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O Conselho Regional de Medicina do Acre (CRM-AC) determinou nesta quarta-feira, 10, a abertura de uma sindicância para investigar a conduta ética de profissionais da saúde do Estado que debocharam do quadro clínico da ministra do Meio Ambiente, Marina Silva. Ela foi internada no sábado, 6, após testar positivo para covid-19, e recebeu já deixou o hospital.

Em nota divulgada à imprensa, o CRM afirmou que a apuração terá como parâmetro as normas e os critérios estabelecidos pelo Código de Processo Ético-Profissional e pelo Código de Ética Médica.

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O deboche, marcado por comentários de teor negacionista sobre o efeito das vacinas contra o coronavírus, consta em troca de mensagens que foram vazadas de um grupo de WhatsApp, nomeado "Médicos Unidos". Três profissionais de saúde do Acre ironizam o quadro da ministra. Na conversa, um dos participantes compartilhou a notícia sobre Marina questionando: "Ué, não era vacinada?". Outra profissional comenta: "Coisas da vida. É da vacinação!". Por fim, um terceiro médico ri da situação e diz: "Tomara que os vírus da covid estejam bem". A imagem foi divulgada pelo site local ContilNet.

A ginecologista Grace Monica Alvim Coelho é uma das participantes da conversa. Ex-secretária de Saúde do Estado do Acre, ela comandou a pasta na gestão petista de Jorge Viana (1999-2004). Ao Estadão, a médica defendeu a liberdade de expressão dos membros do grupo de WhatsApp e afirmou que "não crê em mentiras" ao ser questionada sobre a vacina. Entusiasta declarada de Jair Bolsonaro, Grace elogia o ex-presidente em suas redes sociais, chamando-o de "maior e melhor pai do mundo". Os outros dois profissionais da conversa são Nilton Torrez Chavez e Jorge Lucas da Fonseca.

Nascida em um seringal no Acre, Marina já foi senadora pelo Estado; é uma das principais personalidades políticas locais. Ex-filiada ao PT, ajudou a fundar a Rede Sustentabilidade. A vacina contra a covid não impede a infecção pelo vírus, sua principal função é evitar o agravamento da doença. No caso da ministra, que já enfrentou diversos problemas de saúde, isso é especialmente relevante. Segundo sua assessoria de imprensa, ela se vacinou com as quatro doses disponíveis.

Nota à imprensa e à sociedade

Diante da divulgação de informações pela imprensa sobre comentários feitos, supostamente, por médicos que atuam no Estado do Acre a respeito da internação da ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, o Conselho Regional de Medicina do Acre (CRM-AC) determinou a abertura de sindicância para investigar os fatos.

A apuração terá como parâmetro as normas e os critérios estabelecidos pelo Código de Processo Ético-Profissional e pelo Código de Ética Médica.

O CRM-AC reitera sua missão de zelar pelo ético exercício da profissão, tendo como foco a valorização da relação médico-paciente, a defesa da autonomia de médicos e de pacientes e o respeito ao sigilo das informações.

Nesta oportunidade, o CRM-AC deseja também uma breve recuperação à ministra Marina Silva e a todos os pacientes acometidos pela covid-19.

Mensagens vazadas de um grupo de WhatsApp de profissionais da saúde do Estado do Acre mostram três médicos debochando do quadro clínico da ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, internada no sábado, 6, no Instituto do Coração do Hospital das Clínicas (InCor), em São Paulo, após testar positivo para covid-19.

No grupo de mensagens, nomeado "Médicos Unidos", um dos participantes compartilhou a notícia sobre a ministra questionando: "Ué, não era vacinada?". Outra profissional comenta: "coisas da vida. É da vacinação!". Por fim, um terceiro médico ri da situação e diz: "Tomara que os vírus da covid estejam bem". A imagem foi divulgada pelo portal local ContilNet.

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A vacina contra o coronavírus não impede a infecção pelo vírus, sua principal função é evitar o agravamento da doença. No caso da ministra, que já enfrentou diversos problemas de saúde, isso é especialmente relevante. Nascida em um seringal no Acre, Marina teve hepatite, malária, contaminação por mercúrio e leishmaniose. Segundo a assessoria do ministério, ela se vacinou com as quatro doses disponíveis contra a covid e, de acordo com o último boletim médico, divulgado domingo, 7, e se "mantém estável e com boa evolução".

A partir do vazamento das mensagens, a diretoria do Sindicato dos Médicos do Estado do Acre (Sindmed-AC) publicou uma nota afirmando que o grupo "Médicos Unidos" não é administrado pela entidade: "O único grupo oficial é chamado de 'Filiados', existindo regras claras que proíbem a manifestação política, permitindo apenas assuntos médicos, debates trabalhistas, sindicais e a divulgação de informações do sindicato. Os membros deste sindicato também prestam solidariedade à ministra do Meio Ambiente Marina Silva e desejam boa recuperação".

