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Mais dois moradores de Fernando de Noronha foram confirmados com a Covid-19, nessa quarta-feira (1º). Eles testaram positivo ao desembarcar na ilha com um grupo de 40 pessoas, no último sábado (27). Os pacientes estão em quarentena com outros dois passageiros, que aguardam o resultado de exames.

Os demais integrantes do voo não contraíram a doença e foram liberados da quarentena. Com a atualização, o arquipélago segue sem óbitos e na expectativa para a recuperação de um paciente. Ao todo, já foram registros 72 casos da Covid-19, segundo a administração.

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Mais um voo com moradores e servidores é esperado neste sábado (4). Segundo dados da administração, até o momento, 416 moradores já se cadastraram junto à Assistência Social para garantir a volta para casa. Os embarques semanais são organizados de acordo com a necessidade e as prioridades de cada solicitante, por meio dos contatos (81) 99488 3167 / 98494 0311 / 98494 0307 / 99488 3165 / 99488 4367 / 99488 4367.

Flexibilização- Com os devidos protocolos sanitários, praticamente todas as atividades comerciais já foram retomadas. Na última sexta-feira (26), bares, restaurantes e lanchonetes reabriram com 50% da capacidade de atendimento. O acesso às praias está liberado há mais de um mês para atividades físicas e náuticas que não ultrapasse grupos de quatro pessoas. Templos religiosos, clínicas e consultórios em geral, salões de beleza e comércio varejista já atendem.

Aos moradores que suspeitam ter contraído a doença ou apresentam sintomas gripais, a vigilância sanitária disponibilizou uma equipe de saúde para atendimentos por meio dos contatos 3619-0956 / 99488-4366.

Oficializado pelo Atlético Mineiro no sábado (4), o técnico Rafael Dudamel desembarcou em Belo Horizonte nesta segunda-feira (6) com festa da torcida. Feliz pela recepção calorosa dos atleticanos, o treinador deu suas primeiras declarações como treinador da equipe brasileira ainda no Aeroporto Internacional de Confins e não poupou elogios ao clube.

"Primeiramente, quero deixar uma mensagem para a nossa grande torcida. Estou muito feliz de estar no Galo. Venho para cá com muitos sonhos. Simplesmente, escolhi o Atlético por sua grandeza, por sua história. É uma linda oportunidade para vir e triunfar", declarou Dudamel aos jornalistas.

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Pouco antes ele havia sido recepcionado por cerca de 50 torcedores do Atlético, que não economizaram nos gritos e nos instrumentos de percussão no aeroporto. Sem se esquivar, Dudamel chegou a colocar um chapéu de uma das organizadas do clube.

"O meu estilo [de jogo] é ganhar", comentou, ao ser questionado pelos jornalistas. "Queremos ganhar, dar muitas alegrias. Vamos conhecer os jogadores, conversar com nossos dirigentes, com o clube. Vamos formar uma equipe que, sobretudo, tenha competitividade. Sempre competindo para alcançar os lugares mais altos."

Quanto ao elenco atleticano, Dudamel evitou comentários específicos sobre os jogadores. "É uma equipe com uma boa base de jogadores. Temos que levar ao seu mais alto nível. O jogador que vem ao Atlético tem que entender que tem que render ao nível do clube. O clube tem uma história, uma performance maravilhosa. A comissão técnica e os jogadores têm que se comportar, trabalhar e render sempre o máximo."

O treinador de 46 anos foi confirmado pela diretoria atleticana no sábado, pelas redes sociais. O venezuelano assinou contrato até o final de 2021. Para o Atlético, ele trouxe quatro membros para a sua comissão técnica: Marcos Mathías (auxiliar técnico), Joseph Cañas (preparador físico), Rodrigo Piñón (analista de desempenho) e Jeremías Álvarez (coach motivacional).

Todos trabalhavam com ele no comando da seleção da Venezuela. Ele havia deixado a seleção na quinta-feira passada para acertar com o time brasileiro.

A Itália autorizou o desembarque em seu território de 182 migrantes socorridos no mar, na segunda decisão semelhante em uma semana após 15 meses de fechamento de seus portos a navios humanitários, anunciou neste domingo a organização não governamental SOS Mediterrâneo.

Esses migrantes haviam sido resgatados no mar há uma semana, na costa da Líbia, pelo Ocean Viking, um navio da SOS Mediterranean e pelo grupo humanitário Médicos Sem Fronteiras.

Em uma mensagem no Twitter, a SOS Mediterráneo informou que esses migrantes agora poderão desembarcar em Messina, na Sicília. A informação foi confirmada por fontes do Ministério do Interior italiano citadas pelo jornal La Stampa em sua edição eletrônica.

Após o desembarque do "Open Arms" na ilha italiana de Lampedusa, agora chegou a vez do barco humanitário "Ocean Viking", com 356 migrantes a bordo, que nesta quarta-feira (21) aguarda permissão das autoridades italianas para atracar.

