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Gigi Hadid pediu desculpas por um post de críticas a Israel, feito no último fim de semana em seus stories no Instagram. A modelo havia escrito que o país era o único do mundo que mantém crianças como prisioneiras de guerra.

Porém, nesta terça-feira, dia 28, Gigi fez uma publicação em seu perfil com um texto se explicando e entendendo que errou em suas afirmações. Sem legenda, somente com as fotos do texto, a modelo escreveu:

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Como alguém de ascendência palestina, as intermináveis notícias e imagens comoventes que saem de Gaza têm sido dolorosas e, muitas vezes, avassaladoras. É importante para mim partilhar histórias reais sobre as dificuldades que os palestinos suportaram e continuam a suportar, mas este fim de semana partilhei algo que não verifiquei nem pensei profundamente antes de repostar.

Gigi explicou que deveria ter organizado melhor seus pensamentos antes de compartilhá-los na internet. Além disso, ressaltou que ainda é contra o antissemitismo, mas apontou que crianças palestinas que são presas pelas FDI [Forças de Defesa de Israel], muitas vezes, não recebem os mesmos direitos que uma criança israelense acusada do mesmo crime.

Confira o resto do texto na íntegra:

Queria mostrar as formas como o Direito Internacional está a ser minado pelo governo israelita. Neste caso, estava tentando destacar como as crianças palestinas que são presas pelas FDI [Forças de Defesa de Israel], muitas vezes, não recebem os mesmos direitos que uma criança israelense acusada do mesmo crime teria. Infelizmente, usei o exemplo errado para defender esse ponto e lamento isso.

Meu foco deveria ser em questões de direitos humanos. É por isso que também quero reiterar que atacar qualquer ser humano, o que, claro, inclui o povo judeu, NUNCA é OK. Tomar pessoas inocentes como reféns NUNCA é OK. Prejudicar alguém PORQUE ele é judeu NUNCA é OK. Querer liberdade e tratamento humano para os palestinos e também querer segurança para o povo judeu podem ser ambos importantes para a mesma pessoa – incluindo eu mesma.

Não importa o crime, quando se fala em democracia, todos deveriam ter os mesmos direitos – e uma criança palestina, mesmo que seja acusada de um crime horrível, merece os mesmos direitos que uma criança israelense teria nas mesmas circunstâncias.

Está bem documentado, por organizações críveis de direitos humanos, que têm havido maus-tratos sistêmicos ao povo palestino por parte do governo de Israel. Conheço bem estas questões históricas porque são a história da minha própria família, palestinos que foram forçados a fugir da sua terra natal no final da década de 1940.

Ao mesmo tempo, entendo que o poder da minha plataforma traz uma enorme responsabilidade. Sou humana e cometo erros. Mas também me responsabilizo por esses erros.

Não apoio a difusão de desinformação e sempre condenei a utilização do movimento Palestina Livre, como justificativa para o antissemitismo. Devo a mim mesma e aos meus seguidores reunir os meus pensamentos e partilhá-los de uma forma mais construtiva, à medida que prossigo o meu objetivo de chamar a atenção para as violações do Direito Internacional e dos direitos humanos.

Entretanto, continuarei a rezar pelo regresso seguro de todos os reféns e pela paz e segurança para o povo de Gaza e de Israel.

Em entrevista na última sexta-feira (22), o ex-governador de São Paulo, João Doria, se retratou sobre ter comemorado a prisão de Lula. Na ocasião, em 2018, ele havia dito que a detenção do atual presidente “lavava a alma dos bons brasileiros”. Agora, Doria acha que a declaração foi “imprópria” e pediu desculpas.

“Aquilo foi uma declaração imprópria e eu não tenho problema em reconhecer. Isso me ajuda a ser uma pessoa melhor, mais respeitada. Eu sei pedir desculpas, sei reconhecer quando eu erro. Não foi uma declaração adequada. Eu não poderia confrontar a Justiça. A Justiça determinou que ele fosse mantido dentro do sistema prisional. Mas aquela frase foi uma frase imprópria, pela qual eu me desculpo”, disse o ex-político, em conversa com Rafael Colombo, no Flow News.

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Confira o trecho:

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou, nesta quinta-feira (31), que a ex-presidenta Dilma Rousseff merece um pedido de desculpas pelo processo de impeachment que sofreu em 2016. Na semana passada, por unanimidade, o Tribunal Regional Federal (TRF) da 1ª Região, sediado em Brasília, manteve a decisão que arquivou uma ação de improbidade contra Dilma sobre o caso das "pedaladas fiscais". As acusações serviram de base para o impeachment. 

“Eu acho que algum pedido de desculpas, em algum momento, alguém tem que fazer. Não é possível que você inventa uma mentira, você derruba uma presidenta, você destrói parte do Brasil, depois a Justiça diz que aquele crime não existiu e ninguém pede desculpa. Fica uma coisa muito sem explicação para a sociedade, além do que da destruição da imagem das pessoas durante vários anos. Todo mundo sabe o que a Dilma passou”, disse Lula, durante evento em Teresina, no Piauí. 