Marina Silva foi internada no sábado após receber a confirmação do teste. Orientada pelos médicos, a ministra se manteve no hospital para realizar um conjunto de exames. Ela apresentou sintomas gripais com um quadro de tosse, coriza e mal-estar.

Informações divulgadas pelo Sistema Eletrônico de Agendas do Poder Executivo Federal mostram que Marina não tem compromissos nesta semana. Ela era aguardada na próxima quarta-feira, 10, na Câmara dos Deputados, na Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável para apresentar seu plano de trabalho na área da sustentabilidade.

Pronunciamento

No fim de semana, a ministra da Saúde, Nísia Trindade, fez um pronunciamento oficial para reforçar a importância de o País continuar a imunização contra o coronavírus, mesmo depois de a Organização Mundial da Saúde (OMS) ter declarado na última sexta-feira, 5, o fim da emergência internacional de saúde pela doença.

"Infecções pelo vírus Sars-Cov-2 vão continuar e devemos manter cuidados. Portanto, sistemas de vigilância, diagnóstico, redes de assistência e vacinação precisam ser fortalecidos", disse a ministra. "Neste cenário, entende-se que o momento indica uma transição do modo de emergência para um enfrentamento continuado, como parte da prevenção e controle de doenças infecciosas."

A apresentadora Monique Evans deu bastante o que falar nas redes sociais. No Twitter, a namorada da DJ Cacá Werneck fez uma postagem parabenizando Jade Picon, que será vista em breve na novela Travessia. Em meio à mensagem, a loira alfinetou Arthur Aguiar.

Monique não perdeu tempo ao debochar do vencedor do Big Brother Brasil 22. "Deve ter muita gente com inveja da Jade Picon, que vai estar na novela. As vezes ganhar o BBB não quer dizer nada!! Tenho visto os outros desfilando, trabalhando.. e onde está o campeão?? Parabéns, Jade!", escreveu ela.

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Depois de fazer a postagem, Monique Evans dividiu opiniões. Enquanto alguns internautas publicavam comentários concordando com a mãe de Bárbara Evans, outros detonavam a ex-modelo.

"A velha não esquece o campeão. Esse título ninguém tira. Arthur Aguiar é ator há muito tempo; já fez várias novelas, teatro e filme. E tu faz o que da vida além de ser invejosa?", disparou um dos usuário da plataforma. Outro disse: "O Arthur não aceitou participar da novela. A prioridade dele, no momento, é a carreira musical. Então ele não aceitou o convite!".

A internet não tem falado de outra coisa que não a treta entre Samantha Schmutz e Juliette. A atriz foi muito criticada ao questionar se a ex-BBB seria ou não artista mas, ao que parece, não se incomodou. Ao embarcar para a França, para participar do Festival de Cannes, ela fez stories irônicos mencionando a situação.

Samantha foi para Cannes para, segundo ela, estudar cinema. Ainda no avião, ela fez um storie cheio de deboche e mencionou a confusão com Juliette, sem citar nomes. “Indo encontrar arte em…”. Em outra postagem, a atriz disse que estava indo estudar cinema “na fonte”. 

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O imbróglio entre Schmutz e Juliette rendeu e vários famosos saíram em defesa da ex-sister. Além de atrizes como Ingrid Guimarães, Fernanda Paes Leme e a apresentadora Eliana, a cantora Anitta também entrou na confusão e saiu em defesa da sua amiga. 

Jade Picon parece não ter se incomodado muito com a avalanche de críticas após seu nome ter sido anunciado como estrela da próxima novela da TV Globo. A influenciadora mandou uma indireta aos incomodados, em forma de música, na última terça (10), através de seu Instagram.

Com a divulgação do nome de Jade para estrelar 'Travessia', próxima novela das 21h, horário nobre da TV Globo, parte do público e alguns atores e atrizes de profissão se incomodaram. A escolha da influenciadora foi altamente criticada porque ela não tem qualquer tipo de formação na área da atuação nem registro profissional.

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A ex-sister e empresária, porém, parece não ter se incomodado muito com a repercussão negativa. No final da última terça (10), após um dia inteiro de muitas críticas na internet, ela postou vídeos no Instagram cantando a música 'Olha', da banda Lagum. Os versos da canção dizem: "Olha, vê se não é um lindo dia para ofender alguém, principalmente se esse alguém sou eu". 

O Conselho de Ética da Câmara abriu nesta quarta-feira, 4, processo disciplinar contra o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) por uma publicação em rede social na qual ele debochou da tortura sofrida pela jornalista Miriam Leitão durante a ditadura militar. As representações contra o filho do presidente Jair Bolsonaro foram feitas por PCdoB, PT, PSOL e Rede, que pedem a cassação do parlamentar.