O governo da Itália não respondeu a nenhum dos vários pedidos de desembarque do "Ocean Viking", a última embarcação humanitária no Mediterrâneo, afirmou à AFP Frédéric Penard, diretor de operações da SOS Méditerrannée, que opera com o navio em parceria com a organização Médicos Sem Fronteiras (MSF).

Pelo décimo dia consecutivo, o "Ocean Viking" se encontra praticamente retido no canal da Sicília, entre Malta e Lampedusa. Depois que as autoridades de Malta proibiram no último momento o abastecimento com água e combustível, a tripulação precisa economizar os recursos.

Diante de jovens africanos que passaram por muitas dificuldades antes do resgate no Mediterrâneo, os comandantes do "Ocean Viking" explicaram a situação crítica no "Open Arms", o que levou alguns tripulantes a pular na água para tentar chegar a nado à costa de Lampedusa.

"Como está previsto no Direito Marítimo, solicitamos primeiros socorros em 9 de agosto aos centros de coordenação de resgates no mar da Itália e Malta para que designassem um porto, no qual as pessoas resgatadas poderiam desembarcar. Até o momento não recebemos nenhuma resposta da Itália e outra negativa da parte de Malta", explicou Penard.

O diretor da ONG declarou que "vários Estados europeus querem acabar com as resoluções caso a caso e estabelecer um sistema" continental de recepção de migrantes.

"Isto é o que pedimos, mas estas pessoas devem desembarcar de modo imediato. As negociações europeias não podem acontecer ao mesmo tempo que 300 pessoas estão bloqueadas no mar em condições difíceis", completou.

Nenhum migrante a bordo acompanhou a crise política em Roma, com a renúncia do primeiro-ministro Giuseppe Conte, mas receberam a notícia do desembarque do "Open Arms", após 19 dias no Mediterrâneo.

"Que Deus nos ouça", afirmou Hanil, um sudanês de 22 anos, que está no "Ocean Viking" com o irmão pequeno Adam, ao lado do qual abandonou seu país há cinco anos.

Os 85 migrantes que a embarcação da SOS Méditerrannée resgatou em um primeiro momento em 9 de agosto já estão há 13 dias a bordo. "Sabem para onde vamos? Quando chegaremos?", perguntam os migrantes.

As perguntas provocam irritação, o que resulta em momentos de brigas a bordo, uma consequência da inatividade, da falta de higiene e, sobretudo, da incerteza.

O diretor da missão da MSF na Líbia, Sam Turner, disse à AFP que "o sofrimento destas pessoas está sendo prolongado no Mediterrâneo e outras morrerão, pois nos impedem de fazer nossas operações de resgate".

Turner recordou que, de acordo com a Guarda Costeira da Líbia, quase metade dos barcos de migrantes que zarpam da Líbia naufragam, o que significa que "centenas de pessoas desaparecem sem deixar vestígios".

O empate sem gols diante do CSA, em Cariacica (ES), no domingo, pela 13.ª rodada do Campeonato Brasileiro, deixou os ânimos exaltados no Vasco. Durante o desembarque da equipe, nesta segunda-feira, no Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, o presidente do clube, Alexandre Campello, foi cobrado por um torcedor por retirar o jogo do estádio de São Januário. Rebateu e pediu para o torcedor "botar um dinheirinho lá". O vascaíno, então, mostrou a carteira de sócio e o dirigente foi embora.

O elenco vascaíno ainda não esqueceu o lance no qual a bola bateu na mão de Naldo, do CSA. O árbitro baiano Marielson Alves Silva não marcou a penalidade. "O VAR veio para ajudar e acaba atrapalhando a gente. Deveriam rever esses lances porque a palavra final nunca é a do árbitro. Ele esperou falarem para ele lá dentro, não teve coragem de ir lá ver o lance. Como que a última interpretação é a dele?", perguntou o volante Richard, no aeroporto.

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"Dentro de campo o árbitro está igual polícia, você não pode falar nada que eles te dão cartão, já te abordam, não pode conversar, dialogar com ele, já vem com cartão", completou o meio-campista vascaíno.

O Vasco só volta a jogar no domingo, em Goiânia, diante do Goiás, pela 14.ª rodada. A equipe cruzmaltina é apenas a 15.ª colocada, com 14 pontos. São três vitórias, cinco empates e cinco derrotas.

LUTO - Alexandre Campello divulgou nota em homenagem a Antonio Soares Calçada, presidente do Vasco entre os anos de 1983 e 2000, quer morreu nesta segunda-feira. "Tive a honra e o prazer de conviver com o Presidente Calçada por quase 20 anos. Sua dedicação ao Clube, espírito agregador e as conquistas da sua gestão servem de inspiração para todos os vascaínos. Hoje, o sentimento é de muita tristeza, mas também de imensa gratidão! Obrigado, Presidente Calçada! Manifesto minha solidariedade à Dona Marlene, e aos demais familiares e amigos".