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“Eu não sei como é que fica a situação política brasileira, porque a Dilma foi condenada por uma pedalada e, agora, a Justiça Federal de Brasília absolveu a Dilma, diz que ela não cometeu o crime. Obviamente que ela não pode querer voltar para o governo, porque eu não vou sair para ela entrar, ela vai ter que esperar”, brincou o presidente. 

A 10ª Turma do TRF julgou uma apelação do Ministério Público Federal (MPF) contra decisão de primeira instância que, no ano passado, arquivou a ação contra os acusados. 

Dilma e os demais integrantes de seu governo foram acusados pelo MPF de improbidade pelo suposto uso de bancos públicos para "maquiar o resultado fiscal", atrasando por parte da União repasse de valores às instituições, que ficou conhecido como "pedaladas fiscais". 

Lula está em Teresina, no Piauí, onde anunciou os investimentos do Novo PAC no estado e, no fim do dia, lança um novo programa com objetivo de tirar o Brasil do Mapa da Fome, reduzir as taxas de pobreza e de insegurança alimentar e nutricional.

Um dia após espalhar informações falsas sobre as vacinas utilizadas na prevenção de casos graves da Covid-19 conterem grafeno em sua composição, o ex-presidente da República Jair Bolsonaro (PL) recuou da afirmação, disse neste domingo (18) que "houve um equívoco" e pediu desculpas. "Como é de conhecimento público sou entusiasta do potencial de emprego do óxido de grafeno, por isso inadvertidamente relacionei a substância com a vacina, fato desmentido em agosto de 2021", escreveu Bolsonaro em publicação nas redes sociais.

Como mostrou o jornal O Estado de S. Paulo, Bolsonaro disse em evento de filiação do PL na cidade de Jundiaí no sábado (17) que leu a bula das vacinas de RNA distribuídas no País e identificou que o suposto grafeno presente nos imunizantes se acumula "nos testículos e ovários"

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As bulas das vacinas Pfizer, Coronavac e Janssen, que são distribuídas pelo Sistema Único de Saúde (SUS), não citam a presença do minério na composição. O grafeno é um material composto por átomos de carbono e tem sido apontado como o futuro da tecnologia, de acordo com o Inmetro.

O raro recuo do ex-presidente acompanhado pelo pedido de desculpas ocorre a quatro dias dele sentar no banco dos réus do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para responder às acusações do PDT em uma ação.

O partido o acusa de ter cometido abuso de poder político e dos meios de comunicação ao reunir embaixadores no Palácio da Alvorada durante a pré-campanha das eleições de 2022 para espalhar mentiras sobre o funcionamento das urnas eletrônicas.

O jornal O Estado de S. Paulo apurou que o ex-presidente decidiu corrigir a própria declaração para não piorar a sua situação no julgamento do TSE.

No mesmo evento realizado no sábado em Jundiaí, Bolsonaro afirmou que as expectativas "não são boas" e pediu aos seus apoiadores que não se apavorem diante do resultado da votação na próxima quinta-feira, 22.

O armador Ja Morant veio a público pedir desculpas poucos minutos depois de sofrer uma suspensão de 25 jogos na NBA. O jogador do Memphis Grizzlies foi punido por ter aparecido portando uma arma durante numa transmissão ao vivo nas redes sociais, no mês passado. Ele já havia sido punido pelo mesmo motivo neste ano.

"Tive tempo para refletir e percebo quanta dor causei. Quero me desculpar com a NBA, os Grizzlies, meus companheiros de equipe e a cidade de Memphis. A Adam Silver (comissário da NBA), Zach Kleiman e Robert Pera - que me deram a oportunidade de ser um atleta profissional e me apoiaram - sinto muito por falhar com vocês como modelo. Eu prometo que vou ser melhor. Para todos os meus patrocinadores, serei uma melhor representação de nossas marcas. E, para todos os meus fãs, vou compensá-los, prometo", declarou.

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Morant foi punido por aparecer com uma arma de fogo durante uma transmissão ao vivo nas redes sociais feita dentro de um carro com seus amigos, no dia 13 de maio, menos de dois meses de sofrer uma punição pela mesma razão. A primeira suspensão foi de apenas oito partidas e se referia à exibir arma numa live em 4 de março.

A sanção, que não inclui multa, vai impedir o atleta de 23 anos de participar de qualquer atividade ligada ao seu time e à NBA durante o período de sanção, incluindo as partidas da pré-temporada. Além disso, para retornar aos jogos ele terá que passar por um programa para evitar que repita esse tipo de "comportamento destrutivo", segundo Adam Silver, comissário da NBA.

"Ao longo das férias e do período de minha suspensão, vou seguir trabalhando em minha própria saúde mental e na minha tomada de decisões. Também vou treinar para estar pronto quando puder voltar à quadra. Sei que meus companheiros vão segurar as pontas e sinto muito por não estar com vocês no início da temporada", lamentou Morant.

