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Uma ação da Polícia Civil de São Paulo prendeu um homem acusado de participar de um roubo na Zona Leste da capital paulista. A prisão aconteceu em uma casa que servia como depósito para produtos de grifes famosas que foram roubados em fevereiro. Segundo a equipe do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), as mercadorias apreendidas no imóvel valem R$ 2,5 milhões.

As investigações da polícia levaram ao suspeito, que confessou participação no crime e levou os policiais até o local onde a carga roubada estava escondida. Entre os produtos estavam 31 bolsas e 11 peças de roupa infantil de marcas com alto valor de mercado.

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Após a prisão, os responsáveis pelo estabelecimento que foi alvo dos criminosos confirmaram que as mercadorias encontradas pela polícia faziam parte da carga que foi roubada no mês passado. O acusado foi autuado em flagrante pelo crime de receptação qualificada.

Um helicóptero foi recuperado pela Polícia Civil de São Paulo na última segunda-feira (20). A aeronave estava em um galpão na BR-040, rodovia que liga o Rio de Janeiro (RJ) a Brasília (DF), na altura do município mineiro de Congonhas (MG), a 82 km de Belo Horizonte. O veículo aéreo pertencia a uma empresa localizada na região leste da capital paulista que teve este e outros bens roubados em maio de 2019.

De acordo com a apuração do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) de São Paulo, o crime foi chefiado por uma quadrilha ligada ao tráfico de drogas. Ainda segundo a corporação, os traficantes usariam o helicóptero para o transporte de entorpecentes.

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O registro da recuperação e a apreensão da aeronave foram feitos na cidade mineira. A polícia segue com as investigações para identificar outros envolvidos no crime.

Uma fábrica clandestina de cigarros foi desativada hoje pela polícia na zona rural do município de Piedade, interior de São Paulo. Policiais do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) apuravam denúncias de outros crimes na região e acabaram descobrindo o local.  Foram presas em flagrante 15 pessoas, entre elas dez paraguaios que trabalhavam na produção ilegal. 

O imóvel onde funcionava a fábrica fica a 134km da capital paulista, na estrada velha que liga Sorocaba a Piedade, perto de uma escola municipal no bairro Jurupara. 

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Uma operação do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) desativou nesta terça-feira (16) um esquema de produção de DVDs piratas que funcionava em três endereços no centro da capital paulista. Seis pessoas foram presas.

Em um dos depósitos, que ocupa três andares de um prédio, os policiais encontraram filmes e jogos falsificados que seriam distribuídos nos camelôs e centros de comércio popular da região.

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Na rua Doutor Itapura de Miranda, no Parque Dom Pedro II, ficava a central de downloads das mídias que eram copiadas da internet para os DVDs. As informações colhidas levaram os policias para outros dois endereços, na rua Comendador Assad Abdalla e na rua da Cantareira, ambas localizadas também na região central.

O Deic informou que o material apreendido ainda será quantificado e passará por perícia.

Uma operação da Divisão Especial de Investigação e Capturas (Deic) da Polícia Civil de Alagoas resultou na morte de 11 suspeitos na tarde da quinta-feira (8). Segundo a Secretaria do Estado de Segurança Pública, os alvos foram responsáveis pelo assalto, na madrugada da quinta-feira, ao banco Bradesco de Águas Belas, no Agreste de Pernambuco.

A secretaria também informou que houve um confronto entre policiais e assaltantes na área rural de Santana de Ipanema. Os suspeitos teriam sido socorridos ao hospital da região, mas não resistiram aos ferimentos.

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Foram apreendidos armas, explosivos, dinheiro e a caminhonete utilizada no assalto. A ação foi coordenada pelos delegados Fábio Costa, Cayo Rodrigues e Thiago Prado, contando com apoio do Grupamento Aéreo. Não há informação de policial ferido. Uma coletiva deverá ser realizada nesta sexta-feira (9) para divulgação de maiores detalhes.  

Pernambuco contabiliza 169 ocorrências contra agências bancárias, segundo o Sindicato dos Bancários de Pernambuco. Já foram contabilizadas 62 explosões, 42 arrombamentos, 36 assaltos, 23 estelionatos, quatro sequestros e duas invasões.

A Secretaria Estadual da Segurança Pública destacou o Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), grupo da Polícia Civil especializado nas investigações contra o crime organizado, para identificar pichadores de rua que atuam na capital paulista. O crime, que é na verdade um delito ambiental, virou alvo de uma "cruzada" capitaneada pelo prefeito João Doria (PSDB).