Cesare Battisti desembarcou na Itália aparentando tranquilidade e como se não estivesse sendo levado para a prisão depois de 40 anos como fugitivo, de acordo com a imprensa do país. O jornal La Repubblica reproduziu as primeiras palavras de Battisti em solo italiano: "Agora sei que vou para a prisão". Ele foi preso no sábado (12), na Bolívia e desembarcou em Roma nesta segunda-feira (14).

De acordo com o jornal italiano, Battisti também aparentou serenidade durante o voo, "sem sinais de desespero apesar de esperar pela prisão perpétua". Falou sobre a vida e também sobre a fuga do Brasil para a Bolívia depois que o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luiz Fux suspendeu a liminar que impedia a prisão de Battisti no País. Battisti dormiu durante muito tempo no voo até a Itália.

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O italiano ficará num presídio na periferia de Roma, com forte esquema de segurança, de acordo com o ministro da Justiça Alfonso Bonafede. O jornal Corriere della Sera informou que ele deverá ficar sozinho na cela, em uma área de segurança reservada para terroristas, e passará por seis meses de isolamento diurno.

Condenação

Battisti deixou seu país depois de ser condenado por quatro assassinatos cometidos entre 1977 e 1979. Na Itália, foi primeiramente condenado por participação em bando armado e ocultação de armas a 12 anos e 10 meses de prisão em 1981. Mais de uma década depois, em 1993, teve a prisão perpétua decretada pela Justiça de Milão, em razão de quatro homicídios considerados hediondos contra um guarda carcerário, um agente de polícia, um militante neofascista e um joalheiro.

Após idas e vindas por França e México entre 1981 e 2004, chegou ao Brasil e foi preso em 2007. No último dia de seu segundo mandato, no entanto, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva concedeu asilo político para o italiano e impediu sua extradição.

A chegada de parte da Seleção Brasileira no Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro, na manhã deste domingo (8), frustrou a pequena torcida que esperava desde a madrugada com muita ansiedade os sete jogadores e a equipe técnica que desembarcaram na cidade. Separados em dois grupos, uma parte foi recebida com festa pela torcida, e outra, que optou pelo portão principal, teve a recepção principalmente de quem também chegava à cidade ou esperava no desembarque do aeroporto.

O primeiro a sair pela porta principal foi Gabriel Jesus, que não falou com a imprensa, assim como Geromel e Taison. Apenas o volante Casemiro deu uma pequena entrevista e fez balanço positivo da Copa. "Aconteceram muitas coisas boas, não é o fim de uma era. A comissão seguirá fazendo um grande trabalho. Todos perdem e ganham juntos", afirmou.

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O avião vindo da Rússia, com escala em Madri, chegou por volta das 5h30 no Rio. Sem informação de onde seria o desembarque, imprensa e torcedores iam de uma ponta a outra do aeroporto para tentar encontrar os jogadores.

A chegada de Tite foi muito comemorada, mas o técnico tentou escapar da imprensa. Em rápida declaração, disse que só queria retribuir o carinho da torcida. "Quero agradecer de coração, muito obrigado", disse aos cerca de 20 torcedores que desde às 5h circulavam pelo aeroporto à procura da comitiva.

Julia Lopes, 13 anos, moradora da Penha, zona norte do Rio, estava com a amiga Luana, da mesma idade, e a mãe dela, Renata. Júlia queria ver o Neymar, o único dos jogadores previstos para desembarcar no Rio e que não foi visto por ninguém. Luana, maquiada com as cores do Brasil, não poupava elogios à equipe eliminada nas quartas de final pela Bélgica. "Eles deram tudo deles, a gente só tem muito amor e carinho para dar para eles. Sou muita fã do Neymar", disse a estudante da oitava série.

A mãe, Renata, 41, assistente administrativa, disse apoiar a seleção mas reclamou da desorganização na chegada. "Não somos marginais, só queremos recebê-los", comentou sobre a confusão do desembarque.

Crianças de até 4 anos fizeram questão de vir com os pais receber os jogadores, como o caso de David Santana, que saiu da Lapa, bairro central do Rio, às 4h30 com os dois filhos, Bernardo, de 4, e Pedro, de 10 anos, para ver a chegada da seleção. "Eu ia vir na vitória, então vim na derrota, para lembrar a eles que eles têm apoio", disse Santana.

Mais de 900 migrantes que se encontravam a bordo do barco de serviços da Guarda Costeira italiana desembacaram nesta quarta-feira no porto siciliano de Catânia.

Este desembarque acontece no dia seguinte à partida para a Espanha do navio humanitário "Aquarius", da ONG francesa SOS Méditerranée, que transportava 629 migrantes e ficou parado durante mais de 72 horas, uma vez que Itália e Malta se negaram a abrir seus portos.

A maioria dos 900 migrantes chegados à Catânia são eritreus. O barco transportava 200 menores, incluindo um bebê de três meses, segundo a ONG Save the Children.

Oitocentos desses migrantes serão transferidos para outras regiões italianas, segundo a polícia local.

É o primeiro desembarque tão numeroso de migrantes desde a chegada ao poder da nova maioria italiana, integrada pela Liga (extrema direita), cujo chefe Matteo Salvini também é ministro do Interior.

