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O Ministério Público Federal (MPF) em Pernambuco denunciou nove pessoas, entre elas um ex-deputado federal, pelo desvio de verbas do Ministério do Turismo para a realização de dois eventos na Zona da Mata. Uma empresa que agenciava as atrações, familiares do ex-parlamentar e um ex-servidor da Empresa de Turismo de Pernambuco (Empetur) estão entre os envolvidos.

A denúncia aponta que o ex-parlamentar solicitou R$ 600 mil à pasta, em 2010, para custear o ‘Festival da Juventude’ em Jaqueira, na Mata Sul, e o ‘Abraça Aliança’, no município homônimo na Mata Norte. Contudo, a suspeita é que o dinheiro tenha sido desviado através de contratos superfaturados com a empresa que agenciava as atrações contratadas para os eventos.

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Com os valores atualizados até dezembro de 2021, o prejuízo do sobrepreço dos cachês identificados pelo MPF e pelo Tribunal de Contas da União (TCU) alcança R$ 900 mil aos cofres públicos.

O MPF não revelou quem é o ex-parlamentar denunciado, mas observou que parte do dinheiro foi transferido para contas bancárias de um irmão e de uma prima dele, que sacava as quantias na boca dos caixas eletrônicos e também são alvos da denúncia.

A verba seria direcionada ao Centro de Profissionais e Geração de Emprego (Ceproge), administrado por dois dos denunciados, o então presidente Diógenes Teixeira Peixoto, conforme o TCU, e um integrante do conselho fiscal.

A entidade ainda apresentou uma declaração emitida pela Empresa de Turismo de Pernambuco (Empetur) com participação de um ex-servidor comissionado que intermediava a aplicação dos recursos federais.

O representante da empresa Neto e Mendonça Eventos Ltda. e os responsáveis por outras duas empresas que participaram do suposto esquema com a cotação de preços ainda maiores para direcionar a contratação também foram apontados pelo MPF.

Armado, o deputado estadual Coronel Alberto Feitosa (PL) reagiu a uma declaração do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que recomendou que os sindicatos fosse até as residências dos parlamentares "incomodar a tranquilidade" dos políticos para pressioná-los por demandas sindicais. 

No que parece ser o seu gabinete na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), Feitosa disse que Lula estava "ficando doido em mandar as pessoas incomodar, ir na casa dos deputados falar com a mulher dele e com os filhos".

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Com a mão na arma que estava na sua cintura, o deputado disse que Lula poderia mandar 50 ou 100 "que a gente vai saber receber essas pessoas que vão me incomodar, minha família e meus filhos. Manda, lá. Serão bem recebidos visse, Lula", disse Alberto Feitosa. 

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Entenda

Na última segunda-feira (4), em evento com a Central Única dos Trabalhadores (CUT), o petista defendeu que os sindicalistas mapeiem o endereço dos parlamentares e se dirijam a essas residências para "incomodar a tranquilidade" dos políticos, pressionando-os com as demandas sindicais.

"Se a gente mapeasse o endereço de cada deputado e fossem 50 pessoas até a casa dele, não é para xingar, mas para conversar com ele, conversar com a mulher dele, com o filho dele, incomodar a tranquilidade dele. Eu acho que surte muito mais efeito", afirmou Lula.

Essa fala gerou reação de vários opositores, principalmente os bolsonaristas, como foi o caso do deputado federal Junio Amaral (PL-MG), que divulgou um vídeo no mesmo estilo do deputado Coronel Alberto Feitosa e, armado, afirmou que aguardava a "turma do ex-presidente. 

Por conta dessa reação, o PT entrou com uma representação no Conselho de Ética da Câmara contra Junio Amaral. O partido afirma que a reação do parlamentar foi "desproporcional, autoritária, odiosa, totalmente incompatível com o que se espera de um deputado federal".

Lula se defende

Na manhã desta quinta-feira (7), em entrevista à rádio Jangadeiro, de Fortaleza, o ex-presidente tentou explicar o estímulo dado aos sindicalistas e assegurou que sugeriu que a população pudesse conversar com os parlamentares de forma civilizada. 

"Eu disse que, ao invés de gastar fortuna indo para Brasília fazer protesto, porque quando a gente está dentro do Congresso a gente não vê o protesto, todo deputado e senador mora numa cidade. Não custa nada o povo que está reivindicando ir conversar na porta da casa dele de forma civilizada", destacou.

Ele complementa que os congressistas deveriam agradecê-lo. "Ao invés de um deputado me agradecer, esses deputados que falam que andam com o povo de braços abertos, dizem que abraçam o povo, porque depois de eleito o povo passa a ser tido como estorvo". 

Para Lula, não custa nada o cidadão ir à casa do político bater palma e conseguir conversar de forma civilizada. Confira a gravação a partir dos 23 minutos e 40 segundos. 

