Tópicos | demitida

A atriz e comediante Valentina Bandeira foi às redes sociais neste sábado, 06 de janeiro, agradecer o apoio que recebeu dos fãs após ter sido afastada do Big Brother Brasil.

Valentina foi contratada para apresentar o Bate Papo BBB com a atriz Thais Fersoza. Mas ela foi demitida do elenco depois de ter deixado escapar durante uma participação em um podcast em dezembro de que faria parte da apresentação do reality.

##RECOMENDA##

Pelas redes sociais, a atriz agradeceu a todos que a apoiaram nesse momento difícil:

Impossível encontrar palavras pra agradecer tantas mensagens de carinho. É muito bom perceber que se é amado para além das conquistas profissionais. O amor cura mesmo. Muito obrigada, disse a comediante.

A Terceira Turma do Tribunal Superior do Trabalho condenou a Caixa Econômica Federal a indenizar uma bancária dispensada por justa causa ao requerer o auxílio emergencial, criado durante a pandemia. Para o colegiado, a reversão da penalidade, após a comprovação de que, ao pedir o benefício, seu contrato estava suspenso, ofendeu a honra da profissional, acusada injustamente de cometer ato desonesto.

Auxílio emergencial

##RECOMENDA##

O benefício, criado em abril de 2020, foi um programa federal de auxílio financeiro a pessoas em situação vulnerável durante a pandemia da covid-19. Ele foi pago inicialmente no valor de R$ 600 a pessoas de baixa renda ou em trabalho informal, microempreendedores individuais e contribuintes individuais do INSS. Em janeiro de 2021, o pagamento foi prorrogado em mais quatro parcelas, que variavam de R$ 150 a R$ 375.

Licença para cuidar do pai

A bancária relatou que, em abril de 2018, havia solicitado licença sem remuneração por três anos, para tratar de interesses particulares - cuidar do pai doente. Segundo ela, o motivo da licença (prevista em lei e no regulamento interno da Caixa) era o fato de morar com os pais num sítio a 60km da agência onde trabalhava. Com o adoecimento do pai e a fragilidade física da mãe, disse que havia pedido várias vezes para ser transferida para uma agência em sua cidade, mas não fora atendida. Por entender que tinha direito ao auxílio emergencial, já que não estava recebendo salário, ela o requereu e foi atendida.

Justa causa

Contudo, a Caixa entendeu que o benefício fora pago indevidamente e abriu um processo administrativo que culminou na dispensa por ato de improbidade.

Na reclamação trabalhista, ela alegou que não agira de má-fé, porque entendia que seu contrato não estava ativo na época do pedido do auxílio, conforme a lei que instituiu o benefício. Também disse que havia devolvido o valor recebido ao Ministério da Cidadania. Pediu, assim, a reintegração no emprego e a indenização por danos morais, por ter sido taxada, publicamente, como desonesta.

Suspensão contratual

O juízo da 1ª Vara do Trabalho de Cajamar (SP) deferiu o pedido e anulou justa causa, com determinação de retorno ao emprego e pagamento das parcelas devidas desde o afastamento, porque não fora comprovado ato de improbidade. A sentença ressalta que o afastamento para tratar de interesse particular implica a suspensão temporária dos efeitos principais do contrato de trabalho, como a prestação do serviço e o pagamento de salário. Nessa circunstância, a bancária, na época do pedido do auxílio, não se enquadrava como empregada formal e, portanto, poderia requerer o benefício.

Quanto ao dano moral, foi deferida indenização de R$ 5 mil, em razão da imputação indevida de ato de improbidade.

Indenização afastada

No exame de recurso da Caixa, o Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região (SP) manteve a reintegração ao emprego, mas excluiu a indenização. Para o TRT, não foram comprovados prejuízos de ordem moral, e o fato de o empregador ter exercido seu direito de dispensar por justa causa, ainda que posteriormente anulada, não autoriza a condenação por danos morais.

