastante atual: a legalidade das greves, que tem sido bastante discutida entre a população recifense. E para esclarecer o assunto, o apresentador Thiago Graf recebe o vice-presidente do Tribunal Regional do Trabalho (TRT-PE), Pedro Paulo Nóbrega, e o Presidente da Central Única dos Trabalhadores de Pernambuco (CUT-PE), Carlos Veras. 

Entre os pontos que serão discutidos neste programa está o processo realizado por uma categoria até a deflagração de uma greve, o que torna um movimento abusivo ou não, além de saber as punições que podem ser aplicados em caso de descumprimento das normas estabelecidas. O programa destaca também a história dos movimentos grevistas e o direito à greve, que é garantido por lei desde o governo do presidente Getúlio Vargas.

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O Opinião Brasil é exibido toda segunda-feira no Portal LeiaJá.

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Nesta quinta-feira (1º), data que marca o Dia do Trabalhador, a Central Única dos Trabalhadores de Pernambuco (CUT-PE) realizou uma passeata no Centro do Recife, com o intuito de cobrar ao Governo do Estado melhorias condições de trabalho. A diminuição da carga diária de trabalho é a primeira e mais importante exigência da classe.

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Com concentração em frente ao Monumento Tortura Nunca Mais, localizado na Rua da Aurora, área central do Recife, os cerca de 200 manifestantes estavam com uma pauta em mãos, contendo 18 reivindicações. A exigência com maior prioridade, de acordo com o presidente da CUT, Carlos Veras, é a redução da jornada de trabalho. “Queremos que a carga horária por dia trabalhado passe de oito para seis horas. Com isso, os trabalhadores terão mais qualidade de vida e tempo para se dedicar a outras atividades”, comentou Veras.  Além disso, outros pedidos integraram a pauta, como aumento de salário, igualdade de oportunidades entre homens e mulheres, fim do fator previdenciário e valorização das aposentadorias, valorização dos serviços públicos e outros. 

Segundo o funcionário público da rede estadual de ensino, João Alexandrino de Oliveira, de 63 anos, o salário mínimo em todo país deveria ser de R$ 1,2 mil. “É um absurdo o brasileiro sobreviver com R$ 724. Temos família para sustentar, filhos para cuidar e outros afazeres. O Governo precisa rever isto”, disse o trabalhador. 

O ato, que fez parte da Semana da Classe Trabalhadora, teve início às 9h de hoje e foi encerrado na Praça Nossa Senhora do Carmo, às 12h. Durante o percurso, os trabalhadores realizaram panfletagem e caminharam com faixas e cartazes, em prol das exigências. 

 

 

O Dia do Trabalhador, nesta quinta-feira (1°), será movimentado no centro do Recife. Integrantes da Central Única dos Trabalhadores (CUT-PE) realizarão um ato público, a partir das 9h, em frente ao monumento Tortura Nunca Mais, na Rua da Aurora, bairro da Boa Vista. Após concentração, os militantes seguirão em passeata até o largo do Carmo, onde a classe promete realizar um encerramento festivo.

Durante a caminhada, os profissionais farão panfletagem em prol do “Poder Popular pela Reforma Política”. Entre as reivindicações expostas, a categoria pede redução da jornada de trabalho para 40 horas, sem diminuição salarial; 10% do Orçamento da União à Saúde; 10% do PIB para a Educação Pública e aplicação da Lei do Piso Salarial Nacional do Magistério. 

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A atividade faz parte da Semana da Classe Trabalhadora. Antes da passeata, nesta quarta-feira (30), a CUT realiza um debate sobre direitos urbanos e direito do trabalho, na sede do Movimento de Trabalhadores Cristão, localizada na Rua Gervásio Pires, na Boa Vista. O encontro está programado para começar às 19h. 

O feriado da Independência do Brasil, comemorado neste sábado (7), a Central Única dos Trabalhadores de Pernambuco (CUT-PE) está convocando todos os trabalhadores da cidade e do campo, tanto do setor privado ou público, ativos e inativos para participarem do 19º Grito dos Excluídos que acontecerá às 9h, na praça Oswaldo Cruz, em frente ao Teatro Valdemar de Oliveira, bairro da Boa Vista, situada na área central do Recife. 

