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Um grupo de cientistas conseguiu retomar o fluxo sanguíneo e o funcionamento por algumas horas de células do corpo de porcos que morreram pouco antes, de acordo com um estudo publicado nesta quarta-feira (3).

Em 2019, uma equipe de pesquisadores nos Estados Unidos surpreendeu a comunidade científica ao restaurar a função celular do cérebro de porcos horas após sua decapitação.

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Em sua última pesquisa, publicada nesta quarta-feira na revista Nature, os mesmos cientistas tentaram estender essa técnica a todo o corpo do animal.

Os cientistas provocaram um ataque cardíaco em porcos anestesiados, interrompendo o fluxo sanguíneo e privando suas células de oxigênio (sem oxigênio, as células dos mamíferos morrem).

Uma hora depois, as carcaças foram injetadas com um líquido contendo o sangue dos porcos (retirado enquanto estavam vivos) e uma forma sintética de hemoglobina, a proteína transportadora de oxigênio nos glóbulos vermelhos.

Os cientistas também injetaram substâncias que protegem as células e impedem a formação de coágulos sanguíneos.

O sangue começou a fluir novamente e muitas células voltaram a funcionar, inclusive em órgãos vitais como coração, fígado e rins, nas seis horas seguintes.

- A morte, um "processo reversível"? -

"Essas células estavam funcionando horas depois, quando não deveriam estar funcionando. Isso mostra que você pode impedir a morte de células", disse Nenad Sestan, principal autor do estudo e pesquisador da Universidade de Yale, em entrevista coletiva.

Sob o microscópio, era difícil distinguir um órgão normal e saudável de um órgão tratado pós-morte, acrescentou o coautor do estudo David Andrijevic, também de Yale.

A equipe espera que a técnica, batizada de OrganEx, possa ser usada para "salvar órgãos" prolongando sua função.

Isso poderia salvar a vida de pessoas à espera de um transplante.

De acordo com Anders Sandberg, da Universidade de Oxford, a OrganEx também pode permitir novas formas de cirurgia, dando aos "médicos mais margem de manobra".

Mas a técnica levanta uma série de questões médicas, éticas e até filosóficas.

Poderia, por exemplo, "aumentar o risco de que as pessoas ressuscitadas não consigam sair do suporte de vida", alertou Brendan Parent, bioeticista da Grossman School of Medicine da Universidade de Nova York, em um comentário publicado em paralelo pela Nature.

- Questões éticas -

Segundo Sam Parnia, do Departamento de Medicina da mesma universidade, esse estudo "realmente notável" também mostra que "a morte é um processo biológico tratável e reversível horas depois".

Tanto que a definição médica de morte pode precisar ser atualizada, diz Benjamin Curtis, filósofo especializado em ética da Universidade britânica de Nottingham Trent.

"Levando em conta este estudo, muitos processos que pensávamos irreversíveis não o seriam", acrescentou à AFP.

"E, com base na definição médica atual de morte, uma pessoa pode não estar morta por horas", já que alguns processos continuam por um tempo além da cessação das funções corporais.

A descoberta também pode desencadear um debate sobre a ética desses procedimentos, especialmente porque quase todos os porcos realizaram movimentos poderosos de cabeça e pescoço durante o experimento, de acordo com Stephen Latham, um dos autores do estudo.

"Foi bastante surpreendente para as pessoas na sala", afirmou a repórteres.

A origem desses movimentos permanece desconhecida, mas Latham garantiu que em nenhum momento foi registrada atividade elétrica no cérebro dos animais, o que descarta um retorno à consciência.

Esses movimentos da cabeça são, no entanto, "de grande preocupação", disse Benjamin Curtis, já que pesquisas neurocientíficas recentes sugeriram que "a experiência consciente pode continuar mesmo quando a atividade elétrica no cérebro não pode ser medida".

"Portanto, é possível que esta técnica tenha causado sofrimento em porcos e possa causar sofrimento em humanos se usada neles", acrescentou, pedindo mais pesquisas.

Um jovem, de 21 anos, foi preso nessa quinta-feira (5) por suspeita de ter assassinado uma mulher e comido seu cérebro com arroz. Segundo as autoridades locais, a causa do crime foi porque a vítima falou em inglês, na ilha da Mindanao, nas Filipinas.

