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O governo brasileiro demora, em média, 11 anos para aprovar uma patente. No setor de telecomunicações, por exemplo, a espera é ainda maior, de 14 anos. No ranking mundial de backlog - tempo de pedido de patente e emissão dela, o Brasil ocupa o 19º lugar, poucos passos à frente da Polônia, última colocada.

A patente é uma espécie de proteção, que dá direito exclusivo por um longo período sobre um produto ou processo. Os países mais rápidos nesse processo são os Estados Unidos e a Coreia do Sul, mas os vizinhos sul americanos, como Colômbia e Peru, levam de dois a três anos.

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A situação se agravou com o sucateamento do Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), autarquia veiculada ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic), que concede e garante direitos de propriedade intelectual. Em 2003, o tempo médio era de 6 anos. Passou para 9 anos em 2008. Agora são 11.

Atualmente, há 184 mil pedidos de patentes para serem avaliados por 192 examinadores (980 pedidos por examinador). Nos Estados Unidos, a relação é de 77 por examinador. O número de examinadores do INPI caiu. Em 2012, o INPI tinha 225. Cerca de 100 examinadores que passaram no concurso esperam ser chamados a trabalhar.

Essa demora faz com que alguns pedidos nem façam mais sentido porque a tecnologia ficou obsoleta. Há processos, ainda em andamento, de pedidos de patentes de software feitos em 1997. "O ciclo de vida útil de uma inovação está cada vez mais curto. Claro que depende da área, mas esse tempo é muito maior do que o ciclo médio de cinco anos para lançamento de inovações", diz Elisabeth Kasnar Fekete, presidente da Associação Brasileira da Propriedade Intelectual (ABPI).

"A situação no INPI é insustentável, uma bagunça, nada funciona direito, examinadores são pressionados e assediados por chefes e diretores", diz um dos técnicos, sob condição de anonimato. Segundo ele, há falhas no processo de digitalização dos documentos, calotes de empresas terceirizadas que pioram o processo e até falta de papel. Procurado, o INPI não quis se pronunciar.

O órgão arrecada com as taxas de custos dos registros. Os processos que contêm mais de dez reivindicações de patentes - o mais comum é que tenham cerca de 30 reivindicações, mas invenções mais complexas ultrapassam cem - são os mais caros. No entanto, o dinheiro, em vez de ser usado para a manutenção e aperfeiçoamento do próprio INPI, é contingenciado para fazer o chamado superávit primário - economia para o pagamento de juros da dívida.

"Eu sei que tem um delay entre a pesquisa e a patente mas, no nosso País, há que se reconhecer que temos poucas patentes", discursou, há um ano, a presidente Dilma Rousseff. O cargo de presidente do INPI está vago há alguns meses a espera da indicação da presidente. O jornal O Estado de S. Paulo apurou que o ministro Armando Monteiro defende um nome técnico, mas o momento político não é o ideal para fazer esse tipo de indicação.

Revisão

Para Elisabeth, além de autonomia financeira, é preciso que o governo reconheça no INPI uma instância estratégica para o desenvolvimento econômico. "As empresas que se ocupam de inovação e criação são cinco vezes mais produtivas", afirma. "É fundamental haver caminhos que estimulem a internacionalização da economia, a competitividade e inovação. Isso só se consegue com proteção à propriedade intelectual e aos criadores", afirma o português Ricardo Castanheira, diretor geral da MPA na América Latina, entidade que representa Warner, Disney, Fox, Sony, Universal e Paramount.

Fortalecer o INPI será um dos desafios da Frente Parlamentar Mista em Defesa da Propriedade Intelectual e de Combate à Pirataria, que será lançada nesta quarta, em Brasília.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Ministério da Educação (MEC) atrasou pagamento a faculdades privadas com alunos no Fies, programa de financiamento universitário, segundo dirigentes e associações do setor. A queixa é de que o último pagamento, previsto para fevereiro, não foi feito. Com dificuldades orçamentárias, a pasta já falhou em outros compromissos financeiros em 2015. O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), órgão do MEC responsável pelo Fies, não confirmou atrasos.

O FNDE paga as faculdades com títulos públicos, usados para quitar tributos. Como o valor do certificado pode ser maior do que o débito com impostos, o governo recompra os títulos restantes e esse dinheiro cai na conta da faculdade. As escolas se queixam que o FNDE não respeitou a data para a primeira recompra, de 27 de fevereiro, segundo o calendário do órgão.

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O MEC e as faculdades privadas travam uma guerra desde dezembro, quando uma portaria mudou parte das regras do Fies. Até 2014, por exemplo, eram 12 datas para recompra dos títulos pagos às escolas. A partir deste ano, são oito vezes, o que reduz o fluxo de caixa das faculdades.

