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Um dia após a filiação de Jair Bolsonaro ao PL, nessa quinta-feira (2), um dos deputados mais influentes na sigla, Josimar Maranhãozinho, foi alvo de mais uma operação da Polícia Federal (PF) em menos de um ano. Ele foi flagrado em seu escritório com pilhas de dinheiro, apontadas como recursos desviados da Saúde na pandemia. As informações são do Crusoé

Suspeito de se beneficiar pela falta de transparência dos milhões de reais distribuídos pelas emendas do Orçamento Secreto, a PF instalou câmeras no escritório de Maranhãozinho, em São Luís, capital do Maranhão, e descobriu que o local funcionava como ‘cofre’ de dinheiro em espécie.

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Mesmo com a pressão popular e do Supremo Tribunal Federal (STF), o Congresso se une para tentar impedir que os parlamentares que receberam as emendas sejam revelados.

Dinheiro do combate à pandemia

A ação autorizada pelo ministro do STF, Ricardo Lewandowski, identificou uma circulação atípica de pessoas no escritório, que passavam para deixar altas quantias após saques fracionados em uma agência do Banco do Brasil.

Há indícios de que os valores são federais e deveriam ser destinados para que Prefeituras do Maranhão adquirissem medicamentos, produtos hospitalares e destravassem obras paradas.

Entretanto, um esquema de lavagem de dinheiro foi montado e Maranhãozinho passou a ser investigado no STF por peculato, lavagem de dinheiro, organização criminosa e fraude em licitação.

Toma lá, dá cá

Para conseguir as emendas, Maranhãozinho é suspeito de participar do esquema de compra e venda de emendas parlamentares no Congresso. Ao menos R$ 15 milhões foram liberados para o deputado em abril. 

Ele precisavam pagar ao seu grupo de deputados para que os recursos fossem destinados às cerca de 60 prefeituras controladas por ele. A PF também encontrou planilhas de pagamento e extratos bancários dos municípios em seu escritório.

Empresas suspeitas

Após a verba chegar às Prefeituras, empresas que faziam parte do esquema eram contratadas sem licitação e devolviam o dinheiro lavado, em espécie. Elas seriam escolhidas pelo próprio Maranhãozinho. 

Algumas são de fachada e chegaram a ter o próprio deputado no quadro recente de sócios. Uma das empresas identificada está no nome de duas empregadas domésticas do deputado. 

Bancando eleições no Maranhão

As imagens foram feitas em outubro do ano passado, dias antes das eleições municipais. Assessores e pessoas ligadas aos seus candidatos aliados movimentavam o escritório para recolher envelopes com dinheiro para financiar campanhas, e assim, garantir o controle sobre bases políticas para alcançar seu projeto de assumir o Governo do Estado em 2022.

Enriquecimento dentro do PL

Representante do novo partido de Bolsonaro, Maranhãozinho é próximo do presidente da sigla Valdemar Costa Neto, que foi preso em 2012 por corrupção passiva e lavagem de dinheiro por participar da prática semelhante do mensalão.

Em 10 anos na política, Josimar registrou um salto de 3.000% em seu patrimônio declarado. Em 2008, o deputado informou que tinha R$ 463 mil. Em 2018, adquiriu até um avião e declarou R$ 14,5 milhões.

Até o ex-motorista virou político

O sucesso de Maranhãozinho fez com que conseguisse eleger a esposa Detinha como deputada estadual, a irmã Josinha para a Prefeitura de Zé Doca – um dos locais que mais recebia recurso federal – e até seu ex-motorista Auricélio, que chegou à Prefeitura do município de Maranhãozinho.



Maranhãozinho se defendeu nas redes sociais

Em seu perfil no Twitter, o deputado indicou que as pilhas de dinheiro têm origem lícita e disse estar tranquilo em relação às investigações.

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O PTB anunciou nesta sexta-feira (26), que o Coronel Meira, presidente estadual do partido em Pernambuco, terá carta branca para montar bancada de pré-candidatos ao Legislativo, seja ele estadual ou federal. 

A executiva nacional declara que a legenda terá como meta principal apoiar todos os candidatos ao senado e aos governos estaduais que o presidente Jair Bolsonaro indicar. 

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"O objetivo número um do PTB para 2022 é reeleger Jair Bolsonaro, o segundo é fazer uma grande bancada para dar sustentação ao presidente na Câmara dos Deputados", diz Meira, que deve concorrer a uma vaga na Câmara dos Deputados. 

O presidente estadual do partido aponta que Graciela Nienov, presidente nacional interina da legenda, garantiu que irá disponibilizar a estrutura necessária para eleger o maior número possível de deputados em Pernambuco.

