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Hoje (24) é comemorado o Dia Nacional da Infância. A Rede Manchete completa 40 anos de existência e 24 anos fora da TV brasileira. Ela exibia desenhos infantis para aqueles que nasceram entre os anos 1970 e 1990. Pensando nisso, a equipe do LeiaJá separou cinco desenhos da Rede Manchete para relembrar. Confira a seguir. 

Cavaleiros do Zodíaco: Aos domingos, o anime disputava audiência com programas de grandes canais da TV, mostrando como os espectadores amavam a série. Foi o primeiro desenho japonês a se popularizar no Brasil, criando uma legião de fãs que até hoje o consideram um dos melhores animes da história. A trama conta histórias de cavaleiros com armaduras e poderes inspirados em cosmos, constelações e temáticas de mitologia grega. 

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Sailor Moon: Chegou ao Brasil depois do sucesso estrondoso de Cavaleiros do Zodíaco. O anime é baseado no mangá de Naoko Takeuchi e começou a ser exibido por aqui em 1996, quando iniciou a formação de inúmeros fãs. 

Changeman: O esquadrão relâmpago Changeman entra na categoria de ser um dos primeiros a explodir de sucesso no Brasil. Formado por cinco integrantes, o grupo combatia o mal na Terra através de diversas ameaças do Gozma. A abertura, outra vez, mesmo sendo cantada em japonês, ainda é relembrada em muitos karaokes frequentados por fãs da Rede Manchete. 

Super Campeões: Protagonizado por Tsubasa, o desenho japonês mostrava uma equipe de futebol que disputava campeonatos locais e misturava as partidas com dramas escolares. Os chutes e corridas dos atletas eram tratadas como superpoderes, com força descomunal e velocidade fora do comum. O sucesso no Brasil, que se deu em 1994, foi imediato. A paixão pelo esporte é compartilhada por brasileiros e japoneses. 

Jaspion: Mesmo que no Japão, país onde foi criada, a série tenha sido um fracasso, no Brasil a história foi diferente. O herói, que veste uma armadura de metal e protege a terra de ameaças, se tornou um ícone entre as crianças com a música de abertura. Jaspion foi o primeiro seriado japonês do estilo “tokusatsu” a se popularizar no Brasil, abrindo caminho para outras séries como Changeman e Black Kamen Rider, que depois chegaram à TV Manchete. 

 

O jornalista, publicitário e ilustrador Sérgio Bastos lança nesta quinta-feira (9) o livro de aquarelas "Belém Tem Disso", uma coletânea de 66 ilustrações de cenas de Belém que ele presenciou, fotografou (na máquina ou na mente) e depois desenhou. O trabalho se apresenta como crônicas ilustradas sobre a cidade, pelo olhar de um morador comum. O lançamento será na Editora Paka-Tatu (Rua Bernal do Couto, 785, Umarizal), das 17h30 às 21h30.

A ideia de desenhar o cotidiano de Belém começou quando o Sérgio foi convidado para ilustrar a campanha de lançamento do programa “É do Pará”, da TV Liberal. Daí veio a motivação para que ele continuasse desenhando e a ideia virou uma coluna semanal no jornal O Liberal. Depois o projeto chegou à internet.

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Durante dois anos, os desenhos sobre Belém ganharam animação e viraram uma série de 36 episódios veiculados pela TV Cultura do Pará. Entre a coluna no jornal, a TV Cultura e a rede mundial de computadores se passaram mais de 12 anos, que renderam cerca de 400 desenhos. Agora, uma coletânea deles se transformou no livro “Belém Tem Disso”.

Da Redação do LeiaJá Pará.

 Hoje (20) completa 62 anos que a rede de televisão pública brasileira TV Cultura, foi fundada e inaugurada em São Paulo. Ela é conhecida por marcar gerações por meio de seus desenhos e séries. Se a sua infância foi entre os anos 90 e 2000, essa matéria pode trazer lembranças da época.

É bom lembrar que nem todos da lista foram exatamente lançados nos anos 2000, alguns antes e outros depois, mas todos eram destaque na programação nessa época. Confira alguns desenhos e séries que marcaram a infância de quem hoje está na casa dos 20 anos:

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 Arthur – De 1996. Arthur tem oito anos e faz parte de uma família de porquinhos-da-índia. No desenho vemos sua vida, sua relação com a família e amigos, em casa, na escola e nas situações do dia-a-dia. Todos os personagens são animais. O desenho teve 23 temporadas. 

Caillou – De 1997. Caillou é um desenho animado que mostra a infância do menino Caillou, com apenas quatro anos, que vive sua aventura e descoberta do mundo. Os episódios sempre tinham algum ensinamento ou lição de moral, o que tornava o desenho bem bacana. Há teorias de que o menino tinha câncer e a história é narrada pela sua irmã Rose. 