O diretor executivo do Sindicato das Entidades Mantenedoras de Estabelecimentos de Ensino Superior do Estado de São Paulo (Semesp), Rodrigo Capelato, diz que o atraso piora a situação. "Já não tivemos a recompra de janeiro, que acabou após a mudança de regra, e agora estamos sem a de fevereiro."

Mais da metade das 400 associadas ao sindicato reclamaram do atraso na recompra. "A instituição não suporta dois meses sem receber esse dinheiro", diz. "Algumas abriram turmas só por causa do Fies." Mais de 100 instituições no País, segundo dados do MEC, têm mais de 60% dos alunos no programa.

Na Associação Brasileira de Universidades Comunitárias (Abruc), também há queixas de atraso. Para José Carlos Aguilera, secretário da entidade, o problema é que escolas "assumem o ônus financeiro do atraso para garantir o ensino, pesquisa e extensão dos estudantes contemplados pelo Fies".

Incerteza

O dirigente de uma faculdade gaúcha, que preferiu não se identificar, afirma não ter recebido "nenhum centavo" relativo ao Fies neste ano. "Tivemos que pegar dinheiro no banco para pagar as contas, com juros altos", relata. Na escola, com 10 mil alunos, um a cada três é bancado pelo programa. Com o impasse, outras faculdades também já cortaram gastos e investimentos.

Sólon Caldas, da Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior (Abmes), diz que o atraso afetou instituições grandes e pequenas. "Não há informações claras sobre o problema", critica. Segundo ele, repasses também estão atrasados e escolas já tiveram que pagar os tributos do próprio bolso.

Resposta

Procurada, a assessoria de imprensa da FNDE disse que não teve retorno da área técnica sobre as queixas. Pela lei do Fies, de 2001, a recompra deve ser feita no mínimo a cada trimestre. Até 2014, o FNDE seguia o cronograma de recompras mensais. Para este ano, o órgão previu oito.

Desde o começo do ano, o MEC já atrasou repasses a instituições conveniadas ao Pronatec, programa em que o governo banca cursos técnicos, e o pagamento de bolsa. Com o atraso na aprovação do orçamento de 2015 pelo Congresso, os ministérios estão com verbas restritas.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Os familiares de Edvânia Florindo de Assis, candidata do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), que faleceu minutos depois de chegar ao local de prova se queixaram da demora do socorro médico. Durante o velório da estudante, na tarde deste domingo (9), no Cemitério de Beberibe, Zona Norte do Recife, eles declararam que o Samu poderia ter chegado mais rápido. "Não sei como funciona aqui em Recife, mas onde eu moro, em São Paulo, o atendimento é muito mais rápido. Esperamos uns dez minutos e o socorro já está lá", afirma Abimael Domingos, irmão de Edvânia. Para ele e para outros familiares de Edvânia, os quarenta minutos de demora da assistência médica poderiam ter feito a diferença. 

Para Jacilene Maria, amiga de Edvânia, profissionais qualificados deveriam estar a postos para qualquer acidentes nos locais em que o exame está sendo aplicado. Jacilene ainda comenta que os locais de prova poderiam ser mais próximos das residências dos candidatos: "Deveria ter gente pra prestar socorro em todos os lugares onde tem gente fazendo prova. Também acho um erro ela ter feito prova em Jardim Atlântico, mesmo morando em Águas Compridas. Deveriam rever esses locais de prova para que os alunos fossem num lugar mais próximo de casa", critica. 

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O tio da candidata, Elias Ferreira, reforça: "ela pegou um ônibus cheio pra chegar até o colégio onde ia fazer a prova, talvez isso tenha contribuído pra que ela passasse mal", lamenta. Apesar de não ter se queixado de nenhuma anormalidade, amigas de Edvânia afirmam que ela havia passado mal na sexta (7), véspera do primeiro dia de provas do Enem. "Ela comeu uma fatia de bolo com refrigerante e vomitou muito. Não achamos que fosse tão grave", lamentam.

Edvânia faleceu no último sábado (8), pouco depois de chegar ao Colégio Santa Emília, em Jardim Atlântico, local onde faria o exame. Segundo testemunhas, a candidata, que completaria 32 anos no dia 3 de dezembro, desmaiou após cruzar os portões do colégio. Em seguida, foi vítima de um Acidente Vascular Cerebral (AVC) e não resistiu. Edvânia cursava nutrição e almejava uma vaga do mesmo curso na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). A candidata deixou dois filhos, de 11 e 3 anos de idade.

RESPOSTA

De acordo com o Corpo de Bombeiros (CBM-PE), a ocorrência do caso foi feita por volta das 12h21 e, depois de oito minutos, uma viatura chegou ao local. Às 12h33, o carro do Samu chegou ao colégio. Ainda segundo o Corpo de Bombeiros, não houve demora para chegar ao local porque há uma sede do órgão em Jardim Atlântico, mesmo bairro do colégio em que Edvânia faria a prova do Enem. 