"Espero que vocês me deem a chance de provar ao longo do tempo que sou um homem melhor do que o que tenho mostrado a vocês", declarou o jogador.

O presidente Lula (PT) participou de uma reunião em Brasília, nesta segunda-feira (12), data em que se se celebra o Dia dos Namorados no Brasil, e aproveitou para pedir desculpas aos que não estavam em um almoço romântico com seus pares.

"Obviamente muitos de vocês  marcaram almoço com namorado ou namorada, e eu consegui impedir isso, porque eu também não almocei, nem a presidente também almoçou", disse o chefe do executivo nacional ao público presente. A presidente mencionada é Ursula von der Leyen, à frente da Comissão Europeia.

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Lula não perdeu a chance de comentar sobre a repercussão de uma promessa feita, em tom de humor, durante a campanha eleitoral de 2022. Na época, o então presidenciável disse em uma entrevista que no seu governo “todo mundo vai namorar”.

"Eu fiquei de criar o ministério dos namorados, não criei, e nem criei condições de namorar no almoço. fica para a próxima vez, ou à noite, o dia não acabou", emendou, durante sua fala.

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O ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa, pediu desculpas publicamente na tarde desta quarta-feira, 7, por ter chamado Brasília de "ilha da fantasia". Ele justificou que a expressão foi usada em tom de "desabafo". "Não fui feliz nas minhas palavras, o que permitiu que alguns transformassem a minha declaração em um ataque à cidade ou ao seu povo", disse nas redes sociais.

A retratação ocorreu depois de o presidente Luiz Inácio Lula da Silva ter chamado a atenção do chefe da Casa Civil e orientado a ele que fizesse esse pedido público de desculpas, como antecipou o Estadão. As declarações de Costa repercutiram negativamente em Brasília e renderam ao ministro alguns pedidos de demissão.

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As declarações foram feitas na sexta-feira passada, 2, na inauguração do Hospital Regional Piemonte do Paraguaçu, em Itaberaba (BA). Costa estava representando o governo federal na solenidade. Além de ter usado a expressão "ilha da fantasia" para se referir à capital do País, o ministro também condenou a localização da cidade, afirmando que "fez muito mal ao Brasil".

Ele defendeu que a capital federal fosse em alguma grande cidade, "para que quem fosse entrar num prédio daquele, ou na Câmara dos Deputados ou Senado, passasse, antes de chegar no seu local de trabalho, numa favela, embaixo de viaduto, com gente pedindo comida, vendo gente desempregada".

No pedido de desculpas publicado nesta quarta-feira, Rui Costa atribuiu o teor das declarações dele a uma demonstração de "inconformidade com o processo de escolhas e decisões tomadas".

Lionel Messi pediu desculpas publicamente após viajar com a família para a Arábia Saudita, onde tem contratos comerciais, sem autorização do Paris Saint-Germain. Após a viagem que lhe custou duas semanas de suspensão como punição aplicada pelo clube, o craque argentino publicou um vídeo nesta sexta-feira para se explicar e disse que esperava receber um dia de folga depois da derrota por 3 a 1 diante do Lorient, no domingo. Além disso, afirmou não ter conseguido cancelar o compromisso.

"Vim falar sobre o que está acontecendo. Antes de tudo, peço perdão novamente aos meus companheiros e ao clube. Sinceramente, pensei que teríamos folga depois da partida, como aconteceu durante as semanas anteriores. Eu tinha essa viagem planejada e já tinha cancelado anteriormente, mas dessa vez não pude cancelar. Volto a pedir perdão pelo que eu fiz e aguardo pelo o que o clube decidir fazer comigo. Nada mais. Abraço", afirmou o jogador no vídeo publicado no story de seu Instagram.

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A suspensão de Messi, que perderá os dois próximos jogos do time no Campeonato Francês, foi confirmada pelo técnico do PSG, Christophe Galtier, em entrevista coletiva nesta sexta-feira. O treinador negou-se a emitir uma opinião sobre a decisão tomada pela diretora. "Sou empregado do clube. Uma decisão foi tomada e eu não vou comentá-la", disse.

Fotos da passagem do campeão do mundo pela Arábia Saudita foram divulgadas no site oficial da Autoridade do Turismo Saudita e irritaram torcedores do PSG, que já estavam frustrados pela derrota do final de semana. Protestos foram realizados pedindo a saída de Messi, e o brasileiro Neymar também foi alvo, tanto que chegaram a realizar uma manifestação à porta de sua casa.

A situação reforça as especulações de que o argentino está prestes a deixar o clube parisiense. Com seu atual contrato válido até junho deste ano, ele está na mira de times como o Barcelona e de clubes da Arábia Saudita, onde hoje joga Cristiano Ronaldo.

Uma nova mulher... mesmo! Gkay veio às redes sociais se desculpar por publicações antigas que rodaram a internet após a briga com Fábio Porchat no final de 2022. Em publicação em seu perfil no Instagram, a influenciadora afirmou que não é a mesma pessoa de dez anos atrás e que segue mais aberta do que nunca ao processo de desconstrução.