Há duas semanas, grupos de pichadores vêm sendo identificados pelas redes sociais. Os policiais têm mapeado locais em que eles se reúnem durante as noites na cidade e planejam, em breve, segundo Doria, uma ação para executar prisões coletivas de suspeitos. "A Polícia Civil está fazendo investigações e já identificou onde se reúnem, quem são, já fotografou e, muito em breve, essa ação vai se materializar", diz.

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O ato de pichar prevê detenção de três meses a um ano, além de pagamento de multa. Uma lei de 2012 estabelece pena mais dura, seis meses a um ano, caso a pichação seja contra monumentos ou bens públicos.

Uma das ideias para aumentar a punição aos pichadores é tentar enquadrar grupos da adeptos da prática no crime de formação de organização criminosa, em que a punição pode chegar a até oito anos de prisão.

Isso aconteceu em Belo Horizonte. Ações coordenadas das polícias e do Ministério Público resultaram no indiciamento de 15 pessoas em 2015 por formação de quadrilha. A Polícia Civil identificou ligação entre grupos de pichação e traficantes de droga. A Justiça autorizou até a instalação de tornozeleira eletrônica em alguns acusados.

O secretário adjunto da Segurança Pública de São Paulo, Sergio Turra Sobrane, confirma o uso do Deic, mas afirma ser difícil conseguir reunir provas suficientes para esse enquadramento. "A infração não é de uma gravidade tão grande, como está na própria lei, que dê para caracterizar como organização criminosa. Pode ser que se consiga chegar nesse ponto, mas é muito difícil", afirma. Segundo Sobrane, o trabalho do Deic será identificar os locais em que os pichadores se reúnem para depois organizar ações de repressão à prática.

Para o cientista político e professor da USP Leandro Piquet, mapear grupos que se dedicam à atividade é uma estratégia de prevenção importante ao antecipar o comportamento dos pichadores. "A pichação tem um efeito reconhecido em vários estudos internacionais de ser um indicador visual de áreas degradadas", diz. "Se uma área está pichada, significa que ninguém toma conta. É o indicador para diferentes atividades criminais ou incivilidades. É o lugar que o infrator vai escolher para consumir droga, onde o crime pode ser cometido com a segurança de não ser monitorado."

Segundo Piquet, porém, o trabalho não pode ser pontual. "Tem de entrar na rotina do patrulhamento ostensivo de PM e GCM (Guarda Civil Metropolitana)", afirma. "Mas pichação sempre vai existir. Toda cidade do mundo é pichada. É um problema que não para."

Arte ou transgressão

Para Doria, a diferença entre pichadores e grafiteiros é que os primeiros, que deixam suas marcas em espaços que não são deles e sem autorização dos proprietários, são "transgressores, agressores da cidade, coisa que não apenas a Prefeitura não quer, mas a população". Os próprios pichadores, por sua vez, se diferenciam dos "grafiteiros e muralistas", como diz o prefeito, pela renda.

"Quanto você acha que custa uma lata de tinta? R$ 13. A gente não tem dinheiro para fazer grafite. Quem tem é porque teve patrocínio, apoio, saiu das ruas. Os grafiteiros foram todos pichadores", disse a bombeira civil de 26 anos que assina "Inópia" em muros do centro, mas não quis se identificar.

Em uma reunião de pichadores na última quinta, um grupo recebeu com desdém a notícia de que eram alvo da Polícia Civil. Para eles, a escolha da pichação como alvo da Prefeitura "serve para ele (Doria) fazer o pessoal esquecer da saúde, da educação", disse um rapaz de 25 anos que assina "É erva" nos muros. "Pode ser que ele prenda bastante gente, mas a gente vai escrever o nome dele no alto de vários prédios da cidade. Nós temos tinta", afirma. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Um policial civil é uma das principais peças da investigação feita pelo Ministério Público Estadual (MPE) sobre o suposto mensalão da Corregedoria da Polícia Civil. Testemunha sob proteção, ele foi ouvido em sigilo pelos promotores, em 1º de dezembro, e contou como o investigador Waldir Tabach, chefe dos investigadores da corregedoria, arrecadaria a propina das delegacias de São Paulo.