"Ainda com pena da cobra", escreveu Eduardo, numa referência a uma das torturas sofridas pela jornalista, que foi presa na ditadura. De acordo com relatos de Miriam, ela foi torturada com tapas, chutes e golpes que abriram sua cabeça. Além disso, teve de ficar nua em frente a 10 soldados e três agentes de repressão e passar horas trancada em uma sala com uma jiboia. Na época, ela estava grávida.

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A publicação do deputado foi feita em resposta a um artigo em que Miriam classifica Bolsonaro como "inimigo confesso da democracia". Na semana passada, o parlamentar criticou as representações contra ele no Conselho de Ética e disse que o objetivo era "denegrir conservadores".

Eduardo não compareceu à reunião do colegiado realizada hoje. Foram sorteados como possíveis relatores do processo os deputados Mauro Lopes (PP-MG), Pinheirinho (PP-MG) e Vanda Milani (Pros-AC). Cabe ao presidente do Conselho, Paulo Azi (União Brasil-PA), escolher o relator.

Histórico

A família Bolsonaro tem histórico de defesa da ditadura. Em 2016, o então deputado Jair Bolsonaro dedicou seu voto a favor do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff ao coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, ex-chefe do DOI-Codi e o primeiro militar condenado pela Justiça brasileira por tortura. Eduardo, por sua vez, disse em 2018 que bastaria "um cabo e um soldado" para fechar o Supremo Tribunal Federal (STF) e, no ano seguinte, levantou a possibilidade de haver no País um novo AI-5, o ato de repressão mais duro da ditadura.

Paola Carosella já mostrou várias vezes que não se intimida pelos haters. Na última sexta (1º), ela mandou um recado para eles exibindo as belas formas e abusando do deboche em uma postagem no Instagram. Os seguidores se divertiram e a elogiaram muito.

Com um click feito na academia, Carosella botou a barriga tanquinho para jogo e impressionou com a boa forma. Na legenda da postagem, ela não economizou no sarcasmo e mandou a real para os haters.”Sei que ontem vários e várias  me mandaram lavar louça (Alô, machistas), mas eu preferi vir malhar mesmo”.

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Nos comentários, os seguidores se divertiram e elogiaram muito a chef. “E esse corpão? Pois eh Brasil... Comida orgânica.. você é o que come”; “Sim, aceito casar com você Paola”; “Vamos nessa Diva!”; “Politizada, gata, atenta & forte”; “Admiro você demais mulher!”; “Sensacional é ela”. 

 

 

O coordenador da Frente Parlamentar Ambientalista do Congresso, deputado federal Alessandro Molon (PSB-RJ), apresentou, nesta quarta-feira (16), um projeto de decreto legislativo para sustar os efeitos da Portaria MJSP nº 47, de 15 de março de 2022, que concede a Medalha do Mérito Indigenista ao presidente, Jair Bolsonaro (PL), e outros ministros, entre eles o da Justiça, Anderson Torres.

A concessão da honraria, segundo Molon, não está alinhada com a postura do Governo Bolsonaro que “vem adotando medidas contra os povos indígenas e não em prol de seu bem-estar, proteção ou defesa dessas comunidades”. Ao justificar o pedido para a anulação da portaria, o pessebista também considera que a homenagem “é irrazoável, desrespeitosa e atenta contra os preceitos constitucionais”.

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A Medalha do Mérito Indigenista é uma condecoração concedida a pessoas que se destacam pelos trabalhos de proteção e promoção dos povos originários no país.

Em publicação no Twitter, Alessandro Molon avaliou ainda que a entrega da medalha a Bolsonaro é uma espécie de deboche do governo. “Como se não quisesse a todo custo liberar o garimpo em terras indígenas, Bolsonaro teve a cara de pau de se autoconceder a medalha de ‘mérito’ indigenista. Absurdo! Sendo assim, apresentei projeto de decreto legislativo para derrubar esse ato de deboche”, escreveu.

O deputado considerou ainda que se o Congresso Nacional não cancelar essa honraria, “estará se associando a esta agressão sem precedentes aos povos indígenas”.

Pouco tempo depois da estreia do Big Brother Brasil 22, um vídeo envolvendo a participante Natália Deodato deu o que falar. Começou a circular na internet um conteúdo íntimo da mineira, no qual a jovem aparece realizando sexo oral em um rapaz. Assim que as imagens ganharam repercussão, Nego Di resolveu comentar a situação.

Em uma postagem no Instagram, nessa quarta-feira (19), o humorista e ex-BBB21 debochou do vídeo íntimo vazado de Natália. O gaúcho ironizou o que viu, chegando até a falar das manchas no corpo de Natália, causadas pela vitiligo. "Que goela bem aveludada, hein morena! Curiosidades do dia: eu não sabia que dálmata gostava de chimarrão", disse ele.