"Hoje, eu quero conversar com vocês. Aliás, conversar não, me desculpar, pedir perdão. Eu tuitei coisas no passado, há 10 anos, que não representam o que sou hoje. Mas, mesmo assim, eu magoei e feri. Mas eu não sou mais aquela pessoa, eu evoluí. Aquela pessoa era uma adolescente idiota que não tinha noção de nada".

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Em seguida, ela firmou que está aberta ao processo de desconstrução:

"O processo de desconstrução é longo, mas estou sempre aberta a ele. Eu gostaria de pedir perdão de todo meu coração a todas as pessoas que eu magoei ou ofendi! Por favor, me perdoem", escreveu.

Os dois humoristas se desentenderam em dezembro de 2022. No fim de 2022, Fábio Porchat fez uma piada com Gkay que a fez ficar um tempo fora das redes sociais.

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) publicou em seu perfil no Twitter neste sábado, 22, um pedido de desculpas à população com deficiência após fazer afirmações capacitistas durante evento do governo na última terça-feira, 28, para anunciar ações de combate à violência nas escolas.

Em discurso de improviso, Lula havia dito que "a Organização Mundial da Saúde sempre afirmou que a humanidade deve ter mais ou menos 15% de pessoas com problema de deficiência mental. Se esse número for verdadeiro, existem quase 30 milhões de pessoas com problema de desequilíbrio de parafuso no Brasil. Pode uma hora acontecer uma desgraça".

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Após muita repercussão, o presidente se retratou.

"Gostaria de pedir desculpas sobre uma fala que fiz na semana passada, durante reunião sobre violência nas escolas. Conversei e ouvi muitas pessoas nos últimos dias e não tenho vergonha de assumir que sigo aprendendo e buscando evoluir. É por isso que quero me retratar com toda a comunidade de pessoas com deficiência intelectual, com pessoas com questões relacionadas à saúde mental e com todos que foram atingidos de alguma maneira por minha fala. Não devemos relacionar qualquer tipo de violência a pessoas com deficiência ou pessoas que tenham questões de saúde mental. Não vamos mais reproduzir esse estereótipo. Tanto eu quanto nosso governo estamos abertos ao diálogo. Como presidente de um país com uma grande parcela da população de PCDs, estou disposto a aprender e fazer o possível para que todos se sintam incluídos e respeitados. É assim que avançamos enquanto pessoas, país e sociedade", escreveu o presidente.

Lula está em viagem oficial a Portugal, onde assinou acordos comerciais com o país europeu.

Katy Perry se envolveu em uma polêmica super complicada e com vários desdobramentos após ter feito um comentário durante o American Idol. Tudo começou quando a cantora conheceu Sara Beth e soube que a participante é mãe de três crianças aos 25 anos de idade. Ao fazer uma brincadeira, ela insinuou que Sara teve muitas relações sexuais e questionou sua vontade de se tornar uma artista musical.

- Querida, você tem deitado demais na mesa. [...] Se não for seu sonho, você deveria ir embora, porque há vários sonhos atrás de você.

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Apesar dos comentários constrangedores, Sara passou para a próxima fase do programa, porém, ela tomou uma decisão polêmica. Isso porque, em um dos últimos episódios que foi ao ar, a matriarca e aspirante a cantora decidiu desistir da competição, e sua justificativa foi os filhos.

- Esta oportunidade é realmente incrível, mas, na verdade, esta será minha última apresentação, porque meu coração está em casa. Então eu vou para casa, para meus bebês. Eles meio que precisam de mim.

Sem pensar duas vezes, Katy tentou fazer com que Sara mudasse de ideia, mas não obteve sucesso:

- Sara Beth, a vida é assustadora. Eu também sei que é mais fácil ir embora do que ser rejeitada. Mas também sei que você perde todo o seu potencial. Eu sei que você ama sua família [e] seus filhos. Eu sei disso enquanto mãe. Mas lembre-se de que o amor-próprio é tão grande quanto o amor maternal. Não saia da competição.

O que Katy Perry não esperava era que os internautas ficassem muito incomodados com a saída de Sara e a culpassem pelo ocorrido. Muitos internautas usaram as redes para deixar bem claro que acreditam que o comentário da dona do hit Dark Horse foi uma das causas da desistência da participante.

E não para por aí! Apesar da cantora global não ter se pronunciado sobre o assunto, Sara Beth não perdeu tempo. Através de seu TikTok, ela confessou que ficou super constrangida com o comentário da artista de 38 anos de idade, especialmente por ela ser mãe.

- No início da minha audição, antes de cantar, mencionei que tinha três filhos e era uma mãe jovem, e Katy Perry fez uma piada que não foi muito gentil. Não tenho muito a dizer sobre meus sentimentos sobre isso, porque provavelmente é bastante autoexplicativo. Foi vergonhoso ver isso na TV. E foi doloroso. Eu queria aproveitar esta oportunidade para dizer que acho que as mulheres apoiarem e edificarem outras mulheres é tão legal, e acho que envergonhar uma mãe é super ridículo.