O jornal O Estado de S. Paulo teve acesso ao depoimento da testemunha. Ela afirma que "foi o chefe dos investigadores da Polícia Civil, Waldir Tabach, que informou ao chefe dos investigadores do Deic, Sr. Toyama, que o Gecep (Grupo Especial de Controle Externo da Polícia) e policiais da corregedoria estavam chegando no local para cumprir mandados de prisão". A testemunha disse que Tabach receberia R$ 50 mil mensais só do Deic para mandar as informações e que falaria com Toyama por meio de celulares chamados "diretinhos" que ninguém sabe o número.

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A reportagem pediu à Secretaria de Segurança Pública para entrevistar Tabach e o diretor da Corregedoria, delegado Nestor Sampaio Penteado Filho, mas não houve resposta. A assessoria do Deic também foi procurada, mas ninguém respondeu.

Suspeitas

Os promotores do Gecep encaminharam cópia de toda a investigação sobre as suspeitas de cobrança de propina da Corregedoria da Polícia Civil à Secretaria de Segurança Pública no começo do mês e pediram providências por parte da pasta. O Gecep também mandou cópias para a Promotoria de Defesa do Patrimônio Público, pois há suspeita de enriquecimento ilícito e improbidade administrativa praticada pelos policiais investigados.

Na parte cível, a investigação foi dividida em vários inquéritos. Um será apenas para apurar os fatos ocorridos no Deic, que também serão anexados na investigação sobre o suposto mensalão da corregedoria. Outros supostos crimes praticados por outros departamentos, mas sempre relacionados com corrupção, também serão investigados pelos promotores do Patrimônio Público.

Histórico

Essa é a primeira vez que a Corregedoria da Polícia Civil é alvo de suspeitas. Durante a gestão de Ronaldo Marzagão na Secretaria da Segurança (2007-2009), decisões sobre processos administrativos contra policiais corruptos seriam vendidas por integrantes da cúpula da pasta para livrar a banda podre de punições. Foi por isso que o secretário Antonio Ferreira Pinto (2009-2012) fez com que o órgão deixasse de ser subordinado à Delegacia Geral de Polícia e pôs sob a responsabilidade de seu gabinete.

A decisão fez Ferreira Pinto ser alvo de espionagem por parte de policiais civis envolvidos em casos de corrupção. Em uma das ações, os investigados divulgaram imagens de câmeras de segurança de um shopping que mostravam o secretário se encontrando com um jornalista, dando a entender que ele estaria passando informações sigilosas.

Na época, a responsável pela Corregedoria era a delegada Maria Inês Valente. Ela saiu do cargo depois que imagens gravadas pela própria Corregedoria mostraram agentes tirando dinheiro supostamente escondido na calcinha de uma escrivã.

O caso foi arquivado pela Justiça, mas ganhou repercussão após a divulgação das imagens da ação dos policiais da Corregedoria, que foram consideradas arbitrárias pelos colegas. A corregedora entregou o cargo.

Desde a queda de Ferreira Pinto, o delegado Nestor Sampaio Penteado Filho assumiu o órgão. Ele sempre foi considerado discreto nas ações do departamento.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Uma operação do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), da Polícia Civil, prendeu 39 acusados de envolvimento com o crime organizado. Armas, drogas e documentos também foram apreendidos pelos agentes.

Segundo o Deic, a operação teve a participação de 200 policiais da Divisão de Investigações sobre Crimes Contra o Patrimônio. Os agentes tentam cumprir 43 mandados de prisão e 47 de busca e apreensão desde segunda-feira. Na manhã de ontem, 21 pessoas foram presas na Grande São Paulo. Entre os quatro foragidos, há pelo menos um que está fora do País e, por isso, a Interpol deve ser acionada.

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Sem revelar nomes, o Deic afirmou que dois homens que fazem parte do alto escalão do Primeiro Comando da Capital (PCC) estão entre os presos de ontem. Um deles atuaria como "diretor operacional" da facção fora da cadeia e o outro seria dono de uma loja de carros usados na zona leste, na qual o bando fazia reuniões. Pelo menos 16 carros, dos mais de 50 da loja, estavam em seu nome.

Em São Paulo, as prisões foram realizadas nas zonas leste e sul, mas também houve prisões nas cidades de Guarulhos e Suzano, na Região Metropolitana. Segundo o Deic, foram seis meses de investigação, e a operação foi comandada pelo delegado titular da Divisão de Investigações sobre Crimes Contra o Patrimônio, Ruy Ferraz Fontes.