Segundo o presidente da CUT-PE, Carlos Veras, a manifestação que promete reunir mais de três mil pessoas seguirá em caminhada pela Avenida Conde da Boa Vista  com término na Basílica do Nossa Senhora do Carmo, situada no Centro do Recife trazendo como tema a “Juventude que ousa lutar constrói o Projeto Popular”, em um ano que milhares de jovens foram às ruas de todo o País, reivindicando as mudanças em diversos setores. 

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A mobilização se constitui em três eixos fundamentais:

-Denunciar o modelo político e econômico que, ao mesmo tempo, concentração riqueza e renda e condena milhões de pessoas à exclusão social;

-Tornar público, nas ruas e praças, o rosto desfigurado dos grupos excluídos, vítimas do desemprego, da miséria social e da fome

-Propor caminhos alternativos ao modelo econômico neoliberal, de forma a desenvolver uma política de inclusão social, com a participação ampla de todos os cidadãos.

As centrais sindicais de Pernambuco voltam a se unir em um ato público contra o Projeto de Lei (PL) 4330/2004. O manifesto será realizado a partir das 8h, desta terça-feira (6), em frente à sede da Federação das Indústrias de Pernambuco (Fiepe), localizada na Avenida Cruz Cabugá, no bairro de Santo Amaro, área central do Recife.

De acordo com os organizadores da ação, o projeto regulamenta a terceirização fraudulenta e ameaça os direitos estabelecidos na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Eles alegam que com a aprovação da PL o trabalhador poderá ser demitido e ele mesmo, ou outro funcionário, poderá ser contratado por uma empresa terceirizada, ganhando um salário inferior ao que recebia, com redução ou eliminação de benefícios sociais.

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Para o presidente da Central Única dos Trabalhadores de Pernambuco (CUT-PE), Carlos Veras, o maior entrave nas negociações tem sido a postura dos representantes do empresariado, que querem a aprovação do PL 4330 da forma como está, enquanto os representantes das Centrais não aceitam que projeto possa precarizar os direitos dos trabalhadores. “Para vencer essa barreira e fortalecer nossa posição na negociação, é fundamental mobilizar nossos sindicatos de base, pressionar as entidades patronais e os parlamentares”, pontuou.

O presidente ainda alega que de acordo com um estudo de 2011 da CUT e do Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese), o trabalhador terceirizado fica 2,6 anos a menos no emprego, tem uma jornada de três horas a mais semanalmente e ganha 27% a menos. Segundo ele, a cada 10 acidentes de trabalho, oito acontecem entre terceirizados. A CUT-PE calcula que o Brasil tenha 10 milhões de terceirizados, o equivalente a 31% dos 33,9 milhões de trabalhadores com carteira assinada no país.

Com informações da assessoria

A Central Única dos Trabalhadores de Pernambuco (CUT-PE) e a Oposição dos Rodoviários do Estado garantiram que a greve, deflagrada na madrugada da última segunda-feira (1°), será mantida. Eles alegam que os cobradores, motoristas e fiscais de ônibus, além de péssimas condições de trabalho, enfrentam jornadas excessivas e estressantes.

Em nota, a CUT afirma que durante a rodada de negociações intermediada pela Superintendência Regional do Trabalho e Emprego (SRTE), na última quinta-feira (4), a Oposição dos Rodoviários apresentou diversas propostas, como a compensação das horas trabalhadas; nenhuma demissão de trabalhador que aderiu à greve e reajuste do vale-tíquete. Segundo a Central, a classe patronal não respondeu às solicitações.

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Conforme a nota, o julgamento do dissídio da categoria pelo TRT foi definido apenas a fixação de reajuste da categoria, mas existem outras pendências da Pauta de Reivindicações. A categoria declarou que pretende continuar negociando com diálogo, bom senso e entendimento, para contribuir para a solução do conflito paredista.

Confira a nota na integra:

A CUT-PE, mais uma vez, vem a público esclarecer que apoia o movimento grevista dos rodoviários, movimento este pautado pela disposição dos companheiros da Oposição dos Rodoviários de Pernambuco.

Vale salientar que em Mesa Negociação nesta quinta (4), intermediada pela Superintendência Regional do Trabalho e Emprego (SRTE), a CUT-PE e Oposição dos Rodoviários apresentaram propostas: compensação das horas trabalhadas; nenhuma demissão de trabalhador que aderiu à greve  e reajuste do vale-tíquete. Infelizmente, a classe patronal não respondeu. Em verdade,  cobradores , motoristas e fiscais  de ônibus, além de péssimas condições de trabalho, enfrentam jornadas excessivas e estressantes. Eles merecem mais respeito!