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Banido do Youtube após defender a criação de um partido nazista no Brasil, o ex-host do Flow Podcast Bruno Aiub, de 31 anos, conhecido como Monark, estreou seu novo programa em uma plataforma concorrente nessa segunda-feira (4). O deputado federal Kim Kataguiri (União) está na agenda da semana e deve comentar sobre os desdobramentos do apoio que fez à fala de Monark ao vivo.

Kim Kataguiri é o convidado desta quinta (7) do Monark Talks, transmitido ao vivo no Rumble. O parlamentar e o apresentador devem comentar sobre as providências que sofreram com as declarações feitas em fevereiro. Uma delas foi a abertura de uma investigação pela Procuradoria-Geral da República por suposto crime de apologia ao nazismo.

"Tentem fazer eles me cancelarem"

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Antes da estreia, o apresentador já havia anunciado que o programa teria “mais liberdade do que nunca”, entendimento representado na logo do podcast com uma corrente quebrada. Embora tenha confessado estar bêbado quando sugeriu a oferta de direitos aos nazistas, ele chegou a desafiar um novo cancelamento virtual.  “Desafio a todos os lacradores de internet me cancelarem lá no Rumble, boa sorte! Tentem fazer eles me cancelarem...”, escreveu.

Um erro ter participado do programa

No Plenário da Câmara, Kataguiri pediu desculpas à comunidade judaica e afirmou que sua participação no Flow Podcast foi um erro. Apesar do pedido de perdão, o integrante do Movimento Brasil Livre (MBL) aceitou ser um dos convidados da primeira semana do podcast solo de Monark. 

“Eu deveria ter imediatamente repudiado a possibilidade da legalização de tal partido [...] meus eleitores esperavam, com toda razão, que eu reagisse frontalmente a qualquer fala desta natureza, não foi o que eu fiz, lamentavelmente”, disse na ocasião.

Na última sexta-feira (25), o deputado estadual Romero Albuquerque (União Brasil) deu um soco no rosto de um homem e postou o vídeo do ocorrido em suas redes sociais. A agressão aconteceu no bairro do Cordeiro, na Zona Oeste do Recife, diante de agentes da Polícia Civil e da Secretaria Executiva de Direitos dos Animais do Recife (SEDA).

Nas imagens, o parlamentar alega que o homem estava batendo em um cachorro. “Olha para mim. Por que tu não bate em mim? Eu não sou do teu tamanho?”, diz o deputado, antes dar um murro no rosto do rapaz. 

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Romero afirmou que pediu desculpas ao rapaz, embora não se arrependa de tê-lo agredido. "Agi com o coração, no calor do momento, mas há outra forma de vencer o mal: unidos. Eu, toda sociedade civil, protetores, ONG's, imprensa, ativistas e parlamentares do Brasil inteiro lutando por justiça para os animais. Somos voz, braços e pernas de animais que sofrem muito sem poder se defender. Até onde suportaremos?”, afirma o deputado, em outra publicação.

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Romero, cuja principal bandeira política é a defesa dos animais, disse ter sido procurado por ativistas para resgatar o cachorro de seu dono. Nas imagens, também é possível ver o momento em que o homem é preso e levado pelos policiais. Ele foi conduzido para a Delegacia de Polícia do Meio Ambiente (Depoma).

A Polícia Civil abriu um inquérito para investigar a agressão praticada pelo deputado e disse que a presidência da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) será comunicada dos fatos. De acordo com a instituição, deputados estaduais só podem ser presos em flagrante por crime inafiançável, segundo determina o parágrafo 1º do artigo 8º da Constituição de Pernambuco.

Ao menos quatro partidos políticos tentam contato com Givaldo Alves de Souza, de 48 anos, o homem em situação de rua que foi espancado pelo personal trainer em Planaltina, no Distrito Federal, para lançá-lo como candidato a deputado nas próximas eleições. 

Os convites foram feitos após entrevista concedida por Givaldo ao Metrópoles.

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Segundo as legendas, a ideia é colocá-lo na disputa por uma cadeira na Câmara dos Deputados ou na Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF). 

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu hoje (17), por unanimidade, manter uma decisão que cassou o mandato do deputado federal Valdevan Noventa (PL-SE) por abuso de poder econômico durante a corrida eleitoral de 2018.

O diploma de Valdevan Noventa, cujo nome de batismo é José Valdevan de Jesus Santos, foi cassado pelo Tribunal Regional Eleitoral de Sergipe (TRE-SE) em dezembro do ano passado, após o julgamento dos últimos recursos naquele tribunal.

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Em apelação no TSE, o deputado tentou anular o julgamento da corte regional, alegando que foram utilizadas em seu desfavor provas ilícitas ou indícios de supostas irregularidades sem relação com o período eleitoral.