Durante toda a manhã e parte da tarde de ontem, houve grande movimentação no prédio da sede do Deic, na zona norte, por causa da chegada dos presos e do material apreendido na ação. Familiares e advogados dos presos esperavam notícias na frente do departamento.

A polícia apreendeu um fuzil, uma submetralhadora e quatro pistolas. Cem quilos de cocaína e crack, 43 quilos de maconha e 200 frascos de lança-perfume também foram apreendidos.

Lucro

Antes do início da Copa do Mundo, interceptações telefônicas feitas pela Polícia Civil mostravam que a prioridade da cúpula da facção era aumentar os lucros das vendas de entorpecentes durante o período do Mundial. Além das armas e drogas, foram apreendidos também DVDs e pen drives com agenda de contatos e registros de contabilidade da facção. Os dados vão ser usados pela polícia para tentar localizar outros integrantes do PCC.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Um supervisor de uma empresa de carros-fortes foi detido nesta quarta-feira (16) suspeito de ter colaborado com bandidos em quatro assaltos na região de Campinas, no interior de São Paulo. A investigação foi feita pela 2ª Delegacia de Investigação sobre Roubos a Cargas do Departamento Investigações Criminais (Deic).

A prisão do funcionário da empresa de transporte de valores de carga Rogério Ramos Santos, de 34 anos, ocorreu em Hortolândia. Ele teria passado informações sigilosas para os criminosos. Outros dois suspeitos envolvidos nos roubos também foram presos, em Sumaré, no bairro Matão. Um quarto suspeito foi identificado.

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Um dos detidos em Sumaré, de acordo com o Deic, é Adriano Oliveira Meneses, de 30 anos. A dona de casa Natália Mendes Dias Costa, de 20 anos, também foi presa, ao ser flagrada com munições de fuzil calibre 7.62 milímetros. Ela é mulher do quarto suspeito de participar dos roubos, Guilherme Fernando Lopes, o Buiu, de 27 anos. Ele se encontra foragido.

A operação faz parte de uma investigação sobre uma organização criminosa que teria sido responsável por ataques a comboios e carros-fortes em Itatiba, em outubro de 2012, em Araras, e em Campinas, em abril e maio deste ano. Na terça-feira (15) dois envolvidos foram presos - entre eles um líder de facção criminosa. Em 25 de setembro, oito pessoas também foram presas.

A polícia também concluiu que o mesmo grupo criminoso disparou contra uma viatura da Guarda Civil Municipal, em uma ação em Mogi-Guaçu, no início do mês. O veículo bateu em um muro, mas ninguém se feriu.

A análise do laudo técnico da explosão na sede da Divisão Especial de Investigação e Capturas (DEIC), em Maceió, que foi emitido pela Polícia Federal (PF), está sendo feita pelos delegados Carlos Reis, Robervaldo Davino e Medson Maia, que divulgaram nesta quinta-feira (1º) já estarem com os documentos em mãos.

De acordo com a Polícia Civil (PC), o laudo foi assinado por quatro peritos da PF pertencentes ao Instituto Nacional de Criminalística (INC), especialistas em análise de ocorrências envolvendo explosivos e possui 72 páginas.

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Relembre o caso

A explosão no prédio da DEIC, no bairro do Farol, no dia 20 de dezembro de 2012, resultou na morte da agente da Polícia Civil Maria Amélia Lins Costa, de 43 anos, que estava dentro do prédio. Além da policial, outros quatro também estavam no local, mas foram resgatados com vida dos escombros.

A explosão aconteceu no paiol, depósito onde se guardam munições, que se localizava em uma das salas da DEIC, por volta das 18h25.

Pelo menos cinco assaltantes invadiram o apartamento de um delegado do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), de São Paulo, na madrugada desta quarta-feira, 31, depois de escalarem o prédio onde ele mora, em um condomínio de alto padrão, em Campinas.

Policiais da Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Campinas disseram que os criminosos usaram técnicas de rapel para subir no prédio e invadir o apartamento pela sacada, no primeiro andar.

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O delegado, que não teve o nome divulgado, foi trancado com a mulher e o filho em um dos cômodos do apartamento, enquanto os criminosos agiam. O roubo durou aproximadamente uma hora.

Os assaltantes levaram joias, dinheiro, a arma do delegado, munição, colete e algemas. O condomínio tem câmeras de monitoramento e segurança privada.

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