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Assim que fez o comentário sobre o assunto, Nego Di teve sua conta do Instagram suspensas. No Twitter, o nome dele gerou revolta entre os internautas. "Esse Nego Di é muito escroto. Não sei como tem gente que segue esse desgraçado", detonou uma pessoa na rede social.

Veja a declaração de Nego Di sobre Natália:

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Antônia Fontenelle foi a convidada do programa ‘Cara a Tapa’, publicado na última segunda (25) no YouTube, e relembrou alguns momentos da carreira, como o ensaio que fez para a revista Playboy, em 2013. A apresentadora contou novamente sobre o que fez com o cachê de R$ 400 mil que recebeu à época, entre elas, a construção de poços artesianos no Piauí e o assunto tomou as manchetes de portais de imprensa. Ela se admirou com a repercussão da antiga história e ‘debochou’ das manchetes sugerindo novos títulos para elas.

Em 2013, Antônia estava no elenco da novela Balacobaco quando foi convidada para posar nua na Playboy. Ela aceitou e aproveitou o cachê de R$ 400 mil para ajudar a população de duas regiões do Piauí, doando parte do dinheiro para a construção de poços artesianos.”Quando botei a ‘perereca’ de fora, a primeira providência foi colocar dois poços artesianos. Cada um custou 30 mil reais. Onde meus pais moram e ao redor, ninguém mais passa sede, não tem mais vaca caindo de sede lá. Coisa que qualquer prefeitura pode fazer, mas preferem trocar voto por um caminhão-pipa”, relembrou durante a entrevista ao ‘Cara a Tapa’.

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Após a publicação da entrevista, o feito da apresentadora logo ganhou espaço nas portais de notícia. Ela, porém, parece não ter visto muita graça na repercussão e, em tom de deboche, fez stories relembrando as manchetes parecidas que foram publicadas logo após o lançamento de sua Playboy. "Essa notícia foi chamada de toda a imprensa em 2014 e agora novamente, é a prova cabal de que brasileiro tem memória curta. Vamos mudar o título para 'perereca molhada'", disse em seus stories. 

Na última segunda (9), a internet ficou ‘agitada’ com uma suposta ‘treta’ envolvendo o cantor Fiuk e a humorista Tatá Werneck. Rumores de que os dois haviam se estranhado durante a programação do programa comandado por ela, o Lady Night, se espalharam e fomentaram muitos comentários. Tatá falou sobre a confusão em uma de suas redes sociais sem deixar de lado o característico deboche. 

Segundo a colunista Fábia Oliveira, o clima teria ficado pesado durante a gravação da participação de Fiuk no programa Lady Night. tatá teria feito brincadeiras e piadas que não agradaram muito ao cantor e ele reclamou. Ainda de acordo com a jornalista, uma pessoa que estava na plateia afirmou que a apresentadora teria chorado após o mal estar com o filho e Fábio Jr..

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Após a onda de comentários sobre a suposta ‘treta’, Tatá resolveu falar sobre o assunto., Com uma mensagem no Twitter, a apresentadora disse estar “tudo bem”, porém, acabou se valendo de seu característico deboche ao usar a hashtag #publi, em sua mensagem, como se estivesse fazendo uma propaganda. “Amores, eu adoro o Fiuk. Ele é um homem lindo, sensível, inteligente e talentoso. Está tudo bem. Na pandemia, ninguém está no seu melhor estado emocional. A gente sabe o quanto comentários maldosos podem ferir alguém na internet. #publi (tô zoando). 

E a madrugada no BBB21 foi fogo no parquinho. Após a Prova do Líder, que consagrou Nego Di como o grande vencedor, os participantes tiveram uma noite tensa e cheia de conflitos. Um dos assuntos que mais está dando o que falar nas redes sociais é o fato de Fiuk, Lumena e Karol Conká terem supostamente feito piadas com o choro de Carla Diaz.

Em um vídeo, é possível ver o grupo consolando a atriz. Mais tarde, Fiuk, Lumena e Karol aparecem fazendo brincadeiras com a situação.

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Os internautas logo comentaram: "Ainda tenho esperança na Karol, mas essa Lumena e Fiuk é o puro suco do mal caratismo"; "As máscaras caindo"; "Nossa, o chorão debochando porque a menina tá chorando, dá um tempo".

Comida

Além disso, rolaram discussões sobre comida. Com Nego Di na liderança, ele dividiu os brothers entre a Xepa e o Vip. Ficou assim: Lucas Penteado, Camilla de Lucas, João Luiz, Pocah, Lumena, Karol Conká, Projota, Viih Tube e Gilberto no VIP, enquanto Rodolffo, Fiuk, Carla Diaz, Sarah, Kerline, Juliette, Caio, Arthur, Thaís, Arcrebiano ficam na Xepa.

E foi justamente na Xepa que surgiram discussões sobre a divisão. Fiuk não concordou e logo soltou: "Vocês estão viajando. Isso é individualismo".