Castelo Rá-Tim-Bum – De 1994. A série contava a história de Nino: um menino bruxo de 300 anos que morava com os tios em um castelo. Seus amigos fiéis Pedro, Biba e Zequinha sempre iam visitá-lo, e o vilão Dr. Abobrinha (ou Pompeu Pompilho Pomposo, como ele gostava de ser chamado) sempre se disfarçava para tentar comprar o castelo. Em um castelo cheio de magia, os telespectadores aprendem sobre música, fatos históricos, a lavar a mão e outros aprendizados.

 Cyberchase – De 2002. Cyberchase contava a história de três crianças: Inez, Matt e Jackie, e um pássaro chamado Dígito, que usavam a matemática para impedir que o vilão Hacker dominasse o mundo. O desenho era educativo por ter várias referências tecnológicas e pelo fato de as crianças utilizarem a matemática para resolver seus problemas. O desenho teve 12 temporadas.  

Jakers! As Aventuras de Piggley Winks – De 2006. A série infantil contava sobre o porquinho Piggley Winks, de oito anos, que vive aventuras com muita diversão junto dos amigos Danann O’Mallard e Fernando Toro, mais conhecido como Ferny. Todas as aventuras ocorrem na Fazenda Raloo, na Irlanda. Em momentos emocionantes eles sempre falam “Jakers!”, que é uma expressão irlandesa para alegria. Os episódios são construídos em torno de histórias contadas por Piggley, já avô, para seus três netos. 

 Os Flintstones – De 1960. Os Flintstones são uma família que vivem na Pré-História. O desenho rendeu outras séries animadas derivadas do mesmo, alguns filmes, e ganhou dois live-actions intitulados de “Os Flintstones” (1994) e “Os Flintstones em Viva Rock Vegas” (2000). Com 166 episódios, foi a primeira série animada de comédia a ser exibida no horário nobre da TV norte-americana.  

Os Sete Monstrinhos – De 2000. O desenho mostrava o cotidiano de uma família composta por sete irmãos que têm feições monstruosas e sua mãe. Algo engraçado no desenho é que os nomes dos personagens são números, de acordo com a ordem de nascença: um, dois, três, quatro, cinco, seis e sete. Eles são enormes e sua mãe é super pequena. O desenho teve 40 episódios. 

As pessoas que nasceram nas décadas de 1980 e 1990 sabem muito bem que os desenhos exibidos nos programas infantis, naquela época, tinham o dom de prender a atenção das crianças por meio de suas histórias. Uma boa parte das produções que ia ao ar nas emissoras mostrava personagens cativadores, sempre encarando situações em meio a aventuras recheadas de emoções. Para celebrar o Dia da Infância, nesta terça-feira (24), o LeiaJá relembra seis animações que marcaram a vida de muita gente no passado.

Caverna do Dragão

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Se tem um desenho que encantou crianças Brasil afora, há pouco mais de 35 anos, foi 'Caverna do Dragão'. Exibido no 'Xou da Xuxa', na Globo, o projeto baseado no jogo de RPG fez o público infantil ficar grudado em frente à televisão. A saga de Hank, Sheila, Diana, Eric, Presto e Bobby, que mostra os personagens tentando sair de um reino mágico e surreal, continua no imaginário de quem não perdia nenhum episódio.

Punky, a Levada da Breca

Nos anos 1980, o SBT fez sucesso ao exibir em sua programação a série 'Punky, a Levada da Breca'. A repercussão foi tão positiva que a emissora de Silvio Santos passou a investir no desenho derivado da série. O barato era ver os atores da produção original dublando seus personagens no formato da animação. A amizade de Punky e do bichinho Glomer fazia a criançada rir e se emocionar.

Ursinhos Carinhosos

Assim como 'Punky', o desenho 'Ursinhos Carinhosos' encantou os telespectadores mirins do SBT. A família de ursos fofinhos e conscientes lutava sempre contra os sentimentos negativos, ajudando pessoas na Terra a serem justas em suas atitudes. O desenho marcou uma geração que fazia questão de cantar diariamente a trilha de abertura.

A Nossa Turma

Impossível falar de desenhos dos anos 1980 e 1990 e não citar 'A Nossa Turma'. A animação exibida no programa 'Show Maravilha', no SBT, narrava a história de um grupo de animais bastante companheiros. Apesar de suas diferenças, cada um deles enfrentava os desafios do cotidiano com muita sabedoria e cumplicidade.

Pokémon

As crianças brasileiras passaram a reservar um tempo do dia para acompanhar as aventuras de 'Pokémon'. A animação japonesa chegou por aqui no final da década de 1990, fazendo parte do programa 'Eliana e Alegria'. No mesmo período, a história de Ash e Pikashu também foi parar no canal pago Cartoon Network. A partir da quinta temporada, o desenho começou a passar na Globo, e consequentemente em outros canais.