"Se antes nós já estávamos trabalhando, agora, com carta branca, é trabalhar mais para montar uma excelente chapa e atingir os objetivos do partido", pontua o Coronel Meira.

No próximo dia 30 de novembro, o PTB irá realizar uma eleição dos novos membros da Nacional, onde Meira deve assumir um cargo de diretoria. Com a saída de Roberto Jefferson, presidente do partido que está preso acusado de atacar o STF e atentar contra a democracia, Graciela assumirá o comando do partido em definitivo.

Neste sábado (13), o deputado federal Luciano Bivar, que também é presidente do PSL, recebeu alta do Hospital Vila Nova Star, localizado na Zona Sul de São Paulo. O político estava internado na unidade de saúde, desde a última quinta (11), quando foi submetido a uma angioplastia coronariana para a implantação de três stents.

De acordo com o boletim divulgado pelo hospital na última sexta, os exames do parlamentar indicaram a existência de obstruções na artéria coronária direita. Apesar de ter sido internado na UTI, Bivar apresentava quadro de saúde estável, o que permitiu que o hospital programasse sua alta para este sábado (13).

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O deputado foi atendido pela equipe da cardiologista Ludhmilla Hajjar, do médico Paulo Hoff, direitor clínico do hospital, bem como pelos médicos Antonio Antonietto e Pedro Loretti.

O deputado estadual Coronel Alberto Feitosa (PSC) quer proibir pessoas transexuais de frequentarem banheiros em Pernambuco. Se aprovado, o projeto de Lei 2838/2021, apresentado por ele, impediria essa população de utilizar sanitários específicos para homens ou mulheres.

"Fica proibida a entrada em banheiros de uso exclusivo para o sexo masculino e feminino por transgêneros, em estabelecimentos públicos e privados no âmbito do Estado de Pernambuco", diz o texto do projeto.

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Em setembro deste ano, a OAB passou a adotar a política de banheiros sem gênero. “Entendemos que a pauta que envolve acessibilidade de transgêneros existe, mas não pode ser interpretada à revelia da maioria e nem como forma de ignorar o sexo feminino e masculino e suas respectivas peculiaridades e distinções. O ‘banheiro sem gênero’ não pode ser interpretado como uma pauta política, mas de segurança sanitária e de respeito ao cidadão, principalmente as crianças e adolescentes”, defende Feitosa.

Leia a justificativa do projeto na íntegra:

Entendemos que a pauta que envolve acessibilidade de transgêneros existe, mas não pode ser interpretada à revelia da maioria e nem como forma de ignorar o sexo feminino e masculino e suas respectivas peculiaridades e distinções. O "banheiro sem gênero" não pode ser interpretado como uma pauta política, mas de segurança sanitária e de respeito ao cidadão, principalmente as crianças e adolescentes.

A questão da competência Legislativa Concorrente expressamente consignada no artigo 24 da constituição para que Estados possam elaborar leis de proteção à saúde, bem como de proteção à infância e juventude.

Homens urinam em pé, ao passo que mulheres realizam a mesma necessidade fisiológica sentadas e em contato direto com o equipamento sanitário. Os sexos masculino e feminino vivem juntos em sociedade, não importando o gênero, mas possuem características diferentes, no caso em questão, trata-se de características anatomicamente incompatíveis para o uso de mictório coletivo ou do vaso sanitário. Isso significa que a convivência social exige sim uma noção especial da igualdade de existência, mas respeitando as diferenças! Tanto é que, em direito, temos uma regra jurídica : Direitos iguais aos iguais, direitos diferentes aos diferentes! O que nos obriga a afastar do ponto de partida do debate qualquer forma de arrogância acerca de preconceitos, inclusive por se tratar, dentre outras coisas, de questão que envolve segurança sanitária, sinônimo de saúde.

Banheiro público não é pauta de gênero, é pauta que envolve segurança sanitária. Deve ser respeitada a anatomia masculina e a anatomia feminina.

Foi divulgado um estudo da QS Supplies, do Reino Unido, no dia 12.07.2019, que mostra imagens feitas com luz ultravioleta em um banheiro usado pelo sexo masculino. Revelou-se que milhares de respingos “invisíveis" voam a quase um metro de distância quando homens urinam em pé. “Milhares de gotículas de urina têm potencial de cobrir a maior parte do banheiro, incluindo as alças da frente. Respingos também podem atingir o chão, pias, paredes e aparelhos próximos”, diz a publicação da renomadíssima QS Supplies.