Sarah rebateu: "Você está radicalizando muito".

Por fim, Caio questionou: "Eu já me intrometi em algo que você estava fazendo, bicho?"

Depois, em conversa com Sarah, Rodolffo comentou que estava achando Fiuk forçado na conversa sobre a divisão de comida.

Fiuk

E Fiuk parece ter sido o alvo da noite, já que em uma conversa particular, Lucas Penteado e Nego Di falaram sobre o ator e cantor. "Cara, eu acho um Fiuk um cara gente boa. E a cada dia que eu conheço ele, ele vai evoluindo um pouquinho no degrau que eu tenho. (...) Mas ele é muito fechado, né? Ele é meio fechado, meio misterioso", começou Nego Di.

"Eu acho ele ríspido. Ele é duro. Você fala um bagulho pra ele e se ele não gosta você percebe pela forma como ele fica", opinou Lucas.

"Você fez uma análise agora que eu parei para pensar, que aconteceu umas duas coisinhas, meio nada a ver, mas tu sente um bagulho de mimadinho, um pouco", disse o Líder. "Nossa, claro", concordou Lucas.

Um trabalhador que sofria deboches do chefe por ter depressão deve ser indenizado em R$ 5 mil, por danos morais. A decisão é da 6ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região (RS), confirmando, no aspecto, a sentença do juiz Bruno Marcos Guarnieri, da Vara do Trabalho de Farroupilha. Houve aumento, em segundo grau, do valor da indenização, que havia sido fixada na primeira instância em R$ 1,5 mil.

O autor era eletricista e trabalhava há cerca de um ano em uma empresa especializada em sistemas elétricos. A reclamada tinha conhecimento do diagnóstico de depressão do empregado. Em determinada ocasião, o supervisor hierárquico perguntou ao autor, na frente dos demais colegas, se ele “queria uma corda para se enforcar, já que estava com depressão”.

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Padrão ético

No primeiro grau, o juiz Bruno Guarnieri, ao fixar a indenização, considerou que a  conduta  do  chefe  caracteriza “arbitrariedade incompatível com o padrão mínimo ético exigível no trato das relações de trabalho”. O magistrado destacou, ainda, que a empresa não adotou qualquer medida para coibir ou prevenir a ocorrência de outras manifestações deste tipo, e que o empregador responde pelos atos de seus empregados no exercício do trabalho ou em razão dele. 

As partes recorreram da decisão. A empresa argumentou que o autor não sofreu qualquer dano ou prejuízo indenizável. Por outro lado, o empregado alegou que o valor estabelecido na sentença para a indenização (R$ 1,5 mil) era baixo.

Indenização

A Sexta Turma do TRT deu provimento ao recurso do empregado, aumentando o valor da indenização para R$ 5 mil. Segundo o desembargador Fernando Luiz de Moura Cassal, relator do processo, a atuação da empresa é antijurídica e dolosa, que de maneira humilhante incita o suicídio do empregado acometido com depressão. “Torna-se evidente a prática de ato ilícito, ensejador de reparação ante a profunda invasão da esfera pessoal do empregado em momento de alta vulnerabilidade. O caso em análise ultrapassa o limite tolerável do regular exercício de direito do poder potestativo do empregador, ferindo moralmente o reclamante”, afirmou o desembargador.

O aumento do valor da indenização pela Turma fundamentou-se nas condições financeiras das partes, na natureza gravíssima da lesão, na duração do contrato (aproximadamente um ano) e nos valores usualmente praticados em casos análogos. Também participaram do julgamento as desembargadoras Beatriz Renck e Maria Cristina Schaan Ferreira.

O processo também envolve outros pedidos. Cabe recurso ao Tribunal Superior do Trabalho (TST).

Do TRT4

A ex-presidenta Dilma Rousseff publicou em seu site, nesta quinta-feira (30), uma extensa crítica às medidas tomadas pelo governo de Jair Bolsonaro para enfrentar o novo coronavírus. O foco da petista foi relacionado à forma que o pagamento do Auxílio Emergencial está sendo feito que, cujo atraso é "De todas as ações e atitudes de desrespeito do governo [...] uma das mais perversas".

Para ela, o Governo tem criado uma verdadeira corrida de obstáculos para evitar pagar o benefício para os trabalhadores que enfrentam à crise econômica e de saúde provocada pela Covid-19. "Para evitar o pagamento imposto por lei, o governo criou uma espécie de labirinto burocrático quase sem saída, que pode resultar na morte de trabalhadores, pela doença ou pela fome. Entre 30 milhões e 50 milhões de brasileiros – a maioria pobres, mulheres e moradores de comunidades carentes – estão sendo maltratados por esta bagunça deliberada por meio da qual Bolsonaro uniu a agonia das filas da morte nos hospitais ao desespero das filas da fome nas agências da Caixa", escreveu.