TST

O relator do recurso de revista da bancária, ministro Alberto  Balazeiro, observou que, de acordo com a jurisprudência do TST, a reversão da justa causa, por si só, não justifica a reparação a título de dano moral. A exceção, porém, é quando a justa causa tem por fundamento ato de improbidade. Nesse caso, o dano é presumido.

Outro ponto assinalado pelo relator foi o fato de a Caixa não ter questionado mais o afastamento da justa causa.

Por unanimidade, a Turma restabeleceu a sentença.

Da assessoria.

O gol da vitória da seleção inglesa contra a Dinamarca, na última quarta-feira (7), custou caro para a produtora de conteúdo digital Nina Farooqi. Ela mentiu para os chefes e disse que estava doente para acompanhar a semifinal da Eurocopa no estádio de Wembley, em Londres. Contudo, foi flagrada por emissoras de TV celebrando o desempate na prorrogação e acabou demitida.

Na manhã seguinte após a funcionária aparecer vibrando nas transmissões da partida, o chefe ligou para Nina e comunicou o desligamento. Era por volta de 6h e ela já estava na estação de metrô a caminho do serviço.

##RECOMENDA##

[@#galeria#@]

"É uma mistura de emoções: chegamos à final, ainda estou tão eufórica, mas perdi o meu emprego. Minha amiga ganhou os ingressos no trabalho e sabia que eu faria qualquer coisa para ir ao jogo. Não havia como recusar", tentou se explicar em entrevista ao Telegraph.

Ainda que ponha na balança, para ela, a oportunidade de fato era única. Por isso, afirma que mentiria de novo para ver de perto da vitória da Inglaterra que credenciou a equipe a sua primeira final de Euro.

"Eu me arrependo um pouco, ninguém quer ser demitido, mas eu também teria odiado o arrependimento de ficar fora (do jogo). Eu faria tudo de novo", ressalta.

O diretor da Composite Prime e ex-chefe de Nina, Charles Taylor, contou ao The Sun que “ela mentiu. Violou as regras do contrato. Não tivemos escolha".

Um verdadeiro climão se instaurou no programa Bom Dia Minas, jornalístico do estado de Minas Gerais, no início desta semana. A apresentadora Carina Pereira soltou uma indireta ao vivo ao interagir com um colega jornalista, o que causou estranheza nos telespectadores que acompanhavam a atração.

"Boa semana para você. Fica aí de olho nos times mineiros, no esporte, e a gente vai conversando ao longo dessa semana", comentou o apresentador.

##RECOMENDA##

"Que bom que você vai estar aqui essa semana inteira [risos]", rebateu Carina.

Depois, o momento foi esclarecido: a apresentadora entrou no ar após saber da notícia de seu desligamento. 

Após usar as redes sociais para culpabilizar uma criança vítima de estupro pela violação, a professora da educação básica Eliana Nuci de Oliveira, que atua no município de Guarulhos, na Grande São Paulo, foi demitida. A Secretaria de Educação de São Paulo anunciou a medida nesta quarta-feira (19). “Não foi nenhuma violência, ela já tinha vida sexual a (sic) 4 anos com este homem. Deve ter sido bem paga”, escreveu a professora. 

Nos comentários, Eliane se referia à menina de dez anos de idade que recebeu autorização judicial para realizar um aborto, após ser estuprada pelo tio. A criança convivia com os atos de violação desde os seis anos de idade. Eliane também escreveu os seguintes dizeres sobre o caso: "Agora tirar a vida de um inocente e (sic) triste demais" e "criança se defende chorando pra mãe, está menina nunca chorou porque (sic)?"

##RECOMENDA##

[@#video#@]

As falas da professora repercutiram nas redes sociais, sobretudo devido ao compartilhamento de figuras públicas como a deputada federal Jandira Feghali (PCdoB/RJ) e de páginas como a “Anonymous Brasil”. À Folha de São Paulo, o secretário de Educação Rossielli Soares disse que o rápido afastamento se deu para evitar o contato de Eliane com as crianças. “É um absurdo uma profissional que deve ser educadora e defensora da infância afirmar que não é uma violência. Repúdio total a qualquer um que defenda um absurdo”, completou.