Contudo, o relator do caso no TSE, ministro Sergio Banhos, rejeitou todas as argumentações da defesa. Ele foi acompanhado pelos outros seis ministros que participaram do julgamento – Carlos Velloso Filho, Alexandre de Moraes, Ricardo Lewandowski, Mauro Campbell, Benedito Gonçalves e Edson Fachin.

“Os recorrentes utilizaram de contas de terceiro para o recebimento de valores ilícitos, oriundos de fontes vedadas, e posteriormente utilizaram-se de subterfúgios para dar aparência de licitude a doações declaradas”, afirmou o relator após análise do caso.

Ao seguir o relator, Moraes disse que “não há nenhuma dúvida a respeito da participação dos condenados no TRE nessa combinação para prática de atividades eleitorais ilícitas, para captação ilícita de recursos”. O ministro lamentou que “apesar do aumento dos valores do Fundo Eleitoral, nós não conseguimos extirpar do Brasil o caixa dois de campanha”.

De acordo com as investigações, Valdevan teria gasto R$ 551 mil durante sua campanha à Câmara, sendo que somente R$ 353 mil foram declarados oficialmente. A diferença corresponderia a depósitos dissimulados em pequenas quantias, com o objetivo de burlar a prestação de contas.

Além de confirmar a perda de mandato, o TSE determinou que Valdevan torne-se inelegível por oito anos, conforme a Lei da Ficha Limpa. Outras duas pessoas envolvidas também tiveram seus direitos políticos suspensos.

A Agência Brasil tenta contato com o parlamentar para comentar a decisão do TSE. 

O deputado estadual Arthur do Val (Podemos-SP), o Mamãe Falei, desistiu de concorrer ao Governo de São Paulo. Em uma nota de desculpas assinada horas após voltar da Ucrânia, na manhã deste sábado (5), o parlamentar decidiu retirar a pré-candidatura para não atrapalhar o projeto da terceira via.

Do Val informou que já conversou sobre a decisão de abandonar a pré-candidatura com a presidente do Podemos, Renata Abreu.

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"Faço isso por entender que nesse momento delicado da política nacional é necessário preservar o árduo trabalho de todos aqueles que se dedicam na construção de uma terceira via. O projeto não merece que as minhas lamentáveis falas sejam utilizadas para atacá-lo", considerou.

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Pela declaração sexista em referência às refugiadas ucranianas, ele já havia sido repreendido pelo representante da sigla à Presidência, o ex-ministro Sergio Moro, que assegurou que não dividiria o palanque com o parlamentar.

O Movimento Brasil Livre (MBL) externou a insatisfação pelo posicionamento do seu integrante e também emitiu um comunicado oficial de repúdio.

A direção do grupo chegou a citar que do Val viajou à zona de conflito no leste europeu para doar R$ 250 mil aos refugiados, mas aproveitou a repercussão do caso para atacar concorrentes políticos.

"Aos aproveitadores, lulistas e bolsonarista, que viram nessa ocasião apenas um motivo para nos atacar, devemos reiterar que nada impedirá o MBL de continuar com seu trabalho em prol da terceira via, de uma alternativa aos projetos políticos e criminosos do PT e de Bolsonaro", apontou.

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Uma equipe da TV Guanaré, afiliada da RedeTV em Caxias, no interior do Maranhão, foi agredida pelo ex-deputado federal Paulo Marinho (PL), durante exercício profissional, nessa sexta-feira (4). O caso aconteceu dentro da Prefeitura Municipal de Caxias, na presença de servidores públicos em expediente no local.

De acordo com a RedeTV News, a reportagem foi à Casa para apurar uma denúncia de que o ex-parlamentar havia induzido funcionários do serviço tributário ao erro, no intuito de pagar menos impostos.

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As imagens mostram o momento em que Marinho pega a filmadora do cinegrafista e joga no chão o equipamento, que se estraçalha com a pancada. A equipe da RedeTV registrou boletim de ocorrência.

Paulo Marinho já teve o mandato cassado, após ser condenado pela venda ilegal de um bilhão de ações da Companhia Energética do Maranhão (Cemar) pertencentes à Prefeitura de Caxias, em 1996, quando era prefeito. A venda foi feita sem licitação. Confira o vídeo da ocorrência:

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A namorada do deputado estadual Arthur do Val (Podemos), conhecido como Mamãe Falei, fez uma publicação nas redes sociais para acabar o relacionamento. Ela cobrou respeito às mulheres após a repercussão de áudios em que do Val diz que as ucranianas são "fáceis porque são pobres".

Giulia Blagitz, de 25 anos, fez um storie no Instagram para anunciar o término antes mesmo do retorno do deputado ao Brasil.

---> 'Jamais dividirei palanque', diz Moro sobre Arthur do Val

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"Em respeito a todos os meus seguidores que também seguiam o Arthur, gostaria de deixar claro que seguiremos caminhos distintos. Infelizmente a vida é imprevisível e muitas vezes nos leva por caminhos que não compreendemos. Mas de uma coisa podemos ter certeza: o amor foi real e sempre será", publicou em uma foto beijando do Val.

Ao desembarcar no Aeroporto de Guarulhos, na manhã deste sábado (5), o deputado se desculpou e pontuou que foi mal interpretado.

Uma sessão que havia sido marcada pela Assembleia Legislativa de Roraima para cassar o mandato do deputado Jalser Renier (Solidariedade), terminou com ele sendo reconduzido à presidência da casa. 

Isso porque o deputado conseguiu uma liminar expedida pelo ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, que o reconduziu à presidência e determinou a suspensão do processo de cassação até o julgamento do mérito.  

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Renier foi afastado do comando da Assembleia Legislativa de Roraima no ano passado, justamente com base em uma determinação do próprio STF que permitia apenas uma reeleição para o posto e o deputado ocupava o posto pela quarta vez seguida, ou seja, por oito anos.  

Segundo a assessoria da Assembleia, Jalser foi reconduzido juntamente com os demais membros da Mesa Diretora que ocupavam as cadeiras antes do afastamento de Renier. 

Em coletiva de imprensa, Jalser Renier se comprometeu a seguir com a análise e votação de projetos de lei. “Vamos procurar o Tribunal de Contas, o Tribunal de Justiça, o Governo do Estado, todas as instituições para que a gente mantenha sempre uma relação cordial entre as instituições”, declarou o presidente. 

Renier chegou a ser preso em outubro do ano passado, acusado de ter mandado sequestrar e torturar o jornalista Romano dos Anjos, seu opositor em 2020. Um relatório da Comissão de Ética apontou que Jalser praticou omissão, ameaçou autoridades públicas e tentou atrapalhar as investigações do caso Romano.  

 

Em coletiva realizada nesta segunda-feira (21) no bairro do Pina, Zona Sul do Recife, com a participação de várias lideranças políticas, o nome de Danilo Cabral foi confirmado pelo PSB para disputar o Governo de Pernambuco. Com isso os pessebistas tentam manter a hegemonia no Estado que já dura 20 anos. 

Emocionado, Danilo, que atualmente ocupa o cargo de deputado federal, se disse pronto para a disputa e acredita que sairá vitorioso nas eleições deste ano. "A frente popular se reúne aqui para mudar os rumos que o Brasil está. Precisamos acabar com esse período duro que tem levado o Brasil a consequências danosas à população brasileira, com um conjunto de crises que tem jogado o povo brasileiro na miséria e, para isso, nós precisamos tirar o presidente Bolsonaro do poder e eleger o presidente Lula", revela. 

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Até o momento, apenas o nome de Danilo foi confirmado para a cabeça de chapa. Quem serão os pré-candidatos para as vagas de vice-governador e senador ainda não foi definido. Segundo Cabral, tudo ainda está sendo construído pelo PSB e conta com a coordenação do governador de Pernambuco. 

"Paulo Câmara está dialogando com os 12 partidos que compõem a frente popular e vamos, de forma harmônica, encontrar um consenso entre eles para que a gente tenha uma chapa que de fato, com a indicação do candidato a senador e do vice-governador, represente a Frente Popular e o desejo que nós queremos de fazer avançar Pernambuco e derrotar Bolsonaro", salienta. 

Vale destacar que o ex-presidente Lula já disse que o PT, que abriu mão de lançar Humberto Costa ao governo estadual para firmar aliança com os socialista, tem o direito de reivindicar a vaga ao Senado. O deputado Carlos Veras, que é um dos nomes cotados para a disputa, confirmou que a vaga é do PT.

Danilo Cabral agradeceu ao senador Humberto Costa por ter retirado o seu nome da pré-campanha em prol da aliança entre os partidos no Brasil. “Agradecer esse seu gesto, de demonstração que tem responsabilidade com o Brasil e da reafirmação da unidade da Frente Popular. Você, que também estava com o nome para disputar o governo do Estado, que tem uma trajetória que poderia estar nesse lugar, como senador que você é, eleito e reeleito também pela Frente Popular de Pernambuco. Você poderia muito bem estar aqui agora, mas você abriu mão de tudo isso por um compromisso com o Brasil e por Pernambuco também”, agradeceu.

Humberto destacou que se juntou com a frente para dar apoio a Danilo e que o gesto de seu partido é pensando em Pernambuco. “Para dar seguimento ao projeto da Frente Popular, um projeto histórico que mudou radicalmente Pernambuco do ponto de vista econômico, político e social, mas também para que nós possamos resgatar para o Brasil um projeto político importante e que seja capaz de incluir milhões e milhões de pessoas que hoje estão à margem da economia, da cultura, da sociedade e da política de uma forma em geral”, diz.

O senador salienta que o gesto do PT, ao retirar “uma candidatura legítima e viável, foi feito em nome da unidade. Para juntarmos forças para de forma definitiva derrotarmos esse governo que nos envergonha internacionalmente, que conseguiu a proeza de trazer de volta a fome, o desemprego e o aumento da desigualdade e da miséria", assevera

Trajetória de Danilo

Filiado ao PSB desde 1990, sendo esse seu único partido até hoje, Danilo Cabral é natural de Surubim, já foi vereador, deputado estadual e três vezes deputado federal. Ele é servidor público de carreira do Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco. Ao longo de sua vida profissional, ocupou vários cargos públicos, entre eles o de diretor administrativo-financeiro da Secretaria de Governo do Estado, diretor de administração geral da Secretaria da Fazenda de Pernambuco e assessor do então secretário e governador Eduardo Campos. 

Assumiu também a diretoria geral do Tribunal de Contas de Pernambuco. Foi ainda secretário de Administração do Recife, coordenador de campanha que elegeu o então candidato Eduardo Campos ao Governo de Pernambuco. Em 2007, assumiu a Secretaria de Educação do Estado. 

Em 2010, Danilo foi eleito Deputado Federal com 120.869 votos. De 2011 a março de 2014, assumiu a titularidade da secretaria das Cidades. De volta à Câmara Federal, Danilo foi membro titular da Comissão de Educação da casa. Em 2018, Cabral obteve 91.635 votos e foi reeleito deputado federal em Pernambuco no 1º turno das eleições.

A Controladoria-Geral da União (CGU) verificou um superfaturamento em contratos de pavimentação financiadas pelo orçamento secreto. A verba foi encaminhada pelo presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), ao estado de Alagoas, seu reduto eleitoral. O cálculo do órgão indicou a diferença de R$ 4,3 milhões.

O relatório publicado pelo o Globo apontou que os contratos para as obras em 34 municípios foram fechados com a Companhia de Desenvolvimento do Vale do São Francisco (Codevasf), entre 2019 e 2020, no custo de R$ 30,2 milhões. Uma das cidades listadas para a requalificação do pavimento foi Barra de São Miguel, que é gerida pelo pai de Arthur Lira, Benedito Lira.

Indicado pelo presidente da Câmara à superintendência da Codevasf no fim de 2019, Ricardo Alexandre Lisboa Vieira ficou no cargo interino até 1º de abril de 2021, quando o primo de Lira, João José Pereira Filho, foi colocado na presidência da entidade no estado.

Conforme a CGU, R$ 17,7 milhões foram enviados pelo deputado através do orçamento secreto e R$ 10,9 milhões por emendas também encaminhadas por Lira e pelo suplente do seu pai no Senado, Givago Tenório. Os auditores ainda estranharam que a Codevasf usou uma planilha de orçamentos sem discriminar os fornecedores.

Dentre os gastos acima da média, a CGU constatou serviços e materiais como a estrutura de apoio à obra, elaboração de projeto executivo, transporte de materiais com caminhão basculante, pintura do meio-fio e placas de aço de sinalização.

Representantes da controladoria foram à Barra de São Miguel no dia 5 de março do ano passado, confirmaram que as obras estavam paradas e que a sede da D2M Engenharia estava fechada.

A empresa assumiu a execução dos serviços em 29 cidades. Além das divergências na área apontada para a requalificação, no assentamento do meio-fio e na quantidade de sinalização, não havia registro de carregamento de caminhões basculantes, nem do "espalhamento do bota-fora".

Em nota, a Codevasf negou o superfaturamento e disse que “possui sólida estrutura de governança e atende tempestivamente demandas de informação apresentadas por órgãos de controle” que "são estudadas por profissionais da companhia e observadas de acordo com sua aplicação”.

O deputado federal Alexandre Frota (PSDP-SP) protocolou, na quarta-feira (2), um Projeto de Lei que estabelece obrigatoriedade da apresentação do comprovante vacinal quando as pessoas forem votar nas eleições de 2022. Ex-bolsonarista, o parlamentar alega que não faz mais sentido ainda haver não vacinados no Brasil. 

No projeto protocolado, Frota cita o negacionismo como um dos problemas que fazem a proposta ser importante para o cenário atual no Brasil e ainda alfineta o presidente Jair Bolsonaro (PL). “O negacionismo da eficácia da vacina não tem qualquer comprovação científica e vamos mais longe, o atual presidente afirmou que a vacina causaria AIDS, isso é um absurdo sem precedentes na história do nosso país. Precisamos de todos os cidadãos vacinados, seja o que for necessário fazer, o Poder Legislativo tem a obrigação de tornar lei, precisamos salvar a vida e inclusive nosso sistema de saúde”, argumentou na justisficativa do projeto.

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Nas redes sociais, o deputado federal comemorou seu projeto ter sido protocolado e compartilhou diversas notícias sobre o assunto. Frota destacou ter protocolado 33 projetos. “Começou o ano e hoje no primeiro dia já protocolei 33 projetos. Sigo trabalhando”, declarou.

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O ex-ministro do Meio Ambiente Ricardo Salles disse que Sergio Moro ficava disperso nas reuniões ministeriais e o descreveu como um péssimo articular nessa segunda-feira (31). Sem partido após ser expulso do Novo, ele pretende se eleger como deputado por São Paulo e atacou os concorrentes do ex-chefe para reforçar o apoio da base de Jair Bolsonaro (PL).

Em entrevista ao programa Pânico, Salles comentou sobre a convivência com Moro durante o período em que estiveram no Governo. 

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“Ele seria um péssimo articulador. Como ministro, não conversava com ninguém. Ia para as reuniões e ficava olhando para o teto. Não respondia o que era perguntando. Aliás, foi o único ex-ministro que saiu do grupo de Whatsapp sem se despedir dos colegas”, recordou.

O ex-ministro voltou a chamar o pré-candidato à Presidência pelo Podemos de traidor e sugeriu que ele não defende a agenda liberal. “Você vê o nível e a capacidade de articulação dele. Saiu do cargo de ministro e foi aquele papelão, aquela trairagem desgraçada. Ficou ridículo para ele, foi uma decepção tremenda. Se acha a última bolacha do pacote, mas não fez p**** nenhuma. O Moro está longe de ser o que ele quer pintar. Não tem visão liberal sobre o mundo”, criticou.

Falsa popularidade de Lula

A popularidade do ex-presidente Lula (PT), líder nas pesquisas de intenção de voto, também foi contestada. “O Lula não vai em lugar nenhum. O Lula só faz evento para ser aplaudido, os poucos lugares que ele tentou ir, foi vaiado. Pessoa decente quando encara a cara do barbudo da urna não digita 13 e confirma nem a pau”

Decepção com Alckmin

Antes de assumir o cargo no Executivo federal, Salles participou da gestão de Geraldo Alckmin no Governo de São Paulo. Ele se mostrou decepcionado com os rumores sobre a possibilidade do ex-governador ser vice de Lula (PT) nas eleições.

“Fiquei chateado com o fato do Geraldo aventar a possibilidade de ser vice do Lula. Um cara preparado, boa pessoa, pai de família e correto. Não é ladrão, ao contrário do que os caras falam. Essa postura de virar vice do Lula, do ponto de vista da coerência, é inaceitável. Basta ver o que ele falou em 2018, que o Lula queria voltar para a cena do crime”, declarou.

A habilidade de aquecer os bastidores da Política conferiu a Luciano Bivar o cargo de 1º secretário da Mesa Diretora da Câmara dos Deputados. Contudo, o parlamentar passou 2021 afastado dos holofotes e nem chegou a se pronunciar oficialmente no plenário. Após eleger Jair Bolsonaro, seu nome agora surge como a possível escolha para compor a chapa de Sergio Moro (Podemos), condição que pode explicar sua ausência.

Presidente do PSL, reduto do bolsonarismo no Congresso, inclusive do deputado Eduardo Bolsonaro, Bivar teve que se readequar para 2022 após o racha exposto pela saída do presidente.

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Em tratativas com o presidente do DEM, ACM Neto, a dupla visualizou a soma do fundo eleitoral com a fusão das siglas, que resultaria na maior bancada da Câmara. A união indicava um fortalecimento dos dois lados. O PSL com mais deputados na Câmara e o DEM com o presidente do Senado.

Ausência no lançamento do União Brasil

Em outubro do ano passado, um evento no Recife - praça eleitoral de Bivar - confirmou a junção e originou o União Brasil. Lideradas por ACM Neto, figuras do DEM espalhadas pelos estados participaram do encontro que lançou Miguel Coelho como pré-candidato ao Governo de Pernambuco. Porém, Bivar - o agora presidente do novo partido - não apareceu e se fez representado pelo vice Antonio de Rueda.

Debandada do novo partido

Em pouco tempo, o União já apresentou diferenças internas, como de costume quando se comanda um grande grupo. Bivar é criticado pela ala do DEM de liberar o dinheiro para as campanhas para os remanescentes do PSL e desassistir os Democratas. A aproximação dele com o postulante à Presidência, Sergio Moro, também não é uma unanimidade no novo partido. 

A insatisfação também se apresenta na ala do PSL mais próxima a Bolsonaro. Nesse cenário, algumas saídas são esperadas até abril, seja para seguir o presidente no PL ou para se distanciar das figuras do PSL que optem em permanecer no União.

Participação na Câmara 

Em Brasília, uma atuação tímida. Com apenas dois projetos de lei assinados, um deles retirado pelo próprio deputado, em um total de 13 propostas, sendo coautor na maioria, Bivar tem 86 presenças e 46 ausências. Dessas, cinco não foram justificadas. 

O deputado integrou três frentes parlamentares. Uma que estreitava a relação com a Bolívia, outra referente a transplantes e uma frente mista em defesa das cidades históricas como patrimônio cultural.

Em suas oito emendas aprovadas pelo Orçamento da União, a mais alta foi de R$ 5 milhões, que foi repassada para o prefeito de São Caetano, no Agreste de Pernambuco, integrante do PSL.

Bivar também destinou verbas para a atenção primária e assistência hospitalar no Estado como um reforço contra a pandemia, projetos de inclusão digital, modernização de hospitais das Forças Armadas no Recife e para fiscalização da navegação no Brasil.


Foco nas urnas

O LeiaJá entrou em contato com a comunicação de Luciano Bivar para fazer questionamentos ao deputado. A asssessoria de impresa adiantou que não há relação com problemas de saúde. 

Sem resposta oficial de Brasília, a justificativa extraoficial foi de que ele esteja ocupado com as articulações para estruturar as campanhas do União nas eleições.

A reportagem também solicitou uma entrevista com Bivar para confirmar o interesse em lançar a chapa com Moro, mas não obteve retorno.

O deputado federal André Janones (Avante-MG) se apresentou como a "terceira via de fato" na disputa à Presidência. Neste sábado (29), o encontro nacional da legenda no Recife oficializou a pré-candidatura do parlamentar, que criticou as pautas ideológicas como temas centrais do atual debate político. 

“Até o dia de hoje não existia terceira via no país”, anunciou Janones. 

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Ele pregou equilíbrio político em seu discurso e atacou a polarização para viabilizar uma oportunidade de concorrer ao segundo turno.

“Nenhuma ideologia dá conta da realidade. Hora a solução de um problema tá na cartilha da direita, hora vai tá na cartilha da esquerda”, disse.

Como uma opção democrata, Janones espera conquistar o eleitorado indeciso e os votos de quem vai às urnas sem a sensação de ser representado.

“Se a nossa mensagem chegar da maneira que a gente espera, eu não tenho dúvida nenhuma que o nosso eleitorado vai ser muito heterogêneo. A gente vai ter eleitor migrando do Bolsonaro, eleitor migrando do Lula, justamente por a gente não ter essas amarras ideológicas”, reiterou.

Não abre mão da candidatura

A expectativa de fortalecer a chapa com outro pré-candidato também foi afastada pelo parlamentar, que prometeu defender a candidatura majoritária até outubro.

“Quem se auto proclamava terceira via eram na verdade puxadinhos. Você tem a candidatura do Sérgio Moro, que é um puxadinho da candidatura do Bolsonaro, com as mesmas pautas, as mesmas amarras ideológicas e tendo como diferencial a bandeira do combate à corrupção de uma maneira mais evidente. Do outro lado, a gente também poderia chamar de puxadinho do Lula”, criticou.

Renda mínima

O pré-candidato baseou o início pré-campanha em uma estratégia populista em torno da criação de um programa de renda mínima. Contudo, não descartou a possibilidade de privatizar a Petrobras e disse que "precisa analisar o cenário concreto para depois emitir a nossa opinião".

Popularidade nas redes sociais e ataque à Doria

Com quase dez milhões de seguidores no Facebook e Instagram e uma votação expressiva em seu primeiro mandato, antes mesmo de confirmar o interesse à Presidência, Janones apareceu empatado em 2% com o governador de São Paulo João Doria (PSDB) na pesquisa de intenção de votos divulgada pelo Instituto Ipec em dezembro do ano passado. 

Ele alfinetou o governador e pontuou sobre a falta de identificação do eleitorado diante do esforço para tentar construir a imagem de postulante à Presidência ao longo dos três anos à frente de São Paulo.

“É uma candidatura que tem tudo para crescer. A gente chegou até essa pontuação de forma absolutamente orgânica, então dá para crescer bastante para ser a terceira via de fato e tá no segundo turno das eleições”, apontou.

Pleibiscitos

O engajamento do seu público nas redes sociais dá indicativos de um mandato participativo, tendo em vista o uso de enquetes para aproximar sua atividade política dos seguidores. O próprio deputado citou a importância do brasileiro se sentir protagonista nos discursos que pautam o país.

Questionado sobre a proposta de encaminhar suas decisões através de plebiscitos caso eleito, Janones simpatizou com a possibilidade e reforçou que não vai medir esforços para tornar o eleitorado mais ativo.

“Minha pretensão é buscar todos os mecanismos que aproximem a população do mandato. O advento das redes sociais mostrou para a população que elas têm espaço além do papel de coadjuvante. Então, todo e qualquer mecanismo que venha fomentar essa participação mais ativa do eleitorado será muito bem-vinda e a gente vai buscar implementá-la sim”, complementou.

Após a carta de inocência do suspeito de assassinar a menina Beatriz Angélica, o deputado estadual Romero Albuquerque (PP) anunciou que vai solicitar a abertura de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para que o caso também seja investigado na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe).

Com a reviravolta no processo que se estende por mais de seis anos, o deputado informou que aguarda o retorno das atividades na Alepe para protocolar seu pedido. “Um assassinato brutal é sempre assunto de interesse público, ainda mais quando a vítima era uma criança. Confiamos na nossa Polícia, mas está claro que faltam respostas", indicou.

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Na última semana, o suspeito Marcelo da Silva, de 40 anos, confessou o crime após a Secretaria de Defesa Social (SDS) identificar seu DNA na faca usada no homicídio. Porém, ele deu uma nova versão em uma carta escrita na segunda (17), na qual diz ser inocente e que teria sido pressionado a assumir que matou a criança.

Para Romero, o desencontro de narrativas ridicularizou publicamente as forças de segurança do Estado.

“Temos, em primeiro lugar, uma mãe e um pai que têm o direito de saber a verdade, toda a verdade. Temos a Polícia Civil, que precisa dar esclarecimentos a essa família e a toda sociedade. Se este homem, agora, diz que não é o autor do crime, mas a Secretaria de Defesa Social garantiu que, após seis anos, identificou o DNA do suspeito na arma do crime, alguém está faltando com a verdade [...] a instituição não pode ser ridicularizada publicamente por um criminoso”, disparou.

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Em busca de um partido que aceite sua candidatura a deputado federal pelo Rio de Janeiro, o ex-assessor da família Bolsonaro e suspeito de operar o esquema de rachadinhas, Fabrício Queiroz, disse, nessa quinta-feira (13), que é disputado por quatro siglas. As informações são do colunista Guilherme Amado.

Queiroz não revelou os partidos com os quais tem articulado, mas se encontrou com a presidente PTB, Gabriela Nienov, em viagem à Brasília na semana passada.

“Falamos sim sobre a filiação e sobre a candidatura, mas sobre as possibilidades, não tem nada certo. Muitos partidos de direita estão vindo me procurar, estamos conversando”, confirmou o ex-policial.

“Ainda não tem nada certo, mas ainda bem que as pessoas estão vindo me procurar e eu tenho espaço e oportunidades”, acrescentou ao informar que tinha uma reunião marcada com o PTB do Rio de Janeiro.

Contudo, o presidente estadual do PTB Marcus Vinicius Vasconcelos desmentiu Queiroz e mandou que procurasse se filiar ao PL, atual partido de Jair Bolsonaro.

Ele ainda informou que não tem agenda com Queiroz e sequer possui seu telefone.

Em um gesto inusual, o presidente elogiou, na manhã nesta sexta-feira (10), o deputado federal Pompeo de Mattos (PDT-RS), parlamentar de esquerda e correligionário do pré-candidato ao Palácio do Planalto, Ciro Gomes (PDT-CE). "É um bom deputado, conheço ele. É do Rio Grande do Sul, se não me engano, não é isso?", disse Bolsonaro a um apoiador que comentou com o presidente sobre o projeto de lei 4.923, em tramitação na Câmara, relatado por Pompeo de Mattos. O texto concede anistia a ex-servidores públicos exonerados por programas de demissão voluntária.

O elogio foi feito a simpatizantes em frente ao Palácio da Alvorada, antes de Bolsonaro embarcar para Pirassununga (SP), onde hoje participa de cerimônia militar de declaração de aspirantes a aviadores. Trata-se do único compromisso oficial do presidente nesta sexta-feira.

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Presidente do PDT no Rio Grande do Sul, Pompeo de Mattos é um crítico do governo federal nas redes sociais e costuma votar de forma contrária aos projetos do Executivo, como fez na tramitação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) dos Precatórios.

Sócio de uma offshore nas Ilhas Britânicas, o deputado Luiz Philippe de Orleans e Bragança (PSL-SP), conhecido como herdeiro da família real portuguesa, omitiu R$ 7,68 milhões ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A revelação veio no bojo de documentos do caso Pandora Papers, no qual foi exposto que ministro da Economia, Paulo Guedes, também investe em paraíso fiscal para fugir de impostos. 

Em 2018, o tataraneto de Dom Pedro II informou que tinha apenas R$ 58 mil na empresa Sabiá Ventures Limited. Contudo, a companhia move cerca de US$ 1,37 milhão, convertido em R$ 7,74 milhões, cerca de 133 vezes a mais que o declarado.

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"Toda movimentação da Sabiá é declarada ao Bacen anualmente, com extratos detalhados. Se há alguma discrepância entre burocracias, o erro não é meu. O que conta é a declaração de bens no exterior ao qual tributariamente sou responsável integralmente", defendeu-se ao Poder 360.

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