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Entre os empecilhos listados por Dilma, que teriam sido criados por  Bolsonaro, Paulo Guedes, Ônix Lorenzoni, estão:

- "A exigência de um CPF válido até de crianças de colo,  quando muitas vezes nem seus pais têm este documento atualizado, o que provocou grandes filas nas agências da Receita Federal";

– A imposição do "preenchimento de um longo cadastro, a ser feito por celular, a milhões de brasileiros que usam telefones pré-pagos com acesso muito lento à internet, e usam estas contas apenas para whatsapp ou para receber ligações de eventuais fregueses de seus serviços;

– "[...] um número para informações para o qual as pessoas ligam e raramente são atendidas; e quando o são, são instruídas a voltar ao preenchimento do cadastro";

Segundo o texto da ex-presidenta, como o atendimento digital é ineficiente, os desempregados que têm direito ao auxílio são obrigados a ir às agências da Caixa. Isso faz com que sejam criadas longas filas e aglomerações, apenas para o banco informar que só fará o pagamento por meio do cadastro digital.

"O desespero nas filas e o desabafo dos que estão sendo enganados pelo governo são mostrados pela imprensa que, invariavelmente, conclui suas reportagens com notas da Caixa informando que está “tomando providências”. Não está, não. É mais uma fake News. No dia seguinte, vemos as pessoas novamente nas filas e nas aglomerações, arriscando-se à contaminação pela Covid-19 e voltando para casa sem o dinheiro a quem têm direito para comprar comida para suas famílias", apontou, Dilma.

A petista ilustrou seu texto com diversas fotos, que saíram na imprensa, de trabalhadores. O LeiaJá tem acompanhado de perto a luta de dezenas de família em frente aos bancos, para garantir o recebimento do auxílio. Confira.

A decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) a respeito da execução de prisões após condenação em segunda instância, na última quinta (7), tem repercutido muito nas redes sociais. A possível soltura do ex-presidente Lula, como a do DJ Rennan da Penha, e outros presos tem acalorado os debates acerca da nova medida. O humorista Danilo Gentilli também comentou o tema e aproveitou para ironizar a deputada Maria do Rosário. 

Danilo chegou a ser condenado à prisão, em abril deste ano, após ofender Maria do Rosário. O humorista foi condenado a seis meses e 28 dias de reclusão por injúria à deputada mas pôde recorrer da sentença em liberdade. Após tomar conhecimento da decisão do STF contra prisões após condenação em segunda instância, Gentili comentou o fato ironizando Rosário: "Você sabia que se eu for condenado na próxima instância não vou mais preso, @mariadorosario? Comemore, mas também lamente. Não é um dia tão feliz assim pra você".

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Os seguidores do humorista reagiram: "Daí é só ele recorrer infinitamente"; "Cuidado, ela vai te processar por deboche"; "Você é o melhor no sarcasmo"; "Faça outro vídeo, tá liberado"; "A rainha do sarcasmo, parabéns, Danila"; "Salvo pelo STF"; "Ousado". 

 

Um vídeo de um funcionário debochando de currículos recebidos em uma empresa gerou polêmica nas redes sociais. Paulo Roberto Magalhães, identificado no facebook como "coordenador-geral da Avante Energia", empresa prestadora de serviços e instalações elétricas, publicou o vídeo nas suas próprias redes sociais. Após a má repercussão do caso, a empresa informou, em nota, que o funcionário, que estaria na empresa desde outubro de 2017, foi desligado de suas funções. Confira o vídeo:

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Paulo Roberto de Moraes gravou um novo vídeo na última terça-feira (23) se desculpando pelo ocorrido. Entretanto, a gravação foi apagada após novas críticas. Em nota publicada na última quarta-feira (24), a Avante Energia repudiou a postura do Paulo Roberto de Moraes e afirmou que o mesmo não faz mais parte do seu quadro de colaboradores.

“A Empresa Avante Energia e Serviços não tinha conhecimento do vídeo postado, agradecemos a informação. Não compactuamos com a atitude tomada pelo funcionário que usou sua rede social particular postando vídeos e fotos sem autorização da empresa. A empresa Avante através do seu representante legal informa que não tolera atitudes de quebra de sigilo das informações e não tem a prática de utilizar redes sociais, mediante ao exposto informamos que o funcionário já não faz mais parte do nosso quadro de colaboradores", diz o comunicado. 

Na semana passada, o pré-candidato a presidente Jair Bolsonaro (PSL) causou mais uma vez após um vídeo mostrar o presidenciável ensinando uma criança a imitar uma arma. Algumas pessoas defenderam o deputado, mas também teve que criticou com veemência a atitude de Bolsonaro. Definindo Bolsonaro como “inominável”, a pré-candidata a presidente Manuela D’Ávila (PCdoB) também condenou a postura dele. 