Thundercats

O programa 'Xou da Xuxa' não fez sucesso na Globo só pela presença de Xuxa Meneghel e de suas paquitas. A atração infantil foi responsável por reunir desenhos de grande repercussão mundial. Uma das animações que arrebatou atenções nos anos 1980 foi 'Thundercats'. Um grupo de felinos, sobreviventes do planeta Thundera, passa a colecionar aventuras no Terceiro Mundo, combatendo com seriedade as maldades de Mumm-Ra. 

Nesta terça-feira (20), é celebrado o Dia do Tatuador. A técnica em fazer tatuagem é uma arte milenar, e se popularizou com a invenção da máquina elétrica de tatuar em 1891.

A técnica se popularizou em diversos setores da sociedade civil, e serve como ofício para milhares de pessoas. De acordo com Organização Internacional do Trabalho (OIT), dentre todos os profissionais que atuam no ramo da tatuagem no Brasil, 45% são mulheres. É o caso de Rebeca Kuniyoshi, 23 anos, CEO do estúdio Bloody Blossom, situado em São Paulo, que abriu seu negócio em plena pandemia da Covid-19, com ajuda de uma “vaquinha” na internet para conseguir comprar os materiais necessários.

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“Foi uma loucura enorme, porque eu já estava sem emprego. Muitas pessoas já conheciam as minhas ilustrações, porque eu já trabalhei em vários locais como ilustradora”, conta. Rebeca relembra que algumas dessas pessoas foram as responsáveis por incentivá-la a entrar no ofício, e chegavam a questioná-la o porquê de ela não trabalhar com tatuagem.

A história da tatuadora na profissão começou quando ela tinha cerca de 15 anos, idade em que fez sua primeira tatuagem, e chegou a pensar: “Eu quero trabalhar com isso”. Agora com o estúdio, Rebeca relata que a maior dificuldade está sendo trabalhar em meio à pandemia. “Infelizmente, como tatuadora, eu preciso trabalhar em cima do cliente. Não tem como ter um distanciamento social”, explica.

A tatuadora conta que, normalmente, um procedimento para fazer uma tatuagem exige cuidados necessários, conhecidos como “biossegurança”, e no momento de pandemia, todos os cuidados que já eram aplicados, agora são feitos em dobro.

Preconceito por ser mulher

Rebeca relembra que em dado momento já foi vítima de machismo, quando estava em um estabelecimento para comprar materiais, e se apresentou para ser alguém iniciante no ofício. O atendente a tratou com grosseria, e chegou a questioná-la se ela iria aguentar trabalhar por cinco horas seguidas, mesmo sendo “magrinha”.

“Eu aguento muito mais. Eu já fiz uma sessão em casa com os meus amigos, quando eu estava começando e pegando o jeito. Foram de seis a sete horas seguidas. Eu tatuei três pessoas, uma atrás da outra”, diz.

 Mesmo com as situações de preconceito, Rebeca tem os feedbacks de seus clientes como motivação para seguir em frente. “As pessoas olham para mim e falam como meu trabalho é bom, e como eu estou indo bem para alguém que começou agora. Ou quando os clientes comentam que não doeu nada. Eu fico muito feliz. O fato é que eu estou mostrando a minha arte e as pessoas gostam dela”, explica Rebeca.

Mais que um desenho na pele

Para a CEO do estúdio Bloody Blossom, as pessoas colocam diversos significados na tatuagem. “Não é uma apenas uma questão de estética, é uma forma de arte. Uma forma de você ser sincero e honesto consigo. Tatuagem é a sua maior e melhor forma de expressão, que você vai levar para o resto da sua vida, literalmente para o seu túmulo”, finaliza Rebeca.

Após o casamento, o cartunista Alison Andrei, 26 anos, de Ponta Grossa (PR), adotou um cachorro da raça buldogue francês e o batizou com o nome Alfredo. Quando percebeu que o pet tinha todas as características que um personagem precisava, como carisma, personalidade forte e teimosia em suas percepções, Andrei decidiu transportar Alfredo para o mundo dos quadrinhos. "Eu gosto muito de contar histórias de vida, com uma distorção cômica", conta Andrei.

Para criar as histórias, o cartunista se inspira nos trabalhos de Jim Davis, criador de "Garfield" (1978), Bill Watterson, de "Calvin e Haroldo" (1995), e do brasileiro Mauricio de Sousa, além de algumas animações, como "CatDog" (1998), "Du, Dudu e Edu" (1999) e "Simon's Cat" (2008). "Acredito que o Alfredo tem um pouquinho dessas referências. Gosto de buscar inspiração fora da área das tirinhas em formatos de humor diferente, como nos seriados 'Chapolin Colorado' [1973-1979], e 'Mr. Bean' [1990-1995]. Piadas mais visuais e de tom leve, que me agradam muito", explica Andrei.