Salvini advertiu que os portos italianos estariam fechados às embarcações de ONGs europeias que auxiliam migrantes frente ao litoral libanês.

Esta medida foi aplicada ao "Aquarius", apesar de lanchas da Guarda Costeira italiana ter levado alimentos e medicamentos e ter transportados os refugiados. bur-ljm/ob/sg/age/mb/cn

O deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ) deve anunciar até o dia 5 de janeiro que não será mais pré-candidato a presidente pelo PEN/Patriota. A decisão foi tomada nesta quarta-feira, 20, em reunião com o chamado núcleo duro da campanha de Bolsonaro, em Brasília. Deputados e correligionários dizem que o presidente da sigla, Adilson Barroso, não teria cumprido com a sua palavra de ceder o controle do partido em Estados-chave para o grupo do parlamentar.

Conforme a Coluna do Estadão, do jornal O Estado de S. Paulo, adiantou, o deputado já iniciou conversas com o PSL/Livres e o PR. A decisão final sobre o ingresso a uma nova sigla só deve ser tomada em março.

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Procurado pela reportagem, Bolsonaro não se manifestou sobre o assunto. Em entrevista ao site Crítica Nacional, que tem apoiado abertamente a candidatura do parlamentar, o deputado disse que "estava noivo do Patriota, mas voltou à situação de namoro". "O projeto não foi sepultado, mas recuamos bastante", afirmou.

A posição ainda não é oficial porque faltam alguns acertos com membros da executiva do PEN/Patriota no Rio - colocados lá pelo próprio Bolsonaro. As consequências de uma "retirada" seriam mais sentidas por eles. Fontes próximas ao deputado falam em 90% de chances do "projeto Patriota ser abortado". O secretário-geral do PEN/Patriota, Bernardo Santoro, aliado de Bolsonaro, não comenta o assunto, mas confirma que "haverá uma decisão até a próxima semana".

A insatisfação teria como principal ponto a promessa não cumprida de Barroso em ceder o controle do partido em alguns Estados-chave, como Minas Gerais. Por outro lado, o grupo mais ligado a Barroso no partido diz que vazamento sobre a "saída" é uma tática na disputa pelo controle dos espaços que hoje estão sendo "requisitados pelo grupo de Bolsonaro".

Compromisso

O deputado não é oficialmente filiado ao PEN/Patriota. De saída de seu atual partido, o PSC, o presidenciável apenas assinou um compromisso de filiação para o mês de março. Entretanto, as conversas de Bolsonaro com outras legendas nunca foram interrompidas.

O presidente do PEN/Patriota, Adilson Barroso, se mostrou irritado e disse não acreditar que essa fosse uma decisão vinda do próprio Bolsonaro, mas, de pessoas do entorno dele. "Ele ainda não me ligou para comunicar nada. Se isso acontecer, eu digo que não entendo a mente dele", afirmou. "Tudo o que foi pedido eu cedi. Aliás, multipliquei por três tudo o que foi pedido. Ele tem cinco cargos na direção nacional e muito mais. Mudei até o nome do partido e cheguei a perder 80% da minha base por ele", disse.

O anunciado desembarque do PSDB do governo Michel Temer não vai abranger os tucanos em cargos de segundo e terceiro escalões. Entre os quadros que devem ficar na equipe estão a secretária executiva do Ministério da Educação, Maria Helena Guimarães, e o presidente da Petrobrás, Pedro Parente. Se algum ministro tucano permanecer na Esplanada após a convenção do PSDB, em 9 de dezembro, será considerado da "cota pessoal" de Temer e não haverá punições.

"Seria um descalabro pedir para pessoas que estão contribuindo com o País que saiam do governo. Não são só ministros (tucanos), mas dezenas de pessoas em várias áreas. O presidente da Petrobrás, Pedro Parente, por exemplo, é ligado a nós historicamente", disse o ex-governador Alberto Goldman, presidente interino do partido.

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Quando montou sua equipe após o impeachment de Dilma Rousseff, Temer buscou especialistas com o "DNA" do PSDB para atuar em vários níveis da administração.

Cotada para assumir o Ministério da Educação quando o titular Mendonça Filho (DEM) deixar o cargo para disputar a eleição em Pernambuco, provavelmente no fim de março, Maria Helena também deve ficar com técnicos do PSDB.

Em caráter reservado, muitos tucanos afirmam que só deixarão seus postos se houver uma ruptura entre o PMDB e o PSDB no processo eleitoral do próximo ano. "Se estivéssemos indo para a oposição seria o caso de todos deixarem seus cargos, mas não é", insistiu Goldman.

O debate sobre a saída do PSDB do governo perdeu força, apesar de um dos candidatos à presidência do partido - o senador Tasso Jereissati (CE) - defender a proposta. O governador de Goiás, Marconi Perillo, também disputará o comando do PSDB, com o apoio do Palácio do Planalto, e é favorável à permanência dos tucanos no Executivo.