D’Ávila disse que seu sonho é viver em um Brasil no qual nenhuma criança seja submetida a qualquer tipo de violência. “O inominável pegou no colo uma criança e fez, na mão de um ser ainda tão indefeso, o gesto que representava uma arma. O Brasil que eu sonho viver é aquele em que nenhuma criança seja submetida a qualquer tipo de violência. Em que educação forme brasileirinhas e brasileirinhos para a paz”, ressaltou. 

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A presidenciável também falou que a imagem é muito violenta. “Essa imagem é tão violenta, tão violenta que o sorriso na cara do inominável deve ser apenas uma expressão de deboche”, continuou criticando. 

Por sua vez, Bolsonaro minimizou as imagens e chegou a classificar como “frescura” os julgamentos negativos dos opositores. "Chega de frescura, quando eu era criança brincava de arma o tempo todo. Nas favelas, tem gente de fuzil por todo o lado", disse em entrevista ao jornal O Globo. 

 

Após ser alvo de deboche por vender picolés na rua, a sorveteira Bruna Atanazio, de 22 anos, postou em rede social uma resposta que serviu de lição de moral e acabou ganhando apoio dos moradores de Jales, cidade do interior de São Paulo onde ela reside e trabalha. Até a tarde desta sexta-feira, 3, a postagem tinha 105 mil curtidas e, a página, 18,2 mil seguidores. "É bom saber que muita gente pensa como eu, mas isso não vai mudar em nada minha vida. Vou continuar fazendo o que faço", disse a vendedora, que há quase dois anos percorre as ruas vendendo picolés.

No post publicado no dia 28, ela conta que duas garotas passaram de moto por ela, que empurrava o carrinho de sorvetes, e riram de forma debochada. "Confesso que fiquei mal, com muita vergonha, e nos primeiros minutos quase voltei correndo para casa", escreveu. "Sejam vocês quem forem, gostaria de dizer que no fim do dia eu tinha meus 74 reais no bolso, (dinheiro) muito suado e honesto." Ela justificou a postagem dizendo ter orgulho de ser trabalhadora e ganhar seu dinheiro honestamente. "Quem não precisa de dinheiro tem vergonha de trabalhar como eu trabalho, de fazer o que eu faço", disse.

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Bruna reconhece que o trabalho de vender sorvetes na rua é árduo, pois fica exposta ao sol e às vezes passa horas sem conseguir vender, mas gosta do que faz. Essa não foi a primeira vez que passou constrangimento. "Existem os engraçadinhos que passam pelas ruas e debocham do meu trabalho. É como se eu só pudesse ser admirada se já tivesse um diploma de faculdade. Quem debocha é minoria, mas às vezes são as pequenas coisas que ferem mais", disse.

Em sua página no Facebook, a jovem recebeu manifestações de apoio. "Quando vejo uma ministra que ganha 33 mil ao mês dizer que seu trabalho é escravo e perco a esperança nos brasileiros, vem a Bruna para restaurar minha fé de que ainda há esperança", postou Alisson Cordeiro. "Obrigado, Bruna, por mostrar que os brasileiros na sua grande maioria são trabalhadores e pessoas de bem." Ele se referia à ministra dos Direitos Humanos, Luislinda Valois, que havia pedido para acumular seus vencimentos no Ministério com sua aposentadoria como desembargadora para receber R$ 61 mil mensais, acima do teto constitucional de R$ 33,7 mil - em razão da repercussão negativa, ela acabou desistindo do pedido.

A sorveteira, que consegue ganhar cerca de R$ 1,2 mil por mês, recebeu também manifestações de carinho e incentivo. "Bruna, não a conheço, mas venho aqui te dar os parabéns e desejar muito sucesso", postou a internauta Angela Figueiredo. "Deixe a crítica de lado, pois quem critica tem inveja de você. Lute por seus sonhos", recomendou Adriana Martins. "Estamos vivendo momentos de inversão de valores. Você me representa. Quem lhe trata desrespeitosamente, por estar trabalhando, representa a escória desse país", escreveu Nazaré Moraes.

A "menina do picolé", como já ficou conhecida, passou a ser cumprimentada pelas pessoas nas ruas. "Muita gente está vindo me cumprimentar, mas não fiz nada demais. Eu preciso do dinheiro que ganho com o meu trabalho, mas quero que seja sempre de forma honesta", disse. Outros vendedores de sorvete fizeram questão de posar para fotos com a garota. "Eles são mais que meus concorrentes, são meus companheiros", disse.

Danilo Gentilli foi condenado pelo Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo a indenizar Gilberto Dimenstein caso não apague de suas redes sociais algumas publicações consideradas ofensivas ao jornalista. O valor diário da multa é de R$ 1 mil. O apresentador do The Noite ainda pode recorrer da decisão nas próximas 48 horas.