Contestamos as opiniões descabidas de que o movimento grevista está vinculado por interesses políticos e de disputas internas no movimento sindical. As atas assinadas no Ministério Público do Trabalho (MPT) têm assinaturas da atual direção do sindicato e Oposição dos Rodoviários de Pernambuco, mostram claras intenções e propostas dos trabalhadores para o fechamento da Campanha Salarial. O julgamento do dissídio da categoria pelo TRT foi definido apenas a fixação de reajuste da categoria. Existem outras pendências da Pauta de Reivindicações.

Estamos preocupados, uma vez que a classe patronal mostra-se intransigente  e dispara inverdades contra os trabalhadores. A população da Região Metropolitana do Recife merece mais respeito.

Queremos continuar negociando com diálogo, bom senso e entendimento, para contribuir  para a solução do conflito paredista.

A Secretaria da Mulher realiza, nesta quarta-feira (24), em comemoração ao Mês do Servidor, uma palestra sobre assédio moral nos espaços públicos, voltada para as servidoras da gestão municipal. O evento irá acontecer a partir das 9h, na sala de reuniões da Secretaria de Educação Esporte e Lazer (SEEL), localizado no 4° andar do edifício-sede da Prefeitura do Recife.

O objetivo da ação é dialogar sobre os tipos de assédio moral e as formas de combatê-lo. O encontro será ministrado pela socióloga e secretária de Finanças do Sindicato dos Bancários de Pernambuco, Suzineide Medeiros, que também integra o Coletivo de Mulheres da Central Única dos Trabalhadores de Pernambuco (CUT-PE).

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O candidato à Prefeitura do Recife, Humberto Costa (PT), recebeu a notícia de que sua campanha eleitoral terá o apoio dos dirigentes da Central Única dos Trabalhadores (CUT-PE). O anúncio foi feito durante uma reunião entre Humberto, seu vice, João Paulo; o presidente da central sindical em Pernambuco, Carlos Veras; o secretário nacional de Políticas Sociais, Expedito Solaney e demais dirigentes da central sindical no final da manhã desta quinta-feira (19).

De acordo com Humberto, o apoio dos sindicalistas significa um reforço a mais para sua campanha. “Eles se comprometeram a organizar a campanha do comitê sindical, o que irá reforçar o número de votos para nós, já que a CUT é um sindicato que tem um número expressivo de integrantes e, acima de tudo, que faz parte de uma categoria que poderá nos ajudar com propostas para o nosso programa de governo”, comentou Humberto animado com o encontro.

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O petista também contou que os dirigentes da CUT-PE apresentaram sugestões para o programa de governo e desde já Humberto se comprometeu a abrir espaço, permanente, de diálogo com a entidade.

Sobre sua estadia em Brasília, que se estendeu até esta quarta-feira (18), Humberto adiantou que a presença dos ministros em suas atividades de campanha ficou acertada. Segundo o candidato, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo será um dos parlamentares que estarão em seu palanque. “Nós estamos combinando como se dará a participação deles. Podemos fazer plenárias temáticas, para que os ministros possam tratar sobre as questões relativas as suas pastas”, disse Humberto. Quem também participará ativamente da campanha do senador será o governador de Sergipe, Marcelo Deda (PT).

O próximo compromisso de Humberto nesta quinta-feira será o lançamento da UNINASSAU, às 19h.

A Central Única dos Trabalhadores de Pernambuco (CUT-PE) elegeu seu novo presidente. Trata-se do agricultor e dirigente do Sindicato Trabalhadores Rurais de Tabira, Carlos Veras. Mais de 470 delegados sindicais de todo o Estado participaram da votação, nesta quinta-feira (31), dia do encerramento do 13º Congresso Estadual da CUT Pernambuco (CECUT), no Centro de Convenções, em Olinda. Carlos Veras e o novo vice-presidente Alberto Alves, da SINDMETAL, assumirão o comando da CUT-PE entre 2012/2015.

"Esse é o momento de renovação, união do campo com a cidade, com o objetivo único de caminharmos com muita determinação, compromisso e responsabilidade, para transformamos a sociedade, através de ações que beneficiem o conjunto dos trabalhadores”, afirmou Veras ao  frisar a necessidade de manter e ampliar os direitos dos trabalhadores.