Temer nomeou nesta terça-feira, 21, o deputado Alexandre Baldy para o Ministério das Cidades. A posse de Baldy, que ganhou o cargo após Bruno Araújo (PSDB) pedir demissão, será realizada às 15h30 desta quarta-feira, 22, no Palácio do Planalto. O novo titular das Cidades vai se filiar ao PP, partido que compõe o bloco parlamentar conhecido como Centrão.

Araújo abriu caminho para a reforma ministerial em meio ao racha no PSDB. Ainda na seara tucana também devem sair o ministro da Secretaria de Governo, Antonio Imbassahy, e a titular dos Direitos Humanos, Luislinda Valois. O chanceler Aloysio Nunes Ferreira ficará na equipe.

"O PSDB vai fazer uma convenção para nos tirar do governo? Não acredito nisso", disse o ministro das Relações Exteriores, que concorrerá à reeleição ao Senado, em 2018. "O desembarque não pode ser o foco de um partido que já governou o País e tem ambição de voltar a governá-lo."

Na avaliação de Aloysio, em vez de se pautar por uma disputa de "facções", o PSDB deveria se debruçar sobre sua plataforma para as eleições. "Vamos romper com o governo, ir para a oposição e fazer aliança com o PT e o PSOL?", provocou.

Chancela

Apesar de manter pontes com a gestão Temer, o PSDB não vai chancelar qualquer indicação de líderes do partido para assumir novos cargos. "Se existe alguém fazendo sugestões de nomes eu não sei. Mas uma coisa é certa: não faremos institucionalmente indicação ou sugestão de nome para lugar nenhum", argumentou Goldman.

A Executiva Nacional do PSDB vai se reunir nesta quarta, em Brasília, para discutir a proposta de reforma da Previdência e analisar o cenário político. Embora dirigentes sustentem que os tucanos sempre apoiaram mudanças na aposentadoria, há uma divisão na bancada e o PSDB pode liberar o voto. Tasso Jereissati não comparecerá à reunião. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A tendência de que o grupo dos Coelhos desembarque do PSB está cada vez mais confirmada. Além das articulações entre o senador Fernando Bezerra Coelho e outros partidos, como o PMDB, a divisão da legenda socialista em Pernambuco está cada vez mais latente diante da representatividade do grupo no cenário local e nacional. A última sentença divisória foi a postura do ministro de Minas e Energia, Fernando Filho, diante da privatização da Eletrobras e, por consequência, da Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf). 

De acordo com o deputado federal Danilo Cabral, o fator pode ser mais um episódio para afastar mais o auxiliar de Michel Temer da legenda, mas não a “gota d’água”. “Não acredito que vai ser o definidor, pode ser mais um episódio. Isso é um processo. Vem lá de trás, desde a ida do partido para o governo. A divisão [do PSB] começou com a ida dele para o governo, o partido decidiu que não teria ninguém representando no governo do presidente Temer. Ele fez um voo solo, autônomo e em nome de alguns parlamentares que validaram”, destacou. 

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Danilo reforçou que o PSB é oposição ao presidente Michel Temer. “Fernando Filho não representa do PSB dentro do ministério. O PSB é oposição ao governo Temer, isso está muito claro, ainda mais depois da postura dele sobre a privatização. Isso aprofunda ainda mais as divergências que nós temos, acredito que pode ser mais um episódio, mas não que vá ser o motivador. Antes disso, o senador Fernando Bezerra já estava sinalizando a mudança de partido”, destacou.

Tanto o ministro quanto o senador, além do prefeito de Petrolina, Miguel Coelho estão ensaiando o desembarque do partido sob a justificativa de que “não há mais clima”, após o início de um processo contra 16 deputados federais que votaram a favor de pautas governistas, como a reforma trabalhista. Nos bastidores, já é dada como certa a migração deles para o PMDB, inclusive, com a intenção de disputa pelo comando do Palácio do Campo das Princesas, hoje ocupado pelo governador Paulo Câmara (PSB) que disputará a reeleição. 

O senador Fernando Bezerra Coelho (PSB) não tem escondido sua insatisfação com o PSB nos últimos dias e admitiu que pode deixar o partido. O pernambucano disse que a legenda pessebista está enfrentando um clima de “radicalização” e não descartou a possibilidade de buscar “novas alternativas partidárias”. Bezerra Coelho compõe a ala da sigla que apoia as ações do governo do presidente Michel Temer (PMDB) e vem declarando dissidência às determinações partidárias sobre, por exemplo, as reformas trabalhista e previdenciária.   

“Estamos enfrentando um clima de radicalização dentro do PSB, que abriu processo no conselho de ética contra 16 deputados e dois senadores, o que inegavelmente gera muito desconforto para nós”, afirmou o senador ao encerrar um giro que fez pelo Sertão de Pernambuco nessa quinta-feira (17), durante entrevistas que concedeu a blogs e rádios locais. 

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No entanto, ele fez questão de deixar claro que irá buscar o entendimento dentro da legenda à qual está filiado desde 2005. “Se este caminho não for possível, então buscaremos novas alternativas partidárias, para poder continuar realizando nosso trabalho e cumprindo os compromissos assumidos com os pernambucanos e pernambucanas ao longo destes 35 anos de vida pública”, destacou.