A repórter Ellen Ferreira alegou ter sido demitida da Rede Amazônica, afiliada da TV Globo em Roraima, após denunciar assédio. Segundo o colunista Leo Dias, ela voltou ao trabalho na última quinta-feira, dia 23, depois de passar cerca de 20 dias afastada por ter contraído a Covid-19, porém, ao ser recepcionada, recebeu o aviso de sua demissão.

Em entrevista ao colunista, Ellen, que chegou a apresentar o Jornal Nacional em outubro de 2019, afirmou que a direção da emissora justificou o desligamento em decorrência de reestruturações . Porém, para ela, o motivo envolve sua denúncia de assédio contra um diretor de jornalismo.

##RECOMENDA##

Segundo ela, o chefe tinha comportamento homofóbico, racista, gordofóbico e praticava assédio moral e sexual.

- Edison Castro é um psicopata que já havia passado pelas redações de Goiás, Maranhão e Tocantins. Homofóbico, racista, gordofóbico. Praticava assédio moral e sexual, deixou toda a equipe doente.

Ellen contou que chegou a desenvolver uma crise de ansiedade este ano por conta da relação que mantinha com o superior:

- Ele dizia que eu era repugnante, gorda, que me vestia mal. Me ameaçava de demissão constantemente. A fama dele era de o João de Deus da redação. Havia gente que desejava bater nele.

A jornalista afirmou que a situação chegou a ficar insustentável, pois não recebeu qualquer apoio de outros chefes dentro da Rede Amazônica, o que a levou a mandar um e-mail para Ali Kamel, diretor de jornalismo da Rede Globo. Ela acredita que isso também ajudou a fazer com que seu nome ficasse cotado para demissão.

A publicação ainda afirma que, além de Ellen, outros jornalistas também acusaram o chefe de assédio. Juntos, eles criaram um dossiê que foi enviado ao Sindicato dos Jornalistas de Roraima (Sinjoper). De acordo com ela, a pressão causada pelos relatos foi tanta que o jornalista foi demitido da Rede Amazônica em 29 de junho.

Ainda assim, Ellen acredita que a influência dele foi mantida e, por isso, ela acabou sendo demitida.

- Meu sonho foi interrompido. Eu estava escalada para apresentar o Jornal Nacional mais duas vezes esse ano, mas foi adiado por conta da pandemia. Agora, estou demitida, contou ela, que ficou na emissora de 2011 a 2015 e voltou de 2018 a 2020.

No entanto, Ellen não se arrepende de ter feito a denúncia.

- Eu lutei por uma equipe. Fiz o que foi necessário para acabar com aquela palhaçada e faria de novo. Acabaram com meu sonho, mas eu tenho saúde e vou conseguir me recuperar, finalizou.

Procurada pelo ESTRELANDO, a assessoria da Rede Globo não retornou o contato para comentar o assunto.

Silvia Poppovic foi demita da Band durante a quarentena, e, nessa segunda-feira, dia 27, ela conversou com seguidores do Instagram sobre a nova fase - e sobre como se deu a demissão:

Estava aqui no front, fazendo o programa de casa, tive que interromper esse processo de uma maneira - até sem negociar - a gente podia ter, todos juntos, passado essa fase do isolamento, da quarentena, pra depois ver como iríamos fazer. Mas enfim, foi tudo bem. Estamos hoje aqui já ativando a vida de blogueira, quero manter esse canal de comunicação [nas redes sociais] com vocês.

##RECOMENDA##

No último domingo, dia 26, ela já havia postado sobre a demissão, dizendo:

Saudades desde já! A partir de segunda, não faço mais parte da equipe do Aqui na Band. Fui desligada enquanto fazia o programa de casa, na quarentena obrigatória. Pena não terem oferecido alternativas para que atravessássemos juntos essa fase até o final. Vida que segue. Sinto muito. E obrigada a todos vocês que sempre me mimaram com palavras generosas e de carinho. Obrigada à Band e a todos os colegas queridos. A gente continua se encontrando por aqui e em futuros projetos! Conto com vocês!