Eita...

Uma semana depois do resgate de mais de 200 trabalhadores encontrados em situação análoga à escravidão e que atuavam em vinícolas de Bento Gonçalves, no Rio Grande do Sul, a Aurora publicou carta na qual se diz envergonhada e pede desculpas não só às vítimas, mas à toda população brasileira. A vinícola diz trabalhar em "programa robusto" para modificar dinâmicas.

"Os recentes acontecimentos envolvendo nossa relação com a empresa Fênix nos envergonham profundamente. Envergonham e enfurecem. Aprendemos com aqueles que vieram antes que, sem trabalho, nada seríamos. O trabalho é sagrado. Trair esse princípio seria trair a nossa história e trair a nós mesmos. Entretanto, ainda que de forma involuntária, sentimos como se fora isso que fizemos", diz o texto, publicado no site da Vinícola Aurora.

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Outras duas vinícolas gaúchas envolvidas no caso são a Garibaldi e a Salton. O Ministério Público do Trabalho do Rio Grande do Sul (MPT-RS) deu dez dias para que as três expliquem a relação delas com a terceirizada Fênix Serviços de Apoio Administrativo, que foi flagrada mantendo trabalhadores em condição análoga à escravidão. Ambas alegaram não ter conhecimento das irregularidades.

O proprietário da Fênix, Pedro Augusto de Oliveira Santana, chegou a ser detido, mas foi liberado após pagar fiança de quase R$ 40 mil. Em nota à imprensa, a defesa afirma que "qualquer conclusão neste momento é meramente especulativa e temerária, uma vez que os fatos e as responsabilidades devem ser esclarecidas em juízo".

Depoimentos aos quais o Estadão teve acesso revelam condições de trabalho degradantes e agressões físicas contra quem se insubordinasse. Os trabalhadores, em sua maioria moradores da Bahia, não tinham dinheiro para irem embora, pois os empregadores controlavam suas finanças.

Os trabalhadores prestavam serviços nos parreirais para colheita de uvas nas vinícolas. Segundo eles, era normal trabalhar 14 horas por dia e ter valores descontados. Os depoimentos também revelam alimentação com comida azeda e castigos físicos, como choque a laser.

Na carta, a Aurora destacou que repudia a situação com todas suas "forças". "Gostaríamos de apresentar nossas mais sinceras desculpas aos trabalhadores vitimados pela situação. Ninguém mais do que eles trazem, nos ombros curados pelo Sol, o peso de uma prática intolerável, ontem, hoje e sempre. A testa daqueles que fazem o Brasil acontecer, todos os dias, às custas do seu suor honesto, deveria estar sempre erguida, orgulhosa, e nunca subjugada pela ganância de uns poucos."

A empresa disse trabalhar em "programa robusto que deve implementar mudanças substanciais nas dinâmicas da Vinícola Aurora". "A Vinícola Aurora não medirá esforços para colaborar com a construção de um mundo em que o respeito, o orgulho e a realização façam parte da vida de cada trabalhador", afirmou.

O vereador de Caxias do Sul, Sandro Fantinel (sem partido), autor de comentários xenófobos contra a população baiana e nordestina, no geral, publicou em suas redes sociais um vídeo em tom apologético, no qual aparece chorando e comentando as falas preconceituosas que fez durante um "lapso mental". 

Na publicação, o parlamentar se diz "profundamente arrependido", alega que sua família está sendo ameaçada e que sua esposa está considerando divórcio, após a repercussão negativa do discurso na Câmara Municipal. 

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"Em um momento de lapso mental, proferi palavras que não representam o que eu sinto pelo povo da Bahia e do Norte/Nordeste. Somos todos iguais e registro que estou profundamente arrependido. Mas o que está acontecendo, meu povo, é que a minha esposa chora noite e dia, recebendo mensagens ofendendo ela com todos os piores nomes que vocês podem imaginar. Ela está pensando até em me deixar. O meu pai e a minha mãe com 80 anos só choram dia e noite pelas ligações maldosas que estão recebendo e ofensas. Eu pergunto: o que eles fizeram de errado? Cobrem de mim, não da minha família", disse Fantinel, em lágrimas. 

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O caso 

Sandro Luiz Fantinel é um parlamentar conservador e bolsonarista, que costuma ter discursos reacionários no plenário da Casa onde legisla. No último dia 28, ele fez um discurso na tribuna da Câmara de Caxias do Sul em que atacou os trabalhadores baianos, depois que um grupo foi resgatado em condições similares à escravidão em vinícolas da região. 

Na sua fala, o vereador pediu que produtores "não contratem mais aquela gente lá de cima", em uma referência ao povo nordestino, sugerindo que optem por argentinos, que são "limpos e trabalhadores". O vereador disse ainda que baianos só sabem "bater tambor" e ficar na praia. 

Depois do discurso, em meio a uma onda de repúdio, Fantinel foi expulso do Patriota. Além disso, o deputado estadual Leonel Radde (PT) registrou um boletim de ocorrência contra ele. 