Nos bastidores, Fernando Bezerra Coelho é cotado para disputar o governo de Pernambuco, mas para isso ele deve deixar o PSB, já que o partido vai bancar a reeleição do governador Paulo Câmara (PSB). Já houve a especulação de Bezerra Coelho seguir para o DEM ou para o PMDB. 

O parlamentar percorreu 11 cidades em três dias, incluindo os municípios de Petrolina, Floresta, Belém do São Francisco, Dormentes, Orocó, Santa Maria da Boa Vista e Lagoa Grande. Nas agendas, reuniões com gestores públicos, lideranças políticas e representantes de movimentos sociais, para a prestar contas do mandato e recolher demandas da sociedade. Fernando Bezerra também debateu os cenários políticos e econômicos do país e do estado.

“É fundamental olhar nos olhos das pessoas e ouvir o que elas tem a dizer. Vivemos uma crise, mas não podemos fugir da realidade. Se o momento é difícil devemos nos aproximar ainda mais da população para dialogar, buscar soluções e encontrar caminhos que possamos trilhar juntos”, disse o senador ao ponderar a necessidade da agenda pela região. 

O presidente licenciado do PSDB, senador Aécio Neves (MG), disse nesta quarta-feira, 9, que a divergência interna do partido em relação ao apoio ao governo Michel Temer é uma questão superada.

"Essa questão está superada, não é a pauta do PSDB hoje. Cada parlamentar se manifestou na Câmara dos Deputados de forma absolutamente livre e de acordo com suas convicções. O que nos une hoje é o compromisso com as reformas. Existem divergências, mas são naturais. Nosso entendimento é que essa questão está superada", disse.

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O senador tucano afirmou também que enquanto Temer julgar necessário contar com os quadros do PSDB nos ministérios, o Palácio do Planalto terá "liberdade" para isso. Ao defender essa posição, Aécio ainda elogiou o desempenho dos ministros Bruno Araújo (Cidades) e Aloysio Nunes (Relações Exteriores).

Aécio falou à imprensa durante a reunião da Executiva Nacional do partido, que começou na manhã desta quarta na sede do PSDB em Brasília. O mineiro deixou o encontrou logo pós o início e informou que apresentou uma proposta para que a eleição da nova direção do partido seja feita em dezembro, assim como a escolha do pré-candidato tucano à Presidência em 2018.

A reunião tem as presenças de nomes como Aloysio Nunes, Bruno Araújo e senador José Serra (PSDB-SP). Mesmo estando em Brasília para audiências com os presidentes da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e Senado, Eunício Oliveira (PMDB- CE), o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, não compareceu à reunião.

Principal aliado do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, na Executiva do PSDB, o deputado federal Silvio Torres (SP), secretário-geral da legenda, disse nesta segunda-feira, 24, em entrevista à TV Estadão que depois da votação da admissibilidade da denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o presidente Michel Temer no plenário da Câmara dificilmente os tucanos continuarão no governo. A declaração foi feita poucas horas antes de um jantar que começou às 21h30 a pedido da cúpula do DEM na ala residencial do Palácio dos Bandeirantes, sede do governo paulista.

O encontro, que não estava na agenda oficial de Alckmin, durou uma hora e meia e reuniu o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), o ministro da Educação, Mendonça Filho (DEM-PE), o líder do DEM na Casa, Efraim Filho (PA), o senador e presidente da legenda, José Agripino Maia (RN) e Rodrigo Garcia (SP).

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Os convidados foram embora sem falar com a imprensa. Segundo a assessoria de Alckmin, a reunião tratou da conjuntura política e das reformas que tramitam no Congresso. Além do cenário político, havia outra pauta polêmica: o assédio de Maia aos deputados do PSB, partido do vice-governador de São Paulo, Márcio França, que é um dos principais articuladores da pré-campanha de Alckmin à Presidência em 2018. O movimento do presidente da Câmara enfraqueceu a articulação de França para presidir o PSB.

Torres, que se reuniu ontem com França no Bandeirantes antes da reunião com o DEM, afirmou que não foi definida a posição oficial do partido sobre a votação da denúncia no plenário, mas disse que a bancada de 46 deputados deve ser liberada.

'Maioria'

O secretário-geral do PSDB avalia que hoje há uma "ampla maioria" favorável ao desembarque dos quatro ministros tucanos no governo. São eles Bruno Araújo (Cidades), Antonio Imbassahy (Secretaria de Governo), Luislinda Valois (Direitos Humanos) e Aloysio Nunes (Relações Exteriores).

"Após a votação o PSDB dificilmente ficará no governo. Teremos a liberdade política de nos articular para 2018. Ficaremos em uma posição crítica de poder fazer a avaliação do atual governo", disse o tucano. (Colaborou Marcelo Osakabe)

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Após o PSDB decidir que permaneceria na base aliada do governo do presidente Michel Temer, o jurista Miguel Reale Júnior anunciou que deixaria o partido. O advogado foi um dos autores do pedido de impeachment que resultou na deposição da ex-presidente Dilma Rousseff (PT). Segundo jornais de circulação nacional, a decisão será comunicada por meio de carta a Executiva Nacional tucana nesta terça-feira (13).  