Lloyd Bagtong teria relatado a polícia que estava bêbado e com fome quando a vítima tentou comunicar-se em um idioma que ele não domina. “O suspeito disse que matou a vítima porque ela estava falando inglês. Isso provavelmente irritou ele", descreveu o capitão Maribeth Ramoga ao Straits Times.

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De acordo com a investigação, após ser assassinada, ela teria sido decapitada com um facão e Bagtong teria usado um tecido - que pode ser parte da camisa vítima - para levar a cabeça para casa.

Ele afirmou que cozinhou um pouco de arroz e preparou uma refeição junto com o cérebro. Seu nome esteve presente em relatos de testemunhas, que apontaram tê-lo visto em companhia da vítima momentos antes do homicídio.

O corpo - não identificado - foi localizado com as mãos amarradas e apenas vestindo uma calça jeans, há cerca de três quilômetros da casa do suspeito. A polícia encontrou o crânio e um pano ensanguentado em um buraco próximo à residência.  

O rapaz está sob custódia e vai passar por uma avaliação psiquiátrica. Agora, a polícia tenta descobrir mais informações sobre a vítima, que pode ser uma turista, e pede que familiares de desaparecidos entrem em contato.

Um homem identificado como Mateus Henrique Machado de Souza, 23 anos, é acusado de matar e decapitar o motorista Fernando Gomes Ferreira, de 45 anos, além de ferir gravemente Israel Nascimento Borges, 30 anos. Depois de arrancar a cabeça da vítima, Mateus saiu pelas ruas de Frutal, em Minas Gerais, com a parte decapitada em mãos. Ele foi preso depois de atentar contra a própria vida. 

Fernando estava comemorando o seu aniversário neste último sábado (31), quando foi morto por Mateus em frente do Pátio da Prefeitura municipal. Eles eram amigos e trabalhavam num matadouro. De acordo com o site Pontal Online, o suspeito foi encontrado nos fundos da residência, visivelmente descontrolado e com cortes no pescoço e em outras partes do corpo - sendo necessário ser socorrido pela própria Polícia Militar que efetuou a prisão.

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Israel teria sido atingido no abdômen ao tentar evitar a morte de Fernando. Ele foi socorrido para o Hospital Frei Gabriel, onde recebeu os primeiros socorros e depois foi transferido para outra unidade, devido a sua gravidade. Além da Polícia Militar, a Civil e a Perícia Técnica estão envolvidas na tentativa de desvendar a motivação do crime. 

A Polícia Civil prendeu nesta quinta-feira (1º) Alefy Richardison da Silva, de 22 anos, suspeito de decapitar Maria Aparecida dos Santos Fidelis, conhecida como Dona Cida, de 52 anos. O crime aconteceu no dia 10 de dezembro de 2017 na comunidade Suvaco da Cobra, em Barra de Jangada, Jaboatão dos Guararapes.

Maria Aparecida foi decapitada e teve a cabeça exposta no muro da residência. Na época do crime, a equipe do LeiaJá chegou a fazer uma reportagem com os familiares da vítima, que cobravam justiça e já apontavam Alefy como suspeito do crime. 

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De acordo com a família, o suspeito entrou com Maria Aparecida na casa dela por volta das 22h do sábado (9), mas saiu pouco depois, quando possivelmente deixou o cadeado aberto. Ele teria ido à casa da mãe, onde pediu dinheiro ao padrasto e pegou uma muda de roupa – esse seria o momento em que pegara também o objeto cortante. 

O homem, então, voltou. Maria Aparecida estava em sua cama. Teve a boca tapada com um pano enquanto era cortada no pescoço. Vizinhos contam que ainda escutaram um ganido. “Minha mãe era uma mulher que não queria ter relacionamento sério. Ela pode ter se recusado a deitar com ele, que não aceitou”, arrisca Maurílio.

Maurílio José, filho de Maria Aparecida, informou ao LeiaJá que os familiares já sabiam, desde o início, quem era o autor do crime e onde ele residia. De acordo com a polícia, o suspeito será indiciado por homicídio qualificado (hediondo) e destruição de cadáver.

Os detalhes do caso serão apresentados pelo delegado Osias Tibúrcio, titular da Delegacia de Piedade, às 10h00 desta sexta-feira (02), no auditório da Sede Operacional da Polícia Civil. 

O grupo extremista Estado Islâmico (EI) publicou um vídeo com a decapitação de um suposto oficial russo na Síria, informou nesta terça-feira (9) a agência especializada em contraterrorismo SITE.

As imagens, gravadas em russo e em árabe, duram 12 minutos e foram divulgadas no mesmo dia em que a Rússia celebrou o aniversário da vitória soviética na Segunda Guerra Mundial. De acordo com posts de extremistas nas redes sociais, o soldado russo seria Evgeny Petrenko, que atuava no serviço de inteligência.

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Após fazer críticas às ações do governo russo na Síria e à imprensa de Moscou, o vídeo mostra o suposto militar fazendo uma confissão. Ele veste um macacão preto e um boné. Depois, ele aparece ajoelhado diante de um terrorista, que o decapita.

No entanto, nem a autenticidade do vídeo nem a identidade da vítima ainda foram confirmadas por Moscou. A Rússia oferece suporte militar ao governo do ditador sírio, Bashar al-Assad, na repressão contra milícias rebeldes e grupos terroristas. 

O roqueiro britânico Rod Steward não agradou os seus seguidores ao aparecer em um vídeo, no qual fingia decapitar um homem.  Na postagem, o artista apareceu acompanhado da esposa Penny Lancaster e de amigos. O vídeo, que foi postado na conta do Instagram de Penny, foi logo apagado depois da repercussão negativa.

No vídeo que tem, aproximadamente, 31 segundos, Rod está em frente a um homem, que se ajoelha e ao mesmo tempo, o artista finge decapitá-lo. As imagens foram capturadas no meio de dunas, em Abu Dhabi - capital dos Emirados Árabes. Os internautas ao verem a ‘produção’ se sentiram ofendidas e compararam o vídeo aos gravados durante decapitação do ISIS que foram compartilhados on-line.

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Em entrevista ao The Sun, ele declarou: "Compreensivelmente, isto foi mal interpretado e eu envio minhas mais profundas desculpas para aqueles que foram ofendidos". O vídeo ainda pode ser visto em uma conta do You Tube. 

 

Um preso foi decapitado por outros detentos durante um princípio de rebelião, nesta sexta-feira, 24, na Penitenciária Estadual de Dourados, em Mato Grosso do Sul. A unidade está superlotada com 2,2 mil detentos, mais do que o dobro da capacidade.

Sete presos de uma cela da área disciplinar se amotinaram e tomaram outros dois detentos como reféns. Eles se diziam ameaçados por uma facção e queriam a transferência. Com a confusão, presos de outras celas começaram a fazer barulho e bater nas grades.

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O presídio foi cercado pela Polícia Militar. Policiais militares e agentes penitenciários negociaram ao libertação dos reféns. Um representante da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) participou das negociações. Quando os presos decidiram se entregar, os agentes entraram na cela e encontraram o corpo do detento José Alécio dos Santos, de 35 anos, decapitado.

De acordo com a Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário (Agepen), o preso morto estava havia oito anos na prisão cumprindo penas por homicídio, roubo e tráfico de drogas.

Os sete detentos foram levados para a 2ª Delegacia da Polícia Civil e seriam transferidos para unidades prisionais de Campo Grande, capital do Estado. A transferência foi uma das condições dos detentos para encerrar o motim.

Ainda segundo a Agepen, os envolvidos no motim ficarão isolados. Entre os transferidos está o detento Rogério Lourenço dos Santos, que assumiu a autoria do assassinato do colega. Ele responderá pelo crime de homicídio.

A agência declarou que a ação foi um fato isolado e que não há informações de que os presos sejam ligados a facções. As circunstâncias do motim serão apuradas, e o homicídio será investigado pela Polícia Civil.

A Justiça de São Paulo condenou, no fim da noite desta quinta-feira (31), as três mulheres acusadas de participar da morte do motorista Álvaro Pedroso, de 55 anos, em março de 2014. Na época, partes do corpo da vítima foram encontradas no bairro de Higienópolis e na Praça da Sé, no centro de São Paulo.

A garota de programa Marlene Gomes foi condenada a 19 anos e 10 meses de reclusão, por homicídio triplamente qualificado e ocultação de cadáver. Ela foi absolvida do crime de fraude processual.

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As outras duas acusadas, Francisca Aurilene Correia da Silva e Marcia Maria de Oliveira, foram condenadas por ocultação de cadáver, a 1 ano de reclusão, em regime aberto. As duas foram absolvidas da prática de homicídio e fraude processual.

O julgamento, conduzido pela juíza Débora Faitarone, teve início na quarta-feira, 30, no Fórum Criminal da Barra Funda, na zona oeste de São Paulo.

Crime

O motorista Álvaro Pedroso foi assassinado em 22 de março de 2014. As três mulheres foram flagradas por câmeras de segurança transportando carrinhos de feira com os pedaços do corpo da vítima e deixando-os em diferentes pontos da capital. A cabeça da vítima foi encontrada em um saco plástico, na Praça da Sé.

Em depoimento à polícia na época, Marlene revelou ter se relacionado com o motorista como amante por sete anos. A mulher alegou sofrer sadismo sexual da parte da vítima, além de ameaças de morte a uma filha, que não teve a idade divulgada, caso se recusasse a atendê-lo.

Na denúncia realizada pelo Ministério Público, Marlene cometeu o crime por não aceitar o fim do relacionamento com Álvaro.

Segundo o inquérito policial, as acusadas combinaram um esquema para embriagar e atacar Pedroso em um quarto de hotel, na Rua dos Andradas, no centro, que era usado para programas. Ele foi morto no banheiro do quarto.

Segundo as investigações na época, Márcia foi a primeira a atacar o motorista, seguida por Francisca e Marlene. Só a amante, entretanto, teria esquartejado o corpo, enquanto Márcia observava o ato. Francisca se sentiu mal e teria deixado o local.

Um jovem de 19 anos preso em posse de um martelo, uma faca de cozinha e uma bandeira islâmica, foi considerado culpado nesta quinta-feira (19) de planejar a decapitação de um soldado, diante de um tribunal de Londres.

Brusthom Ziamani receberá sua sentença em 20 de março. Seu advogado já declarou que espera que seu cliente "passe um tempo considerável" atrás das grades.

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O acusado negou durante seu julgamento no tribunal de Old Bailey ter tido a intenção de repetir o gesto de Michael Adebolajo, um jovem nigeriano condenado à prisão perpétua por esfaquear e tentar decapitar um soldado britânico em Londres, de 2013.

O júri levou em conta o testemunho da noiva do acusado, a quem ele havia mostrado suas armas, e suas declarações no Facebook anunciando sua intenção de "matar soldados" antes de morrer como um mártir.

O jovem insiste que essas ameaças não passavam de brincadeira. Filho de pais de origem congolesa e testemunhas de Jeová, ele declarou ter se sensibilizado com o Islã através dp rap. Expulso da casa de sua família, se radicalizou por membros da seita dos "Muhajirun", que o acolheram e convidaram a participar dos sermões no porão de uma confeitaria 'halal' (muçulmana) no sul de Londres.

Ele se converteu alguns meses antes de sua prisão. Um agente da brigada antiterrorista, Richard Walton, disse que o acusado encarnava "a ameaça que enfrentamos hoje no Reino Unido".

"Ziamani é um garoto impressionável que foi radicalizado e rapidamente mudou para um estado de espírito extremista e violento", afirmou, convencido de que seus serviços tinham frustrado "um terrível ataque terrorista nas ruas de Londres".

Um vídeo divulgado por militantes na Líbia que afirmam lealdade ao grupo extremista Estado Islâmico mostra a decapitação em massa de cristãos coptas mantidos reféns.

O vídeo, divulgado na noite deste domingo, mostra vários homens vestidos de laranja sendo conduzidos ao longo de uma praia, cada um acompanhado por um militante mascarado. Os homens são obrigados a se ajoelhar e um militante, vestido de forma diferente dos demais, se dirige à câmera falando em inglês, com um sotaque norte-americano.

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"Todos os cruzados: segurança para vocês será apenas desejo, especialmente se vocês estão lutando contra nós todos juntos. Por isso vamos lutar contra vocês todos juntos", diz. "O mar onde esconderam o corpo de Osama Bin Laden, nós juramos por Alá que vamos misturá-lo com o seu sangue."

Os homens são, então, colocados com os rostos para o chão e decapitados simultaneamente.

O militante que apresentava o vídeo então aponta em direção ao norte e diz: "Nós vamos conquistar Roma, com a permissão de Alá".

Militantes do Estado Islâmico na Líbia mantinham 21 cristãos coptas egípcios como reféns há semanas, ameaçando-os de morte.

Os produtores do vídeo se identificam como sendo da Província de Trípoli do Estado Islâmico - o grupo extremista que controla cerca de um terço da Síria e do Iraque. A veracidade do filme ainda não pode ser confirmada.

O governo egípcio declarou um período de luto de sete dias e o presidente Abdel Fattah el-Sissi convocou uma reunião de segurança nacional de emergência para discutir uma resposta. El-Sissi enviou condolências às "vítimas do terrorismo",

de acordo com um comunicado divulgado pela presidência. Fonte: Associated Press

Em coletiva de imprensa na tarde desta terça-feira (20), o secretário de Justiça e Direitos Humanos do Estado, Pedro Eurico, confirmou mais uma morte de detento durante a rebelião realizada no Complexo Prisional do Curado, antigo Aníbal Bruno. Mario Antônio da Silva, de 52 anos, foi decapitado por outros presidiários durante o tumulto na unidade prisional, na zona oeste do Recife.

“Infelizmente confirmamos mais este óbito. A família já foi informada pela equipe de psicólogos e ouvidoria da Seres (Secretaria-Executiva de Ressocialização)”, disse Eurico, ao confirmar que no início da tarde se reuniu com uma comissão de dez reeducandos para ouvir as demandas do grupo. Um documento com 14 tópicos foi elaborado e, de acordo com o secretário, todas as medidas serão tomadas pela Secretaria.

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Entre as exigências, as principais são a melhoria de acesso das famílias à unidade prisional, a contratação imediata de 20 advogados para agilizar os processos de execução penal e a melhoria das questões habitacionais das unidades do Complexo do Curado. “Concordamos em realizar as ações de melhoria emergencial. A partir das 7h desta quarta-feira, uma equipe da secretaria já começará os trabalhos com máquinas e equipamentos para a limpeza definitiva do terreno, além de iniciar a construção de um grande galpão”, disse Pedro Eurico ao lembrar que a estrutura para os familiares dos presos eram das mais “degradantes” possíveis. 

 

O presidente dos EUA, Barack Obama, admitiu que sua imagem pode ter sido afetada pelo fato de ter ido jogar golfe logo depois de emitir um comunicado sobre a decapitação do jornalista James Foley por militantes do Estado Islâmico, durante suas férias no mês passado na ilha de Martha's Vineyard, em Massachusetts.

"Eu deveria ter antecipado a ótica. É parte do trabalho", disse Obama durante entrevista ao programa "Meet the Press", da rede de televisão NBC. O presidente acrescentou que não se sente sempre confortável com a necessidade de administrar constantemente a percepção que o público tem dele. "Parte do trabalho é também o teatro. Não é sempre algo que seja natural para mim, e estou ciente disso", afirmou.

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Obama deu a entender que um presidente não tem como aproveitar férias com a família da mesma maneira como outros norte-americanos, porque chefes de governo estão sempre sendo examinados pela imprensa e pelo público. "A possibilidade de um contraste gritante, tendo em vista as notícias mundiais, sempre... Sempre haverá alguma notícia ruim em algum lugar."

O presidente deixou claro que deveria ter esperado por críticas, tendo em vista a tristeza manifestada pela família de Foley. "Foi difícil para mim conter as lágrimas ao ver a dor que eles estavam experimentando", acrescentou. Fonte: Dow Jones Newswires.

Um vídeo postado na internet mostra, supostamente, a decapitação de Steven Sotloff, outro jornalista norte-americano mantido prisioneiro pelo grupo Estado Islâmico. Sotloff, que trabalhava como freelancer para as revistas Time e Foreign Policy, fora visto pela última vez na Síria em agosto de 2013 até sua imagem aparecer num vídeo divulgado na internet no mês passado, mostrando a decapitação de outro jornalista norte-americano, James Foley.

No primeiro vídeo, Sotloff aparece vestido com um traje cor de laranja, tendo ao fundo uma árida paisagem síria, e é ameaçado de morte a menos que os Estados Unidos parem de realizar ataques aéreos contra o grupo no Iraque.