O Ministério Público do Trabalho no Rio Grande do Sul afirmou que vai investigar o parlamentar por apologia ao trabalho escravo. O Ministério Público da Bahia também divulgou nota de repúdio. As defensorias dos estados da Bahia e do Rio Grande do Sul também pediram a cassação do vereador.  

Cassação 

A Câmara de Vereadores de Caxias do Sul aceitou por unanimidade o pedido pela cassação do vereador Sandro Fantinel, durante sessão na quinta-feira (2). Uma comissão parlamentar vai avaliar o pedido e tem 90 dias para decidir se o vereador perderá o mandato. 

O primeiro-ministro da Holanda, Mark Rutte, se desculpou, em nome do governo do país, pelo papel do Estado durante o período da escravidão local, que perdurou de 1621 a 1873. "A escravidão foi um crime de lesa humanidade", afirmou o líder do Executivo, em discurso no Arquivo Nacional, em Haia, nesta segunda-feira (19).

Rutte destacou que o sistema infringiu "sofrimentos indescritíveis" e, por causa disso, a escravidão deve ser reconhecida e condenada "nos termos mais claros". "Durante séculos, o Estado holandês e seus representantes permitiram, fomentaram, mantiveram e se beneficiaram da escravidão. Pessoas se tornaram mercadorias, exploradas e abusadas", lamentou o premiê. "Hoje, em nome do governo holandês, peço desculpas pela ação do Estado holandês no passado", completou.

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O primeiro-ministro holandês também admitiu que, durante muito tempo, ele próprio pensou que "não é possível assumir a responsabilidade de maneira significativa", por algo ocorrido no passado e de que não se foi testemunha em pessoa. Hoje, ele considera uma ideia equivocada, porque os "séculos de opressão e exploração" ainda afetam a sociedade atual. O discurso na íntegra foi compartilhado em sua página oficial no Twitter.

O comércio legal de escravos terminou em 1814, mas seguiu nas colônias holandesas até 1873. "Mais de 600 mil mulheres e crianças africanas escravizadas foram enviadas ao continente americano em condições espantosas, por holandeses traficantes de escravos. Foram separados de suas famílias, desumanizados, transportados e tratados como gado", disse Rutte.

Tudo acontecia sob a autoridade governamental da Companhia das Índias Ocidentais, enquanto que, na Ásia, de 600 mil a 1 milhão de pessoas foram traficadas dentro das áreas controladas pela Companhia Holandesa das Índias Orientais, entre os séculos XVII e XIX. "Os números são absurdos. O sofrimento humano por trás disso é ainda mais inimaginável. São incontáveis as histórias e testemunhos de sobreviventes que provam como a crueldade e a arbitrariedade não tinham limites no sistema escravista", disse o premiê.

A Holanda desempenhou um papel fundamental no comércio transatlântico de escravos. Embora a escravidão fosse proibida no país, era legal - e crucial para as plantações lucrativas - em colônias holandesas como Brasil, Indonésia e Suriname. Mesmo depois que a escravidão foi abolida nas colônias, os escravos foram obrigados a continuar trabalhando nas plantações por mais uma década para minimizar as perdas para os proprietários de escravos.

As desculpas do governo pela escravidão são raras. Em 2018, a Dinamarca pediu desculpas a Gana pelo papel dos dinamarqueses no comércio transatlântico de escravos. Durante uma visita ao Congo neste verão, o rei da Bélgica expressou seu "mais profundo pesar por essas feridas do passado", mas não chegou a se desculpar.

"Acho que todos os países com passado colonial estão passando por esse processo agora, e eu não diria que a Holanda está à frente", disse Pepijn Brandon, professor de história econômica e social global da Universidade Livre de Amsterdã, que estudou a escravidão atlântica do século XVIII para a economia holandesa. "Até alguns anos atrás, havia um silêncio profundo na Holanda sobre seu passado escravocrata", complementou.

Ele acrescentou que também houve uma reação às desculpas, principalmente entre os holandeses brancos. "Uma minoria de holandeses brancos acha que desculpas são necessárias", disse ele. O governo holandês anunciou a criação de um fundo de 200 milhões de euros para aumentar a "conscientização, envolvimento e acompanhamento" sobre o papel do país na escravidão. Também propôs criar um comitê de memória independente.

Manifestação polêmica

A preparação para o pedido de desculpas de Rutte foi polêmica, com vários grupos de descendentes dizendo que o governo não os havia consultado e que a ocasião carecia de qualquer significado. Armand Zunder, presidente da Comissão Nacional de Reparações do Suriname, disse que o discurso não foi longe o suficiente. "O que faltou completamente neste discurso é responsabilidade e prestação de contas", disse ele, enfatizando a necessidade de reparações.

O pedido veio após décadas de apelos de organizações que representam descendentes de escravos, que também lamentaram o fato deste ocorrer em uma data que não tem significado especial no país. Ativistas queriam que o gesto acontecesse em 1º de julho, na comemoração da abolição formal da escravidão no Suriname e nas Antilhas Holandesas, em 1963, embora ainda tenha ocorrido trabalho forçado por mais dez anos em plantações.