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O cartunista Alison Andrei, que criou quadrinho inspirado no cão de estimação | Foto: Alison Andrei / Arquivo Pessoal

A paixão por desenhar vem desde a infância. O cartunista conta que quando ia para igreja com os pais, posicionava um papel no banco e começava a desenhar o pastor. O jovem também desenhava seus professores na escola, e um deles chegou a pagar por um dos desenhos. "Quando nasci, já vim com um lápis na mão. Pedi pro médico um pedaço de papel e fiz a cara dele me olhando. De baixo pra cima é sempre muito estranho ver as pessoas", brinca Andrei.

Nas tirinhas, Andrei busca por um destaque, ao mesmo tempo que tenta fugir dos assuntos corriqueiros divulgados na mídia geral. Para isso, a internet se torna uma importante ferramenta de divulgação, embora limite o alcance daqueles que optam por não impulsionar as postagens via pagamentos. "Por mais que seja a lei de 'quem paga mais, aparece mais', eu acredito que o material do Alfredo tem um diferencial, pois ele tem alcançado um público muito grande, sem eu pagar o tio Zuckerberg”, comenta.

O cachorro Alfredo, inspiração para a tirinha | Foto: Alison Andrei / Arquivo Pessoal 

As tirinhas "Alfredo" mostram a relação de um cachorro com os tutores em um tom bem-humorado. As histórias são publicadas no tirinhasdoalfredo.com.br e também nas redes sociais. Até o momento, o cartunista conquistou 1.969 seguidores em sua página no Facebook, e 1.449 seguidores no Instagram.

Andrei pensa em viver das tirinhas, mas esse não é um sonho simples no Brasil. Além de cartunista, ele também trabalha como palhaço e publicitário. O jovem iniciou o trabalho com os quadrinhos em 2012, e em 2016 tentou lançar um livro por meio de financiamento coletivo, mas não deu certo, o que fez com que ele desse uma pausa na produção de tirinhas.

O cartunista retomou com os quadrinhos há pouco tempo, quando foi obrigado a ficar em casa devido a pandemia de coronavírus (Covid-19). Durante o isolamento social, surgiu a ideia de criar o personagem Alfredo. "Do outro lado da tela, haviam pessoas que estavam sedentas por verem algo diferente, então foi tudo no momento certo. Se não fosse a pandemia, o Alfredo demoraria muito mais para aparecer", relata Andrei.

O artista tem planos ambiciosos para o futuro, pois pretende expandir "Alfredo" para outras áreas, como livros impressos, desenhos animados, produtos colecionáveis e camisetas. "Meu próximo passo, será construir uma grande base de leitores para lançar o primeiro livro de tirinhas do Alfredo", revela.

O presidente francês, Emmanuel Macron, denunciou neste sábado (31) que suas declarações sobre as caricaturas de Maomé foram manipuladas, já que "líderes políticos e religiosos" deram a entender que esses desenhos são "uma manifestação do governo francês" contra o Islã.

"As reações do mundo muçulmano ocorreram devido a muitas mentiras e ao fato de que as pessoas entenderam que sou a favor dessas caricaturas", disse o jovem líder em entrevista à rede árabe Al-Jazeera.

"Sou a favor de podermos escrever, pensar e desenhar livremente no meu país pois considero isso importante, representa um direito e as nossas liberdades", acrescentou.

A campanha contra os produtos franceses gerada pela polêmica é "indigna" e "inadmissível", declarou ainda o presidente. A campanha "tem sido feita por alguns grupos privados porque não entenderam e se basearam em mentiras sobre as caricaturas, às vezes por parte de outros líderes. É inadmissível", completou.

O novo lançamento da HBO Max, "Looney Tunes Cartoon", resgata a forma clássica dos personagens, porém, atendendo as necessidades da nova sociedade, nomes como Yosemite Sam e Elmer Fudd não estarão mais carregando armas do jeito que costumavam.

Em entrevista ao New York Times, o produtor executivo e showrunner Peter Browngardt disse que não excluirá totalmente a violência que marca o cartoon. Em um dos curtas-metragens originais, "Dynamite Dance", publicado no YouTube, Fudd é visto perseguindo Pernalonga com uma foice, enquanto o personagem Bugs utiliza explosivos.

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Embora ainda não tenha sido confirmado, muitos acreditam que a decisão foi tomada como resposta à violência armada e aos tiroteios nas escolas nos Estados Unidos. "Estamos passando por essa onda de anti-bullying, todo mundo precisa ser amigo, todo mundo precisa se dar bem", disse Browngardt. "Looney Tunes é praticamente a antítese disso. São dois personagens em conflito, às vezes ficando bastante violentos", finalizou.

O mundo inteiro está enfrentando a pandemia do Covid-19 e segue com o isolamento social para evitar uma maior propagação do vírus. Durante esse período, quem tem criança em casa sabe o quanto é difícil mantê-las ocupadas e entretidas. Mas um pai na cidade de Puertollano, na Espanha, encontrou uma alternativa divertida para sua filha.

Jaime, de 34 anos, decidiu sair fantasiado com a sua filha Mara, 3 anos, sempre que tem que colocar o lixo para fora. A brincadeira acabou virando a atração do bairro, que já vive a mais de um mês em quarentena.

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A família já usou diversas fantasias, entre elas “A Bela e a Fera”, Frozen, Homem Aranha, Dragon Ball e La Casa de Papel. Confira:

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A Faber Castell disponibilizou todos os cursos de sua plataforma gratuitamente pelos próximos 30 dias. As inscrições devem ser feitas através do site da marca e os cursos contam com certificado para os participantes.

As atividades estão disponíveis para crianças e adultos. Entre os cursos disponibilizados estão: Técnicas de Narrativa Visual; Desenvolvimento de Personagens; Dicas de Desenho Realista; Transformando Retratos em Desenhos; Criando Personagens para Animação; Dicas de Composição; Lettering Básico e avançado; além de atividades para realizar em família.

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O primeiro ‘Concurso Sua Arte no Livro Didático’, promovido pelo governo federal, abrirá inscrições no dia 21 de fevereiro. Alunos do ensino médio de escolas públicas poderão desenhar uma versão original e criativa da bandeira nacional; as melhores artes serão impressas na quarta capa dos livros didáticos previstos para 2021, no âmbito do Programa Nacional do Livro e Material Didático (PNLD).

De acordo com o Ministério da Educação (MEC), os cinco melhores candidatos, sendo um de cada região do Brasil, ganharão um computador, uma viagem à cidade de São Paulo para participar da premiação do concurso e terão arte impressa nas obras. “Já os cinco segundos colocados — também um de cada região — serão premiados com tablet e viagem para a capital paulista. Os diretores e escolas dos estudantes vencedores recebem uma placa de participação”, informou o MEC.

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Farão parte da comissão avaliadora um estudante da rede pública maior de 12 anos que não esteja participando da disputa, um ilustrador profissional e três representantes do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). O resultado está previsto para 3 de agosto.

Os candidatos poderão se inscrever, até 15 de abril, conforme orientações do edital. No mesmo documento é possível obter mais detalhes informativos sobre o processo seletivo.

Os motorista do aplicativo 99 agora poderão ter como 'guia' do Waze, aplicativo de direção no trânsito, as vozes dos personagens Scooby-Doo e Salsicha. Esses personagens clássicos famosos na televisão e no cinema agora integram a campanha "Dupla Imbatível", disponível para os smartphones iOS e Android por 30 dias. De acordo com a 99, essa será a primeira voz em português no Waze que é gravada por duas pessoas. 

Além da voz dos personagens, os usuários poderão optar entre os ícones para ser o seu carro no mapa do aplicativo. Para ativar a voz do Scooby-Doo, basta acessar o Menu, ir à aba Configurações e, na seção Instruções de Voz, escolher a opção “Português (BR) – Scooby-Doo. Para mudar o carro, na mesma aba de Configurações, o usuário deve ir na seção Configuração de exibição, na aba de Carro no mapa, e escolher entre os ícones.

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“Customizar os comandos de voz do Waze torna experiência de dirigir mais divertida e permite um nível de engajamento único para as marcas - ainda mais com a novidade de ter dois personagens dividindo o papel de nos guiar pela cidade. A nossa parceria com a 99 nessa ação, além de inovar, também reforça o posicionamento do Waze como o 'dupla imbatível' do motorista brasileiro", diz Leandro Esposito, diretor geral do Waze para o Brasil.

O museu Murillo La Greca vai celebrar os 120 anos do pintor que dá nome ao equipamento. A exposição 'O que não é desenho?' está em cartaz no equipamento cultural, com previsão de longa duração, com um acervo de 1400 desenhos do artista. A entrada é gratuita.

Murillo La Greca nasceu em Palmares, região da Mata Sul de Pernambuco e foi responsável por produzir importantes obras artísticas. São dele os afrescos que ilustram a Basílica da Penha, localizada no Bairro de São José, no centro do Recife. Ele também foi professor e um dos fundadores da Escola de Belas Artes de Pernambuco, que deu origem ao atual Centro de Artes e Comunicação (CAC) da UFPE.