Em entrevista a coluna do jornalista Gerson Camarotti nessa segunda (12), Reale afirmou que não se sentia “confortável em ficar num partido que permanece no governo Temer mesmo depois de todos os fatos revelados”. “Não dá para relativizar a questão ética. Participei de momentos importantes do partido. Mas cansei de vacilações. Espero que o muro do PSDB seja bastante grande para que o partido se enterre nele", desabafou. 

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Para o jurista, os argumentos de necessidade de aprovação das reformas não é uma justificativa contundente para a manutenção do apoio. "O partido usa o discurso das reformas como desculpa. O PSDB poderia apoiar as reformas mesmo fora do governo", disparou.  

O LeiaJá entrou em contato com o escritório de advocacia de Miguel Reale Júnior, mas até o fechamento desta matéria não conseguiu falar com ele. 

Integrantes da Avaaz fizeram um ato em frente ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), na manhã desta quarta-feira (7), enquanto acontecia a segunda parte da sessão de julgamento do processo que pede a cassação da chapa Dilma-Temer. Durante a mobilização, o grupo pediu que o PSDB, autor da ação que está sendo apreciada, deixe a base de apoio do governo do presidente Michel Temer.  

Os ativistas montaram uma cama, abriram uma faixa com a frase “PSDB: não fique na cama com Temer, deixe o governo agora!” e quatro homens usavam paletós e máscaras com os rostos do presidente, do senador afastado Aécio Neves e dos ministros das Relações Exteriores, Aloysio Nunes, e da Secretaria de Governo, Antônio Imbassahy, todos tucanos.  

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"Permanecer na cama e nesse casamento tóxico com Temer e ficar manchado por sua corrupção, ou responder ao ressonante apelo público de milhões de brasileiros; levante-se da cama da corrupção para salvar nossa democracia”, disse, o coordenador da Avaaz no Brasil, Diego Casaes.  

Nesta quinta (8), está prevista uma reunião da cúpula do PSDB para definir se continuam apoiando o governo Temer ou não. 

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Mesmo após três semanas de forte turbulência política causada pela delação de executivos da JBS, o movimento pelo desembarque do governo ainda é tímido em grandes partidos da base aliada, entre eles, PR, PSD, PP, DEM e PRB. Nessas legendas, são poucos os parlamentares que defendem o rompimento com o presidente Michel Temer. Por interesses eleitorais ou até para manterem o foro privilegiado, dirigentes e ministros dessas siglas atuam nos bastidores para conter movimentos de desembarque.

Os líderes desses partidos dizem, no entanto, que esse cenário pode mudar dependendo do julgamento marcado para hoje no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que pode levar à cassação de Temer, e do posicionamento do PSDB, principal fiador de Temer no Congresso, que ameaça deixar o governo. A avaliação é de que um eventual rompimento dos tucanos provocará um efeito cascata de desembarque de outras siglas, deixando a situação de Temer na Congresso ingovernável.

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Outro fator de instabilidade é Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR), então deputado suplente flagrado pela Polícia Federal carregando uma mala com R$ 500 mil de propina, segundo delação da JBS. Loures, que era assessor especial de Temer, foi preso no último sábado. Grávida, sua esposa o pressiona para fazer delação.

No DEM, partido do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (RJ), os cálculos são de que apenas dois dos 29 deputados são favoráveis ao rompimento: Onyx Lorenzoni (RS) e Luiz Henrique Mandetta (MS).

"O DEM está estabilizado. No primeiro momento, houve uma insegurança, mas prevaleceu a tese de alinhamento com o presidente Rodrigo Maia, que tem sido o pilar de sustentação do governo", afirmou o líder da legenda na Câmara, deputado Efraim Filho (PB). Como Maia é o primeiro na linha sucessória da presidência da República, o partido quer evitar qualquer movimento em relação ao governo Temer, para não passar a imagem de que está agindo em causa própria.

No Senado, a oposição ao governo é do próprio líder do partido, Ronaldo Caiado (GO). Além de defender o desembarque do governo, com a entrega do Ministério da Educação, hoje com o partido, ele defende convocação de eleições diretas.

No PR, quinto maior partido da Câmara, apenas sete dos 39 deputados defendem o desembarque, segundo o líder da sigla, José Rocha (BA). Deputado licenciado, o ministro dos Transportes, Maurício Quintella, atua nos bastidores para evitar que o movimento cresça. Integrantes do PR dizem que ele quer continuar no governo para usar a capilaridade política da pasta a seu favor, com vistas às eleições de 2018, quando quer disputar uma vaga no Senado.

Dono da terceira maior bancada da Câmara, com 47 deputados, o PP tem apenas um deputado que defende publicamente o rompimento com Temer.