O estudo mostra que, com uma taxa de fluxo média de 20ml por 10 segundos, todos – com sua mira e com sua pressão para urinar – sujaram o vaso e o entorno dele, bem mais do que se imaginava na hipótese do estudo divulgado. O sexo masculino, ao urinar, espirrará urina a até 36 polegadas – 0,91 centímetros – do vaso sanitário. Não existe a obrigação de nenhum ser humano tolerar risco de saúde ofertado por outro, principalmente quando previsível. Ademais, homem é um ser biopsicossocial, e por óbvio a sua intimidade deve sempre ser preservada, e quanto ao uso de banheiros sem gênero em estabelecimentos públicos, a de ser considerada os dois polos da mesma equação, inclusive o direito das mulheres sentirem-se desconfortáveis ou homens, com a presença em tal espaço sendo ocupado pelo sexo oposto. Além da questão Sanitária é uma questão de proteção a saúde das, mulheres, homens e crianças. Será de extrema importância aprovarmos essa lei no nosso Estado, dando exemplo para o Brasil. Assim estaremos protegendo principalmente nossas crianças e mulheres que já são vítimas de tanta violência.

Um levantamento publicado pelo jornal britânico “Sunday Times” relata o risco de abuso sexual em banheiros públicos é privados que sejam unissex. Segundo o estudo, o risco ainda é maior para as mulheres. Quase 90% dos casos de violência sexual e assédio em crianças e adolescentes que por muitas vezes já sofrem agressões sexuais em casa, muitas vezes pelos próprios parentes, imaginem por estranhos.

Uma escola de ensino médio em Wisconsin (EUA) fechou seu banheiro de gênero neutro (bem conhecido como banheiro transgênero) depois que um estudante de 18 anos foi preso por agressão sexual no quarto grau, sedução de crianças e expor seus órgãos genitais a uma criança dentro da instalação, em 2017, o grupo ‘Family Research Council’ compilou uma lista de 21 incidentes de homens agredindo ou violando a privacidade das mulheres em banheiros públicos. O grupo alertou que as leis de não discriminação que permitem que as pessoas entrem nos banheiros com base em sua ‘identidade de gênero’ e não no sexo de nascimento, estão dando aos predadores sexuais a oportunidade de explorar as circunstâncias e cometer ‘voyeurismo’ e agressões sexuais.

Ainda nessa esteira, a imensa maioria da sociedade Brasileira é terminantemente contra os chamados banheiros unissex ou transgêneros , tendo em vista o risco de violência sexual e possíveis danos morais e psicológicos irreparáveis as nossas crianças. Sendo assim solicitamos a aprovação do referido projeto.

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) publicou um vídeo em suas redes sociais, nesta terça-feira (9), de uma criança em um evento de armas e associou a posse e conteúdos armamentistas com a masculinidade das crianças e próximas gerações. “Não permita que retirem a masculinidade das futuras gerações, isso sim é anti-natural”, afirmou em trecho. 

No vídeo publicado uma criança parece “brincar” com uma arma de grosso calibre em exposição armamentista em outro país, ela faz os movimentos de destrave e simula atirar, até a chegada de uma mulher que está sendo filmada e que começa a conversar com o garoto, achando interessante o seu conhecimento técnico e prático. “Qual seu nome? Sua idade?”, chega questionando. “Maverick” responde a criança, que aponta ter apenas quatro anos e recebe solicitação para mostrar novamente o que estava fazendo com a arma, aos risos.

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Para mostrar como entende mais do que estava fazendo, a mulher pede para que retire o cartucho da arma e a coloque novamente, o que é feito com a maior facilidade. “Toca aqui”, diz ela animada para criança.

Na legenda do vídeo, Eduardo Bolsonaro reflete sobre sua infância e crescimento, apontando que armas foram importantes para a formação da sua masculinidade. “Brinquei de revólver de espoleta, polícia e ladrão, assisti Rambo, meus pais sempre tiveram arma em casa e sempre respeitei a todos que me respeitaram. Não permita que retirem a masculinidade das futuras gerações, isso sim é anti-natural”, publicou.

Assim como o pai e presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido), Eduardo é defensor ferrenho da ampliação do porte de arma no Brasil. Desde que Bolsonaro assumiu o comando do país diversas regras foram flexibilizadas.

Confira publicação:

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Nesta quinta-feira (4), o deputado estadual Apóstolo Luiz Henrique (Progressistas) apresentou, na Assembleia Legislativa do Ceará, uma proposta polêmica. O parlamentar mostrou um projeto que tem o intuito de proibir a realização do Carnaval no estado cearense, em 2022, seja ele bloco de rua ou evento privado. Luiz Henrique usou a pandemia de Covid-19 para justificar sua ideia.

"Quer dizer então que, nos estádios, ninguém pode beber, glória a Deus por isso. Agora vamos liberar essa turma toda para se embriagar em fevereiro de 2022? Esse povo tudo embriagado, beijando a boca um dos outros?", disse. No seu discurso, o deputado da bancada evangélica citou até a comissão de frente da escola de samba Gaviões da Fiel.

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Em 2019, a agremiação paulista gerou repercussão com uma cena de bailarinos interpretando Jesus e o diabo. Apóstolo Luiz Henrique disparou: "Isso aqui foi o que o Brasil viu em 2019, tá? A brincadeirinha que custou caro para o Carnaval, dizendo que o diabo pode estar arrastando o nosso Jesus aí pelas ruas, e vencendo nosso Jesus [...] brincaram e pagaram o preço".

Sobre o projeto apresentado pelo deputado, o texto precisa ser levado ao Plenário e analisado pelas comissões permanentes. Caso os parlamentares escolham dar continuidade ao argumento de Luiz Henrique, o texto deve voltar mais uma vez ao Plenário para ser examinado, antes que seja levado para validação do governador.

Confira a proposta do deputado Apóstolo Luiz Henrique:

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Com orações e um minuto de silêncio, os deputados britânicos prestam uma homenagem nesta segunda-feira (18) a seu colega David Amess, morto após ser esfaqueado em seu reduto eleitoral por um homem potencialmente motivado pelo extremismo islâmico, segundo a polícia antiterrorismo.

Amess, de 69 anos, levou múltiplas facadas na última sexta (15) em Leigh-on-Sea, no sudeste da Inglaterra. As motivações da agressão ainda não foram estabelecidas.

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Veterano legislador do Partido Conservador do primeiro-ministro Boris Johnson, católico fervoroso e ferrenho defensor do Brexit, ele deixa cinco filhos.

Depois do ataque, seu autor, um britânico de 25 anos de origem somali que havia seguido um programa de luta contra a radicalização, sentou-se e esperou a chegada da polícia.

Desde então, ele está em prisão preventiva, com base na lei antiterrorismo, a qual permite que ele seja interrogado até a próxima sexta-feira (22). Ainda não foi formalmente acusado.

Identificado como Ali Habi Ali pela rede BBC, o jovem havia solicitado um encontro com o deputado, que, naquele dia, recebia seus eleitores em uma pequena igreja.

Dizendo-se traumatizado, seu pai, Harbi Ali Kullane, um ex-conselheiro do primeiro-ministro somali, confirmou ao jornal Sunday Times que seu filho está detido.

O ataque chocou o Reino Unido, que recorda do assassinato, em 2016, da deputada trabalhista Jo Cox. A legisladora pró-europeia de 41 anos foi morta, na rua, por um simpatizante neonazista, uma semana antes da consulta popular sobre o Brexit.

Em sua volta do recesso, o Parlamento fará uma sessão especial, durante a qual todo espectro político da Casa prestará uma homenagem ao colega. Eleito pela primeira vez em 1983, David Amess era respeitado por todos por sua gentileza e por seu trabalho.

"O que realmente o definia é que, mesmo quando ele discordava da gente, havia uma generosidade de espírito", disse o vice-primeiro-ministro Dominic Raab à rádio da BBC.

- Orações e uma procissão -

Na sala da assembleia, Patricia Hillas, capelã da Câmara dos Comuns, fará uma oração especial, por volta das 14h30 locais (10h30 no horário de Brasília). Em seguida, os deputados farão um minuto de silêncio.

Depois disso, o primeiro-ministro Boris Johnson estará à frente de várias horas de homenagens. Na sequência, liderados pelo presidente da Câmara, Lindsay Hoyle, os legisladores farão uma procissão até uma igreja junto à Abadia de Westminster para um serviço memorial de Amess.

"Vai ser muito difícil hoje", tuitou a deputada trabalhista Jess Phillips, explicando que este momento a recorda de seu retorno ao Parlamento após a morte de Cox. Naquele dia, "tentava esconder minhas lágrimas no trem", afirmou.

A família Amess disse não "entender por que essa coisa horrível aconteceu".

"Ninguém deve morrer desta forma, ninguém", lamentaram os familiares de Amess, em uma declaração divulgada pela polícia no domingo (17).

Na mesma nota, na qual descrevem a vítima como um "homem de paz", a família pede, no entanto, que "se deixe o ódio de lado e se trabalhe pela unidade".

"Qualquer que seja sua raça, suas crenças religiosas ou políticas: sejam tolerantes e tentem entender", completou.

A polícia declarou o assassinato um ato terrorista e disse que investiga "uma possível motivação ligada ao extremismo islâmico".

De acordo com um de seus amigos citado pelo jornal The Sun, Ali Habi Ali "se radicalizou completamente na Internet".

Na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), o deputado estadual Aluísio Lessa (PSB) apresentou um requerimento de "voto de repúdio" contra o ex-prefeito de Ferreiros, Bruno Japhet (MDB), por ter - segundo Lessa - jogado no lixo a estátua do ex-governador de Pernambuco, Miguel Arraes. 

O deputado pessebista aponta que um grupo de trabalhadores rurais foram os responsáveis por encontrar, em um matagal, a imagem de Arraes. "O ex-prefeito não respeitou a história de Arraes em Ferreiros, pois foi ele quem criou a cidade, que era distrito de Itambé, chamado Carrapateiras, em 1963", revela Aluísio. 

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Lessa diz acreditar que a estátua de Miguel foi jogada fora como uma tentativa do ex-prefeito de Ferreiros vingar a sua derrota para José Roberto (PSB), que elegeu-se prefeito da cidade no ano passado. 

Segundo o Jornal do Commercio, o deputado quer que o governador Paulo Câmara (PSB), a ministra do Tribunal de Contas da União e filha de Arraes, Ana Arraes e os outros familiares do ex-governador tomem conhecimento sobre a nota de repúdio apresentada por ele.

A filha do ex-deputado federal Nilton Balbino (PTB), o Nilton Capixaba, foi presa pela Polícia Federal por tráfico de drogas. Natielly Karlailly Balbino, de 35 anos, é apontada como integrante de uma organização criminosa que enviava cocaína de Rondônia para outros estados.

A investigação indicou que grandes quantidades da droga eram distribuídas pelo grupo no Brasil e, inclusive, a facção Comando Vermelho também negociava maconha do Mato Grosso do Sul com os líderes para comercializar no Norte do país.

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Com indícios de envolvimento, Natielly teve bens como dinheiro, celular e joias apreendidas pela PF. As provas serão avaliadas para verificar a atividade dela no esquema.

A operação Carga Prensada foi deflagrada nessa quarta-feira (15) e cumpriu 45 mandados de prisão e 63 de busca e apreensão em Rondônia, Acre, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Minas Gerais, Paraná e Santa Catarina.

Crimes do pai

Seu pai, Nilton Capixaba foi condenado por corrupção passiva a cerca de 6 anos no semiaberto, em 2018. Na época, ele foi encaminhado ao Presídio da Papuda, mas era autorizado a atuar na Câmara dos Deputados durante o dia.

O ex-parlamentar foi preso por participar da 'Máfia das Sanguessugas", a qual fraudava licitações para desviar recursos de emendas parlamentares destinadas para aquisição de ambulâncias. A PF calculou que o esquema movimentou cerca de R$ 100 milhões antes de ser descoberto em 2006.

Prestes a encerrar a sessão dos destaques do novo Código Eleitoral na Câmara, nesta quinta-feira (16), o deputado Igor Timo (Podemos-MG) xingou o presidente Arthur Lira (PP-AL). O parlamentar participava virtualmente do debate e não percebeu que seu microfone estava ligado.

Lira já encerrava a sessão quando se ouve a fala de Timo, que desencadeou uma risada entre os presentes no Plenário. "Já está encerrando. Não vai deixar eu falar de novo. Quer ver que filho da put*", disse o deputado. 

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Prontamente Lira respondeu: "quem é que falou aí?", mas passou a palavra ao parlamentar, que agradeceu pela relatoria da deputada Margarete Coelho (PP-PI) e a condução do próprio Arthur Lira na aprovação da nova legislação eleitoral. 

O debate sobre o novo Cógido Eleitoral segue para o Senado, que precisa votar até o início de outubro para que o pacote de mudanças seja válido para as próximas eleições.

O deputado federal Hélio Costa (Republicanos-SC) disse que o estado do Mato Grosso do Sul, localizado no Centro-Oeste brasileiro, fica na região Sul do país. A declaração foi dada durante uma sessão da Comissão de Trabalho, Administração e Serviço Público da Câmara, realizada nessa terça-feira (14), e viralizou nas redes sociais.

"O Mato Grosso do Sul fica na região Sul. O pessoal errou aqui na geografia. Fica na região Sul.  Mato Grosso do Sul é na região Sul: Mato Grosso, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul”, afirmou Hélio Costa, acreditando corrigir um documento que informava a correta localização do estado.

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O político faz ainda outra confusão informando que o Mato Grosso do Sul não fica "no Norte". Hélio Costa foi o deputado federal mais votado de Santa Catarina nas últimas eleições, em 2018.

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Após fazer campanha para Jair Bolsonaro em 2018 e, posteriormente, tornar-se um dos principais opositores do Governo Federal, nesta segunda-feira (13), o deputado Alexandre Frota (PSDB-SP) informou que vai protocolar um pedido de abertura da 'CPI da Facada'. O parlamentar se diz convencido de que o atentado foi uma 'armação' para que o então candidato fugisse de debates com concorrentes e ganhasse mais tempo na televisão.

"Estou convencido de que foi uma armação. Aproveitaram a doença que esse sujeito tinha na época e criaram essa narrativa do atentado. Ele foi de 8 segundos de TV para 24 horas de TV", afirmou o ex-aliado do Executivo.

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Frota esteve com o presidente no dia da facada em Juiz de Fora, em Minas Gerais, e reforçou a tese de que o golpe desferido por Adélio Bispo na barriga de Bolsonaro não passou de uma estratégia de campanha.

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No documentário "Bolsonaro e Adélio - Uma fakeada no coração do Brasil", o repórter Joaquim Carvalho visitou os locais percorridos por Bolsonaro e sugere o envolvimento do filho do presidente, o vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ), no suposto esquema.

Ele indica falhas no inquérito e o desinteresse em descobrir a verdade dos fatos que envolvem o histórico de Adélio. “Ele totalmente próximo do que dizia Bolsonaro”, chegou a pontuar Jefferson Ramos, o sobrinho do agressor.

Em seu perfil no Twitter, Carlos rebateu a veracidade do material publicado e questionou a necessidade de uma investigação contra os produtores do documentário. “Da série Fakenews: teremos inquéritos ou algo na linha que qualquer um tem visto?”, escreveu.

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Mais polêmicas na conta de Sérgio Reis, após vazamento de seu áudio ameaçando o STF, o deputado federal Paulo Pimenta (PT-RS) publicou nessa segunda-feira (16) questionamento no Twitter sobre um gasto público feito quando o cantor era deputado, uma substituição de prótese peniana, no valor de R$ 55 mil.

Em tom sarcástico, Paulo Pimenta questionou dizendo precisar de ajuda de Sérgio Reis para saber se a informação é verídica ou fake. “Dep. Sérgio Reis: tenho uma informação e preciso da sua ajuda para apurar a veracidade ou se é Fake”, iniciou. “Um dep. pediu ressarcimento para Câmara de despesa 55 mil reais para substituição de 'prótese peniana'. Parece que ele recebeu! Dinheiro público. Toca o berrante e vamos descobrir”, publicou.

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Ataque ao STF

Em gravações vazadas que acabaram caindo na internet, Sérgio Reis afirma que os caminhoneiros irão parar o Brasil novamente em setembro se o Senado não retirar os ministros do STF e aprovarem o voto impresso. “Se em 30 dias não tirarem aqueles caras nós vamos invadir, quebrar tudo e tirar os caras na marra. Pronto. É assim que vai ser. E a coisa tá séria”, declara o artista.

Após o viral do vídeo, a Polícia Civil do DF abriu inquérito e irá investigar Sergio e os responsáveis que estavam com ele pelas ameaças, respondendo pelos crimes previstos no artigo 147, 163 e 262 do Código Penal.

Segundo a jornalista Mônica Bergamo, da Folha de São Paulo, com a repercussão de suas gravações, Sergio Reis tem passado mal nos últimos dias e está depressivo. Em conversa com a esposa do cantor, ela informou que a razão é ele ter sido mal interpretado.  “Ele quer apenas ajudar a população. […] Ele é querido e amado pelo Brasil inteiro, de direita, de esquerda. […] Está magoado demais. […] A diabetes dele subiu que é uma barbaridade por causa do estresse”, afirmou.

 

Após o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) ameaçar processar e pedir o impeachment de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) no Senado, neste sábado (14), o ex-presidente da Câmara, Rodrigo Maia (sem partido), o comparou ao ex-estadista venezuelano Hugo Chávez. Ele disse que o mandatário brasileiro é um ditador.

Contrariado pela prisão do presidente do PTB, Roberto Jefferson, Bolsonaro foi às redes e comentou sobre os riscos de uma ruptura institucional. Ele foi rebatido por Maia que, apesar de caducar dezenas de pedidos de impeachment contra o presidente na sua gestão, tece duras críticas ao Governo desde o fim do mandato no comando do Congresso.

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"Assim atuam os populistas. Depois de eleitos, atacam as instituições democráticas e tentam destruir a democracia representativa e o Estado democrático. É, na verdade, um ditador igual a Chávez", repreendeu o deputado.

A reação contra os ministros Luis Roberto Barroso e Alexandre de Moraes é o estopim do desalinho da gestão federal com as instituições democráticas. A ala que apoia o presidente da República costuma estimular o uso de força para fechar o Congresso e o STF, e defende o retorno do regime militar de exceção. Essas pautas são consideradas antidemocráticas pela Constituição e indicam incentivo ao golpe de Estado.

A crise com Moraes foi amplificada no inquérito das fakes news, especialmente com a investigação contra a organização de milícias digitais que compõem o suposto 'Gabinete do Ódio". Assim como Roberto Jefferson, outros representantes do bolsonarismo virtual foram presos por ordem do STF, que enfraqueceu a divulgação de informações falsas contra adversários políticos do presidente.

Já com o Barroso, o desagrado se dá pela oposição veemente à obrigatoriedade do voto impresso. Ele também é presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e fez uma ampla campanha contra a tentativa de alteração da regra eleitoral.

O empresário do ramo de usinas, ex-senador e ex-deputado federal por Alagoas, João Lyra, faleceu, aos 90 anos, nesta quinta-feira (12), em um hospital particular de Maceió (AL). Ele estava internado na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) em decorrência de um processo chamado “broncoaspiração”, que ocorre quando o alimento entra pelas vias aéreas. As informações são do G1.

Nos últimos 3 meses, Lyra foi infectado pela Covid-19, teve pneumonia e passou por uma cirurgia de apêndice. Segundo o G1, a família afirmou que, após se recuperar da infecção pelo coronavírus, o político precisou ser internado novamente com problemas respiratórios. As complicações são apontadas como razão do óbito.

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João Lyra foi deputado entre os anos 2003 e 2007, retornando de 2011 até 2015. Ele também era conhecido por ostentar o título de “parlamentar mais rico do país”, com um patrimônio avaliado em cerca de R$ 400 milhões. Além disso, foi senador pelo PSD entre os anos 1989 e 1991.

O ex-parlamentar chegou a contestar o resultado das eleições de 2006, quando foi candidato ao governo de Alagoas e acabou derrotado por Teotonio Vilela (PSDB). Após o processo eleitoral, Lyra ajuizou processo na Justiça eleitoral, alegando fraude ou erro nas urnas eletrônicas. Não conseguiu, contudo, provar a suposta falha, e foi processado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Em 2014 o grupo de empresas do usineiro decretou falência, e soma uma dívida de mais de R$ 3 bilhões em processos de credores e da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN). Naquele mesmo ano, o Supremo Tribunal Federal (STF) abriu uma ação penal contra o ex-deputado por trabalho escravo em uma de suas usinas.

João José Pereira de Lyra nasceu no Recife (PE) e formou-se em Ciências Jurídicas e Sociais pela Faculdade de Direito da Universidade Federal de Alagoas (UFAL).

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Reuniram-se nesta quarta-feira (4) os familiares, amigos e antigos colegas de trabalho do ex-governador Joaquim Francisco, para velar o corpo do político, que faleceu nessa terça-feira (3), após uma longa batalha contra o câncer. O velório iniciou por volta das 8h, no Palácio do Campo das Princesas, no bairro de Santo Antônio, onde Francisco chefiou por cerca de quatro anos, entre 1991 e 1994. A cremação será no cemitério Morada da Paz, em Paulista, no Grande Recife, às 15h.

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Estiveram presentes figuras importantes da política local, como o governador Paulo Câmara (PSB) e o ministro da Cidadania, João Roma (Republicanos). O prefeito do Recife, João Campos (PSB), declarou que pretende construir um busto de Joaquim Francisco no Parque da Jaqueira, na Zona Norte da cidade, e que foi construído durante a gestão de Francisco, que também foi prefeito da capital pernambucana.

Joaquim Francisco Cavalcanti morreu aos 73 anos, no Hospital Português, na área central do Recife. Além de prefeito e governador, também foi deputado federal e ministro do Interior, no governo de José Sarney. Ele deixa esposa e filhos.

Sem lamentar oficialmente a destruição do galpão da Cinemateca Brasileira na noite da última quinta-feira (29), na Zona Oeste de São Paulo, o secretário Especial de Cultura, Mario Frias, colocou a culpa do incêndio no PT. O representante do Governo Federal indicou que já solicitou investigação à Polícia Federal para apurar as causas das chamas.

Em seu perfil no Twitter, o ex-protagonista de Malhação levantou suspeitas sobre uma possível ação criminosa e acusou o PT de abandonar o acervo nas gestões passadas.

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"O estado que recebemos a Cinemateca é uma das heranças malditas do governo apocalíptico do petismo, que destruiu todo o estado para rapinar o dinheiro público e sustentar uma imensa quadrilha de corrupção e sujeira criminosa", disse Frias para rebater críticas do ex-líder da bancada petista na Câmara, o deputado Paulo Pimenta (PT-RS).

Ao descrever sua percepção sobre o que considera negligência do "Bolsonarismo", o parlamentar da oposição apontou que o arquivo da sétima Arte nacional na Vila Leopoldina estava sendo destruído enquanto o secretário está na Itália, em Roma.

Em junho, o Ministério Público Federal de São Paulo (MPF-SP) advertiu o Governo Federal sobre o risco de incêndio, principalmente, pelo armazenamento de filmes de nitrato no acervo de aproximadamente quatro toneladas da história do Cinema brasileiro.