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Na mostra comemorativa, que terá longa duração, o foco será nos desenhos produzidos por La Greca. Ao todo, 50 peças do acervo geral do pintor, com 1400 desenhos estará em exposição. Mapotecas com as obras vão ocupar as salas do museu e cartilhas irão propor que se pense desenhando. 

Serviço

Exposição 'O que não é desenho?'

Terça a sexta - 9h às 12 e 14h às 17h

Sábados - 15h às 18h

Museu Murillo La Greca (Rua Leonardo Bezerra Cavalcanti, 366 - Parnamirim)

Gratuito

 

A artista plástica Bruna Moury apresentará ao público recifense suas mais novas obras em exposição. O vernissage acontecerá na próxima quinta-feira (4), a partir das 20h, na Casa Cultural Villa Ritinha, localizada na Rua da Soledade, no Centro do Recife. 

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"As obras surgiram a partir das minhas vivências. A inspiração vem da importância das diferenças, da necessidade de quebrar padrões. São obras feitas exclusivamente para a exposição", explica Bruna Moury. Mais de 20 obras estarão espostas no local. Pinturas a óleo, desenhos, impressões digitais e duas peças com escultura em tela integram a exposição, denominada "Hora em Azul".

O evento é gratuito e aberto ao público em geral. A Casa Cultural Villa Ritinha é um café-bistrô destinado à arte em suas várias expressões: exposições, apresentações musicais, concertos e cursos. O dono do espaço, o alemão Klaus Meyer, não conta com apoio público mas busca, com suas próprias forças e a partir dos eventos lá realizados, angariar recursos para expandir o espaço físico do local.

Serviço

Exposiçao "Hora em Azul"
Quando: Quinta-feira, 4 de julho de 2019
Horário: A partir das 20h
Onde: Casa Cultural Villa Ritinha
Endereço: R. da Soledade, 35, Boa Vista
Entrada franca

Nesta quinta-feira (27), o Tribunal de Contas do Estado do Pará (TCE-PA) abre a exposição “Pingos, Traços e Cores”, da artista plástica Endy RP, de apenas 10 anos. A exposição estará aberta a visitas a partir das 11 horas, no Espaço Cultural Conselheiro Clóvis Moraes Rêgo, no edifício sede do TCE-PA.

Com o olhar de uma menina de 10 anos, a pequena artista Endy RP tem um jeito ímpar de criar seus desenhos. As pinturas assinadas por ela transmitem o que há de mais puro e belo, a partir da inocência peculiar e característica de uma criança nessa idade. São 30 telas desenhadas com tinta, caneta e lápis de cor.

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Endy conta que a paixão pela arte começou cedo, quando tinha apenas 3 anos. A artista mirim começou a observar o trabalho do pai como artesão, e resolveu também criar a sua arte. Endy iniciou sua trajetória “expondo” desenhos nas paredes de casa, o que se tornou, também, uma diversão.

O tempo passou e, aos 7 anos, a pequena artista voltou sua imaginação para os desenhos “Anime” e o Mangá”. Desde então, com a ajuda da mãe e da irmã, ela desenvolveu seu próprio estilo.

“Minha inspiração vem das pessoas e da diversidade. Sonho ser professora de desenho e continuar minha carreira de artista”, disse a artista.

Serviço

Exposição “Pingos, Traços e Cores”, de Endy RP.

Data: 27 de junho de 2019. Horário: 11 horas.

Local: Espaço Cultural Conselheiro Clóvis Moraes Rêgo – Edifício- sede do TCE-PA (Tv. Quintino Bocaiúva, nº 1585, bairro de Nazaré).

Por Alcione Nascimento, da assessoria do TCE-PA.

As férias estão chegando e com elas surgem uma lista extensa de atividades culturais. Para os apaixonados pelo mundo da Disney, o musical 'Clássicos Encantados In Concert' apresentará no dia 6 julho, no Teatro Guararapes, em Olinda, canções que fizeram sucesso nos desenhos.

Os protagonistas Aladdin, Elsa, Bela, Cinderela e Rapunzel, entre outros, serão representados nas músicas por meio de uma orquestra ao vivo. Sob regência do maestro Vitor de Souza, o espetáculo conta com a reprodução de figurinos primorosos que foram eternizados pelos personagens.

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Dirigido por Bruno Rizzo, o musical terá no elenco as interpretações de Flavia Mengar (Bela e Elsa), Beatriz Castro (Ariel e Anna), Thays Parente (Jasmine e Moana), Marjory Climaco (Rapunzel), Renato Milan (Príncipe Encantado e Hans), Tiago Prado (Rafiki e Flynn), Natalia Smirnova (Cinderela), Amanda Iansen (Dorothy) e Cezar Rocafi (Sebastião e Gênio), além dos bailarinos Filipe Santos e Julia Tiemi.