No ar ao lado de Luís Ernesto Lacombe desde 2019, a veterana já havia se desentendido no ar algumas vezes com o colega - e até Antonia Fontenelle se meteu na encrenca.

A 9ª Vara do Trabalho de Natal-RN manteve demissão por justa causa de ex-consultora de vendas de cemitério que perdeu o emprego por desviar gasolina da empresa. No processo, a mulher alegou que o utilizou o combustível para abastecer o carro utilizado como Uber pelo marido desempregado.

De acordo com o Tribunal Regional de Trabalho (TRT), a consultora de vendas trabalhou no cemitério por mais de dez anos, de maio de 2008 a agosto de 2018. Ela pedia na Justiça a reintegração ao serviço, alegando, inicialmente, não ter praticado irregularidade que justificasse a dispensa por justa causa.

##RECOMENDA##

A empresa apresentou documentos comprovando o desvio de combustível. Um vídeo de uma câmera de segurança em posto de combustível mostra o momento do abastecimento do veículo, quando o frentista deposita parte do combustível em um vasilhame.

Diante do vídeo, a ex-empregada afirmou que o vasilhame seria usado para abastecer o próprio carro da empresa. Posteriormente, no entanto, ela admitiu que o desvio era destinado ao seu marido, motorista de aplicativo.

O motivo alegado foi "necessidade", porque o companheiro estaria sem dinheiro para encher o tanque do carro. Ao final, ela ainda admitiu que tal prática tornou-se habitual, iniciando-se em maio de 2018 e terminando com o seu desligamento do cemitério.

Com informações da assessoria

A diretora de comunicação da InterActive Corp (IAC) - proprietária de sites como match.com, Meetic, Vimeo e The Daily Beast -, Justine Sacco, foi demitida neste fim de semana, depois de ter feito piada no Twitter com as vítimas da Aids na África.

"Indo para a África. Espero não contrair Aids. Brincadeira. Sou branca!", publicou Justine na última sexta-feira, antes de embarcar para a África do Sul.

##RECOMENDA##

A mensagem, lida apenas por seus seguidores, então 200, foi encaminhada para um funcionário do site Buzzfeed.com, que lhe deu maior divulgação, segundo a imprensa americana.

Ao desembarcar, Justine apagou a mensagem e sua conta no Twitter, mas o estrago já estava feito, e o comentário virou alvo de chacota e insultos nas redes sociais, tornando a hashtag #JustineSacco uma das mais discutidas no Twitter.

Mesmo após a demissão, a gafe da executiva continuava sendo comentada nas redes. Neste domingo, o domínio justinesacco.com redirecionava o internauta a um site de doações para a luta contra a Aids na África.

"O comentário ofensivo não reflete a visão, nem os valores, da IAC", assinalou a empresa. "Tratamos este assunto com muita seriedade, e tomamos medidas junto à funcionária envolvida. Não há justificativa para o comentário publicado, que condenamos com firmeza."

Justine desculpou-se hoje, em um comunicado citado pela ABC News: "Palavras não podem expressar o quanto me arrependo e o quanto é necessário para mim pedir desculpas ao povo sul-africano, que ofendi com uma mensagem desnecessária e insensível."

A executiva lembrou que nasceu na África do Sul.

"Existe uma grave crise por causa da Aids neste país. Infelizmente, é muito fácil falar com leviandade sobre uma epidemia que nunca foi enfrentada diretamente", assinalou.

"Por ser insensível a essa crise - que não discrimina por raça, gênero ou orientação sexual, e sim nos aterroriza de forma uniforme -, e por milhões de pessoas que vivem com o vírus, sinto vergonha", concluiu.

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando