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Um vídeo compartilhado nas redes sociais, neste domingo (7), revela críticas de Olavo de Carvalho a Jair Bolsonaro. Apontado como o "guru" do presidente, o professor também reclamou de processos judiciais contra ele e alegou que pode derrubar Bolsonaro do poder.

A fala de Olavo seria um comentário sobre uma aula. Ele é conhecido por ministrar conteúdos da sociologia e filosofia para alunos nos Estados Unidos. Em tom crítico, Olavo disse: “Nunca houve contra um cidadão particular um massacre jornalístico e judiciário desse tamanho. Nunca aconteceu, meu Deus do céu. Nem contra líderes revolucionários, nem contra narcotraficantes. Milícia, gabinete do ódio, existe há muito tempo. Foi inventado contra mim, não contra o Bolsonaro. E o Seu Bolsonaro, o que ele fez para me defender? Bosta nenhuma! Se você não é capaz de me defender contra essa gente toda, eu não quero a sua amizade”. O professor não deu detalhes sobre os responsáveis pelos processos judiciais.

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O escritor continuou sua fala, desta vez com enfoque maior contra o presidente brasileiro: “Eu fui seu amigo, mas você nunca foi meu amigo. Você só tira proveito e devolve o quê? Só essas multas que os caras estão cobrando de mim, é para arruinar totalmente. Como vou sobreviver nos Estados Unidos sem um tostão furado? Se eu não posso remunerar meu trabalho, vou viver de quê?”. Olavo de Carvalho cobrou ajuda de Bolsonaro para responder aos processos, alegando que não reúne condições pessoais de se defender na Justiça.

Na continuação de sua fala, Olavo chegou a ameaçar que pode tirar o presidente do poder, além de o acusar de prevaricação. “Você não está agindo contra os bandidos. Eles cometem o crime, você presencia em flagrante e não faz nada contra eles. Isso se chama prevaricação. Quer levar um processo de prevaricação de minha parte? Esse pessoal não consegue derrubar o seu governo, eu derrubo. Continue inativo, continue covarde... Eu derrubo essa *m do seu governo. Quantos crimes contra o Olavo você investigou, Seu Bolsonaro?”, declarou o professor.

A fala na íntegra está no vídeo que circula nas redes sociais. Em alguns trechos, o material possui palavras chulas.

Para furtar um posto de combustível, um grupo criminoso utilizou uma pá carregadeira e derrubou uma parede do estabelecimento, na madrugada desta segunda-feira (30). Segundo a polícia, quatro homens participaram da investida em Várzea Paulista, Interior de São Paulo.

Eles usaram a escavadeira para derrubar uma parede que dá acesso ao cofre, e depois arrombá-lo. O quarteto conseguiu subtrair uma quantia -não revelada- e fugiu em um carro.

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Vigilantes de uma empresa vizinha ainda tentaram detê-los, porém, foram respondidos a tiros. Não houve feridos e a pá carregadeira foi abandonada no local.

As autoridades acreditam que a máquina foi furtada de uma construção na localidade. A perícia esteve no local e o caso será investigado.

 

Siglas do Centrão já iniciaram a articulação para derrubar os vetos do presidente Jair Bolsonaro à lei que flexibiliza as regras eleitorais e partidárias. Apesar da iniciativa, o único consenso que deverá prevalecer é o da retomada do ponto que permitia um aumento anual do valor do fundo eleitoral, sem uma limitação orçamentária prévia. Os outros 13 vetos deverão passar por um intenso debate.

O fundo foi o único ponto da proposta que teve aprovação tanto do Senado quanto da Câmara, já que os senadores rejeitaram o restante do projeto que acabou sendo retomado depois pela Câmara. Por conta disso, parlamentares acreditam que este é o veto com maiores chances de ser derrubado. Os demais vão depender, principalmente, dos senadores que já demonstraram não concordar com esses pontos. Para que um veto seja rejeitado ou mantido, as duas Casas precisam decidir igualmente.

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O deputado Paulinho da Força (SP), presidente do Solidariedade, disse que os parlamentares devem discutir o assunto por telefone durante o fim de semana. Há uma pressa para que os vetos sejam analisados já na próxima sessão conjunta do Congresso, na próxima quarta-feira, porque há um entendimento de que, para valerem para as eleições municipais de 2020, as regras eleitorais devem estar estabelecidas até 4 de outubro. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Um arquiteto, de 31 anos, envolveu-se em um acidente e derrubou cerca de 11 postes da Avenida Cláudio Ribeiro da Cruz, em Franca, no Interior de São Paulo, na manhã desta segunda-feira (9). Ele teria perdido o controle do veículo após desviar de um cachorro.

O carro atingiu o poste central e puxou os outros. O motorista informou que iria buscar o irmão em uma festa quando acabou perdendo o controle do veículo. O resultado do teste do bafômetro deu negativo.

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A Companhia Paulista de Força e Luz (CPFL), responsável pela distribuição de energia, afirmou que o serviço foi restabelecido e que o arquiteto deverá pagar o prejuízo causado, apontou o portal Uol.

 

Em meio a toda a polêmica envolvendo o presidenciável Ciro Gomes (PDT), que foi acusado de agredir o youtuber Arthur do Val, o pedetista mostrou mesmo que está disposto a ser o presidente do Brasil. Durante entrevista nesta terça-feira (10), Ciro falou que está se propondo a ajudar a resolver a situação em que o país se encontra chegando a afirmar que não se deixará derrubar como a ex-presidente Dilma Rousseff. 

“Vou botar meu pescoço no laço, estou novinho demais para me matar, não renunciou nem a pau Juvenal, não me deixarei derrubar como a Dilma se deixou nem a pau Juvenal também, então o jeito é dar certo”, declarou. 

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Questionado se seria o “herdeiro” do ex-presidente Lula, Ciro falou que não acha isso bom. “Porque o próximo presidente da República tem que ser uma pessoa com uma liderança muito inteira. A gente tem que ser capaz de fazer alianças, tem que ser capaz de dialogar com todas as forças, mas o presidente tem que ser muito forte para enfrentar alguma chance de êxito nessa onda entreguista, de corrupção e de anarquia política que o país está vivenciando. E essa liderança forte tem que estabelecer uma relação direta com o povo. Não é possível que você seja um presidente por procuração (...) isso o país não vai suportar”.

O ex-ministro também disse que não acredita que Lula será candidato na eleição deste ano e, por esse motivo, é necessário antecipar o futuro. “Se o Lula não é candidato e eu acredito que ele não é, lamentando isso e não fiz nada para que isso acontecesse, mas o fato é que a gente tem um país para administrar com 206 milhões de bocas para alimentar e resolver os problemas e a gente, por cruel que seja, temos que antecipar o futuro”. 

Ele ressaltou que é preciso respeitar o tempo do PT pelo “trauma” que está vivenciado. Ainda expôs que está “aflito e angustiado” com a situação do líder petista. “Porque o Lula para mim não é uma figura que eu conheço da televisão, é um velho camarada há 35 anos. Já tivemos desavenças, já tivemos convergências, mas muito mais convergências do que desavenças e isso vêm de uma historia. Com Brizola, a mesma coisa. Eu lamento muito tudo o que está acontecendo, mas é preciso pensar no país”, salientou.

 

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