Os ingressos estão à venda na bilheteria do teatro, lojas Ticketfolia (shoppings Plaza, Recife, Tacaruna, RioMar, Boa Vista) e no site Eventim. Com duração de um hora, "Clássicos Encantados In Concert" tem classificação livre. Os preços vão de R$ 42 (meia - balcão) a R$ 124 (inteira - plateia especial).

Serviço

Clássicos Encantados In Concert

6 de julho (sábado) | 18h

Teatro Guararapes - Centro de Convenções de Pernambuco

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Nesta quinta-feira (23), o cantor Michel Teló apareceu com um visual bem diferente. Na verdade, ele compartilhou com os fãs uma foto da sua família transformada para o desenho "Os Simpsons", que neste ano completa 30 anos no ar. A imagem mostra o cantor, Thais Fersoza e os dois filhos como se fossem do clã de Homer e Marge.

Apesar de ser uma brincadeira, já que Teló ganhou a arte de um internauta, um dos seguidores chegou a acreditar que o sertanejo estaria mesmo na animação da Fox. "Sério? Estão no desenho? Uau".

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Gabriel Bighi, responsável pela arte, já presenteou outros artistas com o universo dos Simpsons, como MC Loma, Padre Fábio de Melo, MC Mirella, além do craque Emerson Sheik e a jogadora de vôlei Jaqueline.

Confira:

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O blog "Making Game of Thrones", criado pela HBO, traz informações dos bastidores da série mais aclamada dos últimos tempos, além de conteúdo exclusivo, como entrevistas com o elenco, cobertura de eventos e cenas exclusivas.

Na seção de imagens, o destaque está nos storyboards, que são ilustrações no estilo HQ que servem de referência para a produção das cenas, de momentos marcantes da série. As ilustrações são produzidas pela equipe de arte da HBO.

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"Game of Thrones" é baseada na saga literária "As Crônicas de Gelo e Fogo", do escritor americano George R.R. Martin, e está no ar em sua oitava e última temporada.

Você pode até não conhecê-la por nome, mas provavelmente já viu alguns dos seus desenhos 'rodando' a internet. Carol Rossetti caiu no gosto popular dos internautas em 2014, quando suas ilustrações tomaram as redes sociais. Através do projeto ‘Mulheres’, a designer e ilustradora discute temas ligados ao universo feminino e debate assuntos como representatividade, feminismo, inclusão e amor próprio. Em entrevista ao LeiaJá, Rossetti falou sobre ‘Mulheres’ e outros projetos que permeiam sua vida.

De acordo com a mineira, que mora Belo Horizonte, a obra teve início sem pretensão. “Comecei a desenhar mais pra praticar, foi algo bem espontâneo. A meta era fazer um desenho por dia. O pessoal gostou e começou a compartilhar.”, conta. ‘Mulheres’ ganhou repercussão internacional, foi traduzida para vários idiomas, saiu da internet e conquistou o mundo. As histórias contadas na série, antes baseadas em conversas com amigas, passaram a ser inspiradas em relatos feitos por mulheres de vários países à autora. Imagens com mulheres negras, trans, com deficiência ou com outras características são evidenciadas nas criações, sempre acompanhadas de uma frase 'reconfortante'.

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Em 2015, foi lançado um livro homônimo do projeto, que conta com 130 ilustrações da série, sendo 30 exclusivas do livro, na época. A página do Facebook, que era seguida apenas pela família e amigos, atualmente tem mais de 310 mil inscritos. Carol também teve seu trabalho exposto na TEDWomen 2015, na Califórnia e palestrou no TEDx Vinhedo 2015, conferência que discutiu o poder de mulheres e meninas e as incentivaram a ser criadoras de mudanças.

Cores

Em 2016, após o sucesso de ‘Mulheres’, foi lançado ‘Cores’. O projeto em quadrinhos foi idealizado para o público infantil e conta histórias de um grupo de crianças que querem ser livres para brincar sem os preceitos estipulados pela sociedade. Carol afirma que é muito importante ajudar na luta para a desconstrução de preconceitos, mas que auxiliar na construção de cidadãos melhores também é fundamental. “Cores foi feito para o público infantil, mas acabou que os adultos também gostam e consomem o produto’, revela.

Assim como ‘Mulheres’, ‘Cores’ também virou livro e as obras podem ser adquiridas online.

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O post do meu vizinho parece ser melhor do que o meu

Participando do projeto ‘Inktober’, no qual artistas compartilham um desenho por dia, durante 30 dias, no mês de outubro. Rossetti lançou o ‘O post do meu vizinho parece ser melhor do que o meu’, baseado na premissa de que ‘o gramado do vizinho é sempre mais verde’. Com traços simples, em tons rosados, a narrativa gráfica remete aos processos criativos de artistas independentes.