O dia 1º de julho marca 150 anos desde o fim da escravidão nas colônias holandesas, e no próximo ano foi declarado um ano nacional de lembrança. Parte do motivo pelo qual o pedido de desculpas aconteceu na segunda-feira, disse Rutte, foi porque ele queria fazê-lo antes do início das comemorações oficiais.

Neste mês, seis organizações surinamesas da Holanda esperavam adiar o pedido de desculpas até aquela data, mas um juiz negou o pedido. "Sabemos que não há um momento certo para todos", disse Rutte. "Não existem as palavras certas para todos ou o lugar certo para todos." Ele também reconheceu que a preparação para o pedido de desculpas "poderia ter sido melhor". Mas, disse ele, "não deixe que isso seja motivo para não fazer nada"

Também houve críticas pela falta de envolvimento das comunidades escravizadas tanto no processo, como no conteúdo do discurso de Rutte. O premiê garantiu que a intenção dele não é "apagar essas páginas com algumas desculpas" e que o gesto é "uma vírgula, não um ponto final" no assunto. (Com agências internacionais).

O comerciante Cássio Cenali pediu desculpas, neste domingo (11), por ter gravado vídeo no qual ameaçou interromper a doação de marmitas a uma mulher, identificada como Ilza Ramos Rodrigues, que declarou ser eleitora do ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A gravação viralizou e recebeu críticas de personalidades como Luciano Huck e o próprio Lula. O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) se prontificou a ajudar a mulher.

O pedido de desculpas foi enviado para a página no Facebook Ita News, de Itapeva (SP).

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Cenali disse que há mais de dois anos faz a entrega de cerca de 60 marmitas para pessoas em situação de rua e para a senhora mostrada nas imagens.

Ele se disse arrependido e classificou a gravação do vídeo como uma infelicidade. "Faço (a entrega dos alimentos) com recursos meus, não tenho apoio político. Nada. Eu só quero a caridade."

No sábado, viralizou um vídeo no qual o comerciante entrega uma marmita a uma mulher e lhe pergunta em quem pretende votar. Quando ela responde que é partidária do ex-presidente Lula, Cenali lhe diz que não mais receberia as marmitas.

A gravação gerou debate acalorado nas redes sociais. O apresentador Luciano Huck disse que "fome não tem ideologia" e que gostaria de ajudar a mulher.

Após a repercussão, Lula também prestou solidariedade.

O MST se prontificou a doar alimentos produzidos em assentamentos da reforma agrária.

Como você acompanhou, o Guns n' Roses simplesmente agitaram as redes sociais e também o público que estava presente na quarta noite de Rock in Rio. Nas redes sociais, muito se foi falado sobre a voz do vocalista, Axl Rose.

Caso você não saiba, o cantor passou por poucas e boas por conta de sua saúde vocal e assim como qualquer outro artista, os anos chegaram e ele não tem a mesma performance e alcance vocal assim como tinha há 20 anos.

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Mas Axl Rose não decepcionou e fez cerca de três horas de show dançando, cantando e pulando muito no palco principal do evento. Vendo as críticas pipocarem nas redes, na madrugada desta sexta-feira, dia 9, o artista tratou de falar sobre o assunto e pediu desculpas para os fãs.

"Quero me desculpar por estar um pouco indisposto, não agradecido a Covid. Tentei manter minha tosse entre as linhas. Amo você. Obrigado aos fãs e ao Rock in Rio por tudo e que galera f**a".

O embaixador do Brasil no Reino Unido, Fred Arruda, pediu desculpas à família de Dom Phillips nesta terça-feira, 14, depois de a embaixada informar que o corpo do jornalista havia sido encontrado junto ao do indigenista Bruno Pereira, na Amazônia. Ambos seguem desaparecidos há mais de uma semana. A retratação foi noticiada pelo jornal britânico The Guardian.

A informação incorreta havia sido dada pela embaixada à irmã e ao cunhado de Dom na segunda-feira, 13. Depois, foi negada pela Polícia Federal, em nota oficial, na qual também afirmaram que as equipes de ciência forense ainda estão periciando a área em que desapareceram.

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Arruda escreveu à família de Phillips hoje mais cedo, afirmando que lamenta "que a embaixada tenha passado à família ontem informações que não se mostraram corretas".

Na segunda, a hashtag "Dom e Bruno" chegou ao topo dos assuntos mais comentados no Twitter, no Brasil, com vários internautas pedindo por explicações e respostas quanto ao paradeiro do jornalista e do indigenista. O assunto também teve repercussão internacional.

Dom e Bruno foram vistos pela última vez no dia 5 de junho na terra indígena Vale do Javari, no Amazonas. Equipes de busca encontraram mochila e objetos pessoais que, segundo a PF, pertencem ao jornalista e ao indigenista.