Articulação

O movimento pró-desembarque é tido como controlado no PSD e PRB. Ainda assim, seus presidentes licenciados os ministros Gilberto Kassab (Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, do PSD, e Marcos Pereira (Indústria, Comércio Exterior e Serviços), do PRB, atuam para minimizar qualquer movimento nesse sentido. Como não possuem mandatos parlamentares, os dois só mantêm o foro privilegiado enquanto estiverem nos chefiando as pastas. Ambos foram citados nas delações da Odebrecht e da JBS, mas negam irregularidades.

Com 36 deputados, o PSB já rompeu oficialmente com Temer, embora ainda esteja à frente do Ministério de Minas e Energia. O grupo conta com o respaldo da direção partidária, que saiu em defesa de eleições diretas. "A maioria é a favor do desembarque. Acho que uns 20, 22 deputados", calcula Júlio Delgado (MG).

O PPS diz hoje atuar de forma independente na Câmara, apesar de manter o comando do Ministério da Defesa, com Raul Jungmann. Antes da delação da JBS, a legenda ocupava dois ministérios. Roberto Freire (SP) entregou a Cultura e retomou o mandato de deputado. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Os jogadores da seleção brasileira começaram a se apresentar neste domingo em Melbourne, cidade australiana que receberá dois amistosos do time do técnico Tite nos dias 9 e 13. Gabriel Jesus e Philippe Coutinho, que atuam no futebol inglês, foram uns dos primeiros a desembarcar em solo australiano.

De acordo com a assessoria da CBF, 13 dos 23 convocados já estão na Austrália. Além dos jogadores do Manchester City e do Liverpool, desembarcaram em Melbourne: David Luiz, Diego Alves, Douglas Costa, Fernandinho, Filipe Luís, Giuliano, Jemerson, Renato Augusto, Rafinha, Taison e Thiago Silva.

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Eles chegaram à cidade australiana na manhã deste domingo, sob uma temperatura de 6 graus. Deve ser o mesmo clima que o time enfrentará nos amistoso contra a Austrália, no dia 9, e contra a Argentina, quatro dias depois. Os dois confrontos acontecem às 7 horas da manhã (horário de Brasília).

O técnico Tite e Edu Gaspar, coordenador de seleções da CBF, só desembarcarão na Austrália na segunda-feira. Isso porque eles estavam na cidade de Cardiff, onde acompanharam a final da Liga dos Campeões, no sábado, no País de Gales.

O primeiro treino da seleção na Austrália está marcado para a tarde desta segunda, às 18h30 locais (5h30 da manhã de Brasília), no Lakeside Stadium.

Um Boeing 777 da empresa British Airways fez uma escala imprevista no arquipélago das Açores para o desembarque de um casal britânico que exigia ser ascendido à classe executiva e começou uma discussão com a tripulação, anunciaram as autoridades portuguesas.

"O piloto decidiu aterrissar em Lajes, na ilha de Terceira, devido a diferenças entre o pessoal a bordo e um casal que exigia passar da classe econômica para a classe executiva", disse à AFP um porta-voz da aviação portuguesa.

Segundo o porta-voz, o casal filmou tudo com um telefone celular.

"O casal britânico permanecerá na ilha de Terceira, onde será interrogado pela polícia", informou, acrescentando que o procedimento não foi um pouso de emergência na base aérea, mas uma decisão baseada em "motivos de segurança".

A aeronave, que saiu de Londres, seguiu seu trajeto para Kingston, capital da Jamaica.

Somente um reforço de peso para levar centenas de torcedores ao aeroporto às 6 horas da manhã de um sábado. Foi o que aconteceu na recepção do atacante colombiano Miguel Borja pelos fãs do Palmeiras, no aeroporto de Guarulhos. Ele desembarcou no local por volta das 6h30.

E, ao pisar em solo brasileiro, foi surpreendido pela festa de centenas de torcedores, ansiosos para ver o novo reforço palmeirense, campeão da Copa Libertadores pelo Atlético Nacional. Inicialmente, a programação era que o jogador não saísse pelo saguão comum aos outros passageiros para evitar qualquer tipo de confusão, mas os planos mudaram e o colombiano caiu "nos braços da galera", entre gritos da torcida e bandeiras.

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A multidão chegou cedo ao aeroporto após programação definida nas redes sociais, incentivando os torcedores a comparecerem ao local. Não por acaso. Contratado por mais de R$ 30 milhões, Borja é tratado como o maior reforço da equipe no ano, apesar da chegada de outros jogadores de peso, como Alejandro Guerra e Felipe Melo.

Logo que deixou a sala de desembarque, Borja foi vestido pelos torcedores com camisa e boné de uma das organizadas do clube e foi carregado até o carro que o levaria embora.

O atacante colombiano é o nono reforço do Palmeiras em 2017. Antes dele, chegaram o zagueiro Antônio Carlos, o volante Felipe Melo, os meias Raphael Veiga, Hyoran, Alejandro Guerra e Michel Bastos, além dos atacantes Keno e Willian.

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