“A gente glamouriza muito, se compara muito e temos que administrar muita coisa. É necessário plano de marketing, saber como aquela arte vai chegar ao público. É um trabalho muito completo e diversificado,’ revela.

Nesse projeto, Rossetti nos conta a história de uma cineasta que é muito boa no que faz, mas que se compara constantemente com outros artistas. Durante a narrativa, Carol se coloca na história e diz que às vezes também se sente uma ‘fraude’ por demorar para concluir alguns trabalhos. ‘O post do meu vizinho é sempre mais verde’ pode ser lido na íntegra no Instagram da artista.

Vento do Norte

Em produção desde 2016, ‘Vento do Norte’ é o trabalho mais recente e atual de Carol Rossetti. Com uma abordagem um pouco diferente dos trabalhos anteriores, essa é a primeira graphic novel da ilustradora. Apesar dos personagens de Carol continuarem sendo empoderados e levarem representatividade, através de protagonistas negros, engajados em causas políticas e LGBTs, o tema central dessa história é ‘perda’.

“Em 2016, que chamo de 2000 e desespero, foi um ano muito pesado. Eu perdi uma amiga próxima para dengue e no mesmo ano meu avô morreu. Foram duas perdas diferentes, o meu avô já vinha doente há algum tempo, mas a minha amiga foi algo inesperado,” diz.

No entanto, a autora deixa claro que seu novo projeto não é só sobre dor, mas também sobre enxergar saídas em momentos difíceis. Sem data para o término, mas com previsão de 3 volumes, Carol acredita que o projeto tem sido bem aceito pelo público. ‘Sinto que acabo gerando ansiedade nas pessoas’, conta.

Questionada sobre como ela vê a importância de seus trabalhos no contexto social, Rossetti disse que tenta romper com rótulos estabelicidos para sociedade. “Todo pessoal que trabalha com narrativa, com ou sem imagem, constrói o que é visto como normal. Eu tento trazer uma representatividade mais abrangente, para uma sociedade que tem muitos abismos representativos”, explica.

 Morador de São João da Boa Vista, em São Paulo, o pequeno Douglas Henrique, de 7 anos, vem conquistando os internautas e rompendo barreiras através do seu dom para o desenho. O menino, que é filho de um pedreiro e de uma empregada doméstica, está no 2° ano do ensino fundamental, viralizou na última semana e já conquistou, até o momento desta publicação, mais de 124 mil curtidas na página ‘Desenhos do Douglas’, no Facebook.

Criada em 26 de janeiro, pelo o irmão Welington Henrique, de 17 anos, a página rapidamente ganhou proporções inimagináveis pela família de Douglas, que desenha desde os 5 anos. Em entrevista ao LeiaJá, os pais do pequeno falaram sobre o ‘susto’ que tomaram ao saber da explosão do caçula na internet. "A gente ainda tá meio congelado com isso, surpreso. O Douglas gosta de desenhar e para ele é tudo diversão", disse o pai dele, Sérgio Henrique.

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Impressionado pela desenvoltura do Douglas, o canal Cartoon Network, proporcionou um momento muito feliz para o menino, que é fã do desenho OK K.O.! Let's Be Heroes, exibido pela emissora, nessa sexta-feira (1°). Eles pediram para que o criador da animação, Ian Jones-Quartey, gravasse um vídeo e mandasse uma mensagem para o garoto. Confira:

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Douglas compartilhou o vídeo e comemorou a conquista. "Aí mds, ele me mandou uma mensagem, meu maior ídolo o Ian me mandou uma mensagem, eu amei muito! Eu estou muito, muito feliz!", escreveu na rede social. Anteriormente, o artista já tinha enviado mensagem para o menino, por meio de um seguidor, no Twitter. “Diga ao Douglas que ele está fazendo um ótimo trabalho! Continue desenhando!”, twittou Ian JQ.

Solidariedade

Após o estouro do garoto no Facebook, muitos internautas ficaram extasiados com o talento do prodígio, que completa 8 anos em abril e, decidiram ajudar o pequeno de várias formas. Muitos seguidores, começaram a marcar amigos nas publicações, para que esses também curtissem a página e, a comentar opiniões positivas sobre os desenhos do pequeno. Além de enviarem constantemente imagens que retratam o menino.

O desenhista mirim, também já recebeu alguns materiais para desenhos enviados por seguidores, além de um curso na área. “A moça disse que ele iria fazer um teste, mas depois que ela viu a proporção ela ligou e disse que ela já vai começar o curso na segunda-feira (4)", contou Sérgio.

Welington, que gerencia o ‘Desenhos do Douglas’ falou que a família está analisando a possibilidade da criação de uma caixa postal, para facilitar o envio de matérias para o irmão e disse que torce muito pelo sucesso do Douglas. “ Espero que ele consiga alcançar os sonhos dele”, declarou.

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