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A estratégia de culpabilizar gestões anteriores foi endossada pelo ministro do Turismo, Gilson Machado. Em sua conta, ele também descreveu sua percepção do "Petismo" e afirmou que a ala culpa quem tenta resolver problemas deixados pela sigla.

O sanfoneiro reiterou as acusações de corrupção contra o partido para justificar a destruição da Cinemateca. "Quantas Cinematecas seriam criadas com os bilhões que foram judicialmente DEVOLVIDOS no Mensalão e na Lava Jato? Afinal, no Bolsonarismo não temos presidente ex-presidiário", sugeriu.

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Frias informou que já solicitou investigação e se mostrou preocupado com o prejuízo à Cultura. No entanto, realinhou sua preocupação ao governador de São Paulo, João Dória (PSDB), para criticar a intenção do gestor em derrubar o decreto que altera o texto da Lei Rouanet por 'irregularidades e ilegalidades'.

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Repercutiu mal no meio político a live realizada pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) na última quinta (29), na qual ele havia prometido provar que o sistema de urnas eletrônicas brasileiro já foi fraudado. Sem provas, o mandatário foi criticado por parlamentares como o deputado Helder Salomão (PT-ES), que usou as redes sociais para defender que, na verdade, foi o ex-juiz Sérgio Moro que interferiu no último pleito presidencial, ao impedir que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva fosse candidato.

“Teve fraude na eleição em 2018, sim. Um juiz fraudou o sistema judicial para tirar Lula da disputa”, ironizou Salomão.

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Por meio de nota, o ex-deputado fedral Bruno Araújo, presidente nacional do PSDB, disse que, ao invés de provas, Bolsonaro apresentou um "festival de argumentos constrangedores e patéticos". “O máximo que conseguiu é deixar (sic) a sociedade perplexa com o nível das bizarrices apresentada.  Prova mesmo é que temos um presidente dado a paranoias e teorias da conspiração. O PSDB segue confiando no sistema eleitoral brasileiro”, declarou.

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Durante a transmissão, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) também rebateu as acusações feitas pelo presidente. Uma delas, se referia a uma suposta fraude eleitoral na cidade de Caxias, no Maranhão, em 2008, que foi investigada e teve sua possibilidade descartada pela Polícia Federal.

“Para investigar o boato criado em 2008, a @policiafederal periciou as 10 urnas eletrônicas supostamente violadas e descartou violação física e adulteração dos programas instalados no aparelho, assim como a presença de arquivos contaminados por vírus”, publicou a conta oficial do TSE no Twitter.

O Facebook restabeleceu nesta terça-feira, 20, o acesso à conta do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) na rede social. De acordo com a empresa, o perfil foi suspenso por uma publicação "removida indevidamente". O deputado não fazia postagens na rede social desde o dia 12 de julho.

De acordo com informações do blog de Ancelmo Góis, do jornal O Globo, a suspensão foi por uma postagem que usava frases de Adolf Hitler. No dia 10 de julho, Eduardo Bolsonaro fez uma postagem que usava duas imagens do ditador nazista. "Quanto maior for a mentira, mais pessoas acreditarão nela", diz uma delas, extraída do site pensador.com.

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"O post de Eduardo Bolsonaro foi removido indevidamente e já foi restaurado. A consequente restrição foi levantada do perfil do deputado", diz a rede social em comunicado.

Há uma ação judicial aberta sobre o caso, acionada por Eduardo Bolsonaro. OFacebook não pode comentar as especificidades da ação. É possível apelar contra uma punição na rede social pela própria plataforma. O deputado federal já havia processado o Facebook em 2019, exigindo indenização por dano moral. O caso foi julgado improcedente em março de 2020.

O deputado federal Aécio Neves (PSDB) disse que não houve fraude nas eleições de 2014, quando disputou a presidência da República com Dilma Rousseff (PT), que foi reeleita.  O posicionamento do tucano acontece após o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) ter afirmado, em entrevista, que Aécio foi quem saiu vitorioso na disputa, mas que houve fraude. A afirmação do presidente não apresenta provas.

"Eu não acredito que tenha havido fraudes nas urnas em 2014. Tampouco acredito que nós estejamos fadados a viver eternamente com as urnas eletrônicas de primeira geração", disse o deputado ao UOL.

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A conta oficial do PSDB no Twitter também se colocou contra a afirmação de que houve fraude em 2014.  "O jogo de Bolsonaro é claro. No risco de perder as próximas eleições, alega fraude - sem evidências, sem apresentar provas. Flerta com um extremo minoritário. O PSDB considera as eleições de 2014 limpas e confia nas urnas eletrônicas. Estará sempre na defesa da democracia", pontuou. 

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