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Veras ainda frisou a importância de dar continuidade à “luta” pelos direitos dos trabalhadores. “Conto com a colaboração dos trabalhadores urbanos e dos rurais para que possamos fortalecer a nossa luta implacável pelos nossos direitos. Somos a 4° maior Central entre os Estados justamente pelo desenvolvimento dos trabalhos e das ações que estão sendo conduzidas pela Central. Somos fortes.”, enfatizou.

Carlos Veras – O agricultor rural é o mais jovem presidente da história da instituição. Ele tem 30 anos e começou a sua trajetória como presidente da Associação Rural de Poço de Dantas com apenas 18 anos. Depois foi coordenador do Complexo das Cooperativas do Sertão, secretário-geral da Cooperativa de Crédito Ecosol-Pajeú, Tesoureiro da Agência de Desenvolvimento Solidário (ADS)-CUT e vice-presidente da Central na gestão 2009-2012.

Depois do anúncio de apoio de três correntes petistas, o candidato às prévias do partido dos trabalhadores no Recife, Maurício Rands, recebeu no final da manhã desta sexta-feira (27) a confirmação de que o presidente da CUT-PE, Sérgio Goiana, também estará ao seu lado. A decisão foi anunciada em uma reunião com dirigentes sindicais e sindicalistas na sede do Sindicato dos Trabalhadores de Telecomunicações (Sinttel –PE).

Em seu segundo mandato à frente da CUT-PE, Sérgio Goiana acredita que sua aderência à campanha de Rands para as eleições internas será um fator agregador. “As pessoas que comungam do nosso pensamento agora vão estar envolvidas nesse processo eleitoral e, com certeza, isso terá um peso na hora do voto”, frisou. Goiana completou afirmando que “a partir do momento que você tem pessoas que estão dentro da base social envolvidas com o projeto, logicamente que a chance dele ser vitorioso aumenta”.

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O presidente da CUT-PE também fez questão de explicar que o apoio se deve à relação que Rands “sempre” nutriu com os sindicalistas. “Ele sempre teve uma relação de compromisso, de defesa da própria Central sindical, participou de vários processos de eleições envolvendo a CUT-PE e outros setores que, evidentemente, dentro de uma democracia, pensam diferente. Com Rands construímos uma relação de contato dentro do Congresso Nacional, pois era um deputado que a gente podia contar nos projetos que a CUT defende... A nossa relação é antiga e por isso é natural que o apoiemos”.

Entusiasmado com o novo apoio, Rands disse que o movimento sindical representa “um dos pilares fundamentais”. Em seguida, o secretário estadual de Governo pontuou os motivos pelos quais se coloca para as prévias do PT e elencou as “deficiências” da gestão de seu “opositor”, João da Costa, à frente da gestão municipal. “Eu sou militante há mais de 30 anos e não me lembro de alguém no exercício do Governo do Estado ou da prefeitura que tenha se posto como candidato e se mostrar tão isolado quanto o prefeito. Então, não é uma conspiração contra o atual prefeito. É uma análise política, é um diagnóstico da inviabilidade que ele apresentou como gestor”, disparou.

O secretário disse que, se eleito, não haverá perseguição contra os cargos comissionados da Prefeitura e aproveitou para fazer um chamamento a estes. “Para aquelas poucas pessoas que possam estar fazendo o cálculo, ah, eu vou ficar com o atual prefeito para manter o meu cargo, aviso que não vai ter perseguição. Nós queremos que todos os militantes que queiram se incorporar a esse projeto, que é de ideais, se incorpore, mesmo que tenham apoiado a candidatura de João da Costa. E lembrando que quem está fazendo esse cálculo mais imediato, na verdade, a probabilidade é que ficasse na prefeitura por pouco tempo, porque dificilmente se João da Costa fosse vitorioso nas prévias, ele ganharia as eleições”.

Sob os aplausos dos sindicalistas, que ostentavam botons de apoio à candidatura de Rands, o secretário estadual de Governo disse que está com a “maioria” da militância do partido, além de se dizer confiante com a possibilidade de apoio da Frente Popular caso saia vencedor das prévias. “Dialogar com as lideranças do partido e da Frente é tão natural para mim quanto tomar uma cervejinha no Empório Sertanejo e torcer pelo Náutico. O senador Armando Monteiro já disse que João da Costa ele não vai apoiar, mas se eu vencer as prévias eles voltam a conversar. É preciso esperar, ter cautela”.

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