O local onde os pertences foram encontrados é próximo à casa de Amarildo da Costa de Oliveira, em São Gabriel, zona rural de Atalaia do Norte. Ele segue preso e nega à polícia qualquer participação no desaparecimento de Dom e Bruno.

Após uma gafe cometida ontem, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva iniciou seu discurso no evento em comemoração ao 1º de maio com um pedido de desculpas aos policiais brasileiros. No sábado, 30, Lula disse que Bolsonaro "não gosta de gente, gosta de policial" e foi atacado por adversários nas redes sociais.

Hoje, Lula afirmou que, na verdade, queria dizer que Bolsonaro gosta "de milicianos". Ao falar sobre os policiais, disse que eles "muitas vezes cometem erros, mas muitas vezes salvam muita gente do povo trabalhador". "E nós temos que tratá-los como trabalhador", afirmou o ex-presidente.

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"Eu escolhi o mês dos trabalhadores para pedir desculpas aos policiais que por acaso se sentiram ofendidos com o que eu falei ontem", afirmou Lula.

Nos últimos meses, com a proximidade do lançamento da campanha, Lula cometeu gafes que têm sido vistas com preocupação por aliados. É o caso da fala sobre os policiais e também sobre aborto, além de uma sugestão para que sindicalistas procurassem deputados em suas casas.

"Nesse país não é habitual as pessoas pedirem desculpa. Eu, por exemplo, estou esperando há seis anos que as pessoas que me acusaram o tempo inteiro peçam desculpas", disse Lula, ao falar sobre decisão de órgão da ONU sobre a parcialidade do ex-juiz Sérgio Moro para julgar o caso de Lula.

Na noite dessa segunda-feira (25), no Rio de Janeiro, a cantora Ludmilla recebeu um time de famosos para celebrar seu aniversário. Entre os convidados estavam Jojo Todynho e MC Gui. Aproveitando o evento, os dois artistas resolveram selar a paz após uma briga. Em 2021, eles protagonizaram um tremendo de um barraco nas redes sociais.

Em uma publicação no Instagram, na função dos stories, Jojo disse que se desculpou com Gui. "A vida, muitas das vezes, nos dá oportunidade de resolver as coisas e, pessoalmente, o cara a cara é sempre muito importante. Pedi desculpas para o Guilherme, ele me pediu desculpas, e está tudo certo. Acabou história, acabou hater, o que um falou ou deixar de falar, assunto zerado e encerrado", explicou.

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Surgindo no vídeo da funkeira, o rapaz reforçou que o clima entre eles está bem. Jojo Todynho fez questão de esclarecer, em um outro momento, sobre a decisão de ter resolvido deixar para trás a treta com MC Gui: "Eu não fujo de problema. Se tem problema, eu resolvo. Estou feliz. Não é coisa melhor na vida quando a gente sabe reconhecer o nosso erro, se pôr no lugar do outro, entender os dois lados... Vida que segue".

O fundador do Telegram, o russo Pavel Durov, usou o próprio canal do aplicativo para pedir desculpas ao Supremo Tribunal Federal (STF) pelo que chamou de "negligência" da empresa e pediu um adiamento do bloqueio definitivo da plataforma. Também afirmou que uma falha de comunicação levou o Telegram a descumprir a última determinação do ministro Alexandre de Moraes.

"Em nome de nossa equipe, peço desculpas ao Supremo Tribunal Federal por nossa negligência. Definitivamente, poderíamos ter feito um trabalho melhor", escreveu.

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Durov acusou um problema de comunicação entre o Telegram e o STF como motivo de não ter respondido à Corte no começo de março. Segundo ele, a última vez em que a empresa cumpriu uma determinação da Corte, quando suspendeu contas do blogueiro bolsonarista Allan dos Santos no final de fevereiro, a plataforma apresentou um endereço de e-mail exclusivo para responder a este tipo de demanda no futuro.

A Corte, porém, teria ignorado a solicitação e usado os endereços antigos ao encaminhar a nova decisão - no último dia 8, Moraes ordenou outro bloqueio de um perfil com o nome do blogueiro.

"Cumprimos uma decisão judicial anterior no final de fevereiro e respondemos com uma sugestão de enviar futuras solicitações de remoção para um endereço de e-mail dedicado. Infelizmente, nossa resposta deve ter sido perdida, porque o Tribunal usou o antigo endereço de e-mail de uso geral em outras tentativas de entrar em contato conosco. Como resultado, perdemos sua decisão no início de março que continha uma solicitação de remoção. Felizmente, já o encontramos e processamos, entregando hoje outro relatório ao Tribunal", justificou.

O fundador pediu ainda que a Corte considere adiar a decisão para que o Telegram possa nomear um representante no Brasil e "estabelecer uma estrutura para reagir a futuras questões urgentes como esta de maneira acelerada".

O CEO completou, ainda, que nas últimas semanas a empresa foi inundada com solicitações de várias partes e que estabelecerá um canal de comunicação confiável a partir de agora, para processar "solicitações de remoção de canais públicos que são ilegais no Brasil".

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