Levantamento do Tribunal Regional Eleitoral de Goiás (TRE-GO) realizado em um colégio eleitoral de Goiânia indica que o tempo de votação aumentou 60% entre a e a votação deste ano e de 2010. A pesquisa foi realizada no Colégio Marista, no bairro homônimo, e mostrou que neste ano os eleitores gastam em média 2 minutos e 24 segundos para votar. Em 2010, gastavam 1 minuto e 30 segundos.

Mesários e eleitores afirmam que a demora ao sistema de reconhecimento biométrico. Algumas máquinas têm apresentado falhas na identificação, o que aumenta o tempo gasto para votar.

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O TRE-GO atribui o aumento do tempo de votação à demora de mesários para aprender a operar o equipamento. O reconhecimento é feito por meio da digital e a sensibilidade da máquina exige que se posicione o dedo corretamente e sem muita pressão. O tribunal também atribui a demora ao fato de eleitores não levarem "cola" com os números de seus candidatos.

O vidro da recepção da Maternidade Bandeira Filho, no bairro de Afogados, Zona Sul do Recife, foi quebrado na manhã desta quarta-feira (7) pelo esposo de uma grávida, inconformado com a demora no atendimento. Por conta dos estilhaços do vidro, um funcionário da unidade de saúde ficou levemente ferido. 

De acordo com diretor do Sindicato dos Médicos de Pernambuco (Simepe), Mario Jorge Lôbo, a revolta do acompanhante não justifica o ocorrido, no entanto, o déficit de obstetras na unidade de saúde é considerado preocupante. “O certo é que estejam presentes, todos os dias, três profissionais no hospital. Porém, constatamos que só há dois, o que aumenta o tempo de espera das pacientes”, disse o gestor. 

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A reportagem do Portal LeiaJá procurou a Prefeitura do Recife, para esclarecer o fato. Em nota, a secretaria de saúde informou que “o marido da gestante ficou irritado após um obstetra constatar que a mulher, com 38 semanas de gestação, não estava em trabalho de parto”. 

A Secretária também disse que “o acompanhante foi levado para a Central de Flagrantes, em Santo Amaro, onde foi feito um Boletim de Ocorrência. O rapaz se responsabilizou pelos danos causados na Maternidade Bandeira Filho e foi liberado.

 

 

 

Não é só o humor de São Pedro que tem preocupado o setor elétrico brasileiro. O planejamento da expansão do sistema também tem exigido atenção. Em 2013, por exemplo, 40% do volume de energia planejado não entrou em operação na data prevista, segundo levantamento da Associação Brasileira dos Investidores em Autoprodução de Energia (Abiape). Entre os projetos de transmissão, 71% das linhas licitadas têm atraso médio de 13 meses e meio.

Além de comprometer o avanço do setor, o descumprimento dos prazos dificulta a operação e deixa o sistema mais vulnerável. Segundo a Empresa de Planejamento Energético (EPE), para um crescimento da demanda de 5% ao ano, o País precisa acrescentar em média 6 mil novos MW ao sistema. Em 2012, entraram 3.983 MW e, no ano passado, 5.556 MW, de acordo com relatório da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Na geração hidrelétrica, apenas metade do que estava previsto para o ano passado ficou pronto. Na termoelétrica, houve um incremento maior na geração porque as usinas previstas para 2012 só entraram em operação no ano seguinte.

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Segundo uma fonte próxima do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), os atrasos nos projetos de geração e transmissão têm feito falta nesse momento de maior estresse do sistema. Com os reservatórios do Sudeste/Centro-Oeste em baixa e demanda batendo recordes consecutivos (em janeiro, cresceu 11% em relação a igual período do ano passado), a operação ficou mais complicada.

'Plena carga' - Grandes blocos de energia têm sido transferidos de uma região para outra, exigindo ao máximo a capacidade das linhas de transmissão. "O sistema não está no limite, mas está a plena carga. O crescimento da demanda foi explosivo", afirmou o executivo, que prefere não se identificar. Segundo ele, nesses momentos, qualquer MW a mais faz grande diferença. No ano passado, deixaram de entrar em operação quase uma usina de Jirau, no Rio Madeira, segundo a Abiape.

Para o diretor do Instituto de Desenvolvimento Energético do Setor Elétrico (Ilumina), Roberto Pereira D'Araujo, a culpa dos atrasos é da forte competição no setor. Hoje, as empresas entram no leilão para disputar uma hidrelétrica, por exemplo, apenas com um projeto básico. "Depois que vencem é que vão fazer os estudos aprofundados. Os custos aumentam, novos problemas surgem e os prazos são ampliados."