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No vídeo, disponibilizado nesta terça-feira, com o título de "Uma Segunda Mensagem à América", Sotloff aparece vestido com uma roupa parecida antes de ter a cabeça cortada por um combatente do grupo militante. Fonte: Associated Press.

Um grupo militantes egípcios inspirados pela Al-Qaeda publicou um vídeo online mostrando a decapitação de quatro homens acusados de serem espiões israelenses na península de Sinai. Os corpos das vítimas haviam sido encontrados no começo do mês.

O grupo Ansar Beit al-Maqdis, nome que significa Campeão de Jerusalém em árabe, publicou um vídeo de 30 minutos mostrando confissões detalhadas dos quatro homens. Eles foram, então, vendados e decapitados por militantes mascarados.

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Uma autoridade de segurança do Egito confirmou a autenticidade do vídeo. Ele falou em condição de anonimato porque não estava autorizado a falar com a imprensa.

No passado, o Ansar Beit al-Maqdis admitiu ser responsável por uma série de explosões suicidas que miravam principalmente as forças de segurança egípcias, apresentado os ataques como uma vingança pela repressão do governo contra apoiadores islâmicos que derrubaram o ex-presidente Mohammed Morsi. Fonte: Associated Press.

A Polícia Civil divulgou neste sábado, 5, a imagem de uma reconstituição do rosto do homem que teve a cabeça encontrada na Praça da Sé , no centro de São Paulo, e outros pedaços do seu corpo em Higienópolis, no mês passado. O trabalho foi feito pelo Laboratório de Arte Forense do Departamento Estadual de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP), que ainda não divulgou o nome da vítima. A família de um homem desaparecido reconheceu a cabeça. A vítima, segundo a família, teria desaparecido em março e uma mulher seria suspeita de ter dado a ordem de matá-lo, por vingança. A polícia aguarda os resultados de exame de DNA para confirmar a identidade da vítima.

Suspeito.

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Nesta sexta-feira, João Eduardo Jerônimo, de 29 anos, foi preso, suspeito de envolvimento no crime. Ele é morador de rua, usuário de crack e já tinha passagem pela polícia por roubo. Jerônimo negou ter matado e esquartejado a vítima, mas confessou que distribuiu partes do corpo em Higienópolis.

Uma cabeça foi encontrada dentro de um saco de lixo preto na Praça da Sé, região movimentada do centro de São Paulo, às 12h20 desta quinta-feira. O saco foi achado por um transeunte, que suspeitou do formato redondo do conteúdo e notificou guardas civis metropolitanos que estavam no local.

De acordo com a Guarda Civil Metropolitana (GCM), a parte do cadáver estava perto do chafariz e foi isolada para a chegada dos peritos da Polícia Civil. Ainda não há a confirmação se a cabeça pertence ao mesmo corpo cujas partes foram descobertas em Higienópolis, bairro nobre da região central, na manhã de domingo (23).

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O delegado Itagiba Franco, do Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP), diz que a perícia técnica já está avaliando se a cabeça pertence ao corpo que foi encontro no final de semana passado em Higienópolis. Ele deverá ouvir hoje os familiares de um homem que está desaparecido, com características semelhantes ao corpo. A vítima teria uma tatuagem no peito, mas o corpo encontrado teve a pele removida.

O governo da Arábia Saudita executou nesta terça-feira dois homens condenados por tráfico de drogas, anunciou o Ministério do Interior. Os dois foram decapitados. Mohammed Abdulmalik Ajaj, um sírio, foi detido por contrabandear "207 mil pílulas de narcóticos" disse o ministério em comunicado da agência de notícias estatal SPA. Ele foi decapitado na província nortista de Jawf. Em outro comunicado, o ministério disse que Hamad Al-Yami, cidadão saudita, foi decapitado na província de Jizan, no sudoeste da Arábia, por ter traficado haxixe.

As decapitações elevam para oito o número de pessoas executadas neste ano na Arábia, de acordo com uma contagem da agência France Presse (AFP) baseada em números do governo. Em 2011, a Anistia Internacional disse que 79 pessoas foram executadas, enquanto em 2010 foram 27, de acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU), que citou relatório da Human Rights Watch, organização de defesa dos direitos humanos. A Arábia Saudita aplica a pena de morte para uma série de crimes, incluindo estupro, assassinato, apostasia, assalto a mão armada e tráfico de drogas.

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As informações são da Dow Jones.

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