O documento afirma que “Há prova inequívoca [...] que o réu divulgou mensagem que desabonam a imagem do autor. Tal indício justifica a sua pretensão para que o réu retire a publicação ofensiva, sob pena de aplicação de multa diária.” 

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Em seu Facebook, Gilberto Dimenstein escreveu "Se não ensinarmos que liberdade de expressão é direito, mas ofensa é crime, todos estarão ameaçados em seus direitos individuais" e anunciou que o dinheiro ganho através do pagamento da multa será doado para a Orquestra Sinfônica de Heliópolis. 

O processo teve como causa principal comentários de Gentilli no Facebook que se referiam ao jornalista como “Repugnante”. A fala do humorista foi direcionada a uma publicação do Catraca Livre, que é administrado por Dimenstein. A reportagem em questão fazia críticas a uma postagem do apresentador do The Noite no Instagram, na qual ele compara sua assistente de palco, Juliana Oliveira, a um chocolate. Na época, Juliana se pronunciou dizendo não ter visto problema nenhum na publicação do apresentador.

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Chamada de Operação Repescagem, a 29ª fase da Lava Jato, deflagrada nesta segunda-feira (23), revelou uma interligação direta do Mensalão – já julgado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) – com o esquema de corrupção em contratos da Petrobras. Em coletiva na manhã de hoje, o delegado da Polícia Federal Luciano Flores de Lima encarou a conexão entre casos e a repetição dos personagens como um “deboche aos órgãos de justiça brasileira”. 

A nova etapa prendeu o ex-chefe de gabinete da liderança do PP na Câmara dos Deputados, João Cláudio Genu, que trabalhava para o deputado federal já falecido José Janene. De acordo com Luciano Flores, Genu foi citado desde a primeira fase da Lava Jato e, de lá para cá, ele vem sendo investigado. “Ele é um dos criadores do esquema que promove essa sangria dos cofres públicos. E mesmo sendo condenado por corrupção e lavagem de dinheiro [no Mensalão], como um verdadeiro deboche a polícia e a justiça ele continuava recebendo propina em 2013. Pelo menos entre 2005 e 2013 ele vinha recebendo propina”, frisou. 

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De acordo com o delegado, os valores eram pagos em espécie, mensalmente, e variavam entre R$ 30 mil e R$ 70 mil. “No Mensalão o João Claudio Genu foi condenado porque ele sacou R$1,5 milhão. Agora temos aí mais de R$ 2 milhões de propina para ele. Ele que nunca foi parlamentar, mas recebeu um montante grande e assessorou um dos primeiros a articular o recebimento de propina no PP [José Janene]”, detalhou o delegado. 

Outra pessoa presa nesta operação foi Lucas Amorim Alves, sócio de João Cláudio Genu em diversas empresas. João Claudio e Lucas Amorim recebiam propinas de Alberto Yousseff. “Lucas Amorim é identificado como um dos emissários de Genu”, reforça o procurador da República, Diogo Castor Mattos

Um dos três mandados de prisão foi destinado para ser cumprido em Pernambuco, onde fica localizada a residência do empresário Humberto do Amaral Carrilho. Ele, no entanto, não foi localizado e, de acordo com a PF, está sendo considerado foragido. Carrilho aparece no esquema, após propor construir um estaleiro para o uso da Petrobras no Rio Amazonas, local onde a estatal já tinha um navio. “Paulo Roberto Costa optou por abrir mão do navio e usar o trabalho de terceiros, o que garantiu uma mesada para o ex-diretor”, explicou Luciano Flores de Lima.

Humberto Carrilho também é citado como mantenedor de contas no exterior para o benefício de João Claudio Genu. As contas ainda não foram identificadas. “Já sabemos em que país ele está e esperamos um contato dele e de seus advogados para tratar sobre a sua apresentação. Vamos aguardar até o fim do dia de hoje, caso isso não aconteça vamos encaminhar o nome dele para a Interpol”, acrescentou o delegado.  

Mensalão e Lava Jato

Questionado durante a coletiva sobre como analisavam a conexão entre os esquemas, o delegado Luciano Flores de Lima adotou um discurso duro e afirmou esperar que agora os políticos passem a ter medo de ser condenados por mais de um escândalo. “Esperamos que esta impunidade que havia no pensamento dos criminosos hoje dê lugar ao medo de ser preso e de lugar para o medo de que no Brasil a investigação condena e mantêm preso quem deve ser mantido”, cravou. 

Sobre os personagens dos esquemas se repetirem, o procurador da República, Diogo Castor Mattos, garantiu que a Lava Jato passará um pente fino até o fim das investigações. “Não é o mesmo caso, são casos distintos, mas os personagens acabam se repetindo. Não são esquemas únicos, mas os personagens acabam se repetindo pelo quadro de corrupção generalizada que o país acabou passando”, frisou.

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