As principais justificativas para os atrasos são a demora no licenciamento ambiental e os conflitos com comunidades ribeirinhas ou indígenas. Mas o presidente da EPE, Maurício Tolmasquim, reconhece que há problemas causados pelos próprios empreendedores, que elaboram projetos e estudos de má qualidade. "É claro que, nesses casos, há penalidades. Mas pra gente não interessa multar. Queremos a obra."

Para D'Araujo, outro reflexo do planejamento inadequado é o fato de o País estar usando, sem parar, térmicas caras movidas a diesel e óleo combustível. "Esse é um sinal de desequilíbrio, pois essas usinas não são construídas para operar o tempo todo. É um sinal de que o sistema está pedindo novas usinas, as atrasadas e outras que nem foram pensadas."

Segundo o presidente da Associação Nacional dos Consumidores de Energia, Carlos Faria, um erro de política do governo é a opção pelas usinas a fio d'água (sem reservatório) para evitar conflitos ambientais. Com isso, o sistema ficou ainda mais dependente das chuvas. "Construímos eólicas, mas elas não funcionam por falta de transmissão e simplesmente esqueceram as PCHs."

Tolmasquim concorda que, com mais usinas a fio d'água, o País precisa de complementação. Parte será suprida pelas eólicas, mas o governo fará novos leilões de térmicas. No ano passado, houve a primeira tentativa para contratar termoelétricas, mas o preço não atraiu os investidores. "Agora, aumentamos o teto do custo variável unitário (custos operacionais do empreendimento) de R$ 110 o MWh para R$ 150 para estimular térmica a GNL (Gás Natural Liquefeito). Na transmissão, a expectativa é licitar 13 mil km de linhas." Em relação aos atrasos, ele diz que "o governo tem conversado com diversos órgãos para acelerar as obras".

No primeiro dia após o feriado do Natal, a população da Região Metropolitana do Recife (RMR) não se mostra contente com a frota de ônibus disponível para locomoção. Nesta quinta-feira (26), usuários dos transportes públicos se queixaram do tempo de espera entre um veículo e outro, mais demorado que de costume. Três linhas foram apontadas como as mais críticas: Casa Amarela (Nova Torre), PE-15 e Vila Dois Carneiros. 

Segundo o Grande Recife Consórcio de Transporte, as linhas apontadas fazem parte daquelas em quadro de férias, com redução no número de viagens. Nos meses de dezembro e janeiro, o órgão diz ser habitual haver uma diminuição na procura de ônibus, por conta das férias nas instituições de ensino. Das 365 linhas que atendem a RMR, uma parte entrou no esquema de redução de viagens nesta terça e mais algumas entram no quadro de férias a partir do dia 30 de dezembro.

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No final da tarde desta sexta-feira (27), o Grande Recife divulgará os detalhes operacionais do período, com a quantidade de linhas com viagens reduzidas, a porcentagem de diminuição das linhas e os números de demanda de passageiros.  

Na volta do feriadão do São João, muitas pessoas sofrem para pegar um táxi no Aeroporto Internacional dos Guararapes na noite desta segunda (24). Cerca de 50 pessoas enfrentam uma fila para conseguir um táxi, que tem demorado vários minutos.

A demora já fez algumas pessoas discutirem. Funcionários tenatm organizar e acalmar os mais exaltados.

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Com informações de Eduardo Cavalcanti

Com a paralisação dos servidores do Hospital das Clínicas (HC) nesta quarta-feira (17), os pacientes foram prejudicados com a falta de atendimento. Com apenas 30% dos funcionários realizando chamados emergenciais, várias pessoas se deslocaram até a Cidade Universitária, na Zona Oeste do Recife para nada.

"Me disseram que era pra eu vir amanhã. Hoje, eu não vou receber o atendimento nos meus olhos. Fico muito triste com isso porque não é fácil. Meu filho e eu acordamos às 4h para chegar aqui e simplesmente pedirem pra voltar no outro dia", reclama a aposentada Severina da Conceição, de 72 anos.

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Para Gilson Gonzaga dos Santos, de 48 anos, a situação é a mesma. "Esse hospital não muda. É sempre essa precariedade, falta de manutenção dos elevadores, equipamentos quebrados e, agora, não consigo marcar minha hemodiálise. Fica muito difícil desse jeito", conta.

Há dois meses querendo marcar também uma consulta, o problema da dona de casa Elza Barbosa também não tem fim. "Com atendimento normalizado já é complicado e, com a parada, fica mil vezes pior. Não sei mais o que fazer", afirma.

A mobilização dos servidores é realizada hoje (17) e será definida nesta tarde se haverá greve ou não, depois de uma assembleia da categoria. Os funcionários reivindicam menos horas na jornada de trabalho, contra privatização do HC, por meio da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH) e melhorias nos equipamentos do hospital.

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